Teatro: PEÇA 1915 RELATA O AMOR DE UM CASAL DURANTE O GENOCIDIO ARMÊNIO

Peça que está em cartaz neste mês em São Paulo, escrita e encenada por armênio,é baseada em depoimentos de sobreviventes e seus descendentes durante o genocídio ocorrido em 1915

O amor de uma jovem armênia e de um oficial do exercício turco. O enredo, que poderia se confundir com o de Romeu e Julieta graças à dificuldade de fazer o romance acontecer, é o tema central da peça teatral “1915”, que conta, além do tórrido sentimento entre os personagens e os obstáculos dessa relação em tempos do genocídio, fatos históricos da época e a cultura e costumes armênios.
A peça, cujo nome é uma alusão ao ano em que ocorreu o genocídio, estreou em 1º de abril e estará em cartaz nos dias 2, 8, 9, 16, 22, 23, 29 e 30 deste mês, sempre às 21h, no Viga Espaço Cênico, em São Paulo. Os ingressos podem ser adquiridos pelo telefone (11) 3801-1843 ou pelo e-mail airyn.vi@gmail.com.
“1915” foi escrita por Arthur Haroyan, que também atua nela, um armênio que vive no Brasil há quase sete anos, e foi baseada em depoimentos reais dados pelas vítimas sobreviventes e seus descendentes.
A peça é dirigida por Rogério Rizzardi e tem Danilo Dal Lago na assistência da direção. No elenco estão Airyn Vishnevsky, Alice Martins, Arthur Haroyan, Daniela Duarte, Debora Pesso, Kleber Goes, Ludmila Moreno, Maira De La Vega, Marcio Alexandre, Ricardo Borges, Samanta Chouchanian e Thaís Rossi.
O genocídio ocorrido em 24 de abril de 1915 foi promovido pelo Império Otomano contra o povo armênio e exterminou cerca de 1,5 milhão de armênios.
Relembrar essa tragédia histórica talvez seja uma das maneiras mais inteligentes e bonitas de homenagear quem as vivenciou. Mais do que isso, talvez seja a maneira mais eficaz de evitar novas monstruosidades contra a humanidade. A peça teatral é apenas uma das ações que acontecem em abril para rememorar a tragédia. Haverá ainda seminários, missas e outras ações.

O genocídio armênio no Brasil
Hoje vivem no Brasil aproximadamente 100 mil armênios, muitos deles descendentes diretos de famílias vítimas do massacre e da perseguição. Para se ter uma ideia da dimensão desse massacre, basta lembrar que hoje vivem na Armênia 3,2 milhões de pessoas.
No Brasil, a comunidade armênia está liderando uma mobilização para rememorar esses fatos e reivindicar junto ao governo brasileiro o reconhecimento do genocídio armênio, além de reforçar na sociedade a consciência de que tais fatos chocantes não devem se repetir contra nenhum povo ou nação.
Na América do Sul, países como Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela e Bolívia têm legislações que reconhecem o genocídio. Na Europa, a França também tem legislação reconhecendo o massacre como um genocídio e tornando crime sua negação, assim como é com o genocídio cometido contra os judeus. Muitas outras nações, como Alemanha, Grécia, Holanda, Bélgica, Itália, Suécia, Suíça, Rússia, Polônia, Lituânia, Eslováquia, Líbano, Chipre e Canadá, além do Vaticano, também reconhecem o genocídio armênio.
Fora do Brasil também há ações planejadas para relembrar a tragédia. Em 12 de abril, por exemplo, o Papa Francisco celebrará uma missa no Vaticano em memória aos mortos no genocídio.

Serviço:
Peça: “1915”
Local:Viga Espaço Cênico, rua Capote Valente, 1.323, São Paulo
Datas:1º, 2, 8, 9, 16, 22, 23, 29 e 30 de abril
Mais Informações:(11) 3801-1843 ou pelo e-mail airyn.vi@gmail.com




Artigo de Celio Pezza: MERITOCRACIA

Foto closeA palavra meritocracia vem do latim e significa obter, merecer e pode ser definida como uma forma de atuação baseada no mérito, ou seja, as promoções e premiações são baseadas nos méritos pessoais das pessoas.

 

Esse conceito, infelizmente, está em baixa noBrasil, em especial nos serviços públicos, onde não se leva em conta o mérito das pessoas

na contratação e vida profissional.

O talento e a competência deram lugar para o apadrinhamento e os privilégios. Desde os mais altos cargos públicos até os mais simples,

o que vale é a indicação e o corporativismo político.

Esse é um dos motivos pelos quais é constatada uma má gestão em quase todos os setores da vida pública.

Reconhecer os melhores profissionais é fundamental e não é possível que existam setores que se oponham a esse conceito. Mas existem aqueles que acham que a meritocracia é um

modelo que perpetua a desigualdade e lutam contra ela. Ora, independente da origem, as pessoas são naturalmente desiguais, possuem motivações desiguais e nunca serão

economicamente iguais.

O ensino público é deficiente e, ao invés de nivelar por cima e promover os bons professores, procura nivelar por baixo, com cotas e incentivos ao mau aluno. Como explicar a um estudante que um colega seu, com nota menor que a sua, conseguiu sua vaga por algum outro fator que não o mérito?

Quando procuramos um médico para uma cirurgia delicada, queremos o melhor em sua especialidade ou aquele que está exercendo sua função por apadrinhamento de alguém?

Reconhecer a meritocracia não significa não reconhecer as desigualdades, mas apenas reconhecer os mais eficientes.

As empresas que praticam a meritocracia são as que apresentam os melhores resultados, em especial nos momentos de crises. Elas estabelecem metas, tem um modelo bem definido de avaliação, dão as ferramentas necessárias, cobram resultados e recompensam a realização.

Evidente que ainda existem muitas que ainda convivem com o apadrinhamento e o paternalismo. Para essas, a falta de qualidade, a baixa produtividade, o desperdício e até eventuais prejuízos são sempre causados por motivos externos como falta de tecnologia, investimentos, incompetência do governo, mão de obra desqualificada no país,etc.. Elas não conseguem ver que o problema maior está dentro de casa, pelo modelo de gestão que não leva em conta o mérito.

Voltando a área governamental, em 1936, foi criada uma Lei de Reajustamento no serviço publico, onde se esboçava um modelo de gestão baseado no desempenho, mas, desde essa época, não conseguimos estabelecer um sistema onde o mérito tem valor real no serviço público. Pelo contrário, a meritocracia passou a ser combatida pelas esquerdas radicais, que usam de argumentos que não resistem a uma argumentação de bom senso.

Na verdade, a implantação da meritocracia no serviço público selecionaria as melhores pessoas para prestar melhores serviços à população e colocaria na rua os incompetentes e os acomodados que nada fazem a não ser reclamar de algo, pedir mais benefícios e equiparações legais.




PROJETO PIPA DIA 11 DE ABRIL EM SÃO PAULO

Tec lança exposição “Projeto Pipa” no dia 11 de abril na galeria Choque-Centro

Novo trabalho do artista argentino mescla intervenção urbana e tecnologia drone 

São Paulo, março de 2015 – O artista Tec abre a exposição “Projeto Pipa” galeria Choque-Centro no dia 11 de abril, sábado, às 18h.  Com curadoria de Paulo Portella Filho, ex-coordenador do Serviço Educativo do Masp, a exposição irá contar com as filmagens produzidas por drone, além de uma série de fotografias das pipas e ainda um documentário sobre o processo de trabalho. O espaço fica aberto para visitação até o dia 30 de maio.

Ícone da arte urbana, Tec volta a expor na galeria Choque Cultural com o inédito “Projeto Pipa”, série com intervenções realizadas em ladeiras do bairro de Americanópolis (SP).  “Estava à procura de ladeiras na capital paulista, quando um amigo falou sobre esse bairro. A geografia do lugar era ideal para este tipo de trabalho que tem como suporte o asfalto. As ladeiras eram muito íngremes e extensas”, conta. Idealizadas em grandes proporções, as obras de Tec são registradas em fotos em perspectiva.

Projeto Pipa; imagem do novo trabalho de Tec no bairro de Americanópolis (SP)

Desta vez, ele inova e se apropria da mais alta tecnologia para realizar seus registros: o drone. “Há tempos estou de olho nesta aeronave não tripulada. Essa nova ferramenta tecnológica permite ao ser humano observar paisagens em diferentes perspectivas”, explica. Em parceria com a empresa Avant Dones, de Bruno Teles e Rodrigo Osorio, Tec fez uma série de curtas metragens mostrando os desenhos em formato de pipa. “É uma nova maneira de ver minhas figuras no chão. Visto de cima os desenhos ganham novos contornos”, conta o artista que pode ser considerado um dos pioneiros em misturar arte com a tecnologia do drone.

A escolha pela temática das pipas dialoga, sobretudo, com o logradouro escolhido por Tec para o projeto. “É hábito empinar pipa naquele bairro. E, além de fazer parte da paisagem do local, soltar pipa é uma das atividades de lazer mais praticadas por lá, sobretudo pela criançada”.

Sobre Tec
Nascido em Córdoba, Argentina, Tec reside em São Paulo, onde já desenvolveu trabalhos de intervenção urbana com suporte em asfalto, como o homem gigante na Avenida Paulista e bichos – lagartixa, rato, peixes – em Perdizes. Formado em desenho gráfico pela Universidade de Buenos Aires, teve exposições individuais nos dois países. Reconhecido internacionalmente por sua participação na mostra coletiva “De fora para dentro”, realizada no Museu de Arte de São Paulo (MASP), Tec teve sua aparição massiva durante a abertura da Copa do Mundo 2014 com um mosaico digital intitulado “Bandeirão de Todo Mundo”, na cerimônia inaugural na Arena Corinthians.

“Projeto Pipa” @ Choque Centro
Abertura: 11 de abril, sábado, às 18h
Período expositivo: de 11 se abril a 30 de maio
Rua Capitão Salomão, 26 – 1ºandar
Telefone: (11) 3227-2024
Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 11h às 18h.
Entrada: livre e gratuita

http://www.institutochoquecultural.org.br/#oinstituto
www.tecalbum.com
www.facebook.com/tecalbum
www.instagram.com/tecfase
www.flickr.com/photos/tectec




NOVIDADES NO CATAVENTO

Seria possível a transmissão de energia elétrica sem fios? Como um veículo se movimenta?

 

Bobina de Tesla 1As respostas estão na seção Engenho do Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, que está com duas novidades que vão agradar a todos que gostam de se inteirar de tudo que tenha a ver com a ciência.

 

Na subseção Eletromagnetismo foi instalada uma Bobina de Tesla, um transformador ressonante capaz de gerar altíssima tensão, inventado pelo cientista Nikola Tesla, por volta de 1890. Agora, o visitante do Catavento poderá, além de conferir como funciona esse aparelho, verificar como ocorreria a transmissão de energia elétrica sem fios – uma espécie de wi-fi de eletricidade.

 

Na subseção Mecânica, a novidade é o incremento no motor que já fazia parte do acervo do Catavento. O aparelho ganhou um sistema automatizado, para tornar mais interessante e mais claro ao visitante como se dá o funcionamento de um motor e quais as quatro etapas desse processo, desde a admissão ao escape. Será possível visualizar também o funcionamento dos pistões no interior dos cilindros e toda a transmissão de movimento que torna possível a movimentação do eixo de manivela e, por consequência, de um veículo.

 

Serviço

Catavento Cultural e Educacional

Onde: Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP

Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos

Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

 




Genealogia: AFRANIO MELLO INFORMA SOBRE A FAMILIA COLOMA

AFRANIO MELLO – ATENDIMENTO NÚMERO 459

 

Alexandre,

Segue arquivo de COLOMA , com 5 páginas e 6 brasões muito bonitos.

Espero que goste.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

Catalán. Dicen algunos tratadistas que hay dos linajes diferentes de este apellido: Uno, que tuvo su casa solar en el lugar de Coloma, en Cataluña,

y cuyo nombre debió tomar, y otro, con solar en Francia, conocido con el nombre de Castell de Santa Coloma, que pasó a España, estableciéndose

también en Cataluña.

El caballero francés que pasó a España en el siglo XIII, siendo en nuestra patria el progenitor de una ilustre rama de Coloma, fue:  Pierres Coloma,

noble, que estando al servicio del rey don Felipe II «el Atrevido», tuvo ocasión de conocer y de tratar al Rey de Aragón don Pedro III «el Grande»,

cuando este monarca pasó a Francia en el año 1281 para conferenciar con el rey francés sobre los principales que en aquel tiempo preocupaban a

Europa, y tanto se aficionó al trato del soberano aragonés, que se ofreció a él para servirle en la expedición que preparaba contra los moros de Bujía.

Aceptó Pedro III «el Grande» dicho ofrecimiento, y con este monarca vino a España Pierres Coloma, que se distinguió notablemente en la campaña

aludida. De regreso en nuestra nación se estableció en Cataluña. Procreó a Francisco Coloma, que en el año de 1289 sirvió al rey don Alonso III de

Aragón en las campañas contra los moros en Mallorca y Menorca.

 

From: Alexandre Mezzavilla

Sent: Monday, April 06, 2015 5:39 PM

To: Afrânio Itapetininga

Subject: Re: Genealogia fernandes

O original era Colunna ou Columna, de meu bisavô espanhol (não tive certeza da grafia correta pela certidão em anexo, se tiver paciência me diga qual a sua opinião). Mas ocorreu a corruptela para Coloma e outros. Por isso se tiver de Coloma pode mandar, ficarei grato.

Abçs

Alexandre Mezzavilla

 

COLOMAAlexandre,

Encontrei outros sobrenomes com  mesma origem.

Colom,  Coloma , Colomer , Colomina , Colominas e Colominos

Abraços

Afrânio

Subject: Re: Genealogia fernandes

Muito interessante Afrânio! Fiquei bastante satisfeito com o material enviado.

Agora outra dúvida: vc teria a pesquisa da família Columna (de origem espanhola)?

Agradeço também ao José Luiz pelo encaminhamento eficiente.

Abcs e saudações a todos,

Alexandre
Em 02/04/2015, às 14:57, Afrânio Itapetininga <afraniomello@itapetininga.com.br> escreveu:

Alexandre,

digitei o seu endereço errado.

Estou reenviando.

Abraços

Afrânio

 

From: Afrânio Itapetininga

Sent: Thursday, April 02, 2015 2:54 PM

To: mezza110@yahoo.com.br

Cc: jornalrol@gmail.com.br ; afraniomello@itapetininga.com.br ; jlnogueira1@ig.com.br

Subject: Genealogia fernandes

 

ATENDIMENTO NÚMERO 456
Caro Alexandre , boa tarde.
Atendendo sua solicitação de 27.03.2015, encaminho o arquivo do sobrenome FERNANDES/FERNANDEZ , com as origens portuguesa e espanhola.
Esse arquivo tem 20 páginas e 10 brasões dos diferentes lugares de origem na Espanha. E em resumo é o filho de FERNANDO.
Abaixo uma pequena amostra.
Espero que fique satisfeito e tem um bom material para ler e pesquisar e se quiser aprofundar em busca dos nomes de sua família.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Lilne
Fernandes, Fernandez, sobrenome de origem luso-espanhola. Sendo um sobrenome patronímico e, além do mais, muito freqüente,
o mais natural é que existam numerosas famílias que o adotaram como apelido sem que possuam entre si quaisquer laços do consangüinidade. Fernandes,
significa filho de Fernando, pois a terminação es, no português arcaico indicava filho de, como son no idioma inglês.
A Diogo Fernandes Correia, feitor do rei Dom João I, foram concedidas em 1488 armas novas.
<clip_image002[2].jpg>Estas armas devidamente registradas em Portugal, viriam a ser pelos Reis d`Armas concedidas ou reconhecidas a alguns
Fernandes que nada tinham a ver com o citado Diogo Fernandes Correia.
Assim como os demais patronímicos antigos, Álvares, Eanes, Rodrigues, etc – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos do povoamento
do Brasil, por todo o seu vasto território. Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola e latino americana.
II, 111). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico, constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus”
no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim,
por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque é átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo),
Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M.,
Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola, argentina, uruguaia, paraguaia, etc. No Rio de Janeiro,
família Fernandes, do Município de Vassouras, constituída de abastados proprietários de fazendas de café. Teve princípio no Tenente-coronel José Antônio Fernandes
[c.1799, Portugal -], filho de Paulo de Carvalho, natural do Rio dos Moinhos, bispado de Viseu, e de Maria Tereza de Carvalho. Passou ao Brasil, em 1808, por ocasião
da vinda da Família Real Portuguesa. Foi servir na Província Ciplastina, onde se estabeleceu por muito tempo, até se transferir, inicialmente, para São Joao del Rei,
em Minas Gerais. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 25.05.1821, no Rio de Janeiro, com Maria José Bernardina da Conceição, filha de José Bernardino
onde fundou o tradicional Colégio Fernandes. Foi casado três vezes. Do seu segundo casamento, descende a tradicional família Avelar Fernandes (v.s.), de Vassouras.
Não houve geração do seu primeiro casamento, com «Mariquinha». Os demais Fernandes, descendem do seu terceiro casamento, c.1866, com Isabel Peregrina
bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1898]. Aluno laureado, galardoado com o prêmio de viagem à Europa.
Dedicou-se a advocadia judiciária, interrompida por mandatos políticos e comissões diplomáticas, como ministro de Estado e embaixador. Promotor em Vassouras
[1898-1907]. Deputado à Assembléia Legislativa Provincial pelo Rio de Janeiro [1903-1909]. Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro [1909-1923].
Delegado Plenopotenciário do Brasil à Conferência da Paz, sendo um dos signatários brasileiros do Tratado de Versailles [1919]. Presidente eleito do Estado
do Rio de Janeiro, deposto em 1923.
<fernandes.doc>



TEATROS DE SÃO PAULO RECEBEM O ESPETÁCULO TERREIRO URBANO

Apresentações gratuitas do grupo Treme Terra acontecerão nos teatros João Caetano, Cacilda Becker e Martins Penna

são paulo (DINO) 06/04/2015

Z’Africa Brasil e Adriana Moreira são os convidados especiais

O grupo Treme Terra abre a partir do dia 10 de abril uma série de shows, que além da Capital Paulista também passará pela Grande São Paulo. Com as participações de Adriana Moreira e também do Grupo Z’Africa Brasil, o grupo apresenta o espetáculo Terreiro Urbano, uma obra coletiva inspirada na mitologia dos Orixás. Em São Paulo os teatros que receberão o grupo são: João Caetano, de 10 a 12 de abril, Cacilda Becker, de 17 a 19 de abril e Martins Penna, dias 22 e 23 de abril. Todas as apresentações serão gratuitas e de classificação livre.

Serviços:

Treme Terra – Terreiro Urbano: 90 min – Classificação livre

Teatro João Caetano
10 a 12 de Abril (Sex e Sab às 20h e Dom às 19h)
R: Borges Lagoa – n° 650 – Vila Clementino
Fone: (011) 5573-3774 / 5549-1744
Lugares: 438 lugares
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo

Teatro Cacilda Becker
17 a 19 de Abril (Sex e Sab às 20h e Dom às 19h)
Rua Tito, 295 – Vila Romana
Fone: (011) 3864-4513
198 lugares
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo

Teatro Martins Penna
Endereço: Centro Cultural da penha – Largo do Rosário, 20 – Penha de Franca, São Paulo – SP, 03634-020
Fone: (11) 2295-0401
198 lugares
22 e 23 de Abril (Qua às 20h e Qui às 20h)
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo




Genealogia: INFORMAÇÕES DE AFRANIO MELLO SOBRE AS FAMILIAS SOUZA E ROSA

Afrânio Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 457 E 458

Caro André,

 

Os Souzas  e ou Sousas são oriundos da localidade de SOUZA em Portugal como pode  ver no resumo

abaixo tirado do arquivo principal que tem 40 páginas e  1 brasão.

Tem uma enorme variade de locais em Portugal e duas grafias , com S e com Z.

 

Segue o arquivo do sobrenome ROSA , ROSAS , ROZA com 12 páginas e 7 brasões. Este já tem suas origens

em Portugal e na Espanha. Veja que anexei um  Brasão Rosa de origem ITALIANA.

 

Espero que encontre o que está procurando.

 

Forte Abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

SouzaSousa, Souza sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar dessa família.

 

 

 

 

 

Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso  classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas.  No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.

Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra NobiliárioGenealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras. Deixou geração do seu cas., c.1652, com Isabel Pinto [1630, RJ – 1697, RJ], filha de Domingos Rodrigues Barbosa (Rheingantz, III, 124). No Rio Grande do Sul, originária das ilhas portuguesas, registra-se, entre outras, a família de Luiz Antônio da Rosa [c.1729, Ilha do Pico – 27.02.1816, RS], filho de Pedro Rodrigues e de Maria da Rosa. Deixou geração de seu cas., c.1755, com Narcisa Maria do Espírito Santo [BAT. 07.03.1739, Rio Grande – ?], filha de Manuel da Silva Borges, patriarca da família Silva Borges (v.s.), do Rio Grande do Sul. Ainda no Rio Grande do Sul, cabe mencionar a família de José Cabral da Rosa, natural da Ilha de São Miguel, Portugal, que assinou termo de declaração, a 01.07.1848, onde informa ser católico e analfabeto. Ao registrar, em 16.03.1852, sua Carta de Naturalização, assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ser casado com uma brasileira e ter com ela quatro filhos, sendo três homens e uma mulher (Spalding, naturalizações, 111). Há uma família com este sobrenome estabelecida no Paraná, procedente de Joaquim José da Rosa [c.1835, Antonina, PR – ?], que deixou geração de seu cas., c.1860, com Joaquina Caetana de Miranda, nat. de Antonina, PR (SL, II, 214). Em Pernambuco, entra as mais antigas, registra-se a de Belchior Lopes da Rosa, padroeiro da Capela dos Santos Reis da Igreja Matriz do Salvador de Olinda. Ainda vivia em 1584 (BF, II, 404). Família de origem italiana, estabelecida no Município de Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo, para onde passou, em 1874, oriunda do norte da Itália (Tirol italiano). Compunha o grupo de italianos contratados para trabalhar na Fazenda Nova Trento, do empresário italiano Pietro Tabacchi (Fernando Bastos, Imigração, 98). Sobrenome de uma família de origem italianaestabelecida no Brasil, onde chegou a 07.07.1882, a bordo do vapor América. Ver Família De Rosa.

 

 

 

From: Andre Biora

Sent: Friday, April 03, 2015 2:48 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Souzas de vila pouca de aguiar

 

ola

sou brasileiro e descendente de martinho jose de souza casado com josepha rosa de vila pouca de aguiar

 

ambos faleceram em portugal na vila que citei,

 

há alguma possibilidade de se tratar dos mesos souzas que pesquisas?

 

a data de nascimento deles deve ser aproximadamente antes de 1850

 

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