DIA DO LIVRO INFANTIL É COMEMORADO COM EXPOSIÇÃO E OUTRAS ATRAÇÕES

Dia Nacional do Livro Infantil será comemorado na Praça da República e na Praça da Sé

“Um país se faz com homens e livros”, já dizia Monteiro Lobato. A frase traduz a valorização que Lobato dava à leitura e, por isso, nada mais justo que comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil, em 18 de abril, dia do nascimento do escritor. Para festejar a data, o Grupo Projetos de Leitura realizará a Caravana da Leitura, na Praça da República nos dias 8 e 9 e na Praça da Sé, nos dias 23 e 24 de abril, das 9h30 às 17h.

Para a realização das atividades, uma tenda é montada em praça pública com a exposição de muitos livros. Como em uma feira livre, as pessoas podem circular, pegar os livros, ler e obter orientações de uma equipe multidisciplinar que auxilia os leitores na escolha das obras. A ideia da tenda é aproximar as pessoas de forma livre e sem compromisso, permitindo que elas se sintam parte integrante desse grande movimento em prol da leitura. Durante o evento o escritor Laé de Souza fará sessões de autógrafos e conversará com os leitores. O projeto Caravana da Leitura, que tem o patrocínio do Magazine Luíza e é aprovado pelo Ministério da Cultura, passará em 2015 por 40 municípios.

Livros para professores
Além de a população poder adquirir as obras pelo valor simbólico de R$ 2,00, os professores poderão retirar na tenda, gratuitamente, um kit com 9 livros para serem utilizados na biblioteca de sua escola. No momento da retirada, o professor deverá preencher um formulário de identificação pessoal e da escola. Será disponibilizado um kit por escola.

Oportunidade aos leitores
Aos amantes da literatura, a atividade oferece uma ótima oportunidade para rechear a estante e saciar o desejo de boa cultura. “Buscamos quebrar o estigma de que o brasileiro não gosta de ler. O brasileiro gosta de ler sim, o que lhe falta é oportunidade e acessibilidade aos livros que, infelizmente, custam muito caro no Brasil”, diz Laé de Souza.

Obras disponíveis
Estarão disponíveis durante o evento os livros “Quinho”, “Radar, o cãozinho”, “Bia e a sua gatinha Pammy”, (português/inglês), “Quinho e o seu cãozinho – Um cãozinho especial”, “Quinho e o seu cãozinho – Novos amigos”, “Quinho e o seu cãozinho – Férias na fazenda”, “Quinho e o seu cãozinho – Acampamento escoteiro”, “Nick e o passarinho falante”, “Quem sou eu”, “Minha história”, “Cadernos de Atividades”, “Acontece”, “Acredite se Quiser!”, “Nos Bastidores do Cotidiano”, “Espiando o Mundo pela Fechadura”, “Coisas de Homem & Coisas de Mulher”, e títulos em braile.

Mais informações:
www.projetosdeleitura.com.br
Telefones.: (11) 2743-9491 – 2743-8400




Itapetininga: JUSTIÇA SUSPENDE CONCURSO PÚBLICO

Decisão foi tomada após ação cível movida por candidato.

 Convocados devem ser notificados; decisão cabe recurso.

Do G1 Itapetininga e Região

O juiz da 1ª Vara Cível de Itapetininga (SP), Jairo Sampaio Incame Filho, suspendeu por meio de uma liminar o concurso público realizado pela prefeitura de número 002/2014, que oferecia vagas para compor o quadro permanente de funcionários. A decisão cabe recurso.

O cancelamento ocorre apenas para vagas direcionadas para cirurgiões dentistas. As demais seguem trâmite normal, segundo informou a 1ª Vara Cível na tarde desta quarta-feira (1º).

A decisão foi tomada após ação movida por um candidato que afirma que cláusulas estabelecidas no edital não foram cumpridas, como por exemplo publicação do chamamento de aprovados no concurso nos sites da prefeitura e da empresa responsável.

Com a suspensão, os advogados que cuidam do caso querem que a prefeitura anule o edital de chamamento e dê um novo prazo para que os aprovados possam apresentar os documentos.

A TV TEM tentou contato com o juiz Jairo Incame Filho, mas não obteve resposta. A prefeitura informou que o município ainda não foi intimado oficialmente e que, quando isso ocorrer, irá tomar providências necessárias. Não foi informada a quantia de candidatos aprovados no concurso. Os convocados também devem ser notificados da ação.




Itapetininga: PREFEITURA DIVULGA DADOS SOBRE A DENGUE

Informe diário da Prefeitura de Itapetininga

Casos positivos?

R: 150

Aguardam resultado do exame sorológico

R: 173

Notificações realizadas desde o início do ano

R: 440

Casos autóctones e importados

Casos autóctones 111, sendo 49 Rechã e 62 dispersos pela zona urbana.

Casos Importados 39, sendo 19 Sorocaba, 01 Catanduva, 01 Aguaí, 01 São Paulo, 01 Campinas, 01 SANTA AMELIA (PR), 01 GUAPIARA, 02 PERUÍBE, 01 CANANEIA, 01 BEBEDOURO, 01 MOGIMIRIM, 01 IPERÓ, 01 VOTORANTIM, 01 IGUAPE, 01 NATAL/RN, 01 ATIBAIA, 01 GUARULHOS, 01 ITAPEVA E 01 GUAPIARA.

 




Itapetininga: PEÇA 'PAIXÃO DE CRISTO' CONTARÁ COM 70 ATORES NESTE ANO

Espetáculo será exibido nos dias 3, 4 e 5 de abril, às 20h30 na Av. Peixoto Gomide

 

Drama da Paixão e morte de Cristo será novamente encenado em Itapetininga. O espetáculo será encenado nos dias 3, 4 e 5 de abril, à partir das 20h30, na Avenida Peixoto Gomide. A entrada é gratuita. A tradicional apresentação da Paixão de Cristo, que faz parte do calendário cultural e turístico de nossa cidade, será encenada neste ano na Avenida Peixoto Gomide, em grande palco com efeitos técnicos e visuais, um elenco de cerca de 70 atores e uma grande equipe técnica, que se prepara para mostrar novamente para nossa população a maior história de todos os tempos.

A realização do grandioso espetáculo é da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em parceria com o grupo teatro ARCOIRIS, a direção de elenco é de Beato Ten Prenafeta, conceituado profissional que atua em São Paulo como Diretor e técnico de cenário e iluminação e a direção geral é de Antonio Luiz Pedroso Balint.

O espaço que será preparado para encenação, além de grande palco, onde o público poderá assistir passagens da vida de Jesus Cristo, também terá arquibancada para 800 pessoas e telão de led, onde o público poderá observar detalhes das cenas que se desenvolvem no palco. Grandes surpresas estão sendo preparadas para nossa população que assistirá uma peça teatral de excelente qualidade. A Paixão de Cristo é também uma grande oportunidade de mostrar que Itapetininga possui pessoas com talento e capacidade de realizar espetáculos teatrais de qualidade.

 




SEGUNDA EDIÇÃO DO 'LOST IN MOMENT' SERÁ NO RIO DE JANEIRO

Evento acontece dia 19 de abril no MAM-RJ com Dixon, ÂME, Recondite e o paulista Davis no line up

 

 

Créditos: divulgação

 

São Paulo, março de 2015 – Depois do sucesso da festa do ano passado na véspera da final da Copa do Mundo, o Lost in a Moment chega para sua segunda edição no Rio de Janeiro, domingo, dia 19 de abril no MAM, a partir das 18h.

 

A Lost In A Moment é produzida pelo selo berlinense Innervisions e se notabilizou nos últimos anos por repetidas vezes ocupar locações especiais ao ar livre, como castelos e museus, e ter ingressos esgotados com semanas de antecedência em cidades como Barcelona e Amsterdam. Nesta segunda edição, os alemães Dixon, ÂME (DJ set e live) e o paulistano Davis, retornam ao line up, desta vez acompanhados de Recondite (live).

 

O MAM fica localizado na Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro. Os ingressos custam R$ 90 (segundo lote) e podem ser adquiridos por meio do site: https://semhora.com.br/website/evento/lost-in-a-moment. Outras informações em:https://www.facebook.com/events/765881986821462/


Serviço:

Lost In A Moment – Rio de Janeiro
Data: 19/04
Horário: 18h
Local: MAM Rio de Janeiro – Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
Line up:
ÂME (Live e DJ set)
Davis
Dixon
Recondite (Live)
Ingressos: https://semhora.com.br/website/evento/lost-in-a-moment
Valor: R$ 90 (Segundo lote)
Classificação Etária: 18 anos                                                                                                                       

Agência Lema
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Lançamento: DICIONÁRIO DA TV BRASILEIRA, COM MAIS DE 3.000 VERBETES

tvLivro do jornalista Thell de Castro compila a produção televisiva brasileira desde 1950 até os dias de hoje

Você sabia que Silvio Santos comandou os domingos da Globo entre 1965 e 1976? Como e quando surgiu o formato da Praça da Alegria, nos anos 1950, até hoje no ar através de A Praça é Nossa, do SBT? E qual foi a novela da Globo que precisou de um terremoto, que eliminou boa parte do elenco, para entrar no eixo?

Essas e outras informações e curiosidades sobre a história da televisão brasileira estão no Dicionário da Televisão Brasileira, obra que o jornalista Thell de Castro lançou recentemente pela editora In House. São mais de 3.000 verbetes cuidadosamente selecionados e intensamente pesquisados, desde TV na Taba, primeiro programa a ir ao ar pela TV Tupi, em 1950, até Sete Vidas, novela das seis que estreou recentemente na Globo.

“O Dicionário é o primeiro de vários livros que estou preparando sobre o passado, o presente e o futuro deste fascinante veículo. É também um sonho que se torna realidade após anos de pesquisas e estudos”, destaca o autor, que tem 31 anos, mora na capital paulista, e, desde criança, sempre foi aficionado por televisão, passando a colecionar tudo o que é possível, como vídeos, discos, revistas e livros.

O Dicionário da Televisão Brasileira lista, de forma prática e objetiva, os principais elementos que marcaram a história do veículo, desde 1950 até os dias de hoje, com o intuito de oferecer a mais precisa informação sobre cada um dos verbetes. São apresentadas, por exemplo, algumas datas de estreia e de término de atrações que, até então, ainda não tinham sido catalogadas ou são alvo de discussão até hoje, entre outras novidades.

Os verbetes, divididos de A até Z, englobam as produções, como novelas, séries, programas de auditório, telejornais, programas jornalísticos, humorísticos, esportivos e infantis, com data de estreia, data de término, emissora, equipe, destaques e curiosidades em geral; e as pessoas, como artistas, autores, jornalistas, diretores e personalidades, apresentando nome completo, data de nascimento, local de nascimento, principais personagens ou obras, curiosidades e, caso já tenham falecido, tais dados também.

“Evidentemente que não estão listadas exatamente todas as produções e pessoas que participaram, de alguma forma, da história da televisão brasileira, já que seriam necessários vários volumes para tal. Mas fiz de tudo para apresentar a maior parte delas”, explica Castro.

Neste primeiro número do Dicionário da Televisão Brasileira, é destacada a história da televisão aberta em âmbito nacional. Nos próximos volumes, além de atualizações e novas produções e pessoas que surgirem, serão apresentados verbetes de emissoras de TV por assinatura e também locais, entre outras pesquisas que já estão em desenvolvimento.

O Dicionário da Televisão Brasileira está à venda no site www.inhousestore.com.br e nas principais livrarias brasileiras.

Informações para a imprensa

Dicionário da Televisão Brasileira
Autor: Thell de Castro
Editora: In House
Páginas: 272
Mais informações e entrevistas: (11) 97656-2000 / thell@tvhistoria.com.br
Materiais para download




São Paulo: EXPOSIÇÕES DE ARTE DA ASSOCIAÇÃO PIVÔ

Pivô abre, simultaneamente, as exposições ‘O que não tem conserto’ de Tonico Lemos Auad e ‘Deserto-Modelo’ de Lucas Arruda

A mostra de Tonico Lemos Auad conta com curadoria de Kiki Mazzucchelli e Lucas Arruda apresenta instalações inéditas  

São Paulo, abril de 2015 — No dia 05 de abril, domingo, às 17h, o Pivô inaugura, simultaneamente, as exposições ‘O que não tem conserto’, do artista Tonico Lemos Auad e ‘Deserto-Modelo’, de Lucas Arruda. Ambas integram a programação do Plano Anual de Atividades do Pivô de 2015, realizado através da Lei Rouanet (Minc). As mostras ficam em cartaz até o dia 30 de maio.

‘O que não tem conserto’ reúne um conjunto de obras, incluindo trabalhos recentes e inéditos que exploram algumas das questões centrais da pesquisa de Auad. Paraense radicado em Londres há 15 anos, o artista parte de questões e imagens universais sobre o mar que, livremente associadas, o levaram a investigar o uso de técnicas manuais e o vocabulário vernacular.

Nesse projeto, Auad amplia sua pesquisa sobre a manufatura e seus tempos. O trabalho manual é entendido pelo artista tanto como a necessidade prosaica de se consertar objetos utilitários quanto a observação de um aspecto mais humanístico e meditativo próprio das práticas de conserto e restauro.

Arqueologia refletida; público é convidado a raspar parede e revelar intenções da obra

Na grande parede curva do Pivô encontra-se a obra ‘Reflected Archeology / Folkestone’ (Arqueologia Refletida / Folkestone, 2011), apresentada pela primeira vez na Trienal de Folkstone, em Kent, Inglaterra. Sobre uma camada prateada, típica das “raspadinhas” oferecidas por casas lotéricas, o público é convidado a revelar imagens relacionadas a rituais pagãos e religiosos. Nesse caso o artista se apropria de imagens, fotografias, desenhos e citações em torno do ritual anual de círio de Nazaré em sua cidade natal e o carnaval de Folkstone, na Inglaterra, para onde a obra foi criada inicialmente. O universo visual de manifestações religiosas é revelado pelo público ao descascar gradualmente a primeira camada do trabalho. ‘Reflected Archeology’ estabelece um paralelo com o processo -quase arqueológico-, da reforma arquitetônica do Pivô, em que o espaço foi sendo descoberto pela retirada de pisos falsos e tetos baixos, revertendo reformas de ocupações anteriores que descaracterizaram o projeto original de Oscar Niemeyer.

O conjunto de onze peças em tecido suspensas integram a instalação ‘Sea Horses’ (Cavalos Marinhos, 2014-15), as peças verticais se referem ao animal marinho que só se movimenta verticalmente. O artista desconstrói a trama original do tecido, para reconstruí-lo transformando as tramas em hastes. No mesmo ambiente, serão mostradas as peças de chão da série ‘Unruly Architecture’ (Arquitetura Indomável, 2015) A instalação é composta por pequenos vasos de crochê dispostos em tocos de madeira de diferentes tamanhos, destituídos de sua funcionalidade os vasos permeáveis ressaltam contrastes entre os materiais leves e o brutalismo do espaço, trabalhando noções de escala e proporção.

O que não tem conserto’ (2015) é também o título de uma escultura inédita em madeira baseada na microarquitetura improvisada característica dos locais de trabalho dos prestadores de serviços de pequenos consertos. Em horários determinados, durante o período da exposição, a escultura será habitada por prestadores de diferentes serviços que serão oferecidos ao público gratuitamente em dias específicos.

Esse tipo de atividade, que desafia a estratégia de obsolescência planejada do capitalismo tardio, reflete o interesse do artista pelo fazer manual ao mesmo tempo em que traz questões urgentes ao mundo contemporâneo, particularmente no que diz respeito ao impacto ambiental causado pela lógica de produção de bens não duráveis.

O edifício Copan, habitado por cerca de 2 mil pessoas, é um ambiente de grande demanda para esses serviços. O Pivô fará uma divulgação desse trabalho no edifício, dando continuidade a um dos maiores objetivos do projeto: a troca entre o público específico das artes visuais e os moradores da região.

A exposição ‘Deserto Modelo’ de Lucas Arruda no Pivô inclui três trabalhos com projeção de slide e cinco pinturas a óleo, trabalhos produzidos em diferentes formatos que se informam ao longo da trajetória da exposição. Todas as exposições de Arruda são intituladas ‘Deserto-Modelo’, esse titulo nunca é traduzido e influencia na concepção de toda obra do artista como uma serie continua, em desenvolvimento. Passagem e transição foram elementos fundamentais para o processo de pesquisa dessa exposição.

“Deserto-modelo” de Lucas Arruda; passagem do tempo e memória

Com pouca entrada de luz natural e muitas colunas, a sala onde Arruda irá apresentar essa exposição tem particularidades arquitetônicas que requerem um pensamento especifico sobre o espaço. Diante desse desafio Arruda criou uma estrutura labiríntica que guia o visitante. Cada trabalho apresenta parte de sua pesquisa sobre paisagem, memoria e passagem de tempo, enquanto a luz do ambiente está em constante mutação.

Entre dias e noites, claro e escuro, a percepção do visitante sobre cada espaço se altera drasticamente de acordo com o momento em que se encontra a obra. Sentindo de corpo inteiro a atmosfera das pinturas pelas quais Arruda se tornou conhecido. Ao entrar no espaço o visitante encontra dois campos do mesmo tamanho que demarcam dois tons de branco diferentes. Um dos campos é composto pela luz de uma projeção vazia e o outro pintado diretamente sobre a parede. Quando a luz ambiente está estável a distinção entre os dois tons é evidente, ao aumentar a intensidade dessa luz principal uma tela se apaga e a outra se destaca, ao diminuir a luz o processo se inverte. A percepção que se tem dessas composições binárias sugerem uma sensação de migração suave das cores entre dois planos. É mais luz indecisa do que cor definida.

Em outra instalação recente, Arruda pintou luz e paisagens de quatro dias e quatro noites diretamente em slides 35mm. Diferentes tons e densidades afetam a sala de acordo com a rotação dos slides, que estão sincronizados e em loop. Conforme as noites se aproximam toda sala se encontra em total escuridão, conforme o amanhecer dos dias a luz gradualmente retorna. Essa compreensão cíclica da luz é projetada, semelhante a passagem de dias, da alvorada ao ocaso, o tempo é pontuado pela transição de luz.

Em sua pratica mais consolidada o artista exibe pinturas a óleo que partem de paisagens imaginadas, de horizontes distantes que são transformadas em formas de luz e cor, ou ao contrário. Suas pinturas introduzem o pensamento do artista sobre memória. Os limites da representação se afirmam ao revelar imagens sempre iguais e diferentes.

Sobre Tonico Lemos Auad
Tonico Lemos Auad é formado em arquitetura pela FAU-USP e possui mestrado em Artes Visuais pela Goldsmiths College, Londres. Com uma trajetória de mais de 15 anos, participou de exposições importantes como Antartica Artes com a Folha (Pavilhão Manuel da Nóbrega, São Paulo, 1996), Beck’s Futures (ICA, Londres, 2004), The British Art Show 06 (Hayward Gallery, Londres, 2005) e FolkstoneTriennial (Folkstone, 2011).

Sobre Lucas Arruda
Lucas Arruda nasceu em São Paulo, 1983. O artista começou a exibir sua obra em 2009. Todas as suas exposições individuais são intituladas ‘Deserto-Modelo’, recentemente Lucas Arruda teve exposições na VeneKlasen Werner, Berlim, Alemanha (2014), Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil, (2014, 2012), Frederic Snitzer, Miami, EUA, (2012), III Mostra do Programa de Exposições, Centro Cultural São Paulo, Sao Paulo, Brazil , (2011), i-20 Gallery, Nova York, EUA, (2011) e 713 Arte Contemporáneo, Buenos Aires, Argentina (2010).

Sobre o Pivô
O Pivô, fundado em 2012, é uma associação cultural sem fins lucrativos que atua como plataforma de experimentação artística para artistas, curadores, teóricos, estudantes e todos interessados em desenvolver processos de pesquisa neste campo. Tem por objetivo propor questionamentos críticos no campo das artes visuais, arquitetura, urbanismo e outras áreas da cultura, disponibilizando um espaço de exposição, investigação e intercâmbio de propostas artísticas nos âmbitos nacional e internacional. Sua programação é ampla e contempla exposições, residências artísticas, intervenções, cursos, debates e palestras. Em dois anos de existência, a instituição realizou cerca de 30 projetos, acolheu em seu espaço uma média de 210 artistas de 15 países diferentes e recebeu cerca de 30 mil visitantes desde sua inauguração.

 

“O que não tem conserto”, por Tonico Lemos Auad e “Deserto Modelo”, de Lucas Arruda no Pivô
Abertura: 05 de abril, domingo, das 17h às 21h
Período expositivo: de 5 de abril a 30 de maio
Endereço: Edifício Copan – Av. Ipiranga 200, Bloco A, loja 54, Centro – São Paulo
Horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 13h às 20h e sábados, das 13h às 19h
Telefone: (11) 3255-8703
Entrada gratuita/ livre
Mais informações: www.pivo.org.br