Noticia: AS IRMÃS ITAPETININGANAS JÉSSICA SANTOS E JENNIFER LANÇAM CD

Jéssica Santos e Jennifer. Irmãs criadas e reveladas na região de Itapetininga, interior de São Paulo, com 14 anos de estrada

Em declarações prestadas ao ROL, as irmãs que compõem a dupla serteneja de Itapetininga contam um pouco de sua história.

Tudo começou com Jéssica Santos que, atendendo incentivo do pai João Santos, percebeu que sempre teve uma veia musical que herdou de seus antepassados, mas que, por falta de oportunidade, não estava seguindo. Seu pai tinha percebido que sua filha tinha um dom musical e que, com dedicação e paciência, poderia se transformar em uma das jovens cantoras mais versáteis da música sertaneja. Assim, aos seis anos de idade, Jéssica começou a aprender tocar teclado e a cantar.

Com nove anos já estava com um trabalho na praça, e aos poucos foi conquistando seu espaço na região de Itapetininga, se apresentando em festas de aniversário, barzinhos, eventos beneficentes, bailes, promoshows em porta de lojas e eventos promovidos pelas prefeituras da região.

Dois anos depois surgiu a dupla, pois sua irmã Jennifer já começava a participar dos shows.

Em 2005, Jéssica Santos e seu pai partiram para São Paulo em busca da realização do sonho de ter o trabalho reconhecido. Logo depois também foi o restante da família.

Adquirindo grande experiência, Jéssica Santos e Jennifer passaram por palcos importantes de São Paulo como o CTN (Centro de Tradições Nordestinas) – um dos espaços de shows com maior público da capital, a festa junina do São Paulo Futebol Clube, no Morumbi, entre outros.

Um marco nessa passagem por São Paulo foi a participação de Jéssica Santos no programa Raul Gil, o que valorizou muito seu trabalho. Na época Jennifer não pôde participar, pois não tinha idade suficiente para o quadro.

A dupla teve ainda passagens em redes de TV local e rádios como a Trianon, Globo e outras.

Após quase cinco anos em São Paulo trabalhando sozinhos, “na raça”, resolveram voltar para Itapetininga, onde estavam suas raízes.

Assim, deram continuidade ao trabalho que com o tempo só tenderia a evoluir. Jéssica Santos pode ser considerada “multifuncional”: canta, compõe, toca sanfona, viola caipira e violão. Jennifer canta e toca violão. Ambas são autodidatas e nunca frequentaram nenhuma escola de música. Esse diferencial vem chamando a atenção por onde passam, pois não é comum uma dupla sertaneja feminina, tão jovem e ainda trabalhando com muita seriedade.

A dupla Jéssica Santos & Jennifer faz show para todas as idades, trazendo em seu repertório desde o sertanejo raiz, romântico e até o dançante, um show para ninguém ficar parado.

Após muitos anos trabalhando por amor à música ,vivendo da música, sem empresário ou qualquer tipo de investidor, a dupla gravou em 2012 seu primeiro CD, simples, com pouco recurso, mas com muita força de vontade, apresentando  dez canções inéditas, composições próprias.

Em 2012 participaram do Programa ‘No Alto da Serra’, apresentado por Elói Carlone na Estância Alto da Serra, transmitido  pelo canal rural em rede nacional. Também participaram do programa ‘Tempero Caipira’, pela TV Século 21 para todo Brasil em rede aberta, além de outras participações em mídiaa regionais.

Em março de 2014 as duas foram convidadas para participar do Programa ‘Terra da Padroeira’ na TV Aparecida, onde surpreenderam a todos, recebendo elogios de artistas renomados como a dupla Ataíde e Alexandre e a cantora Jayne.

No final de 2014 lançaram o mais novo trabalho, um CD acústico, intitulado ‘Essência’, com 17 canções, sendo 16 inéditas e uma regravação do CD anterior. Nesse CD conseguiram evidenciar ainda mais a identidade musical da dupla, trazendo a influências do sertanejo raíz, romântico e dançante, com composições próprias e algumas em parceria. Um trabalho mais simples e intimista produzido por Jéssica Santos.

Para divulgar o novo CD estiveram novamente do Programa ‘No Alto da Serra’, agora realizado pelo canal Terra Viva, em mídias regionais e, realizando seu grande sonho, se apresentaram no programa ‘Viola, Minha Viola’, TV Cultura, apresentado por Inezita Barroso.

E assim seguem trilhando seu caminho, com humildade, carisma, determinação e profissionalismo.

Jéssica Santos & Jennifer acreditam em um propósito: fazer tudo com amor, sempre buscando levar uma mensagem positiva e ser um diferencial na música sertaneja.




Noticia: MUSEU CATAVENTO COMPLETA 6 ANOS APRESENTANDO UMA ÓPERA

Para comemorar em grande estilo, apresenta a ópera infantil “Operilda na Orquestra Amazônica”

 

cataventoO Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, chega aos 6 anos com muito a comemorar. Nesse período, recebeu 2,5 milhões de visitantes. Dentre eles, 890 mil estudantes de cinco mil instituições de ensino do Estado de São Paulo e de outros estados, interessados em complementar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, divertir-se muito nas suas mais de 250 instalações.

 

A comemoração do aniversário do Museu Catavento será no dia 28 de março, sábado, com a apresentação do espetáculo infantil sobre a música erudita brasileira Operilda na Orquestra Amazônica.

 

A feiticeira do bem Operilda sonha em ter uma orquestra e recebe uma missão de sua tia Opereta: contar para as crianças a história da música erudita do Brasil em uma hora. Ela corre contra o tempo para, com a ajuda de seis músicos e um livro mágico, passear pelos diversos estilos e ritmos que formam a história da música do país.

 

Operilda e seus músicos passam por vários momentos da história para mostrar a influência de europeus, negros escravos, índios e da natureza na formação da nossa música. O repertório escolhido por eles é composto por valsas, modinhas e choros de Ernesto Nazaré e Chiquinha Gonzaga, e pela música erudita de Alberto Nepomuceno, Guerra Peixe, Villa-Lobos, Carlos Gomes e Tom Jobim, mostrando de maneira clara a influência popular e folclórica na formação da chamada música erudita brasileira.

 

Segundo a autora Andréa Bassitt, “Operilda na Orquestra Amazônica tem como objetivo estimular a formação de público infantil e público em geral e desmistificar a imagem da música erudita como um tipo de arte de difícil acesso, oferecendo a plateias de diferentes origens sociais e culturais um espetáculo direto, bem-humorado, instrutivo e de qualidade, permeado pela linguagem universal da música”.

 

Operilda na Orquestra Amazônica recebeu os prêmios APCA Melhor Musical Infantil 2013 e FEMSA, na Categoria Especial pela Divulgação da Música Erudita e Folclórica. O espetáculo foi protagonista da série de concertos didáticos “Aprendiz de Maestro” – evento mensal apresentado pela Associação TUCCA, na Sala São Paulo.

 

Anote!

Operilda na Orquestra Amazônica

Local: Auditório

Datas: 28 de março de 2015 (sábado)

Horário: 15h30

Duração: 60 minutos

Entrada gratuita

Vagas limitadas

 

 

Sobre o Catavento

Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em 26 de março de 2009. São mais de 250 instalações, em nove mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escalada onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.

No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

 

Serviço

Catavento Cultural e Educacional

Onde: Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP

Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos

Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

 




Lançamento: O DETETIVE CATÓLICO

LANÇAMENTO DA EDITORA AVE-MARIA ESCLARECE CURIOSIDADES SOBRE O CATOLICISMO

Dúvidas, mitos, questionamentos, O Detetive Católico é o livro certo para quem quer desvendar alguns enigmas da Igreja Católica

Maria teve outros filhos além de Jesus? Qual é a posição da Igreja Católica com relação à tatuagem? A Igreja pode mandar alguém para o inferno? O que é considerado “heresia” para a Igreja Católica? Fora da Igreja pode haver salvação? Essas são questões que surgem na mente de qualquer pessoa comum. Quem já está inserido na Igreja tem dúvidas e quem está de fora tem curiosidade sobre esses temas.

E é pensando nessas pessoas que a Editora Ave-Maria lança o livro O Detetive Católico. Escrito por Valdeci Toledo, esta obra é ideal para esclarecer dúvidas acerca de temas relacionados à fé. Ao longo das 296 páginas, o leitor encontrará uma escrita de fácil compreensão que traz apontamentos sobre questões da Igreja.

O autor da obra usou toda a sua experiência de ter estudado Teologia em Roma – graduou no mestrado na Pontifícia Universidade Lateranense – para quebrar os paradigmas e apresentar ao público um entendimento sobre diversos assuntos, sejam eles polêmicos ou não. Ele conta como surgiu a ideia de escrever o livro: “Durante a execução de nossos trabalhos na Editora Ave-Maria, muitas vezes nos chegaram questionamentos de nossos leitores sobre variados temas relacionados à fé, ao pontificado, alguns temas pastorais, ao Santíssimo Sacramento, ao Sagrado Coração, à devoção a Maria Santíssima e São José etc.”.

Em O Detetive Católico, o escritor também reuniu respostas dadas em questionamentos feitos à seção “Consultório Católico” e artigos da Revista Ave Maria, da qual ele é articulista. Tudo com o intuito de fazer o leitor compreender a sua fé de modo seguro. No final da obra, Valdeci Toledo ainda indica algumas referências bibliográficas que poderão ser muito úteis para o aprofundamento dos temas abordados durante as páginas do livro. “Continuaremos a desenvolver outros temas que serão publicados mensalmente na Revista Ave-Maria”, afirma o escritor.

O Detetive Católico já tem data e local para o lançamento. O público poderá prestigiar o autor Valdeci Toledo numa manhã de autógrafos que acontece no dia 07 de março, na Livraria Ave-Maria, em São Paulo. O evento, que começa após as 10 horas, é uma oportunidade para o leitor conhecer pessoalmente e poder bater um papo com o escritor.

Ficha Técnica
Editora Ave-Maria
Autor: Valdeci Toledo
ISBN: 978-85-276-1520-4
Páginas: 296
Formato: 16×23
Preço: R$ 34,90

Sobre o autor: Valdeci Toledo nasceu em Dom Cavati (MG) no ano de 1968. Aos quatro anos de idade mudou-se para São Paulo onde se estabeleceu. Depois de ter estudado Filosofia no Instituto São Boaventura, na Diocese de Santo Amaro (São Paulo), foi para Roma estudar Teologia, onde se graduou no mestrado na Pontifícia Universidade Lateranense (PUL). É também pós-graduado em Controladoria (Fecap-SP). Foi professor de História da Igreja e diretor do Instituto São Boaventura. Atualmente é gerente editorial da Editora Ave-Maria e escreve regularmente na Revista Ave Maria.

Serviço
Lançamento do livro O Detetive Católico
Data: 07/03/2015
Horário: 10 – 12 horas
Local: Livraria Ave-Maria
Endereço: Rua Jaguaribe, 761 – Santa Cecília | São Paulo




Artigo de Celso Lungaretti: DEPORTAÇÃO DE BATTISTI? MUITO BARULHO POR NADA!

Por Celso Lungaretti, no seu blogueUma juíza do Distrito Federal tomou a esdrúxula decisão de tentar reverter o status de refugiado do escritor italiano Cesare Battisti em nosso país. 

shakespeareApesar da euforia com que a grande imprensa está saudando a novidade, a meritíssima mesma não cogita a extradição de Battisti para a Itália, pois reconhece que seria uma afronta à decisão em contrário do presidente da República, reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal.

Eis o principal de sua algaravia:

No presente caso, trata-se, na verdade, de estrangeiro em situação irregular no Brasil, e que por ser criminoso condenado em seu país de origem por crime doloso, não tem o direito de aqui permanecer, e portanto, não faz jus à obtenção nem de visto nem de permanência. Ante o exposto, julgo procedente o pedido para declarar nulo o ato de concessão de permanência de Cesare Battisti no Brasil e determinar à União que implemente o procedimento de deportação aplicável ao caso…”

“…os institutos da deportação e da extradição não se confundem, pois a deportação não implica em afronta à decisão do presidente da República de não extradição, visto que não é necessária a entrega do estrangeiro ao seu país de nacionalidade, no caso a Itália, podendo ser para o país de procedência ou outro que consinta em recebê-lo(os grifos são meus).

Ou seja, ainda que tal besteirinha subsistisse às outras instâncias do Judiciário que sucessivamente a apreciariam (inclusive o STF, o qual certamente manteria seu entendimento anterior), o risco para o Cesare seria apenas o de ser deportado para outro país qualquer, e não o de ser extraditado para a Itália.

Shakespeare explica: é muito barulho por nada.

GOVERNO DE DILMA NÃO ESTÁ EM FASE TERMINAL, MAS JÁ ESGOTOU SUA QUOTA DE ERROS.

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Quando ela disse adotar o “padrão Felipão”…

A democracia brasileira corre óbvios riscos, mas é exagero comparar a situação atual ao pré-1964, assim como há grande diferença entre o locaute de caminhoneiros orquestrado e financiado pela CIA em 1972 no Chile e os últimos acontecimentos no Brasil, cujos protagonistas apenas defendem o próprio bolso.

Teorias conspiratórias à parte, não há nenhuma evidência real de que os EUA estejam agora envolvidos em tramoias para defenestrar Dilma, Cristina Kirchner e Nicolas Maduro, até porque os três tropeçam nas próprias pernas e são os principais responsáveis pelas crises em curso nos seus países.

Exatamente por inexistir um esquema golpista estruturado, competente e com recursos financeiros de sobra, como o que tentou tomar o poder em 1961 e conseguiu em 1964, o caso de Dilma Rousseff não é terminal.

Mas, chegou a hora de o PT começar a dar os passos certos, pois a quota de errados está mais do que esgotada.

Ela tentou apaziguar o grande capital adotando a receita neoliberal para cenários de queda de investimentos, perda de competitividade e estouro das contas públicas: a recessão purgativa.

Não levou em conta, contudo, a indignação do eleitorado, por ter sido levado a crer que, reelegendo-a, escaparia deste remédio amargo.

…não imaginava estar sendo premonitória…

Nem o instinto de sobrevivência dos políticos do próprio PT e da base aliada, que temem ser castigados nas urnas se apoiarem o draconiano pacote de ajuste fiscal.

Por último, confiou a tarefa de preparar o saco de maldades a um Chicago boy de segunda categoria, sem jogo de cintura para preencher o espaço de czar da área econômica, permitindo que Dilma se mantivesse convenientemente à distância para a impopularidade não respingar nela.

Deu tudo errado. Joaquim Levy não passa de um coadjuvante que se embanana todo ao ter os holofotes voltados para si, dá declarações as mais inoportunas, desconstrói-se sozinho e acaba forçando Dilma a manifestar-se… contra ele! Resumindo: além de estar vendendo peixe podre, consegue piorar a coisa com seu evidente amadorismo.

João Goulart, em circunstâncias semelhantes, recorria a nomes de primeira grandeza como Carvalho Pinto, Celso Furtado e São Tiago Dantas. E nem assim funcionou, pois o PCB e Leonel Brizola torpedearam suas gestões até que saíssem, derrotados.

Então, se os grãos petistas quiserem evitar o impeachment de Dilma ou (pior ainda) um golpe de estado, têm de considerar opções como a articulação de um governo de união nacional, a montagem de um gabinete de crise e/ou a renúncia da presidenta, acompanhada ou não pela renúncia do vice Michel Temer. Mesmo que percam os anéis, conservarão os dedos e a enorme chance de reassumirem a Presidência com Lula em 2018.

…no pior sentido possível!

Se nada fizerem de impactante, a contagem regressiva continuará, com a Dilma tão impotente diante do agravamento da crise quanto Felipão ao ver a Alemanha marcar gol após gol sem esboçar a mínima reação, pois tinha sido superado pela adversidade.

E, continuando nos paralelos futebolísticos, para a partida do impeachment começar só falta um motivo (ou pretexto) à altura, como algum testemunho de delator premiado que envolva Dilma com a roubalheira na Petrobrás; uma ocorrência dramática nas manifestações oposicionistas do próximo dia 15; uma lambança de aloprado do PT na linha do atentado de Gregório Fortunato contra Carlos Lacerda, etc. O que cair primeiro na rede será peixe.

Então, o governo do PT precisa retomar rapidinho a iniciativa política, deixando de dar sopa pro azar.

E tendo a humildade de reconhecer que as soluções plausíveis implicam todas uma redução do poder de Dilma, em benefício de atores políticos que não estejam tão queimados e ainda sejam capazes de incutir esperança nos brasileiros.

Pois, enquanto não passar a sinistrose atual, nada dará certo.

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Lançamento: LIVRO 'ENTRE QUATRO PAREDES'

capaaaaaaaaaaaa“O lançamento do livro “Entre Quatro Paredes de Poesia”, das autoras: Dayan Marchini, Marcela Pinheiro, Raquel Coronel e Thaciana Rodrigues,  já se aproxima em Sorocaba.
O primeiro lançamento ocorreu nesse último dia 28, às 10h00 na livraria Estudantil, em Caruaru – PE, e contou com um público ansioso e cheio de brilho nos olhos, para descobrir o que há por trás das tais quatro paredes.
Em Sorocaba, a obra será lançada nesse sábado, 7 de março, às 15h00, na livraria Curitiba do Shopping Cidade, com um bate-papo descontraído, sorteio de um exemplar e música ambiente com André Xavier, acompanhado de Filipi Silvano. O público poderá adquirir o livro pelo valor de R$ 25,00″.



LIVRO E EXPOSIÇÃO RETRATAM TUDO SOBRE DAVID BOWIE

Após o sucesso no Brasil, a exposição “David Bowie is”, que ficou em cartaz no MIS (Museu da Imagem e do Som), também chega a Paris.

São mais de 300 objetos, como figurinos, instrumentos, desenhos e fotografias referentes ao artista, apresentados numa cenografia inspirada pelas quase cinco décadas da carreira do artista inglês.

Para quem não conseguiu ver a exposição no Brasil, a editora Nossa Cultura apresenta um livro sobre o rico legado deste ícone: David Bowie e os anos 70 – O homem que vendeu o mundo.

A biografia escrita por Peter Doggett (autor de A batalha pela alma dos Beatles) faz um exame detalhado do extraordinário processo criativo de Bowie. Na obra, Peter traz uma análise – música a música, disco a disco – musical, lírica, biográfico e cultural, ao lado de pequenos ensaios sobre os temas que influenciaram o trabalho do cantor britânico.

David Bowie e os anos 70

O maior livro já escrito sobre o artista que mudou uma geração

“As pessoas olham para mim a fim de
constatar o espírito dos anos 70, aos menos
50% delas procedem assim – os críticos eu
não entendo. São demasiado intelectuais.”

David Bowie, 1973

David Bowie e os anos 70 – O homem que vendeu o mundo explora o rico legado da década mais produtiva e inspirada de Bowie. O livro é um relato intenso sobre como a música dele refletia e influenciava o mundo que o cercava. Mais do que isto: como o mundo que o cercava influenciava no seu processo de criação como artista. Foi durante a década de 1970 que David Bowie se tornou a lenda que é hoje, após uma série de discos incríveis, acompanhados de grandes revoluções no modo de se vestir e de incorporar diferentes personagens nos palcos – e fora deles – o que o levou a ser conhecido como o ‘camaleão do rock’.

“Entre 1974 e 1980, Bowie afastou-se
do mundo que o cercava e criou uma
microcultura toda sua, uma paisagem atordoante
na qual nada se mantinha fixo e tudo o que havia
de familiar mudava de forma diante
dos olhos do observador.”

A biografia tem a autoria de Peter Doggett (autor de A batalha pela alma dos Beatles) que faz um exame detalhado do extraordinário processo criativo de Bowie. Na obra, Peter traz uma análise – música a música, disco a disco –musical, lírica, biográfico e cultural, ao lado de pequenos ensaios sobre os temas que influenciaram o trabalho do cantor britânico.

“Bowie era masculino e feminino,
rei e rainha, alienígena e humano, transcendental e
sublime; era capaz de inspirar e se entregar ao
público, em última instância era capaz de ser o
público, de tornar-se a encarnação dos seus
sonhos, desejos e medos.”

 

O livro começa com o primeiro grande sucesso do cantor, Space Oddity (1969) e termina em 1980, com o lançamento de Scary Monsters. Peter Doggett fez questão de apresentar cada momento de Bowie em detalhes, explicando como as roupas e atitudes dele, tiveram um impacto na música e no comportamento da época. O livro também fala da relação do artista com outras personalidades da época, como Andy Warhol, Iggy Pop e Lou Reed. Diferente de outros livros já escritos, Peter Doggett se concentrou em falar de David Bowie como um artista produtivo, polêmico e com grande tino para se autopromover, e não como uma celebridade e seus escândalos. O livro ainda destaca a criação do personagem alienígena Ziggy Stardust, o mito máximo de astro de rock e que rendeu ao Bowie notoriedade.

“O rock’n’roll tem sido um tédio, a não ser pelo trabalho do David.”
Lou Reed

Por ser organizada cronologicamente em músicas, essa biografia ajuda o leitor a ter uma ideia da mutação do cantor, desde sua figura andrógena do início da década, que abusava de psicodelia e maquiagem para compor seus personagens, até o sujeito de cara lavada mais depressivo, e que queria ser apenas o ‘verdadeiro David Bowie’ do início dos anos 80. Além da música, o escritor Peter Doggett ainda dá pinceladas da participação de Bowie em filmes daquela época.

David Bowie e os anos 70 – O homem que vendeu o mundo chega ao publico brasileiro pela editora Nossa Cultura.

 

Ficha Técnica
Editora Nossa Cultura
ISBN:
978-85-8066-139-2
Preço: R$ 59,90

Sobre o autor: Peter Doggett escreve sobre música pop, indústria do entretenimento e história social e cultural, desde 1980. Jornalista e colaborador dos periódicos ingleses Mojo, Q e GQ. Mais recentemente, publicou uma enciclopédia história da contracultura e seus protagonistas na década de 1960: There’s a Riot Goig On.




Artigo de Celso Lungaretti: GOVERNO DE DILMA NÃO ESTÁ EM FASE TERMINAL, MAS JÁ ESGOTOU SUA QUOTA DE ERROS.

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Mas, chegou a hora de o PT começar a dar os passos certos, pois a quota de errados está mais do que esgotada.

Ela tentou apaziguar o grande capital adotando a receita neoliberal para cenários de queda de investimentos, perda de competitividade e estouro das contas públicas: a recessão purgativa.

Não levou em conta, contudo, a indignação do eleitorado, por ter sido levado a crer que, reelegendo-a, escaparia deste remédio amargo.

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Nem o instinto de sobrevivência dos políticos do próprio PT e da base aliada, que temem ser castigados nas urnas se apoiarem o draconiano pacote de ajuste fiscal.

Por último, confiou a tarefa de preparar o saco de maldades a um Chicago boy de segunda categoria, sem jogo de cintura para preencher o espaço de czar da área econômica, permitindo que Dilma se mantivesse convenientemente à distância para a impopularidade não respingar nela.

Deu tudo errado. Joaquim Levy não passa de um coadjuvante que se embanana todo ao ter os holofotes voltados para si, dá declarações as mais inoportunas, desconstrói-se sozinho e acaba forçando Dilma a manifestar-se… contra ele! Resumindo: além de estar vendendo peixe podre, consegue piorar a coisa com seu evidente amadorismo.

João Goulart, em circunstâncias semelhantes, recorria a nomes de primeira grandeza como Carvalho Pinto, Celso Furtado e São Tiago Dantas. E nem assim funcionou, pois o PCB e Leonel Brizola torpedearam suas gestões até que saíssem, derrotados.

Então, se os grãos petistas quiserem evitar o impeachment de Dilma ou (pior ainda) um golpe de estado, têm de considerar opções como a articulação de um governo de união nacional, a montagem de um gabinete de crise e/ou a renúncia da presidenta, acompanhada ou não pela renúncia do vice Michel Temer. Mesmo que percam os anéis, conservarão os dedos e a enorme chance de reassumirem a Presidência com Lula em 2018.

…no pior sentido possível!

Se nada fizerem de impactante, a contagem regressiva continuará, com a Dilma tão impotente diante do agravamento da crise quanto Felipão ao ver a Alemanha marcar gol após gol sem esboçar a mínima reação, pois tinha sido superado pela adversidade.

E, continuando nos paralelos futebolísticos, para a partida do impeachment começar só falta um motivo (ou pretexto) à altura, como algum testemunho de delator premiado que envolva Dilma com a roubalheira na Petrobrás; uma ocorrência dramática nas manifestações oposicionistas do próximo dia 15; uma lambança de aloprado do PT na linha do atentado de Gregório Fortunato contra Carlos Lacerda, etc. O que cair primeiro na rede será peixe.

Então, o governo do PT precisa retomar rapidinho a iniciativa política, deixando de dar sopa pro azar.

E tendo a humildade de reconhecer que as soluções plausíveis implicam todas uma redução do poder de Dilma, em benefício de atores políticos que não estejam tão queimados e ainda sejam capazes de incutir esperança nos brasileiros.

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