Lançamento: LIVRO DE FICCÃO PROPOE SOLUÇÕES PARA O BRASIL

Solução para os problemas políticos do Brasil está na ficção

O romance Mariposa, escrito por Patrícia Baikal tem como cenário o Distrito Federal e seus escândalos políticos

O livro Mariposa – asas que mudaram a direção do vento vai fazer o leitor refletir e acreditar que existe uma luz – mesmo que ainda na ficção – na situação atual da política brasileira. Com uma trama inteligente, a obra permite dentro de um ambiente conturbado, como o da política, a inserção de uma história de amor cheia de suspense e reviravoltas.

A história acontece em uma Brasília futurista, em 2020, onde o então senador Nicolas Vaz tenta desmascarar o colega de senado Brassel, autor de inúmeros delitos contra a constituição brasileira e envolvido em diversos esquemas de corrupção. O protagonista, no entanto, tem que enfrentar os métodos sujos e invasivos que seu inimigo político usa para impedi-lo de prosseguir nas investigações. O que ele não esperava era contar com a proteção e a ajuda de uma bela e sedutora mulher, a misteriosa Mariposa.

Aquele discurso havia me exaurido. Ele não se cansava de si próprio? Era como se o tempo todo Brassel estivesse usando máscaras para disfarçar seus reais propósitos. Era possível que nem mesmo ele soubesse como seria viver sem elas.

O romance, muito bem estruturado por Patrícia, destaca a capital federal e suas diversas faces, desde o cenário da cidade, até as condições climáticas. A servidora pública, que reside na metrópole, descreve como ninguém cada lugar e suas características específicas. “Temos em mãos uma romancista pronta. A divisão dos capítulos, os títulos escolhidos, a construção da trama e a visão de mundo da autora atestam a sua cultura sofisticada e seu estatuto de leitora inteligente.”, comenta a Mestre em Literatura brasileira Lélia Almeida, que assinou o prefácio da obra.

Patrícia demonstra o tempo todo que domina as questões politicas que descreve no livro. O objetivo da autora era prender o público com um romance muito bem arquitetado, além de fazê-lo refletir sobre problemas reais, que inspiram a ficção. Ao ler o livro, não vai restar dúvidas ao leitor de que ela conseguiu!

Sobre a autora:

Patrícia Baikal nasceu em Campo Grande, MS, e com um mês de idade mudou-se para Uberlândia, MG, onde passou a infância e o início da vida adulta. Bacharel em Direito, veio morar em Brasília depois de ser aprovada em um concurso público. Aos treze anos escreveu seu primeiro texto, a peça teatral Esperança Viva, encenada no teatro Rondon Pacheco, em Uberlândia.

Em 2014 criou o blog literário www.palavrasdebandeja.com.br, onde semanalmente apresenta contos inéditos. Alguns deles obtiveram prêmios em concursos literários. Atualmente, faz parte do Grupo de Literatura de Autoria Feminina e do Clube do Livro de Autores Brasilienses.

 

Título: Mariposa: asas que mudaram a direção do vento
Autora: Patrícia Baikal
Editora: Editora Kiron
Páginas: 291
Ano: 2014
Gênero: Ficção
Preço: R$ 48,00




Genealogista Afrânio Mello: INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS ROSA,CAMARGO, FERREIRA, FURTADO E OLIVEIRA

ROSAATENDIMENTOS NÚMEROS 437, 438, 439, 440 E 441 – Genealogista Afrânio Mello

 

Afrânio,

 

Brasão e árvore genealógica da família:

 

Terezinha Furtado Camargo e Antônio Edison Camargo.

 

Montello e Furtado (do pai) e Oliveira e Rosa (da mãe) dela.

 

Ferreira e Camargo (meu pai).

 

Obrigado

 

Edinho.

 

Prezados Edinha e Terezinha

 

É com enorme satisfação que atendo os seus pedidos.

 

O da família Montello , eu vou enviar dentro de alguns dias.

Eu tenho esse arquivo no meu dicionário de Sobrenomes Italianos e

tem uma curiosidade : ele é um nome com inúmeras grafias e é originário

do sobrenome MÒNTI .

Tenho que copiar e fazer a tradução.

 

Encaminho  a relação abaixo e um pequeno resumo do arquivo principal.

 

ROSA …………………   12 páginas e 7 brasões ;

CAMARGO………….     2 páginas e  1 brasão ;

FERREIRA……………    19 páginas e 2 brasões ;

FURTADO…………..     11 páginas e 2 brasões ;

OLIVEIRA……………     36 páginas e 1 brasão .

 

Espero que fiquem satisfeitos com a remessa e boa sorte em suas pesquisas.

 

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

 

 

Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso  classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas.  No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.

Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras.

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Camargo

é um sobrenome de uma família de origem espanhola com origem na região Cantábrica, que viviam na povoação de Camargo (Espanha), de onde lhes veio o apelido, na região de Burgos, ao norte da Espanha.

Consta que o primeiro Camargo a chegar ao Continente Americano foi D. Affonso de Camargo, que, por volta de 1539 teria zarpado de Sanlucar de Barrameda (Andaluzia, sul da Espanha). Há um ramo da família oriunda Del Valle de Camargo, Santander, desde donde se estendeu por toda a Península. Provou sua nobreza na Orden de Santiago nos anos de 1610, 1639, 1644, 1649, 1653, 1668 e 1680; na de Calatrava em 1699 e na de San Juan de Jerusalén nos anos de 1618 e 1739. Don José Antonio de Camargo foi criado Conde de Villarreal em 1669. Nos anos de 1520,1545, 1566, 1567, 1606 e 1636 provou esta linhagem e sua nobreza na Real Chancillería de Valladolid.

Encontramos na Espanha numerosos cavaleiros e personagens com este .

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Ferreira, sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII.  Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.

 

 

 

 

 

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FURTADO – Sobrenome de origem portuguesa.  Nome proveniente de alcunha, foi usado desde remotas eras por uma nobilíssima família de Castela, de que foi tronco D. Fernão Peres de Lara, o “Hurtado” como é denominado por sua mãe, a rainha D. Urraca de Castela, mulher do conde Raimundo da Borgonha, por tê-lo havido “a furto” fora do matrimónio, e resultado dos seus amores com D. Pedro Gonçalves de Lara.

Cedo se ligaram os Furtados aos Mendozas , pelo que é plausível que a família que o usava tenha vindo para Portugal através de Fernando Arrais de Mendoça aqui se espalhando muito.

Haverá, no entanto mais famílias portuguesas que usam o mesmo nome e que nada tenham a ver com os Furtados – ou Hurtados (como em Espanha se grafava o nome), dado que esse apelido também pode ter raízes toponímicas, e mesmo como alcunha, ter sido posto a outras pessoas.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Oliveira, sobrenome  português de raízes toponímicas, foi tirado da designação do Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, termo de Arcos de Valdevez. A família que adotou este nome por sobrenome é de remotas e nobres origens, a ela pertencendo o arcebispo de Braga Dom Martinho Pires de Oliveira, que instituiu um rico morgadio em Évora, que deixou à descendência de seu irmão Pedro  Mem Pires de Oliveira em 1306. As armas antigas dos Oliveiras, talvez  tão antigas que antecedessem o nascimento das chamadas regras da armaria ou, pelo menos, a sua aplicação em Portugal.

Na Idade Média, especialmente na época da Inquisição Católica, muitos judeus se tornaram “ cristãos”, para não serem queimados em fogueiras; sendo assim, as várias famílias ao fazerem isso deixaram o seu sobrenome hebraico original e adotaram um sobrenome português  Muitos desses judeus escolheram adotar sobrenomes como: Oliveira, Pereira, Prado, Silva, Nogueira, e outros similares.

 

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From: edinho@planocamargo.com.br

Sent: Saturday, February 28, 2015 4:43 PM

To: ‘Afrânio Tintaspig’

Subject: CONTINÊNCIA À MORTE.

 

 

 

 

 




CICLO DE PALESTRAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE CULTURA EM SP

Nesta quinta-feira, dia 5, das 14, das 18 horas, terá inicio um Ciclo de Reuniões visando a elaboração do Plano Estadual de Cultura

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Devem comparecer o ministro da cultura e os secretários estadual e municipal de cultura.

 

Os encontros serão no auditório Franco Montoro – Andar Monumental da ALESP – Assembléia Legislativa de São Paulo




BIOGRAFIA NAO-AUTORIZADA DE BANKST – O REI DO GRAFITE

A biografia não-autorizada do campeão da arte fora-da-lei chega com exclusividade pela Editora Nossa Cultura

Banksy – Por trás das paredes é a uma biografia que desvenda a arte do grafiteiro Banksy, já que ninguém sabe ao certo quem ele é. Artista de personalidadegenuinamente enigmática, cuja identidade nunca foi revelada, ele permanece como uma incógnita, tanto para o público como para a crítica, desde 1990 quando surgiu.

O desafio do autor, jornalista Will Ellsworth-Jones – que não tem a intenção de desmascará-lo –, foi reunir diversas peças e mostrar como, no espaço de apenas uma década, alguém cujo trabalho era considerado por muitos como mero vandalismo, tornou-se uma espécie de tesouro da Grã-Bretanha. Para escrever o primeiro relato completo da carreira de Banksy, o autor conversou com conhecidos e adversários grafiteiros.

“Ele é o fora da lei que foi arrastado, relutante, mas reiteradamente, cada vez mais em direção ao sistema da arte. Ele é o artista que zombou tanto dos museus quanto das galerias de arte”, descreve o autor.

Banksy é um artista único e responsável por todo um novo movimento na arte. Capitalista relutante, atualmente suas obras são vendidas em leilões por centenas de milhares de libras. Para alguém que foge dos holofotes, oculta seu verdadeiro nome, nunca mostra o rosto e concede entrevistas apenas por e-mail, ele é notavelmente famoso. Sobre o anonimato, Banksy alega que o mantém para se proteger da lei e da ordem.

Em 2003, disfarçado com barba, sobretudo, lenço no pescoço, chapéu e portando uma grande sacola de papel, Banksy adentrou na galeria Tate, em sua cidade natal, Bristol. Passando direto pelos seguranças, ele caminhou calmamente até a sala 7, no segundo andar e, em um espaço vago na parede, quase que escondido, fixou o quadro que trazia na sacola.

Tal ação se repetiu em galerias de Paris, Nova York e Londres. Banksy “presenteou” também os museus Met e MOMA, em Nova York, nos Estados Unidos,  que o ajudou a tornar-se um grafiteiro conhecido internacionalmente.

“Certa vez um entrevistador de uma rádio norte-americana perguntou a Banksy se ele fazia esse tipo de incursões sozinho. Ele respondeu: “Faço, sim, porque levar outras pessoas junto não é o tipo da coisa que se faz.” Estritamente falando, ele disse a verdade – uma pessoa só bastou para entrar e colocar a pintura na parede.”

Artista que faz da rua sua galeria, Banksy já foi selecionado para a lista das 100 pessoas mais influentes do planeta, organizada pela revista Times, em 2010, ao lado de pessoas como o atual presidente dos Estados Unidos Barack Obama, o empresário Steve Jobs e a cantora Lady Gaga. Seu documentário Exit Through the Gift Shop [Saída Pela Loja de Presentes] foi indicado ao Oscar.

Sua busca pela fama e reconhecimento é para que pessoas que nunca chegaram perto de uma galeria ou um museu possam ver suas imagens pela primeira vez, em jornais ou na televisão, e especialmente na rede mundial de computadores. Rapidamente, o grafiteiro tornou-se o primeiro artista internacional da internet.

Na obra, os leitores também vão apreciar alguns dos mais polêmicos trabalhos de Banksy. Fazem parte do caderno de fotos do livro grafites e exposições como a “Turf War”, de 2003, que provocou reações de defensores dos direitos dos animais, e que na época gerou a ele ainda mais publicidade e exposição.

Como já mencionado acima, este livro não tenta desmascarar Banksy. Durante as entrevistas com pessoas que conhecem o grafiteiro, o autor afirmou a todo momento que não solicitaria nenhuma revelação sobre a identidade real do artista, que, segundo o jornal inglês The Observer,faz questão de manter e preservar seu próprio mito”.

 

Sobre o autor: Will Ellsworth-Jones foi repórter-chefe e correspondente em Nova Iorque do jornal The Sunday Times, além de ter trabalhado como editor nas revistas Telegraph, Independent e Saga. Seu livro de estreia foi uma pesquisa histórica sobre aqueles que se opuseram conscientemente à Primeira Guerra Mundial, We Will Not Figh [Não lutaremos – não lançado no Brasil]. Vive em Londres.

Ficha Técnica
Editora Nossa Cultura
ISNB:
978-85-8066-122-4
Páginas: 325
Formato: 16×21
Preço: R$ 45,00




CHITÃOZINHO E XORORÓ EM ANGATUBA NO ANIVERSÁRIO DA CIDADE

Chitãozinho & Xororó apresentam turnê “Do Tamanho do Nosso Amor” em Angatuba (SP) no domingo (08/03)

Show com entrada gratuita em comemoração ao aniversário da cidade traz composições inéditas e nova roupagem dos grandes sucessos da carreira da dupla

 

Chitãozinho & Xororó apresentam a turnê “Do Tamanho do Nosso Amor” no Angatuba Rodeio Show, evento em comemoração ao 143º aniversário de Angatuba, no domingo, dia 08 de março, no Recinto de Exposições, com entrada gratuita. Este show é baseado no CD e DVD “Do Tamanho do Nosso Amor”, lançados em novembro de 2013 e gravados ao vivo no Wood´s Bar de São Paulo, com produção de Fernando Zorzanello (da dupla Fernando e Sorocaba), participações especiais de Dexterz (projeto de música eletrônica composto pelo baterista Junior Lima, pelo DJ Julio Torres e pelo violinista Amon Lima), do rapper Cabal e de Fernando e Sorocaba.

A dupla interpreta sucessos que os consagraram com novas roupagens como “Sinônimos”, “Vida Marvada” e “Evidências”, composição de José Augusto e Paulo Sérgio Valle, que apesar de ser de 1990, continua atual e com poder de emocionar ouvintes de todas as faixas etárias. No dia da gravação do CD e DVD, a plateia, formada predominantemente por jovens, sabia a letra de cor e cantou a música do começo ao fim, emocionando muito a dupla e todos os presentes na Wood´s.

Com direção geral de Chitãozinho & Xororó e da Live Talentos, empresa responsável pela carreira artística da dupla, o espetáculo conta com cenários grandiosos compostos por painéis de LED, sincronismo de luz e vídeos interativos produzidos pela Hit Music em linguagem 3-D.

O repertório do show conta com composições inéditas, como “E Aí Tempo”, de Caco Nogueira, e “Do Tamanho do Nosso Amor”, de Sorocaba, homônima ao projeto, além de “Evidências”, “No Rancho Fundo” e outras regravações de sucessos.Entre os destaques da apresentação está a participação de Raulzito, cover de Raul Seixas, que canta virtualmente com a dupla “Tente Outra Vez”, música que serviu de inspiração para que os artistas seguissem em frente e não desistissem da música, apesar das dificuldades do início de carreira.

Chitãozinho & Xororó sobem ao palco acompanhados por Claudio Paladini (teclados e vocal), Adilson Pascoalini (guitarra, violões e viola), Daniel Quirino (vocal e violão), Antonio Vendramini (sax, flauta, rabeca e percussão), Marcelo Modesto (guitarra, banjo, cello, mandolin e violão), Fábio Almeida (baixo), Renato Britto (bateria) e Frank Joni (acordeon).

Sobre Chitãozinho & Xororó

São mais de quarenta anos de total dedicação à vida artística. Sempre com os mesmos objetivos do início da carreira: produzir música com amor, qualidade e inovação, independentemente dos momentos altos e baixos dentro do gênero musical sertanejo, e das constantes – e cada vez mais bruscas – mudanças no mercado fonográfico.

Apesar de já colecionarem uma quantidade significativa de hits ao longo da carreira, capaz de preencher mais uma coletânea repaginada e certeira na extensa biografia, os irmãos enfatizaram a maturidade artística ao cativo público e comprovaram, mais uma vez, porque são constantemente citados como ‘referências’ da nova geração da música conhecida como ‘sertanejo universitário’. Assim como foram para as gerações anteriores seus precursores e ídolos Tonico & Tinoco.

Mas não foi da noite para o dia que José Lima Sobrinho e Durval de Lima transformaram-se em Chitãozinho & Xororó, nomes nacionalmente conhecidos e respeitados pelo grande público. Foram anos de muito trabalho e dedicação – incluindo inúmeras apresentações em circos e com investimentos do próprio bolso – para alcançarem o status de ícones da música sertaneja e, também, uma marca de sucesso. Persistência, garra e amor à música foram palavras de ordem para que eles acumulassem a marca de 37 milhões de discos vendidos, 36 álbuns inéditos, oito DVDs, três prêmios Grammy, centenas de discos de ouro, platina e diamante, programas de televisão, homenagem da X-9 Paulistana com samba-enredo contando sua história entre outros muitos feitos.

Os irmãos de Astorga, no Paraná, foram os primeiros sertanejos a tocar em rádios FM no Brasil e a incluir banjos e guitarras elétricas neste estilo musical. Isso sem jamais perder a essência da música de raiz sertaneja. Também foram os primeiros deste estilo musical a colocar o país no topo das paradas da Billboard. Inclusive, o pioneirismo sempre foi uma característica bem marcante da dupla, acompanhada do espírito ousado e inovador. Ao longo de todos esses anos, mostraram que nunca houve o mínimo espaço para o preconceito. Dos cabelos mullet – mania nacional na década de 80 – às calças justas, botas e chapéu que marcaram uma geração, eles comprovaram que no quesito versatilidade eles sempre estiveram acima da média. Isso se estende até hoje, principalmente quando o assunto é música. Eles já tocaram com grandes nomes do cenário musical como Bee Gees, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Djavan, Zé Ramalho, Ivete Sangalo, Simone, Lulu Santos, o rapper Cabal, a banda Fresno, Andreas Kisser, do Sepultura, Maria Gadú, Alexandre Pires, Fafá de Belém, Fábio Jr. e o maestro João Carlos Martins. Mesmo nos casos em que “inusitado” ou “impossível” pareciam, em um primeiro instante, ser os adjetivos mais apropriados, quase todas essas parcerias foram consideradas grandes sucessos.

E por falar em sucesso… Eles começaram a colher os primeiros resultados em 1978 com 60 Dias Apaixonados ao conquistarem o primeiro disco de ouro da carreira. Dois anos depois, triplicaram as vendas com Amante Amada, 600 mil cópias, e levaram para casa disco duplo de platina. Mas foi com Fio de Cabelo, do álbum Somos Apaixonados, de 1982, que aconteceu, de fato, a grande explosão da dupla. A música estourou nas rádios do Brasil e o disco alcançou o número de 1,5 milhão de cópias vendidas, tornando-se um marco na carreira de Chitãozinho & Xororó e rompendo as barreiras do preconceito contra o gênero sertanejo. A partir daí, eles tiveram o privilégio de deixar mais dezenas de clássicos na história da música sertaneja como, por exemplo, Se Deus Me Ouvisse (1986), Fogão de Lenha (1987), No Rancho Fundo (1989), Evidências e Nuvem de Lágrima (com Fafá de Belém) (1990), Brincar de Ser Feliz(1992), Página de Amigos (1995), Alô (1999), Frio da Solidão (com Roupa Nova, 2001), Sinônimos com Zé Ramalho (2004), A Majestade o Sabiá, com Jair Rodrigues, Arrasta uma Cadeira, em 2005, uma composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos feita especialmente para cantarem com a dupla e, segundo os autores, levou catorze anos para ficar pronta; entre muitas outras.

Mas a paixão pela música começou muitos anos antes de 82, ouvindo o pai, “seu Marinho”, cantando com “dona Araci”, mãe da dupla. O talento dos irmãos só foi percebido por seu pai no dia em que Rosária, uma das irmãs, rasgou o caderno onde ele anotava as músicas que compunha. Foi então que a pequena dupla apareceu para ajudar, pois sabiam todas as letras e cantavam todas as músicas com afinação. Xororó fazia a primeira voz, imitando a mãe, e Chitãozinho a segunda, como o pai. Festas juninas e clubes de Rondon, cidade do Paraná onde passaram a infância, eram palco para as apresentações. O primeiro lugar no show de calouros de Sílvio Santos veio com a música “Besta Ruana”, de Tonico & Tinoco, ainda como “Irmãos Lima”, nome artístico da dupla até o radialista Geraldo Meirelles rebatizá-la de Chitãozinho & Xororó, nome de um grande sucesso de Athos Campos e Serrinha, composto em 1947, que falava de aves brasileiras.

Com este ‘novo’ nome, gravaram o primeiro disco, Galopeira, em 1970. Mas o caminho rumo ao sucesso foi longo. A dupla enfrentou momentos de muitas dificuldades e obstáculos. Desiludidos, pensaram em desistir da carreira, mas a música Tente Outra Vez, do ídolo Raul Seixas, soou como um apelo pessoal para que tentassem novamente. Persistiram e conseguiram. A ideia é continuar modernizando sua música, sem jamais perder a essência caipira!

Chitãozinho & Xororó em números

§ 37 milhões de discos vendidos
§ 37 álbuns inéditos e 8 DVDs
§ Centenas de discos de ouro, platina e diamante
§ Dezenas de prêmios na música, incluindo 3 Grammy
§ Mais de 6 mil shows
§ Público estimado em 100 milhões de pessoas
§ Mais de 100 mil pessoas em um único show
§ 1,8 milhão de vendas em um único disco
§ Mais de 400 músicas gravadas
§ Mais de 70 campanhas publicitárias
§ Envolvimento em mais de 150 projetos de Responsabilidade Social
§ Parcerias com mais de 100 nomes da música nacional e internacional
§ 1982 foi o ano de início do grande sucesso com ‘Fio de Cabelo’

 

Serviço: Show de Chitãozinho& Xororó em Angatuba (SP)

Local: Recinto de Exposições

Endereço: Rua Teodoro Jose Rodrigues, s/nº, Jardim Domingos Orsi II.
Data: domingo, dia 08 de março
Horário de início do show: 23h30
Entrada gratuita
Classificação indicativa:
livre




AUTOR DE LIVRO SOBRE CACHORRO PRESENTE EM FEIRA

HQ sobre Pastor Alemão está na Feira Plana 2015

O talentoso quadrinista Murilo Martins estará este fim de semana na Feira Plana, um dos eventos de publicações independentes mais importantes do país. O autor, que lançou recentemente o HQ Eu sou um pastor alemão em português, pela Pólen HQ, também irá expor alguns de seus trabalhos independentes. Murilo já participou de diversos festivais Brasil à fora, como a Toronto Comics Festival, onde lançou a versão em inglês do Eu sou um pastor alemão e também venceu o prêmio Angelo Agostini de melhor lançamento independente em 2012, pela HQ Love Hurts. A Feira Plana 2015 acontecerá nos dias 7 e 8 de março, das 12 às 20 horas, no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo.




Artigo de CelsoLungaretti: DILMA, QUEM DIRIA, VIROU SANTA PROTETORA DAS EMPREITEIRAS…

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

dilmaO advogado Modesto Carvalhosa, 82 anos, esteve sempre ao lado das boas causas, a ponto de haver sido preso três vezes pela ditadura no período 1969/71, como “membro auxiliar” da ALN e VPR.

Também se destacava por suas posturas e atitudes constestatórias, na linha da contracultura; liderou a primeira greve de professores e funcionários do ensino superior contra o regime militar, em 1977; teve participação destacada nas lutas pela anistia e pela preservação da natureza; e foi o organizador e coordenador d’O livro negro da corrupção (Paz e Terra, 1995 – leia o e-book aqui).

Então, é chocante a acusação frontal que, como especialista em Direito Econômico e mercado de capitais, faz à presidenta Dilma Rousseff, de estar querendo “proteger as empreiteiras” corruptoras cujos delitos vêm sendo devassados pela Operação Lava-Jato.

Quando leio coisas deste tipo, lembro-me da campanha simplista que outrora era feita contra brinquedos inspirados em filmes de bangue-bangue: “Hoje mocinho, amanhã bandido”. Pior ainda, na minha opinião, seria “hoje guerrilheira, amanhã amiguinha das empreiteiras”.

Leiam e pasmem (só reproduzi o mais relevante, a íntegra pode ser acessada aqui):

Folha de S. Paulo – Por que a Lei Anticorrupção não foi aplicada na Lava Jato?

Modesto Carvalhosa – Porque a presidente da República já declarou que não vai processar as empresas, só as pessoas. Cabe ao Executivo aplicar a Lei Anticorrupção.

Ela está prevaricando?

Está incidindo em crime de responsabilidade no viés de prevaricação. Ela infringiu frontalmente o Estado de Direito ao se negar a aplicar a Lei Anticorrupção porque quer proteger as empreiteiras.

Mesmo com altos executivos presos, qual a capacidade de pressão das empreiteiras?

Pelo subsídio que deram formal e informalmente para os políticos na eleição presidencial –eleitos ou não– têm o poder ilegítimo de exigir, agora, a recíproca para se livrarem da punição.

E como as empreiteiras sobrevivem economicamente?

Na medida em que não são processadas pela Lei Anticorrupção, estão se suicidando, ficam sangrando. Algumas estão vendendo ativos, outras pedindo recuperação judicial, despedindo empregados. Os advogados precisariam instruir melhor, ficam forçando o ministro da Justiça [José Eduardo Cardozo] a impedir a aplicação da Lei Anticorrupção…

Como o senhor vê encontros de advogados com o ministro da Justiça fora da agenda?

O ministro da Justiça tem a obrigação e o dever de receber os advogados. O que ficou configurado nessas visitas secretas é a advocacia administrativa. Ou seja, aproveitar o poder dele para influenciar membros do governo em benefício de terceiros. Não é o exercício da advocacia. É o exercício da advocacia administrativa mesmo.

Qual é o poder do ministro da Justiça?

Ele é um veículo. Trata de assuntos da Polícia Federal, da parte jurídica com a Presidência República, com a Advocacia-Geral da União e com o Tribunal de Contas da União. Há uma tentativa de influenciar, para não se instaurar o processo. É para fazer um acordo de leniência fora da Lei Anticorrupção.

Que órgãos se alinham nessa articulação?

O TCU emitiu o parecer de número 87, em fevereiro, avocando-se o direito de promover acordo de leniência, junto com a AGU, fora da Lei Anticorrupção. O movimento da advocacia administrativa, envolvendo ministro da Justiça, AGU, Controladoria-Geral da União e TCU, é no sentido de criar uma anistia ampla, geral e irrestrita. Não querem aplicar a Lei Anticorrupção.

Qual é a solução que querem?

Fazer um acordo de leniência para todas as empresas do consórcio fora da Lei Anticorrupção. Se houver esse tipo de anistia, o Ministério Público vai pintar e bordar. Vai entrar no Superior Tribunal de Justiça, no Supremo Tribunal Federal, para anular. É fora da lei, porque abrange todo mundo. Segundo o artigo 16, o acordo de leniência é só para o primeiro delator.

Como a AGU está atuando?

A AGU está agindo no sentido de se alinhar para fazer o acordo de leniência com todas as empreiteiras e fornecedores. Esse movimento de anistia abrange a CPI da Petrobras, que é mais um ato patético do Congresso. O relator também está na linha de anistiar as empreiteiras. É um movimento geral no PT, no governo. Todos estão a serviço da vontade da presidente.

Quais são as medidas que poderão vir do exterior?

As medidas que vêm de fora são arrasadoras, as empreiteiras vão receber pesadas multas. Após condenadas, terão os bens e os créditos sequestrados e impedidas de obter financiamento no exterior. A resistência é suicida. Elas vão ser declaradas inidôneas pelo Banco Mundial. Elas não têm a visão da absoluta imprudência que estão cometendo, ao evitarem ser processadas no Brasil pela Lei Anticorrupção, que é uma lei de efeitos extraterritoriais.

DILMA-2 ESTÁ SENDO “CENÁRIO DE TERRA ARRASADA”, AVALIA RICARDO KOTSCHO.

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Um dos maiores jornalistas brasileiros das últimas décadas, quatro vezes vencedor do Prêmio Esso, Ricardo Kotscho sempre foi identificadíssimo com o PT e com Lula, a quem serviu como secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República.

Então, só um quadro político de extrema gravidade o levaria a escrever um artigo tão contundente como o que postou no seu blogue neste sábado, 28, vindo ao encontro dos meus alertas no mesmo sentido: desde a redemocratização, o Brasil nunca esteve tão ameaçado de uma volta ao totalitarismo. Leiam e reflitam.

Kotscho e Lula: amigos há décadas.

PARA ONDE VAMOS, DILMA: 

FUNDO DO POÇO OU POÇO SEM FUNDO? 

Um clima de fim de feira varre o país de ponta a ponta apenas dois meses após a posse da presidente Dilma Rousseff para o seu segundo mandato. Feirantes e fregueses estão igualmente insatisfeitos e cabisbaixos, alternando sentimentos de revolta e desesperança.

Esta é a realidade. Não adianta desligar a televisão e deixar de ler jornais nem ficar blasfemando pelas redes sociais. Estamos todos no mesmo barco e temos que continuar remando para pagar nossas contas e botar comida na mesa.

Nunca antes na história da humanidade um governo se desmanchou tão rápido antes mesmo de ter começado. Para onde vamos, Dilma? Cada vez mais gente acha que já chegamos ao fundo do poço, mas tenho minhas dúvidas se este poço tem fundo.

“O que já está ruim sempre pode piorar”, escrevi aqui mesmo no dia 5 de fevereiro, uma quinta-feira, às 10 horas da manhã, na abertura do texto “Governo Dilma-2 caminha para a autodestruição”.

Dilma “não tem mais nada para dizer”, segundo Kotscho.

“Pelo ranger da carruagem desgovernada, a oposição nem precisa perder muito tempo com CPIs e pareceres para detonar o impeachment da presidente da República, que continua recolhida e calada em seus palácios, sem mostrar qualquer reação. O governo Dilma-2 está se acabando sozinho num inimaginável processo de autodestruição”.

Pelas bobagens que tem falado nas suas raras aparições públicas, completamente sem noção do que se passa no país, melhor faria a presidente se continuasse em silêncio, já que não tem mais nada para dizer.

Três semanas somente se passaram e os fatos, infelizmente, confirmaram minhas piores previsões. Profetas de boteco ou sabichões acadêmicos, qualquer um poderia prever que a tendência era tudo só piorar ainda mais.

Basta ver algumas manchetes deste último dia de fevereiro para constatar o descalabro econômico em que nos metemos. Cada uma delas já seria preocupante, mas o conjunto da obra chega a ser assustador:

“Dilma sobe tributo em 150% e empresas preveem demissões”.

“País elimina 82 mil empregos em janeiro, pior resultado desde 2009”.

“Conta da Eletropaulo sobe 40% em março”.

“Bloqueio de caminheiros deixa animais sem ração — Na região sul, aves são sacrificadas em granjas, porcos ficam sem alimento e preço do leite deve subir”.

“Indicadores do ano apontam todos para a recessão”.

“Um clima de fim de feira varre o País”

“Estudo da indústria calcula impacto de racionamento no PIB — Queda de 10% no abastecimento de gás, energia e água levaria à perda de R$ 28,8 bi”.

As imagens mostram estradas que continuam bloqueadas por caminheiros, depois de mais de uma semana de protestos, agentes da Força Nacional armados até os dentes avançando sobre os manifestantes, produtores despejando nas ruas toneladas de latões de leite que ficaram sem transporte. O que ainda falta?

Enquanto isso, parece que as principais lideranças políticas do país ainda não se deram conta da gravidade do momento que vivemos, com a ameaça de uma ruptura institucional.

De um lado, o ex-presidente Lula, convoca o “exército do Stédile” e é atacado pelo Clube Militar por “incitar o confronto”; de outro, os principais caciques tucanos, FHC à frente, fazem gracinhas e se divertem no Facebook. Estão todos brincando com fogo sentados sobre um barril de pólvora. É difícil saber o que é pior: o governo ou a oposição. Não temos para onde correr.

A esta altura, só os mais celerados oposicionistas defendem o impeachment de Dilma e pregam abertamente o golpe paraguaio, ainda defendido por alguns dos seus aliados na mídia, que teria um final imprevisível.

O governo Dilma-2 está cavando a sua própria cova desde que resolveu esnobar o PMDB, e não adianta Lula ficar pensando em 2018 porque, do jeito que vamos, o país não aguenta até 2018.

Nem Dilma, em seus piores pesadelos, poderia imaginar este cenário de terra arrasada — ou não teria se candidatado à reeleição, da qual já deve estar profundamente arrependida.

Vida que segue. (Ricardo Kotscho)

REPTO PARA DILMA: COMPOR GOVERNO DE UNIÃO NACIONAL OU RENUNCIAR.

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Muito perdem os internautas ditos de esquerda ao desqualificarem, com intolerância extrema, personagens como o jornalista e sociólogo Demétrio Magnoli, que está longe de ser “um dos novos trombones da direita” (como o qualificou a revista IstoÉ), embora defenda posições questionáveis sobre o movimento estudantil e sobre as cotas raciais, p. ex.

Exigir que todos se verguem a um pensamento único é coisa dos tempos de Stalin e de Hitler. Magnoli também dá estocadas contra a direita, e algumas delas são certeiras. Por que, simplesmente, não refletirmos sobre cada uma de suas posições, aceitando algumas e divergindo das outras?

Neste sábado (28), p. ex., seu artigo A hora e a história (vide íntegra aqui) é um interessante meio-termo entre a pregação direitista do impeachment de Dilma Rousseff e a defesa incondicional de um governo que, salta aos olhos, perdeu o controle da situação e está condenado (condenando-nos) a uma lenta agonia, ou coisa pior.

Ele rechaça o impedimento (“para não transformar o Brasil num imenso Paraguai”, retrocedendo “do estatuto de moderna democracia de massas ao de uma democracia oligárquica latino-americana”, e também porque “na nossa democracia, a hipótese de impeachment só se aplica quando há culpa e dolo”), mas, assim como eu, percebe os perigos que corremos, sendo golpe de estado o maior deles, caso continuemos submetidos ao “dilmismo, essa mistura exótica de arrogância ideológica, incompetência e inoperância”, que “o país não suportará mais quatro anos”.

Como alternativa, Magnoli propõe que, ao invés de pregarem o impeachment, os descontentes lancem a Dilma o repto “Governe para todos — ou renuncie”:

No atual estágio de deterioração de seu governo, a saída realista para Dilma é extrair as consequências do fracasso, desligando-se do lulopetismo e convidando a parcela responsável do Congresso a compor um governo transitório de união nacional. O Brasil precisa enfrentar a crise econômica, definir a moldura de regras para um novo ciclo de investimentos, restaurar a credibilidade da Petrobras, resgatar a administração pública das quadrilhas político-empresariais que a sequestraram. É um programa e tanto, mas também a plataforma de um consenso possível…

…Se a presidente, cega e surda, prefere persistir no erro, resta apontar-lhe, e a seu vice, a alternativa da renúncia, o que abriria as portas à antecipação das eleições.

Os sectários, evidentemente, rejeitarão de imediato e no todo a proposta de Magnoli, carimbando golpismo em cima dela e tudo fazendo para que o Titanic brasileiro continue navegando a todo vapor na direção do iceberg.

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