ARTE COREANA CONTEMPORANEA NO MUBE, EM SÃO PAULO

Plenitude Vazia’ – Materialidade e Espiritualidade na Arte Contemporânea Coreana em cartaz MUBE até dia 24. Exposição de sucesso mundial chega a São Paulo trazendo expoentes da arte coreana

 

O Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo e o Centro Cultural Coreano trazem ao Brasil a Exposição Plenitude Vazia – Materialidade e Espiritualidade na Arte Contemporânea Coreana que reúne 50 trabalhos de 16 artistas coreanos que representam a elite da arte atual do país.
Após temporadas em museus da Indonésia, Alemanha e China, a mostra minimalista chega pela primeira vez a São Paulo onde ficará em cartaz no MUBE – Museu Brasileiro de Escultura -, de 11 a 24 de fevereiro, com entrada gratuita.
Com essência minimalista, cores neutras e poucos nuances, as cerâmicas, fotos e pinturas da mostra coreana abordam o conceito de “plenitude”, fazendo um contraponto entre as filosofias budista e cristã no que se refere às formas de abordagem da espiritualidade e do materialismo.
Com a proposta de despertar nos visitantes a consciência de que é necessário enxergar o mundo com um “olhar mais vazio” – deixando o materialismo em segundo plano e focando no que realmente é essencial -, Plenitude Vazia quer resgatar o equilíbrio e a harmonia através de formas mais simples e sutis.
Atualmente, a filosofia que impera na Coreia, principalmente entre os artistas mais tradicionais, é o desapego do material. Segundo esse conceito, acredita-se que é possível viver melhor apenas com o necessário. Sentir-se livre da materialidade e encher-se de espiritualidade são os principais pontos explorados pelos artistas na exposição que tem a proposta de ampliar o intercâmbio cultural entre os dois países.
Além do tradicional samba de roda e raiz, o grupo tocará canções do estilo com instrumentos do gênero como cuíca, cavaquinho, pandeiro e tamborim. Em seu repertório destaque para músicas como ‘Magalenha’ de Carlinhos Brown e ‘Swing da Cor’, de Daniela Mercury.
‘PLENITUDE VAZIA’ – MATERIALIDADE E ESPIRITUALIDADE NA ARTE CONTEMPORÂNEA COREANA
Período da mostra: de 11 a 24 de fevereiro
Local: MUBE – Museu Brasileiro da Escultura – Av. Europa, 218 – São Paulo
Entrada gratuita



INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS LUZ, BARBOSA E SANTOS

BrarbosaAFRÃNIO MELLO – afraniomello@itapetininga.com.br – ATENDIMENTOS NÚMEROS 428 , 429 e 430

 

Zelair,

 

Não tenho arquivos de NOMES e de FAMÍLIAS e sim de SOBRENOMES.

Estou enviando para sua apreciação o que tenho e é um bom material que

vai ajudá-la a direcionar suas pesquisas.

 

Segue anexado:

 

 

LUZ               01 página e sem brasão , em espanhol e com a tradução nesta mensagem ;

BARBOSA      46 páginas  e 5 brasões e

SANTOS         27 páginas e 9 brasões.( Oito brasões anexados em foto de forma individual )

 

Espero que faça um bom proveito e alguns quadros dos brasões e os pendure em alguma parede

de sua casa. Ficam muito bonitos.

 

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

LUZ

 

El origen hay que buscarlo en Francia, de donde pasó a establecerse en España, Portugal, Cuba y Méjico.

Parece que su origen proviene de la palabra italiana “lux”. De la rama española, citaremos a don Juan Bustamante

Porcel de Lerma y Luz, natural de Granada, caballero de la Orden de Santiago. Y en América, don Antonio de

Luz Meyreles, Abogado de los Reales Consejos, Doctor en Derecho y Catedrático de la Universidad de la Habana.

Los blasones que el linaje Luz ostenta obtuvieron certificación de blasones por parte del Rey de Armas de Carlos III,

en 1.774. Se da la circunstancia que este apellido, Luz se encuentra hoy en día más difundido en la América de habla

española que en la propia Península Ibérica. Armas: Un lucero de oro, en campo de azur.

 

A origem pode ser encontrada na França, onde passou a instalar-se em Espanha, Portugal, Cuba e México.
Parece que sua origem vem de lux a palavra italiana. A filial espanhola, citaremos a don Juan Bustamante
Porcel de Lerma e luz, natural de Granada, cavaleiro da ordem de Santiago. E na América, don de Antonio
Luz Meyreles, advogado dos conselhos real, doutor em direito e Professor da Universidade de Havana.
Os brasões qual linhagem luz obteve a certificação de brasões de armas, pelo rei de Armas de Carlos III,
em 1.774. Dada a circunstância de que este sobrenome, luz é agora mais difundida na América fala
Espanhol do que na Península Ibérica em si. Armas: Um ouro no campo de azur lucero.

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Barbosa

 

Barbosa ou Barboza, ilustre e antiquíssima linhagem portuguesa, tem o seu nome raízes toponímicas, visto derivar da quinta e honra de Barbosa, na freguesia se São Miguel das Rãs, perto do Mosteiro de Cete. O nome Barbosa, indica um lugar onde há muitas barbas de bode ou barbas de velho (uma espécie de planta ) Os Barbosa procedem de Dom Sancho Nunes de Barbosa, que era descendente do Conde Dom Nuno de Celanova e sobrinho de São Rosendo. Embora aparentada com todas as grandes linhagens de origens anteriores à fundação da Nacionalidade, a família dos Barbosas sofreu uma grande decadência durante os séculos XIII e XIV, vindo a fixar-se a meio da escala nobiliárquica. As duas formas de escrita tanto com S ou Z, procedem da mesma linhagem, isto é devido a erro de grafia no momento do registro em cartórios ou em outras repartições públicas.

Do feminino de um possível adjetivo barboso, derivado de barba e sufixo -oso, aplicado a terra que tivesse em abundância plantas em cujo nome entra a palavra barba (Antenor Nascentes, II, 38). Família que tirou o seu sobrenome da quinta chamada de Barbosa, de que são senhores (Sanches Baena, II, XXIII). Portugal: o genealogista, magistrado e escritor Cristóvão Alão de Moraes [1632-], em sua valiosa obra Pedatura Lusitana-Hispanica, composta, em 1667, dedica-se ao estudo desta família [Alão de Moraes, Pedatura, I, 1º, p. 145, 210; VI, 2º, p. 195, 313]. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias, principia esta família em D. Sancho Nunes Barbosa, Senhor da Quinta de Barbosa, junto do Paço de Souza, que obteve por casamento [séc. XI], com Tereza Mendes, filha de D. Mem Moniz de Riba Douro e D. Urraca Mendes. D. Sancho, era filho do conde D. Nuno de Cellanova e de D. Gomes Echigues, sendo esta, filha do conde D. Gomes Echigues, que dizem ser o primeiro que usou o sobrenome Souza (v.s.), em Portugal (Gayo, Barbozas, Tomo V, § 1, 12).

 

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Santos, sobrenome luso-espanhol de origem religiosa, resultado da abreviatura de Todos os Santos, era dado com freqüência a pessoas nascidas no dia 1 de Novembro, vindo mais tarde a ser adotado como nome de família.

O vocábulo português deriva da palavra latina sanctus que significa “santo”, “consagrado”. Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é “separação para o serviço prestado às divindades”. Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada, o que a distingue das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa “sagrado”, “que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar”, “consagrado”.

O adjetivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum acto. Sacer, em termos gerais, tem “hieros” como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético.

Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai ou da mãe, dir-se-á que tem origem patronímica ou matronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Neste caso, o apelido Santos significa assim “filho ou descendente de Santo” .

O sobrenome Santos pode ter também uma segunda origem: geográfica, se referido aos apelidos dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original, como poder tratar-se do caso de Santos na localidade de Mação, no Brasil ou em Espanha, de uma região na Andaluzia, chamada “Sierra de Los Santos”.

Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registo de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571, não se conhecendo, contudo, quaisquer linhagens em que uso de Santos se tenha transmitido de pais para filhos.

Defendem alguns autores o uso provável de Santos como segundo nome dado a crianças nascidas ou deixadas na roda dos expostos no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.

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From: ROL – REGIAO ON LINE

Sent: Wednesday, February 18, 2015 10:53 AM

To: Zelair dos Santos De Carvalho

Subject: Re: Jornal ROL – Região Online – Cidadania: Informação

12 anexos

 

 

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luz – esp.doc

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santos.doc

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barbosa.doc

 




BEIJA-FLOR REBAIXADA!!!

Por Celso Lungaretti, no seu blogue

O placar moral do carnaval carioca de 2015 é: campeã, Salgueiro, 269,5 pontos; última colocada e merecidamente rebaixada, Beija-Flor, com 239,9 pontos.

Porque os 30 pontos recebidos pela escola de Niilópolis no quesito “enredo” são totalmente nulos e deveriam ser desconsiderados, caso De Gaulle não estivesse corretíssimo em sua análise do Brasil: nosso país não é sério.


Quem, a pretexto de  enaltecer a África erige em exemplo edificante uma ditadura tão longeva quanto sanguinária, agride o Direito internacional, desrespeita a História e ofende os povos africanos, que têm tanto a ver com o tirano da Guiné Equatorial quanto os europeus tinham a ver com Hitler.


O regime de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo é considerado um dos piores do mundo em direitos humanos e o pior de todos em direitos políticos e civis. 


Por um punhado de reais, a Beija-Flor jogou sua história e sua imagem no lixo, tornando-se Beija-Horror. 

Por crassa ignorância ou sei lá o quê, os jurados jogaram o carnaval carioca no lixo, tornando-se cúmplices da desumanidade. 

APOLLO NATALI: “STALIN MORA NA CANTAREIRA”

Estátua de Stalin derrubada pelo povo húngaro em 1956

Cantareira é um abençoado aglomerado de água próximo a São Paulo que abastece 6 milhões de moradores. Recebe o nome da prazerosa serra em que se situa, a Serra da Cantareira. Para os outros 6 milhões a água vem de reservatórios das periferias desta terceira maior metrópole do mundo em número de habitantes.

A bela Cantareira secou. Está com 5% de sua capacidade. Os reservatórios que atendem aos outros 6 milhões de habitantes da metrópole, fora Cantareira, igualmente estão com seus volumes reduzidíssimos. A situação é idêntica em todo o Estado de São Paulo, com seus reservatórios minguando.

Vejam no mapa. Entre os 26 Estados em que se divide o Brasil, o de São Paulo é um dos vários que têm o tamanho de uma Espanha, uma Alemanha, uma Itália. Como é grande o Brasil!

E o que Stalin tem a ver com isso? [Já escrevi cartas aos principais jornais do Brasil mas fere seus interesses publicá-las.] Vejamos. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está há 16 anos no poder e não se preocupou nesse tempo todo em realizar uma mísera obra  para a gigante São Paulo se prevenir da mais do que prevista falta de água.

Agora é Stalin. Eis a carta que enviei a órgãos de comunicação e eles não publicam, com cópia para o governador Alckmin e o prefeito Haddad:

Vou dizer até morrer. Falta de chuvas, falta de água, principalmente falta de obras do governo para prevenir a situação. De quem a culpa? Do povo! Pois lá vêm os governantes, leia-se Alckmin e Haddad, punindo a população, impondo multas, criminalizando o uso da água, como se fosse maconha.

Tivessem ambos um grão de mostarda de educação democrática em seu sangue confiariam no ímpeto honesto do bom povo em economizar água e não ressuscitariam o modo stalinista de patrulhar os cidadãos, como nos processos de Moscou, onde uns apontam o dedo para os outros, pais denunciam os filhos, vizinhos denunciam vizinhos.

A pergunta que não cala: a quanto chegaria a multa aos dois, Alckmin e Haddad, pelo desperdício por vazamento nas deterioradas tubulações das ruas, de 40% da água produzida em São Paulo?

Prova da atual atmosfera stalinista da água: estava eu jogando água de chuva na entrada de carro da minha calçada de 1metro por 4 metros para eliminar o cheiro de mijo de cachorro que entra pela minha janela do quarto de dormir e eis que um cidadão desconhecido me abordou agressivamente ameaçando denunciar-me à polícia. O limite do meu gasto nas contas de água em minha residência com jardim, 3 quartos, sala, copa, cozinha,  banheiro, 4 moradores e um enorme terreno é de 25 reais. Chegou à porta da minha casa o modo Alckimista, ops, stalinista, desencadeado para patrulhar os cidadãos

Enquanto isso, nessa mesma São Paulo, por exemplo, uma empregada doméstica que está a lavar a calçada inocentemente porque desprovida de informações sobre os acontecimentos que varrem o mundo, corre o risco  de linchamento por qualquer maluco desastrado, ao modo de Stalin, em um momento mais aflitivo da crise.

Embora sejam as indústrias junto com a pecuária e a agricultura as responsáveis por 94 por cento do consumo de água, e isso no mundo inteiro, Alckmin, conhecido por sua ideologia de extrema direita, volta-se contra os fracos, isto é, multa os lares que usam água minimamente para lavar roupa, louça, tomar banho.

Minha definição de fascismo: o forte bater no fraco. Sou repetitivo: Já no quarto mandato sem nunca ter se preocupado com o antigo prenúncio da crise hídrica em São Paulo, Alckmin faz o mais fácil disponível, criminaliza o consumo de água domiciliar como se fosse maconha. Ele e Haddad conversaram desde o inicio do agravamento da crise decidindo por multas e ameaças contra quem se excede no consumo.

A parte de Haddad no acordo é cumprida com a autoria do projeto 529/2014, já aprovado em primeira votação pela câmara. O projeto prevê multa de mil reais para quem usar água tratada da rede da Sabesp para lavar calçada ou carro. No plenário, os vereadores declararam constrangimento por aprovarem a multa e pretendem amenizar o texto durante a segunda discussão.

A par do desgoverno tipo Cantareira, transita no Palácio dos Bandeirantes o desgoverno tipo Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo e AES Eletropaulo, empresas que respondem ao governo Alckmin. Encaminhei carta ao governador há algum tempo denunciando cobranças indevidas de serviços aos consumidores e a tirania dos medidores de água da Sabesp e da Eletropaulo. Sugeri, em vão, que o governador envie jornalistas de sua confiança para fazerem um levantamento, nos Procons da vida, das principais queixas registradas pelos cidadãos contra essas duas empresas.

Recentemente, serviços da Eletropaulo tornaram as ruas de São Paulo num sombrio emaranhado de fios elétricos dependurados perigosamente em postes e espalhados pelas calçadas. Às minhas reclamações contra o desgoverno na Sabesp e na Eletropaulo, o Palácio respondeu que a questão foi encaminhada à autoridade competente. Me engana que eu gosto.

Meu mestre de Direito, Gofredo da Silva Telles, dizia que Estado deve ser escrito com maiúscula. O Estado com maiúscula é o carrasco do povo, digo eu.  Tenho sido o cuidador de algumas de suas vítimas. Sou freqüentador dos bancos de espera do Procon. Assim, testemunhei, entre outros, um caso da Sabesp em que foi cobrado 3.500 reais de serviço por vazamento na rua, em que o morador não tem culpa, e outro em que o medidor registrou consumo de água que encheria duas piscinas, numa residência que eu conheço há 40 anos, onde vive apenas uma mulher idosa e lá nunca houve vazamento nenhum. Entre meus talentos, sou também encanador, o chamado bombeiro.

Nesse caso, a Sabesp mandou o carteiro de volta, não quis receber a intimação do tribunal e só compareceu com um representante porque o próprio governador a enviou. Eu estava no tribunal. A idosa perdeu a causa. Como não considerar o governo Alckmin um jab de direita nos cidadãos?

Faz 3.600 anos que a democracia surgiu no mundo mas Alckmin e Haddad parece que não dedicaram tempo para aprender  sobre esse regime de o povo se governar a si mesmo, maravilha de vida global, estupenda prática possível de liberdade e justiça. Surgida como combate à tirania, a própria Atenas se debatia em vão para impedir, como ainda acontece hoje, que cada representante do povo no governo também se tornasse um ditador, cada um deles um ditadorzinho à parte, instalados nas instituições públicas, palácios, balcões, portarias, parlamentos.

Atenas cresceu e representantes do povo no governo foram necessários. Vem ainda de lá esse embrião da democracia representativa. O que restou da democracia neste nosso planeta azul, após tanto sangue derramado pelos que a amam, que pena, é a contemporânea tirania democrática fragmentada.

Para finalizar, olho no olho, Alckmin e Haddad: a democracia não foi uma invenção grega. É falsa a concepção de que Atenas criou a ideia e a prática da democracia. Não é inovação grega a prática democrática de assembleias autônomas. Surgiu pela primeira vez há quase quatro milênios no Oriente, na região da Síria, Irã e Iraque, então habitada pelos hebreus.

O Velho Testamento, livro da saga dos hebreus, é farto em citações sobre assembléias e seus anciãos. O costume de autogoverno popular, a democracia, migrou para o leste, no subcontinente indiano, 1.500 anos antes de Cristo. Depois para o oeste, entre as cidades fenícias como Bíblos e Sidon e finalmente para Atenas. Ao chegar ao Ocidente, alterou radicalmente o mundo. Menos a Cantareira, a Sabesp e a Eletropaulo, onde o teimoso Stalin instalou residência(por Apollo Natali, 71 anos, jornalista  e cronista)

“ASSIM É O BRASILEIRO: UM INSPETOR DE QUARTEIRÃO EM POTENCIAL.”

Quando surgiram as primeiras notícias sobre cidadãos paulistas pondo-se a patrulhar o (suposto ou real) desperdício de água por parte de seus vizinhos, a minha indignação foi a mesma do velho companheiro de batente na Agência Estado, o Apollo Natali, no artigo  que acabo de publicar. E também reagi com um post contundente, no último dia 19 de outubro. Eis o trecho principal:

Assim é o brasileiro: um inspetor de quarteirão em potencial, doidinho para ter uma chance de exercer sua otoridade sobre os iguais.

Nunca lhe ocorre que tais paliativos podem, no máximo, atenuar um tiquinho o problema.

Como São Paulo não é nenhum território independente, cabe ao Brasil encontrar uma solução real, obviamente desviando água de Estados dela menos carentes para socorrer os paulistas.

Mas, a terrível obtusidade e pequenez dos governantes faz com que o elástico seja esticado ao máximo, com risco de arrebentar na cara das criancinhas, dos idosos e dos inválidos. A racionalidade só virá depois da eleição. Até lá, os brasileiros de São Paulo estarão sendo tratados como reféns, pois seu desespero serve aos objetivos da mais ignóbil politicalha.

Os patrulhadores de vizinhos nunca direcionam seu olhar para o alto. Sempre vão preferir aporrinhar e fustigar outros coitadezas, pois assim sentem-se menos coitadezas.

E, tão valentes quando se trata de baterem boca ou partirem para arranca-rabos com idênticos zé-manés, borram-se de paúra ante a perspectiva de confrontarem os poderosos e os governantes, sempre os maiores culpados pelos infortúnios que se abatem sobre estes tristes trópicos(Celso Lungaretti)




ARTIGO: HISTÓRIA SIMPLIFICADA

Foto closePedro Israel Novaes de Almeida – pedroinovaes @uol.com.br 

 

A vida não deveria ser tão complicada.

Nascer, e sobreviver até morrer, é a rotina de todos, sejam insetos, plantas, animais e todas as espécies que vivem sobre a terra. Mas a busca do suprimento das necessidades básicas e do perambular pelo mundo jamais contentou a humanidade.

No início, bastava caçar, pescar e coletar o que a natureza oferecia. Com o tempo, o homem passou a criar e plantar, aumentando a segurança da alimentação.

Ainda nas cavernas, alguns poucos inventavam utensílios e exerciam artes que embelezavam olhos e ouvidos. Mas o instinto de domínio, do espaço e pessoas, sempre esteve presente, gerando as castas que cuidavam de atacar, defender ou simplesmente planejar ações.

Os que trabalhavam e seguiam rotinas naturais foram forçados a sustentar os novos estratos, e a vida começou a perder parte de seu encanto, pois haviam os mandantes, poucos, e os mandados, muitos. Até deuses foram criados, alguns bons e outros ruins, que adoravam o sangue de oferendas, inclusive vivas.

Aos poucos, surgiram pessoas que conseguiam sobreviver sem nada produzir ou mandar. Descobriram que, compondo uma corte ao redor dos que mandavam, seriam protegidos e estariam livres do trabalho.

O aumento da população e as necessidades de convívio entre multidões geraram a estruturação de sociedades, algumas pacatas, e outras dominadoras e escravagistas. A história cuidou de modificar os grupos humanos, gerando progressos ou agravando problemas.

Mais que as intempéries climáticas ou fenômenos naturais, a humanidade sempre foi vítima de sua própria representação, e os povos que conseguiram sistemas políticos civilizados experimentaram períodos de calmaria social e educação respeitadora.

O mundo acabou abalado pela divisão entre a esquerda e direita. A esquerda julgava que qualquer opressão era válida, para garantir comida e bebida a todos. Os homens deveriam ser iguais, e a sociedade sem patrões.

Os novos patrões passaram a ser os filiados ao partido único, poderosos que não podiam ser desobedecidos. A direita iniciou pregando que a comida e bebida eram necessidades a serem supridas pelo empenho pessoal de cada um, e os novos patrões, salvo um ou outro líder natural de breve mando, eram construídos pela atuação de detentores de riquezas.

A humanidade conseguiu livrar-se de alguns sistemas opressores, de direita e esquerda, e muitas sociedades descobriram que é possível garantir comida e bebida, e permitir a ascensão social, sem fuzilar ricos ou exterminar pobres. Em todo o mundo, o antigo estrato, dos que nada produzem e vivem formando cortes ao redor dos que mandam ou possuem, permaneceu intocável e próspero.

Os saqueadores de cavernas perderam a rusticidade, e hoje saqueiam recursos públicos, desarmados e com ares de respeitáveis cidadãos. As novas guerras de conquistas de hoje já não visam territórios, mas órgãos e instituições.

Das cavernas aos computadores, ocorreram muitas mudanças, mas a humanidade continua a mesma, premida pelos mandantes e membros da corte que a oprimem. Infelizmente, nossos irmãos das cavernas não souberam entender e reagir às castas que viram nascer.

 

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




PROGRAMA 'LER É UMA VIAGEM' ABRE VAGAS PARA OFICINA DE MEDIAÇÃO DE LEITURA EM SALTO

leitorA inscrição é gratuita e inclui oito encontros para formação e treinamento de mediadores de leitura, que serão contratados para atuarem em Piqueniques Literários em Salto, Itu e São Paulo

 

O “Ler é uma Viagem” realiza projetos de incentivo à leitura no Brasil há 12 anos e traz para Salto a “Oficina de Formação e Treinamento em Mediação de Leitura”, que terá início no dia 21 de fevereiro e será realizada em oito sábados, das 9h às 12h, na Biblioteca Municipal. O programa oferece 20 vagas gratuitas e os interessados podem solicitar sua ficha de inscrição até o dia 20 de fevereiro através do e-mail contato@lereumaviagem.com.br com o assunto “Inscrição Oficina de Leitura – Biblioteca Salto”. Para participar é necessário ter acima de 18 anos.

 

Além de receberem um certificado, os participantes da oficina poderão ser contratados para atuarem como mediadores de leitura no projeto do “Ler” chamado Piquenique Literário, aprovado pela Lei Rouanet, com patrocínio das empresas Carioca Engenharia e CBMM – Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. A iniciativa transforma praças e jardins em locais propícios para a leitura com árvores de livros, varal de poesias, realejo poético, dança circular, sarau com leitores públicos, contadores de histórias, palhaços, tradutor de libras, artesãs e artistas locais. O trabalho tem como diferencial a acessibilidade universal, a preocupação com o meio ambiente e diminuição do impacto ecológico.

 

Os piqueniques acontecerão nas cidades de Salto, Itu e São Paulo e o papel dos mediadores é convidar e favorecer o encontro das pessoas com os livros, através de leitura em voz alta, leitura silenciosa, performances teatrais e escuta. As oficinas serão coordenadas por Élida Marques, idealizadora do “Ler é Uma Viagem”, e terão a participação de toda equipe de arte-educadores, artesãos e mediadores, entre eles Amanda Leal de Oliveira, Flávia Arruda Xavier, Auber Bettinelli, o ator Nando Bolognesi, os músicos Eduardo Contrera, Marlos Mateus e a pedagoga Mércia Falcini.

 

Desde que o programa “Ler é uma Viagem” se instalou no interior de São Paulo, em 2009, realiza parcerias com a Prefeitura de Salto, através das Secretarias de Cultura e Educação, levando seus projetos e ações para o município. “Estas oficinas estão abertas não só a estudantes, educadores, familiares, mas a toda a comunidade”, comenta Élida.

 

 

SERVIÇO

OFICINA DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO EM MEDIAÇÃO DE LEITURA

Projeto Piquenique Literário do Ler é uma Viagem – PRONAC 13.4121

LOCAL: Biblioteca Municipal de Salto – Paço dos Taperás

ENDEREÇO: Largo Paula Souza, 30 – Centro – Salto/SP

DATAS: 21 e 28 de Fevereiro, 14, 21 e 28 de Março e 11, 18 e 25 de abril de 2015

HORÁRIO: das 9h às 12h

CARGA HORÁRIA: 24 horas/aula – com certificado para frequência acima de 80% dos encontros

VAGAS: 20 pessoas  – acima de 18 anos

INSCRIÇÕES: gratuitas, até 20/2/15 – solicitar ficha através do e-mail contato@lereumaviagem.com.br com o assunto “Inscrição Oficina de Leitura – Biblioteca Salto”.

 

Sobre o Ler é Uma Viagem

Programa criado em 2003, pela atriz Élida Marques, incentiva práticas leitoras através da mediação de leitura com música ao vivo, leitura pública, saraus, recitais, shows e eventos literários diversos. Realizou mais de 500 apresentações e reuniu um público de mais de 30 mil pessoas que foram sensibilizadas pelo prazer que a leitura literária pode proporcionar.

 

Os projetos apoiados por leis de incentivo do Ler é uma Viagem ocuparam praças, parques, bibliotecas públicas e principalmente escolas, com histórias de Monteiro Lobato, Guimarães Rosa e Hans Cristian Andersen, entre outros autores. Em andamento, destaque para “Dom Quixote de Lobato”, com patrocínio integral do Grupo CCR; e “Piquenique Literário”, com patrocínio das empresas Carioca Engenharia e CBMM. Confira no site www.lereumaviagem.com.br mais informações sobre as ações do programa, material de apoio pedagógico para educadores, dicas e conteúdos sobre leitura.

 




EXPOSIÇÃO EM SOROCABA MOSTRA URSOS

UrsosIguatemi Esplanada recebe exposição interativa “Ursos pelo Mundo”

 

Um dos maiores carnívoros terrestres do mundo, o urso se tornou um dos animais selvagens que mais encantam o homem. Tema de documentários, os ursos povoam o imaginário de adultos e crianças. Quem quiser saber mais sobre estes animais e conhecer as oito espécies que vivem nos mais diferentes habitats do planeta, pode conferir no Iguatemi Esplanada a exposição “Ursos pelo Mundo”. A mostra tem entrada gratuita e fica nas Praças de Eventos das Alas Norte e Sul do Shopping de 21 de fevereiro a 22 de março.

 

A exposição traz todas as espécies de urso encontradas no mundo em réplicas animatrônicas e em tamanho natural das oito espécies existentes no mundo e seus filhotes: Urso Polar, Urso Panda, Urso Pardo, Urso Negro Americano, Urso Negro Asiático, Urso do Sol, Urso Preguiça e Urso de Óculos. Cada réplica animatrônica emite sons, simula movimentos comuns dos ursos e vêm com um descritivo que explica detalhes sobre seu estilo de vida, tamanho e país de origem.

 

Habitat

 

Vivendo em locais que vão das regiões polares às áreas de florestas, a maioria das espécies de ursos só pode ser encontrada no hemisfério norte. Apesar das diferenças, algumas características físicas e comportamentais são comuns a todas as espécies de ursos como o corpo pesado, a cauda curta, o pêlo longo e espesso e garras afiadas. Os ursos também são exímios nadadores, sobem facilmente em árvores e conseguem ficar em pé sobre as patas traseiras.

 

Em geral, vivem sozinhos – exceto quando estão no período de acasalamento – e laços familiares duradouros só são estabelecidos entre a mãe e seus filhotes, que permanecem juntos por dois ou três anos. Apesar de tanta coisa em comum, as várias espécies de urso se diferenciam umas das outras em função do tamanho, detalhes anatômicos, hábitos alimentares e local de moradia.

 

A exposição será dividida em duas estações, uma na Ala Norte e outra na Ala Sul, cada qual com espécies diferentes. Na Ala Norte estão espécies Negro Asiático, Urso do Sol, Urso Polar, Urso Preguiça e na Ala Sul as espécies Urso Panda, Urso Parda, Negro Americano, Urso de óculos, além do Cinema.

 

Cinema 7D

 

Além da exposição interativa, o evento “Ursos pelo Mundo” traz outra atração: uma sala de cinema 7D instalada na Ala Sul, onde será exibido um filme sobre a vida dos ursos. A sessão dura de 6 a 8 minutos e os ingressos custam R$ 10,00.

 

Serviço

Exposição “Ursos pelo Mundo”

Data: de 21 de fevereiro a 22 de março

Local: Praças de Eventos das Alas Norte e Sul do Iguatemi Esplanada

Horários: de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos, das 12h às 20h

Exposição gratuita

 

Cinema 7D

Valor: R$ 10,00

Duração: de 6 a 8 minutos

Tema: Ursos

Horário: de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos das 12h às 22h

 

Endereço: Ala Sul: Av. Gisele Constantino, 1850 – Parque Bela Vista – Votorantim

Endereço: Ala Norte: Av. Izoraida Marques Peres, 401 – Altos do Campolim – Sorocaba

Informações: (15) 3219.9900 / www.iguatemiesplanada.com.br /

 




INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS CORDEIRO, ROCHA, VIEIRA E LOPES.

Genealogista Afrânio MelloATENDIMENTOS NÚMEROS 422, 423, 424, 425 E 426 Afrânio Mello: <afraniomello@itapetininga.com.br>

 

 

Marta , boa tarde.

Fiquei muito contente com o seu interesse pela Genealogia.

Tenho dentro de mim ,tentar fazer com quem não gosta de Genealogia,

gostar um pouco, quem gosta pouco aumentar e para quem já gosta ,

contribuir com o aprimorando dos estudos que fazem.

 

Dentro do texto CORDEIRO tem uma referência de obras sobre a Ilha Terceira e muitos outros CORDEIROS

com datas, casamentos e chegada no Brasil e na Hospedaria dos Imigrantes e em diversos estados do Brasil.

 

”  Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de

1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI –

  Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIV – Da familia dos Cordeyros, & Espinosas

[Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo

Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família . ”

 

 

Como você enviou a sua ascendência e os nomes, vou encaminhar para você , mesmo sem pedir , com a intenção

de aumentar sua pesquisa para os outros SOBRENOMES.

 

Vai anexado  e transcrito abaixo uma parte de cada um deles :

 

CORDEIRO           08 páginas e 2 brasões ;

CORDEIRO – ESP. 01 página e sem brasão ;

ROCHA                 07 páginas e 2 brasões ;

VIEIRA                  02 páginas e 1 brasão ;

VIEIRA 2               18 páginas e 2 brasões ;

LOPES                  21 páginas e 20 brasões ;

LOPEZ – ESP.        01 página e sem brasão e

AFONSO               12 páginas e 5 brasões.

 

ZACHEU – não encontrei nada e nem com a grafia IZACHEU , que é o bíblico.

 

 

Marta , é o que tenho e espero que tenha um bom proveito e encontre suas raízes.

Tem referências, nos arquivos , de muitas obras onde você pode pesquisar.

 

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On line

 

Cordeiro, sobrenome de origem luso-espanhola .Podem os Cordeiros portugueses provir da família castelhana dos Corderos, mas também é provável que usem um nome derivado de alcunha, isto é, de um apelido.

Primitivamente alcunha. De cordeiro, subst. com. Do lat. chordariu, derivado de chordu, tardio em nascer (Antenor Nascentes, II,80). Antiga linhagem, originária de Astúrias. Procede da família Navarro (Anuário Genealógico Latino, I,35; Carrafa, XXVII, 163). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas, e no Capítulo XXVII – Dos Benevides leados com os Cordeiros. Teves com os Velhos. E Periras, e com outros appellidos;

 

 

 

 

 

 

Rocha,  sobrenome português. Afirmam alguns genealogistas que a família deste nome provém de um «Monseur» de la Roche que teria vindo para Portugal durante o reinado de Dom Afonso III, tendo-o ajudado na conquista de Silves, último reduto árabe nos Algarves de aquém-mar.

Quanto à sua nacionalidade, nela não acertam tais autores, se bem que se diga que era francês ou flamengo.

Concretamente, no entanto, o que se sabe é que viveram em no tempo de Dom João I, e dele foram partidários na luta contra Castela, três irmãos de nomes Luís, Gomes e Raimundo da Rocha, a quem os genealogistas, neste ponto concordes, dão o tratamento de dom, que só lhes poderia advir do don espanhol.

De um ou mais dentre eles podem descender os Rochas portugueses.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vieira, sobrenome  de origem portuguesa com raízes toponímicas, pode ele derivar tanto de Vieira do Minho como de Vieira de Leiria. Os Vieiras antigos tiraram o sobrenome da primeira daquelas, e deles se conhece logo em inícios do século XIII a Rui Vieira, sabendo-se que era fidalgo, pois segundo as Inquirições de Dom Dinís, se sabe que ele honrou a sua terra da comarca de Vieira do Minho. Daquele Rui Vieira foram filhos Pedro e João Rodrigues Vieira, que deixaram ambos descendência que continuou o nome.

 

 

 
De duas famílias Lopes, no entanto, é possível traçar a genealogia e verificar os ramos: os Lopes de Ciudad Rodrigo, de um ramo passou ao nosso país no séc. XV, e os que derivam de João Lopes, cavaleiro da Casa da Infanta D. Joana, beatificada como Santa Joana, filha de D. Afonso V.Lopes, Lopez, sobrenome de origem luso-espanhol. É este um patronímico, motivo pelo qual existirão inúmeras famílias que o adoptaram por apelido sem terem a menor ligação entre elas.

Tendo servido este monarca na defesa de Arzila e conquista das cidades de Tânger e Anafé, o Africano concedeu-lhe em 6 de Junho de 1476 carta de novas armas

Da baixa latinidade Lupici.

 

 

 

 

Afonso, sobrenome de origem portuguesa, sendo considerado um Patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos como: “Fulano Filius Quondam Afonso” ou “ Fulano filho do senhor Afonso “ , já a Segunda ou terceira geração, ou seja, os netos ou bisnetos do senhor Afonso já utilizavam o nome do avô diretamente como sobrenome. Muito generalizado, pois  existem inúmeras famílias que o usam.

O seu uso foi particularmente comum entre os bastardos dos nossos primeiros reis. Vários reis espanhóis e portugueses usaram esse nome.

Nome de homem que, usado na forma patronímica transformou-se em sobrenome. Vem do germânico. Alteração do antigo “Adefonso”, do gótico “Hathufuns”, que foi encontrado em umdocumento datado do ano de 773. O primeiro elemento de Adefonso seria originário do germânico “athal”, que significa “nobre”, e que, no alemão moderno tem a forma “edel”. O segundo elemento seria “funs”, que tem por significado: pronto, inclinado (Antenor Nascentes, II, 5). Espanha: o genealogista espanhol A. Garcia Carrassa, em sua magnífica obra Enciclopédia Heráldica y Genealógica – Diccionário heráldico-genealógico de apellidos españoles y americanos, impresso entre 1919-1936, dedica-se ao estudo desta família [Carrassa – Enciclopédia, VI, 138].

 

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Novamente eu!

Estou lendo Historia Insulana do padre Antônio Cordeiro e outras obras como : Saudades da Terra de Gaspar frutuoso,

mas não consigo chegar na Ilha Terceira. Apenas as historias dos irmãos Teve e de Pedro Cordeiro e etc e tal, que vieram

da França e ganharam novos sobrenomes …

 

só queria que soubesse que lí alguns textos e tal!

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Olá Sr. Afrânio,

Nossa! Fiquei feliz que já obtive resposta!

Então, como sou novata nisso tudo, espero que compreendas que cometo erros, mas vou tentar

explicar de como fui parar em Pedro Cordeiro! Sou de Florianópolis!

Marta Rocha Zacheu (filha de )

Nelson Rocha (filho de )

Domingos Rocha (filho de )

Manoel Vicente da Rocha (filho de)

Ignácio Vieira da Rocha (filho de )

Francisco Vieira da Rocha (filho de )

Francisco Vieira Cordeiro (filho de ) nasceu na Ilha Terceira e imigrou para A Ilha de Santa Catarina

Manoel Cordeiro (filho de )

Pedro Cordeiro (filho de )

Gaspar Lopes…..que casou com Anna Afonso …não sei mais nada!!!

obs. apenas um resumo direto das gerações. Comigo tenho nomes de esposas e filhos (não 100%)

obrigada pela consideração

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Subject: Pedro Cordeiro, da Ilha Terceira, Açores, Portugal

Boa tarde Sr. Afranio,

Me chamo Marta, amo genealogia e estou num projeto há anos sobre meus antepassados.

A familia de minha mãe conseguí bastante informações, mas a familia de meus pai, estou na decima geração e parei em Pedro Cordeiro. Existem várias pessoas com esse nome: Pedro Cordeiro, mas o que é meu descendente é da Ilha Terceira, casado com Ines de Aguiar, no ano de 1659 em Villa Nova (Terceira). Os pais desse Pedro foi: Gaspar Lopes e Anna Affonso. Essas informações eu consegui diretamente no registro que se encontra a disposição de quem queira pesquisar. Faço minhas buscas pela internet ( o que me ajuda grandemente). Lí num site que o Sr. ajuda, ou abençoa a vida de quem não consegue mais informações (claro que quando possível) então lhe escrevo para saber se o Sr. tem mais alguma informação que me ajude a saber sobre esse Pedro Cordeiro… tipo, falecimento, avós, nascimento….qquer outra informação que não seja essa unica que tenho de seu casamento.

Espero não estar aborrecendo o Sr. com esse email, pois não é minha intenção! Busco essas informações para conhecer, saber e compreender melhor a história de minha família que amo demais! Amo história, amo fatos do passado, amo fotografias e contos! Já que gosto tanto, procuro ser feliz fazendo pesquisas sobre meus antepassados.

Aguardo ansiosamente sua resposta

atenciosamente

Marta Rocha Zacheu

9 anexos

 

 

Visualizar o anexo lópez.jpg

lópez.jpg

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afonso.doc

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cordeiro.doc

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cordero – esp.doc

Visualizar o anexo lopes.doc

lopes.doc

Visualizar o anexo lopez – esp.doc

lopez – esp.doc

Visualizar o anexo rocha.doc

rocha.doc

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vieira.doc

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vieira2.doc