INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS SILVA, LEMOS E RANGEL

Genealogista Afrânio Mello
Genealogista Afrânio Mello

ATENDIMENTOS NÚMEROS 409, 410 E 411.

 

Prezada Luciana,

 

Dos sobrenomes que você pediu estou pesquisando MANHÃES , FEU , RÔA , CLAVIVOS .

 

Estou enviando para você : SILVA , LEMOS e RANGEL.

 

Silva………………..  30 páginas e 3 (três ) brasões ;

Lemos……………..  01 página e sem brasão e

Rangel…………….  01 página e sem brasão.

 

 

Grande abraço e boa diversão na leitura e pesquisa.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

Silva, nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha. No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

LEMOS

 

À família portuguesa deste nome usam os genealogistas dar a maior antiguidade e nobreza, fazendo-a originária em D. Bermudo Ordoñez, senhor de Lemos, localizado no séc. III (?).

No entanto, o estudo sério de documentos indiscutíveis relega para o campo das fantasias aquela teoria genealógica.

Com efeito, o mais antigo membro da família portuguesa dos Lemos que é possível identificar com exactidão é Giraldo Martins de Lemos, escudeiro, que casou em meados do séc. XIV com Beringeira Anes, filha de João Esteves, riquíssimo comerciante de Lisboa e industrial de sapatos, que com sua mulher, Constança Anes, instituíu para aquela sua filha um grande morgado em Calhariz de Benfica no termo de Lisboa.

Daquele casamento nasceu Gomes Martins de Lemos, que foi fiel partidário da causa do Mestre de Avis, a quem serviu durante toda a guerra com Castela. A sua constância não foi esquecida por D. João I, que o fez cavaleiro e aio de seu filho natural D. Afonso, depois primeiro Duque de Bragança, dando-lhe mais o senhorio de Oliveira do Conde e promovendo o seu casamento com D. Mécia Vasques de Goes, herdeira do morgado e senhorio de Goes, com geração.

A descendência de Gomes Martins de Lemos viria a dividir-se em dois ramos, caindo cedo o primogénito em senhora, e conservando o secundogénito a varonia por algumas gerações mais.

A chefia do primeiro, que o era também das famílias dos Goes e dos Lemos, viria a pertencer à Casa dos Silveiras, Condes da Sortelha, enquanto a da segunda seria conservada pela Casa chamada dos Lemos da Trofa, por ter tido o senhorio desta vila.

Armas

De azul, seis cadernas de crescente de prata, dispostas em duas palas. Timbre: um dragão de verde, sainte, armado e lampassado de vermelho, carregado de um crescente de prata no peito.

As que foram conservadas pelo rampo secundogénito, diferenciadas nos esmaltes e números de peças são: de vermelho, cinco cadernas de crescentes de ouro, postas em aspa. Timbre: uma águia de vermelho, armada de ouro, carregada de uma caderna de crescentes do mesmo no peito e assente num ninho de sua cor.

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Beduído

Barões de Castro Daire

Barões de Leiria

Barões do Real Agrado

Barões do Seixo

Condes das Devezas

Condes de Arganil

Condes de Santa Catarina

Condes de Subserra

Condes de Tovar

Condes do Côvo

Senhores da Trofa

Senhores de Bordonhos

Senhores de Oliveira do Condes

Senhores do Morgado da Matrena

Senhores do Morgado da Rameira

Viscondes da Piedade

Viscondes de Aljezur

Viscondes de Juromenha

Viscondes de Leiria

Viscondes de Lemos

Viscondes de Santa Catarina

Viscondes de Taveiro

Viscondes do Real Agrado

Viscondes do Serrado

 

Cargos e Profissões

Comendadores de Samora Correia

Médicos

 

 

 

RANGEL

 

Nome de raízes toponímicas, deverá ter sido tirado da designação de uma Quinta de Ronge, depois de Rangel, sita no termo de Coimbra, e cujos proprietários haviam adoptado como apelido. A um ramo dos Rangéis, dito de Coimbra foram concedidas as armas que a seguir se descrevem.

Armas

 

 

De ouro, uma flor-de-lis de prata; bordadura de ouro, carregado de sete romãs de verde, abertas de vermelho. Timbre: um ramo de romeira com três romãs abertas, tudo de sua cor, ou um escudete de azul, carregada de uma flor-de-lis de prata.

Aos Rangéis ditos de Aveiro, que provêm deste sangue por via feminina, atribui-se: de ouro, seis cabeças de corvo de negro postas em duas palas, tendo cada uma no bico um pão de sua cor. Timbre: um ramo de romeira ou romanzeira com três romãs abertas, tudo de verde.

Títulos, Morgados e Senhorios

 

Senhores de Vila Boa de Quires

Viscondes de Beire

Viscondes de Maiorca

 

 

 

From: Luciana Lemos Rangel Da Silva

Sent: Wednesday, January 28, 2015 4:55 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: Genealogia

Olá, Afrânio.

Tenho algumas informações que talvez possam ajudar, depois de te enviar o e-mail achei a certidão de nascimento da minha falecida tia-avó Maria Mercedes Manhães Lemos, filha do Affonso Feu de Lemos. Nessa certidão encontram-se o nome dos pais do meu bisavô: Manoel Feu Rôa e Elouteria Lemos Clavivos. Meu bisavô veio criança para o Brasil fugido da guerra civil espanhola, mas morreu novo, a única pessoa que eu conhecia que podia saber da origem já faleceu (minha tia-avó) mas não tinha muito o que contar pois perdeu o pai ainda criança.

Obrigada pela atenção.

Abraço,

Luciana.

 

Em Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015 15:38, Afrânio Tintaspig <afranio@tintaspig.com.br> escreveu:

 

Luciana,

 

Tenho os arquivos  dos sobrenomes Rangel, Lemos e Silva.

 

Em relação ao FEU , não encontrei nada nos arquivos que tenho.

 

Vou pesquisar e darei resposta.

Aguarde.

 

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

From: Luciana Lemos Rangel Da Silva

Sent: Wednesday, January 28, 2015 1:37 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Genealogia

Prezado Afrânio,

Meu nome é Luciana Lemos Rangel da Silva, e estou muito interessada em descobrir a origem da linhagem do meu sobrenome. Na realidade, tenho uma questão sobre o sobrenome “Feu”. Meu bisavô de chamava Afonso Feu de Lemos, sei que a origem do sobrenome Lemos é celta estabelecida na Galícia espanhola. Sei também que o sobrenome Feu pode ter origem na inglaterra ou em portugal (mais precisamanete em Lisboa). Como saber se esse Feu é português ou inglês (francês)?

Grata pela atenção.

7 anexos

 

 

 

Visualizar o anexo silva3.jpg

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Visualizar o anexo silva.doc

silva.doc

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lemos.doc

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lemos – esp.doc

Visualizar o anexo rangel.doc

rangel.doc

 




BRASIL TEM POTENCIAL PARA SE TORNAR GRANDE PRODUTOR DE GAMES

A opinião é do ministro da Cultura

4.2.2015 – 19:16
potencialEm visita à Campus Party, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, falou ao site Geração Gamer sobre a perspectiva de apoio do Ministério da Cultura (MinC) à indústria dos games. “O Brasil não pode ficar de fora desta mudança, porque ele tem potencial para se tornar um grande produtor de games e de cinema de animação”, afirmou.
“Considero videogames, sim, como parte da cultura brasileira e acredito que teremos projetos focados nesta área”, disse o ministro. “Games e toda essa dimensão de cultura digital vão voltar ao ministério com força total porque nós acreditamos no potencial dessas áreas.”
A percepção do potencial da indústria de jogos eletrônicos, manifestada pelo ministro, vai ao encontro do que mostrou umapesquisa do BNDES, divulgada em abril/2014. O levantamento apontou o país como o quarto consumidor mundial de games, com 45 milhões de jogadores.
Na entrevista, Juca Ferreira indicou uma das suas estratégias para a defesa em investimentos no setor: “Quero mostrar que videogames são uma economia possível para o país”.

Cultura digital

Uma das marcas da primeira passagem de Juca Ferreira no Ministério da Cultura foi a valorização das tecnologias digitais. “Quero fazer intervenções, agora, dentro de metas claras. Se elas forem cumpridas, os brasileiros poderão ser ótimos produtores de jogos”, disse Juca. “Hoje em dia tudo o que você faz tem interferência da internet ou de alguma manifestação da tecnologia digital.”
De acordo com o estudo do BNDES, as perspectivas para o mercado são de crescimento consistente. Cada vez mais, os videogames são consumidos em todas as faixas etárias e gêneros, para diversos fins que vão do entretenimento à capacitação profissional e à ampliação de conhecimento sobre diversos temas. Um dos segmentos a serem explorados é o de “serious games”, jogos voltados para educação e treinamento profissional.



LANÇAMENTO DE LIVRO: 'CARNAVAL É CULTURA'

A poética e a técnica do fazer escola de samba

CarnavalCarnavalesco Milton Cunha dá uma verdadeira aula de Carnaval em livro da Editora Senac São Paulo

 

O Carnaval é contagiante: alegria, cores, brilhos e paetês. Não há quem não se apaixone pelo ziriguidum. Porém, mesmo quem desfila nas escolas de samba sequer imagina o esforço que existe por trás de toda essa festa. O livro Carnaval é Cultura, de Milton Cunha, retrata esse desafio da busca pelo perfeito equilíbrio entre a emoção que contagia o sambódromo e a precisão que garante milésimos com os jurados, ou seja, o equilíbrio entre a poética e a técnica da nota dez.

Para isso, há um exército de amantes do samba, montado por pessoas de formações mais diversas, que trabalham duro nos pequenos detalhes enquanto esperam o grande momento chegar. São carnavalescos, bailarinos, costureiras, marceneiros, diretores de alas e encarregados de empurrar os carros alegóricos pela passarela do samba.

Na publicação da Editora Senac São Paulo, o carnavalesco abriu seu baú e seu diário pessoal para celebrar os mais de 20 anos de carreira. Milton selecionou mais de 500 imagens que revelam o trabalho realizado nos barracões, nas quadras e nos ensaios antes da grande festa da Sapucaí. Do risco do chão dos barracões para marcar o lugar exato de cada carro alegórico ao quadro com fotos dos componentes da ala e suas posições, os protótipos das fantasias, os testes de maquiagens, a escultura no isopor, o cuidado para descobrir qual impacto o tecido escolhido vai causar visualmente na rodada de saia da baiana.

No livro, Milton Cunha organiza os capítulos que reconstituem sua trajetória como as alas de uma agremiação, em uma sucessão de imagens, textos, inspiração e transpiração que compõem um abrangente material de estudo, consulta e referência, inclusive com um glossário que explica os termos do Carnaval para quem quer aprender mais sobre o tema.

Sobre o autor:

Milton Cunha é paraense, animador cultural e multimídia: cenógrafo, figurinista, diretor, colunista, comentarista de televisão (Globo, Band, CNT, Record, TV Brasil) e produtor cultural. Foi carnavalesco das agremiações Beija-Flor, União da Ilha, Unidos da Tijuca, São Clemente, Porto da Pedra, Viradouro, e Cubango, no Rio; e Leandro de Itaquera, em São Paulo.

Serviço

Carnaval é Cultura

Autor: Milton Cunha

Editora: Editora Senac São Paulo

Preço: R$ 239,90

Número de páginas: 146

Fevereiro/2015




SUGESTÃO DE DILMA, A ABDUZIDA: "NÃO TÊM ÁGUA? BEBAM PETRÓLEO!"

Artigo de Celso Lungaretti

A ficha ainda parece não ter caído para a presidenta Dilma Rousseff: como a Petrobrás derrete e encolhe a olhos vistos, mesmo que sobreviva ao tsunami da Operação Lava-Jato, nem remotamente disporá de recursos suficientes para a exploração do pré-sal.

Tão distante da realidade se mostram seus discursos ufanistas que ela dá a impressão de ter sido abduzida e de extraterrestres estarem controlando sua fala, quando diz que o Brasil deve usar os proventos da exploração do pré-sal como “passaporte” para melhorar a qualidade do nosso ensino.

Que proventos, cara pálida? Pois Dilma e o PT estão entre três opções que lhes são igualmente indigestas: ou congelam os planos relativos ao pré-sal, ou privatizam a Petrobrás, ou oferecem mais vantagens aos parceiros estrangeiros.

Isto, claro, dentro da ótica de que o pré-sal seja uma espécie de salvação da lavoura para o Brasil. Mas, será mesmo? Ou representa nossa prestimosa contribuição à marcha da insensatez?

A pergunta que não quer calar é: foi para que cravasse pregos no caixão da espécie humana que tanto ralamos, até conseguirmos levar um partido de esquerda ao poder? O sonho virou pesadelo?

 

Pois, só não vê quem não quer: o aquecimento global e as alterações climáticas já estão secando nossas torneiras, como um trailer das catástrofes terríveis que nos aguardam adiante. O petróleo é fóssil e ameaça tornar-nos, a todos, fósseis.

Vamos, por um punhado de dólares, agravar um quadro que já é dos mais agourentos? De que adiantará a melhora da qualidade do ensino, se não houver sobreviventes para aprenderem?

Talvez a Dilma, como a imperatriz Maria Antonieta, aponte esta solução imediata para os sedentos: “Não têm água? Bebam petróleo!”.

E mais tarde, quando estivermos sucumbindo à devastação global, complete: “Pelo menos, morremos educados!”.

OUTROS DESTAQUES DO BLOGUE NÁUFRAGO DA UTOPIA (clique p/ abrir):

DILMA, O IMEACHMENT BATE À SUA PORTA?

O CHEFÃO DO OPUS DEI FORNECE MUNIÇÃO PARA O IMPEACHMENT DE DILMA

DILMA DESISTE DE SALVAR GRAÇAS FOSTER. TENTARÁ SALVAR A PETROBRÁS.

DILMA ESCOLHEU A HORA ERRADA PARA SER THATCHER NA VIDA

METADE DA RIQUEZA MUNDIAL LOGO PERTENCERÁ A 1% DE PRIVILEGIADOS




PRORROGADAS AS INSCRIÇÕES PARA O PREMIO PETROBRÁS DE JORNALISMO

petrobrasProfissionais de todo o país têm até o dia 6 de março para participar

Jornalistas e fotógrafos de todo o Brasil ganharam mais uma chance para inscrever seus melhores trabalhos na segunda edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo. As inscrições, que se encerrariam na próxima sexta-feira (6), foram prorrogadas até o dia 6 de março. Receberão o prêmio as melhores reportagens nacionais e regionais nas áreas de Cultura, Esporte, Responsabilidade Socioambiental, Petróleo e Gás e Energia, a melhor foto nacional, a melhor regional e a melhor reportagem internacional em qualquer um dos temas acima. As inscrições devem ser feitas somente pela internet. Os trabalhos vencedores e seus autores serão conhecidos no primeiro semestre deste ano, no Rio de Janeiro.

Podem concorrer matérias e fotos publicadas entre 10 de maio de 2013 e 9 de abril de 2014. Serão premiadas as melhores matérias regionais e nacionais publicadas nos veículos jornal/revista, televisão, rádio e portal de notícias nas áreas citadas, além das melhores fotografias regional e nacional. Na categoria Internacional será escolhida a melhor reportagem ambientada no Brasil, escrita por correspondente de veículo estrangeiro residente no país que esteja enquadrada em uma das categorias do prêmio: Cultura, Esporte, Responsabilidade Socioambiental, Petróleo, Gás e Energia. Todas as matérias inscritas concorrem, ainda, ao “Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo” para a melhor reportagem considerando todas as áreas e veículos.

O objetivo do prêmio é reconhecer a importância dos meios de comunicação e, sobretudo, dos jornalistas que participam do processo de democratização e disseminação de informações relevantes para o Brasil, além de estreitar e consolidar o relacionamento da Petrobras com a imprensa, estimulando os profissionais a desenvolverem reportagens que contribuam positivamente para a sociedade.

Os arquivos com as matérias em PDF, fotos, vídeos e/ou áudios deverão ser enviados à Petrobras através do portal www.premiopetrobras.com.br. Serão aceitas reportagens jornalísticas de qualquer cidade do Brasil cujo assunto tenha relevância e relação com as categorias, em âmbito regional, nacional e internacional, independentemente da localização da sede do veículo.

A divisão por regiões do país se dará conforme a divisão adotada pela Petrobras em suas regionais de Comunicação:

– Regional Norte, Centro-Oeste e Minas Gerais (Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais);

– Regional Nordeste (Sergipe, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão);

– Regional São Paulo e Sul (interior do Estado de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul);

– Regional Rio de Janeiro e Espírito Santo (interior do Estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo).

Premiações

Os ganhadores da categoria nacional em cada uma das áreas (Cultura, Responsabilidade Socioambiental, Esporte e Petróleo, Gás e Energia), em cada veículo (jornal/revista, televisão rádio e portal de notícias) e o autor da melhor foto nacional vão receber R$ 18.250,00*. Os vencedores da categoria regional, em cada uma das áreas, em qualquer que seja o veículo, e o autor da melhor foto regional, ganharão R$ 7.600,00*. O vencedor da categoria Internacional será premiado com R$ 18.250,00*. O vencedor do Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo receberá R$ 31.800,00*.

Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão de Pré-Seleção, composta por oito jornalistas com experiência profissional comprovada. Os dez melhores trabalhos selecionados por tema e categorias serão encaminhados à Comissão Julgadora, formada por seis profissionais renomados da imprensa.

O regulamento completo e outras informações estão disponíveis no endereço eletrônico www.premiopetrobras.com.br.  Mais informações pelo e-mailcontato@premiopetrobras.com.br.

* Valores Brutos




400 PEDIDOS DE LEITORES ATENDIDOS PELO COLUNISTA AFRANIO MELLO!!

400 leitores pediram, 400 receberam!400




ATENDIMENTO NÚMERO 400!

Afrânio para o ROL 1Afrânio Mello: Vamos comemorar o atendimento em número cheio!

Caro Romano,

 

O Rol fica em festa pelo atendimento de número 400.

 

Romano em origem italiana , pelo nome ROMAN e , curioso, temos a origem espanhola do ROMANO.

 

Segue os arquivos de todos eles e mais 7 brasões.

 

Em relação ao sobrenome SCHÖN esrtou em pesquisa e tão logo tenha resultado lhe envio.

 

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Lilne
ROMANO, ROMANI , ROMAN.

 

Roman, sobrenome de origem latina. Sobrenome de uma família de origem espanhola estabelecida no Brasil, onde chegou a 10.02.1883, a bordo do vaporGalicia, Manoel Roman, natural da Espanha, procedente de Vigo, católico, 12 anos de idade, com destino a Campinas – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 087 – 10.02.1883]. Forma reduzida do sobrenome Romano.

 

Romano, sobrenome de origem latina. Nome de homem, por vezes usado como nome de família. Do latim Romanu, do adjetivo romanus, relativo a Roma, natural deRoma (Antenor Nascentes, II, 265, 377). Família estabelecida no Rio Grande do Sul, que procede de José Guilherme Romano, que deixou geração, em Pelotas, de seu cas., c.1850, com Helena Price. Um dos seus ramos se ligou, por casamento, com a família Rodrigues Cordeiro  do Rio Grande do Sul. Família estabelecida, no século XIX, no Paraná, à qual pertencem: I – o Alferes Hermógenes Feliz Romano, Arquivista do Estado Maior, no 5.º Distrito Militar, compreendendo os Estado do Paraná e Santa Catarina, em 1900; e II – Luiz Romano, proprietário de uma confeitaria, em Curitiba [1900]. Família estabelecida na segunda metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Francisco Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Mattera.Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Chegou ao Brasil a 14.04.1885, a bordo do vapor Sírio, Giuseppe Romano, natural da Itália, 24 anos de idade, com destino a Piracicaba – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 182 – 14.04.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.05.1883, a bordo do vapor Umberto I, Nicola Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 33 anos de idade, com destino a São Carlos – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 121 – 13.05.1883]. Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 14.07.1883, a bordo do vapor Bearn, Giovanni Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 38 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 135 – 14.07.1883].  Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a  22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Filippo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 30 anos de idade, com destino a Rio Claro – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 183 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Vincenzo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 184 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 28.12.1883, a bordo do vapor Turial, Sabado Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 28 anos de idade, com destino a Campo Limpo – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 191 – 28.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 08.05.1884, Pasquale Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 046 – 08.05.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 05.06.1884, Anna Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 30 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 061 – 05.06.1884]. Heráldica: I – um escudo em campo de ouro, com uma cruz florenciada de vermelho, cantonada ao primeiro de uma flor-de-lis de azul;bordadura do segundo esmalte, carregada de oito aspas do primeiro. Timbre: a cruz do escudo; II – outros: um escudo partido: o primeiro, em campo vermelho, com uma cruz de ouro flordelizada, cantonada por 4 flores-de-lis de prata; o segundo: em campo de ouro, com uma árvore de chá, de verde. Timbre: a cruz do escudo; III -armas dos antigos Zanchinetti, de Roma: um escudo em campo vermelho, com um leão de sua cor sustido de um mar de verde; chefe diminuto de ouro, carregado da legenda Virtus et Gloria de negro (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 299). Os dois primeiros brasões são da família Romano em Portugal, o terceiro da Espanha e o quarto da Itália.

 

INFORMAÇÃO ESPANHOLA.

La mayoría de los genealogistas asignan la procedencia de este linaje a la Montaña de Santander. Indicando que el primitivo solar radicó junto a Torre de Cobreces, próximo a Santillana del Mar, partido judicial de San Vicente de la Barquera. Sea como sea, lo cierto es que muy pronto, los de este linaje, pasaron a las provincias limítrofes, extendiéndose por la Península. Precisamente en Valladolid, se creó una rama de los de este apellido, de la que descendió, a mediados del siglo XIV, don Gregorio Romano, esposo que fue de doña Isabel de la Victoria, padres de don Gregorio Romano y Victoria, que fue Regidor de la Ciudad de Valladolid que contrajo matrimonio con doña Margarita Altamirano, originaria de la villa de Fontiveros, de la provincia de Avila. De esta unión nació don Diego Romano Altamirano y don Gregorio Romano Altamirano Caballero que fue de la Orden de Santiago en la que ingresó el 12 de agosto de 1.624. El primero de ambos caballeros anteriormente citados, don Diego, casó con doña Constanza de Mendoza y Portocarrero natural de Lima (Perú), de la familia del poderoso Cardenal Mendoza. Este caballero vistió el hábito de la Orden de Santiago el 27 de enero de 1.642. En lo que se refiere a América, varios fueron los miembros del apellido Romano que pasaron al nuevo continente. Se conserva constancia de don Pedro Romano y Villalobos, que se estableció en la ciudad de Lima, en el Perú, y formó parte del Concejo de dicha ciudad. El blasón que ostentan los Romano está avalado por numerosos obras impresas, entre ellas en la “Biblioteca de Apellidos Nobles”, de don Francisco de Zazo y Rosillo; de don Francisco Piferrer en “Los Reinos y Señoríos de España”; “Genealogía y apellido de la casa San Martín” de Bonilla, impreso en Córdoba en el año 1.767 y en la “Crónica de la Provincia de Santander” de don Mateo Escagedo Salmón.

PASSADO NO TRADUKKA – TEMOS A VERSÃO ABAIXO.

 

A maioria dos genealogistas atribuir a origem desta linhagem a montanha de Santander. Indicando que o primitivo solar arquivado pela torre Cóbreces, perto de Santillana del Mar, distrito judicial de San Vicente de la Barquera. Seja o que for, a verdade é que muito em breve, aqueles desta linhagem, passado para as províncias, estendendo-se em toda a península. Um ramo da este sobrenome, que desceu, em meados do século XIV século, don Gregorio Romano, marido, Doña Isabel de la Victoria, os pais de don Gregorio Roman e Victoria, que era o prefeito da cidade de Valladolid, que se casou com Doña Margarita Altamirano, originalmente da aldeia de Fontiveros foi criado precisamente em Valladolid,, na província de Ávila. Desta União nasceu don Diego Romano Altamirano e don Gregorio romano Altamirano cavaleiro que foi da ordem de Santiago, onde ingressou em 12 1 de agosto. 624. O primeiro dos dois acima mencionados cavalheiros, don Diego, casado Doña Constanza de Mendoza e Portocarrero natural de Lima (Peru), da família da poderosa Cardeal Mendoza. Este senhor usava o hábito da ordem de Santiago em 27 1 de Janeiro. 642. Que respeita à América, vários foram membros do sobrenome romano que chegou ao novo continente. Preservada a evidência de don Pedro Romano e Villalobos, que se instalaram na cidade de Lima, no Peru e formou parte do Conselho da cidade. O brasão de armas com o Romano é apoiada por numerosas obras impressas, incluindo sobrenome biblioteca nobres, por don Francisco de Zazo e Rosillo; de don Francisco Piferrer reinos e senhorios de Espanha; Genealogia e sobrenome da casa San Martín de Bonilla, impresso em Córdoba no ano 1. 767 e a crónica da província de Santander de don Mateo Escagedo salmão.

 

 

 

 

From: CEZAR ROMANO

Sent: Sunday, February 01, 2015 3:43 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Familia Romano

Ola Afranio boa tarde…

Meu nome é Cezar Romano e gostaria de montar minha arvore genealogica, podes me ajudar?

Pai: Jose Aparecido Romano

Mãe: Tereza Schön Romano

avô paterno: Izalino Romano

avó paterna: Cirilia Benato Romano

Bisavô paterno:Eduardo Romano

Bisavó Paterna:

avô materno: Pedro Schön

avó matena: Dalila Pereira Schön

10 anexos

 

 

 

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