NOVIDADES NO CATAVENTO

Seria possível a transmissão de energia elétrica sem fios? Como um veículo se movimenta?

 

Bobina de Tesla 1As respostas estão na seção Engenho do Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, que está com duas novidades que vão agradar a todos que gostam de se inteirar de tudo que tenha a ver com a ciência.

 

Na subseção Eletromagnetismo foi instalada uma Bobina de Tesla, um transformador ressonante capaz de gerar altíssima tensão, inventado pelo cientista Nikola Tesla, por volta de 1890. Agora, o visitante do Catavento poderá, além de conferir como funciona esse aparelho, verificar como ocorreria a transmissão de energia elétrica sem fios – uma espécie de wi-fi de eletricidade.

 

Na subseção Mecânica, a novidade é o incremento no motor que já fazia parte do acervo do Catavento. O aparelho ganhou um sistema automatizado, para tornar mais interessante e mais claro ao visitante como se dá o funcionamento de um motor e quais as quatro etapas desse processo, desde a admissão ao escape. Será possível visualizar também o funcionamento dos pistões no interior dos cilindros e toda a transmissão de movimento que torna possível a movimentação do eixo de manivela e, por consequência, de um veículo.

 

Serviço

Catavento Cultural e Educacional

Onde: Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP

Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos

Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

 




Genealogia: AFRANIO MELLO INFORMA SOBRE A FAMILIA COLOMA

AFRANIO MELLO – ATENDIMENTO NÚMERO 459

 

Alexandre,

Segue arquivo de COLOMA , com 5 páginas e 6 brasões muito bonitos.

Espero que goste.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

Catalán. Dicen algunos tratadistas que hay dos linajes diferentes de este apellido: Uno, que tuvo su casa solar en el lugar de Coloma, en Cataluña,

y cuyo nombre debió tomar, y otro, con solar en Francia, conocido con el nombre de Castell de Santa Coloma, que pasó a España, estableciéndose

también en Cataluña.

El caballero francés que pasó a España en el siglo XIII, siendo en nuestra patria el progenitor de una ilustre rama de Coloma, fue:  Pierres Coloma,

noble, que estando al servicio del rey don Felipe II «el Atrevido», tuvo ocasión de conocer y de tratar al Rey de Aragón don Pedro III «el Grande»,

cuando este monarca pasó a Francia en el año 1281 para conferenciar con el rey francés sobre los principales que en aquel tiempo preocupaban a

Europa, y tanto se aficionó al trato del soberano aragonés, que se ofreció a él para servirle en la expedición que preparaba contra los moros de Bujía.

Aceptó Pedro III «el Grande» dicho ofrecimiento, y con este monarca vino a España Pierres Coloma, que se distinguió notablemente en la campaña

aludida. De regreso en nuestra nación se estableció en Cataluña. Procreó a Francisco Coloma, que en el año de 1289 sirvió al rey don Alonso III de

Aragón en las campañas contra los moros en Mallorca y Menorca.

 

From: Alexandre Mezzavilla

Sent: Monday, April 06, 2015 5:39 PM

To: Afrânio Itapetininga

Subject: Re: Genealogia fernandes

O original era Colunna ou Columna, de meu bisavô espanhol (não tive certeza da grafia correta pela certidão em anexo, se tiver paciência me diga qual a sua opinião). Mas ocorreu a corruptela para Coloma e outros. Por isso se tiver de Coloma pode mandar, ficarei grato.

Abçs

Alexandre Mezzavilla

 

COLOMAAlexandre,

Encontrei outros sobrenomes com  mesma origem.

Colom,  Coloma , Colomer , Colomina , Colominas e Colominos

Abraços

Afrânio

Subject: Re: Genealogia fernandes

Muito interessante Afrânio! Fiquei bastante satisfeito com o material enviado.

Agora outra dúvida: vc teria a pesquisa da família Columna (de origem espanhola)?

Agradeço também ao José Luiz pelo encaminhamento eficiente.

Abcs e saudações a todos,

Alexandre
Em 02/04/2015, às 14:57, Afrânio Itapetininga <afraniomello@itapetininga.com.br> escreveu:

Alexandre,

digitei o seu endereço errado.

Estou reenviando.

Abraços

Afrânio

 

From: Afrânio Itapetininga

Sent: Thursday, April 02, 2015 2:54 PM

To: mezza110@yahoo.com.br

Cc: jornalrol@gmail.com.br ; afraniomello@itapetininga.com.br ; jlnogueira1@ig.com.br

Subject: Genealogia fernandes

 

ATENDIMENTO NÚMERO 456
Caro Alexandre , boa tarde.
Atendendo sua solicitação de 27.03.2015, encaminho o arquivo do sobrenome FERNANDES/FERNANDEZ , com as origens portuguesa e espanhola.
Esse arquivo tem 20 páginas e 10 brasões dos diferentes lugares de origem na Espanha. E em resumo é o filho de FERNANDO.
Abaixo uma pequena amostra.
Espero que fique satisfeito e tem um bom material para ler e pesquisar e se quiser aprofundar em busca dos nomes de sua família.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Lilne
Fernandes, Fernandez, sobrenome de origem luso-espanhola. Sendo um sobrenome patronímico e, além do mais, muito freqüente,
o mais natural é que existam numerosas famílias que o adotaram como apelido sem que possuam entre si quaisquer laços do consangüinidade. Fernandes,
significa filho de Fernando, pois a terminação es, no português arcaico indicava filho de, como son no idioma inglês.
A Diogo Fernandes Correia, feitor do rei Dom João I, foram concedidas em 1488 armas novas.
<clip_image002[2].jpg>Estas armas devidamente registradas em Portugal, viriam a ser pelos Reis d`Armas concedidas ou reconhecidas a alguns
Fernandes que nada tinham a ver com o citado Diogo Fernandes Correia.
Assim como os demais patronímicos antigos, Álvares, Eanes, Rodrigues, etc – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos do povoamento
do Brasil, por todo o seu vasto território. Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola e latino americana.
Sobrenome formação patronímica: o filho de Fernando. Antigo Fernandici, Fernandiz, Fernandez – documentado nos anos de 915 e 1078 (Antenor Nascentes,
II, 111). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico, constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus”
no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim,
por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque é átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo),
Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M.,
em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Fernández [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Assim como os demais patronímicos
antigos – Alvares, Eanes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território.
Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola, argentina, uruguaia, paraguaia, etc. No Rio de Janeiro,
entre as quase 260 famílias com este apelido, nos séculos XVI e XVII, registram-se as de Antônio Fernandes, carpinteiro [c.1570 – 1643,RJ]; Baltazar Fernandes,
tabelião (1567) das Cidade [? -1569,RJ]; Batista Fernandes, porteiro (1566) da Cidade; Diogo Fernandes [1558 – ?]; Francisco Fernandes, alcaide e carcereiro
(1566) da Cidade; Gaspar Fernandes [c.1559 – a.1620]; Lourenço Fernandes, porteiro (1569) da Câmara; Marcos Fernandes [c.1555- ?]; Mateus Fernandes
[c.1557 – a.1621]; Salvador Fernandes [c.1557 – a.1618]. Quase todos deixaram descendência (Rheingantz, II, 21-69). Ainda no Rio de Janeiro, registra-se a
família Fernandes, do Município de Vassouras, constituída de abastados proprietários de fazendas de café. Teve princípio no Tenente-coronel José Antônio Fernandes
[c.1799, Portugal -], filho de Paulo de Carvalho, natural do Rio dos Moinhos, bispado de Viseu, e de Maria Tereza de Carvalho. Passou ao Brasil, em 1808, por ocasião
da vinda da Família Real Portuguesa. Foi servir na Província Ciplastina, onde se estabeleceu por muito tempo, até se transferir, inicialmente, para São Joao del Rei,
em Minas Gerais. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 25.05.1821, no Rio de Janeiro, com Maria José Bernardina da Conceição, filha de José Bernardino
de Araújo e de Joaquina Rita de Araújo, natural de Lisboa. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Antônio José Fernandes [13.12.1823,
Montevidéu, Uruguai – 10.10.1896], que veio estudar no Rio de Janeiro, onde diplomou-se, antes de 1852, em medicina. Fixou residência em Vassouras, antes de 1860,
onde fundou o tradicional Colégio Fernandes. Foi casado três vezes. Do seu segundo casamento, descende a tradicional família Avelar Fernandes (v.s.), de Vassouras.
Não houve geração do seu primeiro casamento, com «Mariquinha». Os demais Fernandes, descendem do seu terceiro casamento, c.1866, com Isabel Peregrina
Werneck Pinheiro [26.10.1836 – 26.01.1922], filha dos viscondes de Ipiabas, da importante família Pinheiro de Souza (v.s.), do Estado do Rio de Janeiro. Desta
terceira união, nasceu, entre outros, o grande estadista e diplomata Raul Fernandes [24.10.1877, fazenda São João, Valença, RJ – 1969, Rio, RJ], advogado, 
bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1898]. Aluno laureado, galardoado com o prêmio de viagem à Europa.
Dedicou-se a advocadia judiciária, interrompida por mandatos políticos e comissões diplomáticas, como ministro de Estado e embaixador. Promotor em Vassouras
[1898-1907]. Deputado à Assembléia Legislativa Provincial pelo Rio de Janeiro [1903-1909]. Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro [1909-1923].
Delegado Plenopotenciário do Brasil à Conferência da Paz, sendo um dos signatários brasileiros do Tratado de Versailles [1919]. Presidente eleito do Estado
do Rio de Janeiro, deposto em 1923.
<fernandes.doc>



TEATROS DE SÃO PAULO RECEBEM O ESPETÁCULO TERREIRO URBANO

Apresentações gratuitas do grupo Treme Terra acontecerão nos teatros João Caetano, Cacilda Becker e Martins Penna

são paulo (DINO) 06/04/2015

Z’Africa Brasil e Adriana Moreira são os convidados especiais

O grupo Treme Terra abre a partir do dia 10 de abril uma série de shows, que além da Capital Paulista também passará pela Grande São Paulo. Com as participações de Adriana Moreira e também do Grupo Z’Africa Brasil, o grupo apresenta o espetáculo Terreiro Urbano, uma obra coletiva inspirada na mitologia dos Orixás. Em São Paulo os teatros que receberão o grupo são: João Caetano, de 10 a 12 de abril, Cacilda Becker, de 17 a 19 de abril e Martins Penna, dias 22 e 23 de abril. Todas as apresentações serão gratuitas e de classificação livre.

Serviços:

Treme Terra – Terreiro Urbano: 90 min – Classificação livre

Teatro João Caetano
10 a 12 de Abril (Sex e Sab às 20h e Dom às 19h)
R: Borges Lagoa – n° 650 – Vila Clementino
Fone: (011) 5573-3774 / 5549-1744
Lugares: 438 lugares
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo

Teatro Cacilda Becker
17 a 19 de Abril (Sex e Sab às 20h e Dom às 19h)
Rua Tito, 295 – Vila Romana
Fone: (011) 3864-4513
198 lugares
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo

Teatro Martins Penna
Endereço: Centro Cultural da penha – Largo do Rosário, 20 – Penha de Franca, São Paulo – SP, 03634-020
Fone: (11) 2295-0401
198 lugares
22 e 23 de Abril (Qua às 20h e Qui às 20h)
Ingressos: Gratuito – Retirar uma hora antes do espetáculo




Genealogia: INFORMAÇÕES DE AFRANIO MELLO SOBRE AS FAMILIAS SOUZA E ROSA

Afrânio Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 457 E 458

Caro André,

 

Os Souzas  e ou Sousas são oriundos da localidade de SOUZA em Portugal como pode  ver no resumo

abaixo tirado do arquivo principal que tem 40 páginas e  1 brasão.

Tem uma enorme variade de locais em Portugal e duas grafias , com S e com Z.

 

Segue o arquivo do sobrenome ROSA , ROSAS , ROZA com 12 páginas e 7 brasões. Este já tem suas origens

em Portugal e na Espanha. Veja que anexei um  Brasão Rosa de origem ITALIANA.

 

Espero que encontre o que está procurando.

 

Forte Abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

SouzaSousa, Souza sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar dessa família.

 

 

 

 

 

Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso  classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas.  No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.

Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra NobiliárioGenealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras. Deixou geração do seu cas., c.1652, com Isabel Pinto [1630, RJ – 1697, RJ], filha de Domingos Rodrigues Barbosa (Rheingantz, III, 124). No Rio Grande do Sul, originária das ilhas portuguesas, registra-se, entre outras, a família de Luiz Antônio da Rosa [c.1729, Ilha do Pico – 27.02.1816, RS], filho de Pedro Rodrigues e de Maria da Rosa. Deixou geração de seu cas., c.1755, com Narcisa Maria do Espírito Santo [BAT. 07.03.1739, Rio Grande – ?], filha de Manuel da Silva Borges, patriarca da família Silva Borges (v.s.), do Rio Grande do Sul. Ainda no Rio Grande do Sul, cabe mencionar a família de José Cabral da Rosa, natural da Ilha de São Miguel, Portugal, que assinou termo de declaração, a 01.07.1848, onde informa ser católico e analfabeto. Ao registrar, em 16.03.1852, sua Carta de Naturalização, assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ser casado com uma brasileira e ter com ela quatro filhos, sendo três homens e uma mulher (Spalding, naturalizações, 111). Há uma família com este sobrenome estabelecida no Paraná, procedente de Joaquim José da Rosa [c.1835, Antonina, PR – ?], que deixou geração de seu cas., c.1860, com Joaquina Caetana de Miranda, nat. de Antonina, PR (SL, II, 214). Em Pernambuco, entra as mais antigas, registra-se a de Belchior Lopes da Rosa, padroeiro da Capela dos Santos Reis da Igreja Matriz do Salvador de Olinda. Ainda vivia em 1584 (BF, II, 404). Família de origem italiana, estabelecida no Município de Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo, para onde passou, em 1874, oriunda do norte da Itália (Tirol italiano). Compunha o grupo de italianos contratados para trabalhar na Fazenda Nova Trento, do empresário italiano Pietro Tabacchi (Fernando Bastos, Imigração, 98). Sobrenome de uma família de origem italianaestabelecida no Brasil, onde chegou a 07.07.1882, a bordo do vapor América. Ver Família De Rosa.

 

 

 

From: Andre Biora

Sent: Friday, April 03, 2015 2:48 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Souzas de vila pouca de aguiar

 

ola

sou brasileiro e descendente de martinho jose de souza casado com josepha rosa de vila pouca de aguiar

 

ambos faleceram em portugal na vila que citei,

 

há alguma possibilidade de se tratar dos mesos souzas que pesquisas?

 

a data de nascimento deles deve ser aproximadamente antes de 1850

 

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Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE A FAMILIA FERNANDES

Afrânio Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 456

 

Caro Alexandre , boa tarde.

Atendendo sua solicitação de 27.03.2015, encaminho o arquivo do sobrenome FERNANDES/FERNANDEZ , com as origens portuguesa e espanhola.

Esse arquivo tem 20 páginas e 10 brasões dos diferentes lugares de origem na Espanha. E em resumo é o filho de FERNANDO.

Abaixo uma pequena amostra.

Espero que fique satisfeito e tem um bom material para ler e pesquisar e se quiser aprofundar em busca dos nomes de sua família.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Jornal On Lilne

 

FernFernandesandes, Fernandez, sobrenome de origem luso-espanhola. Sendo um sobrenome patronímico e, além do mais, muito freqüente,

o mais natural é que existam numerosas famílias que o adotaram como apelido sem que possuam entre si quaisquer laços do consangüinidade. Fernandes,

significa filho de Fernando, pois a terminação es, no português arcaico indicava filho de, como son no idioma inglês.

A Diogo Fernandes Correia, feitor do rei Dom João I, foram concedidas em 1488 armas novas.

Estas armas devidamente registradas em Portugal, viriam a ser pelos Reis d`Armas concedidas ou reconhecidas a alguns

Fernandes que nada tinham a ver com o citado Diogo Fernandes Correia.

Assim como os demais patronímicos antigos, Álvares, Eanes, Rodrigues, etc – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos do povoamento

do Brasil, por todo o seu vasto território. Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola e latino americana.

 

Sobrenome formação patronímica: o filho de Fernando. Antigo Fernandici, Fernandiz, Fernandez – documentado nos anos de 915 e 1078 (Antenor Nascentes,

II, 111). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico, constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus”

no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim,

por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque é átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo),

Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M.,

em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Fernández [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Assim como os demais patronímicos

antigos – Alvares, Eanes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território.

Há diversas famílias com este sobrenome, espalhadas no Brasil, de origem portuguesa, espanhola, argentina, uruguaia, paraguaia, etc. No Rio de Janeiro,

entre as quase 260 famílias com este apelido, nos séculos XVI e XVII, registram-se as de Antônio Fernandes, carpinteiro [c.1570 – 1643,RJ]; Baltazar Fernandes,

tabelião (1567) das Cidade [? -1569,RJ]; Batista Fernandes, porteiro (1566) da Cidade; Diogo Fernandes [1558 – ?]; Francisco Fernandes, alcaide e carcereiro

(1566) da Cidade; Gaspar Fernandes [c.1559 – a.1620]; Lourenço Fernandes, porteiro (1569) da Câmara; Marcos Fernandes [c.1555- ?]; Mateus Fernandes

[c.1557 – a.1621]; Salvador Fernandes [c.1557 – a.1618]. Quase todos deixaram descendência (Rheingantz, II, 21-69). Ainda no Rio de Janeiro, registra-se a

família Fernandes, do Município de Vassouras, constituída de abastados proprietários de fazendas de café. Teve princípio no Tenente-coronel José Antônio Fernandes

[c.1799, Portugal -], filho de Paulo de Carvalho, natural do Rio dos Moinhos, bispado de Viseu, e de Maria Tereza de Carvalho. Passou ao Brasil, em 1808, por ocasião

da vinda da Família Real Portuguesa. Foi servir na Província Ciplastina, onde se estabeleceu por muito tempo, até se transferir, inicialmente, para São Joao del Rei,

em Minas Gerais. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 25.05.1821, no Rio de Janeiro, com Maria José Bernardina da Conceição, filha de José Bernardino

de Araújo e de Joaquina Rita de Araújo, natural de Lisboa. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Antônio José Fernandes [13.12.1823,

Montevidéu, Uruguai – 10.10.1896], que veio estudar no Rio de Janeiro, onde diplomou-se, antes de 1852, em medicina. Fixou residência em Vassouras, antes de 1860,

onde fundou o tradicional Colégio Fernandes. Foi casado três vezes. Do seu segundo casamento, descende a tradicional família Avelar Fernandes (v.s.), de Vassouras.

Não houve geração do seu primeiro casamento, com «Mariquinha». Os demais Fernandes, descendem do seu terceiro casamento, c.1866, com Isabel Peregrina

Werneck Pinheiro [26.10.1836 – 26.01.1922], filha dos viscondes de Ipiabas, da importante família Pinheiro de Souza (v.s.), do Estado do Rio de Janeiro. Desta

terceira união, nasceu, entre outros, o grande estadista e diplomata Raul Fernandes [24.10.1877, fazenda São João, Valença, RJ – 1969, Rio, RJ], advogado,

bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1898]. Aluno laureado, galardoado com o prêmio de viagem à Europa.

Dedicou-se a advocadia judiciária, interrompida por mandatos políticos e comissões diplomáticas, como ministro de Estado e embaixador. Promotor em Vassouras

[1898-1907]. Deputado à Assembléia Legislativa Provincial pelo Rio de Janeiro [1903-1909]. Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro [1909-1923].

Delegado Plenopotenciário do Brasil à Conferência da Paz, sendo um dos signatários brasileiros do Tratado de Versailles [1919]. Presidente eleito do Estado

do Rio de Janeiro, deposto em 1923.




Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE A FAMILIA MONTELLO

Afrânio Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 453

Caros Edinho e Terezinha,

 

Demorou um pouco, devido estar trabalhando fora de Itapetininga e, em por esse motivo, meu tempo ficou reduzido.

Terminado esse trabalho retomo as atividades de pesquisa e o resultado segue abaixo em dois arquivos anexados com

as origens e brasões do sobrenome MONTELLO.

Espero que a Terezinha fique contente ao saber das origens do seu pai.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGG / ROL – Jornal On Line.

 

 

 

MontelloMontello, sobrenome de origem italiana. Vem de Monte ou Montanha. Refere-se alguém que veio ou mora na montanha. Há outras variantes desse sobrenome: Monticelli, Montelli, Monti, Monte, Montini, Montecchi, Montecchio, Montesi, Montesano, Montesane. Antiga e ilustre, originalmente de Selva, propagado, ao longo dos séculos, em diferentes regiões da Itália. A origem desta sobrenome, para dizer o mínimo de muitos genealogistas, seria atribuível aos apelidos, originado a partir da origem de nomes de lugares como Montello (BL) ou (TV); No entanto, não podemos excluir uma derivação de adjetivos hipocorístico indicando uma montanha proveniência. Infelizmente, a escassez de escritos, priva-nos de um conhecimento aprofundado sobre esta família.

Registra-se Francesca Montello, nascida em 1821, Riesi, Caltanisseta, Itália; casou-se com Pietro Pistone em 04.05.1839; filha de Giuseppe Montello e Giuseppa Cavaleri.

Registra-se Bernhard August Adolph Julius Bentsen Montello, nascido em 1799 Lyngby, Copenhagen, Dinamarca e falecido em 03.02.1882; casou-se com  Christiane Hallen; filho de Bent Montello, nascido em 1754, Paris, França e falecido em 11.07.1832 e Ane Kirstine Andersen. Teve uma filha Helena Dorothea Bentsen Montello, nascida em 12.02.1797, Copenhagen, Dinamarca e falecida em 14.06.1875. Helena casou-se com Niels Aagesen por volta de 1820 e teve os seguintes filhos: Nielsine Kirstine Bolette Nielsen, nascida por volta de 1822; Bolette Nielsen, nascida por volta de 1824; Peder Nielsen, nascido por volta de 1826; Marie Nielsen, nascida por volta de 1828; Carl Christian Nielsen, nascido por volta de 1830; Anders Bernhardt Nielsen, nascido por volta de 1832.

Registra-se Giuseppe Montello, nascido em 1766, Mantova, Itália e falecido em 04.12.1808.

Registra-se Genaro Montello, nascido em 1762, Trento, Tirol, Itália; filho de Nicola Montello e Rosa Fidele; casou-se com Elisabetta Cossuto por volta de 1790. Tiveram os seguintes filhos: Giovani Montello, Maria Montello, Domenico Montello e Nicola Montello.

 

Arquivo do sobrenome de origem de pesquisa diferente ao acima mostrado.

Origem do sobrenome Montello, país de origem: Italia

Nobreza: Nobili

Escudo e Brasão de Armas da família Montello:
D’azzurro, alla montagna al naturale, accompagnata in capo da una stella di otto raggi d’oro.

Antica ed illustre, originaria di Selva, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d’Italia. L’origine di tal cognominizzazione, al dir di molti genealogisti, sarebbe riconducibile a dei soprannomi, originatisi dalla provenienza da toponimi come Montello (BL) o (TV); tuttavia, non possiamo escludere una derivazione da ipocoristici di aggettivi indicanti una provenienza montanara. Purtroppo, la penuria delle scritture, ci priva della approfondita conoscenza, del momento in cui, tal famiglia, fu …continua

elevata alla nobiltà. Tuttavia, possiamo ritener soddisfatto il nostro disio di sapere, dal momento che i nomi dei membri della famiglia Montello si trovano, di sovente, menzionati in documenti ed atti notarili, sin dai secoli trascorsi, dai quali appare la loro elevata condizione. Ricordiamo, a tal proposito: Odorico che, nel 1180, sottoscrisse il trattato di pace di Costanza, stipulato dalla Lega Lombarda, con l’Imperatore Federico Barbarossa; Giovanni, maestro d’armi in Avellino, nel XIV secolo; Girolamo, trevigiano, Rettore dell’Ospedale di Rodolfo Tanzi, vivente nel 1472; Giovanni, notaio ed esperto di lettere, vivente in Avellino, nel 1678; Roberto, giureconsulto, vivente in Selva, nel 1789; Pasquale, patriota italiano, che tanto si batté per l’unità del Regno, da esser incarcerato e condannato poiché conservava una fascia tricolore, dalla Gran Corte di Napoli, nel 1850. I cognomi così antichi, senza dubbio alcuno, rendono decoro non solo alle famiglie ma anche alle città che li hanno accolti; pare siano, infatti, molto riguardevoli i soggetti viventi di questa famiglia che, con tanto decoro, sostentano questo nobile cognome, che ha avuto vari soggetti illustri.

 

Origem sobrenome Montello, país de origem: Itália

“Nobreza: nobres

Escudo e Brasão de Armas da família Montello:

Dazzurro, montanha natural, acompanhado em chefe de uma estrela de oito raios de ouro.

Antiga e ilustre da Selva, espalhados ao longo dos séculos, em diferentes regiões da Itália. A origem deste sobrenome no  falar de muitos genealogistas seria devido a apelidos, originários de provenientes de lugares como Montello (BL) ou (TV). No entanto, não podemos descartar uma derivação do ipocoristici de adjetivos que indicam um fundo montanhoso. Infelizmente, a falta das Escrituras, nos priva de conhecimento, de momento, esta família, foi… Leia mais

elevado à nobreza. No entanto, podemos ficar satisfeito com o nosso desejo de saber, desde que os nomes dos membros da família, são de Montello é frequentemente mencionado nos documentos e atos notariais, de séculos passados, pelo que parece ser seu status elevado. Recorde-se, a este respeito: Odorico, que, em 1180, assinou o Tratado de paz de Constance, estipulado pela Liga Lombarda, com o Imperador Frederick Barbarossa; John, o mestre dá-me em Avellino, no século XIV; Jerome, Treviso, reitor do hospital Rodolfo Tanzi, vivendo em 1472; John, notário e especialista em literatura, vivendo em Avellino, em 1678; Roberto, jurisconsulto, vivendo na floresta, em 1789; Pasquale, patriota italiano, que muito lutou para a unidade do Reino, para ser preso e condenado desde manteve uma tricolor, o grande Tribunal de Nápoles, em 1850. Sobrenomes tão antigos, sem dúvida, fazem o projeto não só para as famílias, mas também as cidades que acolheu-os. Parece ser, de fato, bastante notável os assuntos da vida desta família que, com muita decoração, sustenta este sobrenome nobre, que teve vários temas notáveis.

 

Crocetta del MontelloLocalização de Crocetta del Montello na Itália
45° 50′ N 12° 2′ E
País  Itália
Região Vêneto
Província Treviso
Área
– Total 26 km²
População
– Total 5,714
    •Densidade 220/km2
Código Postal 31035
CódigoISTAT 026025
Comunas limítrofes Cornuda, Montebelluna, Moriago della Battaglia, Pederobba, Vidor, Volpago del Montello
Prefixo telefônico 0423

 

Mapa dos Estados Unidos com

 

Mapa da Itália com
a distribuição do Sobrenome.




Novidade no ROL: NOSSO JORNAL FICOU MAIS RICO HOJE: TEMOS UM NOVO E BRILHANTE COLUNISTA

foto meio corpoNormalmente sou eu quem apresenta aos leitores do ROL os novos colunistas. Mas desta vezm por ser mais uma grande conquista editorial para o nosso jornal, pedi ao publisher da revista TOP DA CIDADE, Fábio Arruda Miranda, que fizesse a apresentação, não só porque ele conhece o ‘Pingo’ – Leandro Camargo Oliveira – melhor do que eu, mas também porque ele foi o editor do livro escrito pelo artista itapetiningano e que fez tanto sucesso Nas fotos, algumas das obras pintadas com a boca, pelo artista. (Helio Rubens)

 Pingo no ROL

Conheci o Pingo através de bons amigos que me indicaram a ele, por eu ser Editor e sabiam do desejo dele de escrever um livro.

Pois bem, procurei por ele na Pastelaria Nova Itapê, em frente à Igreja N. Sra. de Fátima, na Vila Nova Itapetininga.

Ao conhecê-lo, confesso que surpreendi-me. Não com a sua dificuldade de locomoção – ao contrário! Deparei-me com um irrequieto escritor e pintor, intensa atividade produtiva.

O livro, em verdade, já estava escrito e digitado. Restava-me o papel propriamente dito de Editor: organizar os textos, capitular, dar ‘formato editorial’ e, depois, produzir.

Pingo tem um texto muito bom! Entusiasma o leitor. Emociona. Dá brilho ao texto. Encanta.

Ele consegue transformar em palavras a sua personalidade. Pessoalmente, Pingo é assim: envolvente, emotivo, entusiasmado, um jovem cheio de ideias e atitudes.

Se alguém pensa que sua dificuldade de locomoção é impedimento para alguma coisa, engana-se.

Vale a pena ler seus textos, entoar suas poesias e admirar seus quadros!

Ganha o ROL, ganha o Pingo, ganhamos nós, leitores!

PS/ Como ninguém é perfeito, Pingo tem seus defeitos. Trata-se de um apaixonado corinthiano… mas tal não é óbice que ofusque sua produção artística!

Leiam-no, mesmo assim!

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Valorizando os autores e a cultura local, a Editora Commark anuncia o lançamento de mais um livro da Coleção Livros Top.

Desta vez é Leandro Camargo Oliveira, conhecido como “Pingo”, morador na Vila Nova Itapetininga que conta a sua trajetória de vida, tendo por fato marcante um acidente que o deixou tetraplégico.

Sob o título “Uma nova vida, um novo recomeço sobre rodas”, Pingo tem um estilo próprio que associa um pouco de cada extremo de sensações: indo do humor ao drama, com simplicidade de facilidade de leitura. Consegue segurar a atenção do leitor, que acompanha cada passo de sua trajetória.

“O Pingo descobriu novos talentos artísticos depois do acidente: um deles é a pintura – onde já domina técnicas e aprimora-se a cada dia. Mas agora conhecemos o ‘Pingo Escritor’, que apresenta sua outra vertente artística: a de escritor com domínio de uma linguagem envolvente e agradável”, afirma Fábio Arruda Miranda, editor do livro.

O livro estará disponível à venda na Pastelaria Nova Itapê, em frente à Igreja de N. S. de Fátima, ou pelo tel 15 / 3537-1920, na Editora Commark.