Élcio Mário Pinto lança 62º livro: ‘Eletro Tupi – Minhas memórias da loja’

Diferentemente de outras publicações, focadas em documentos, entrevistas e pesquisas, em ‘Eletro Tupi – Minhas memórias da loja’, Élcio Mário Pinto opta por resgatar memórias

Natural de Angatuba (SP), e radicado em Sorocaba (SP, Élcio Mário Pinto está lançando o 62º livro: ‘Eletro Tupi – Minhas memórias da loja, editado pela Crearte Editora e com o patrocínio da Lexmediare Câmara de Mediação e Estudos Ltda.

-Diferentemente de outras publicações, focadas em documentos, entrevistas e pesquisas, nesta 62ª obra o Élcio Mário Pinto opta por resgatar memórias.

O trabalho, o ambiente e os amigos. A Loja, entre 1977 e 1985. As mercadorias, os registros e a clientela. As comemorações e o Natal.

Com farol de 50 anos iluminando a história, a memória vai buscar, nos Labirintos do Tempo, as lembranças ainda frescas para trazê-las ao presente e compartilhar a vida. Na alegria de gratidão a todos que participaram daqueles 7 anos e 5 meses, o abraço de comemoração!    

O lançamento será realizado hoje (25 de junho), às 19h, com transmissão pelo Facebook.

O AUTOR

Élcio Mário Pinto, 58 anos, supervisor de ensino na Rede Pública Municipal de Votorantim, completou 30 anos de trabalho na Educação e 61 publicações, desde novembro de 2013, quando lançou seu primeiro livro: “Cronicranças 1 – Crônicas para crianças – perguntanças e resposteiras”.

Recebeu o prêmio Sorocaba de Literatura 2015 na categoria romance com o livro: “A Fonte: o forasteiro, o romeiro, a penitente, o turista e o viajante”. Em 2016 foi contemplado pela LINC – Lei de Incentivo à Cultura – Prefeitura Municipal de Sorocaba, com a publicação de “Pererezadas: jeito sacizeiro de ser”.

Sua formação acadêmica abrange Filosofia, Teologia, Pedagogia, Letras, História e Sociologia, com diversas especializações, além de outras áreas, como mediação escolar de conflitos e outras, do Direito.

Em agosto/2018 esteve na 25ª Bienal Internacional do Livro, pela segunda vez, com o livro: “Bilo: a salvadora de livros!”, pela Scortecci Editora/SP.

CARAVANAS LITERÁRIAS

Realizada a 1ª Caravana Literária em Santa Catarina e Paraná no ano de 2015, em diversas cidades com lançamentos de livros destacando suas aves-símbolos, o trabalho continuou com a 2ª Caravana na Paraíba e no Rio Grande do Norte, com o livro “Catulino Capilé” em Taperoá, cidade da infância de Ariano Suassuna.

Já a 3ª Caravana aconteceu em Angatuba/SP, a partir da publicação “Alma-de-gato: protegendo os vivos!”, em homenagem à cidade que estabeleceu a ave como seu símbolo oficial pela Lei Municipal nº 218 de 28/02/2018.

A 4ª Caravana em Votorantim/SP, em fins de maio e a 5ª em Itapetininga/SP, em fins de junho.

Na 6ª Caravana voltamos para Votorantim e na 7ª para Taperoá/PB, todas em 2018.

Para 2019, a 8ª Caravana aconteceu em Itapetininga, no mês de abril, a 9ª, permanente, em Votorantim, destacando sua ave-símbolo “Noivinha” pela Lei Municipal nº 2.715, de 01 de agosto de 2019, a 10ª em Angatuba e a 11ª, VIRTUAL, nível nacional, em 2020.

Para 2021 – a 12ª;  2022 – a 13ª (ambas virtuais) e a 14ª em 2023, presencial: Taperoá e parari/PB, Angatuba/SP e Itapetininga/SP.

O ESCRITOR EM TODOS OS CANTOS

Desde 2014 desenvolve o projeto ‘O Escritor em Todos os Cantos‘ – pelas Caravanas Literárias.

De acordo com a agenda, a conversa com estudantes, pelas escolas, dá-se de modo descontraído na apresentação das publicações e em seguida, espaço para os questionamentos da plateia.

Não há cobrança financeira.

O escritor leva os materiais disponíveis e se tem reserva de livros, oferece um exemplar de cada publicação para a escola. Se há interessados em adquirir materiais autografados, combina-se outro momento com envio pelos Correios.

Conheça mais o escritor:

Instagram: http://@elcioescritor

Bate-papo com o escritor Élcio Mário Pinto:
https://www.facebook.com/oabvaiaescolaitapetininga/videos/live-%C3%A9lcio-m%C3%A1rio-pinto/2503709576599419/?__so__=watchlist&__rv__=related_videos&locale=ms_MY




Adriana Rocha: 'Reagindo ao conflito'

Adriana Rocha

Reagindo ao conflito

A abordagem adequada em relação ao conflito pode ser transformadora de relações, ou seja, a forma como se lida com tais situações deve impulsionar o amadurecimento emocional e, consequentemente, o relacional. Mas como conseguir tal proeza?

O autoconhecimento é o primeiro passo: é preciso perceber que sentimentos aquele conflito gera, para, com tal identificação, buscar mecanismos que possibilitem que sejam trabalhados interna e externamente.

Socialmente, somos ‘bombardeados’ com ideias e máximas equivocadas, que ignoram o conflito ou o potencializa: medidas, atitudes e reações extremas, que não favorecem a solução, gerando desequilíbrios graves para convivência e rupturas desnecessárias.

O exercício do respeito mútuo às diferenças exige aprendizagem. Sim, é preciso aprender a conviver. Não vivemos isolados e, mesmo que se consiga morar em ambientes de maior controle comportamental, como em condomínios, o contato com o outro é inevitável. Estamos expostos e não há como negar tal situação. E, quanto mais pessoas envolvidas, maior o ‘risco’ e a possibilidade de conflito.

Neste contexto, como reagir e perceber o conflito numa perspectiva positiva? A busca da despolarização indica o início da abertura para o diálogo, que exige, sempre, a reciprocidade.

Significa que as ‘partes’ não devem ser vistas como antagônicas, em polos distintos (uma está certa e a outra, errada), mas como pessoas, que mesmo diante das diferenças, descobrem pontos em comum, que favoreçam a convivência, buscando ação e reação colaborativas e cooperativas, evitando a competição e a exclusão/aniquilação daquele que pensa e/ou age diferente.

Sob a perspectiva positiva, os envolvidos se preparam para a solução, focados na questão pontual do conflito e não nas suas espirais negativas, ou seja, a questão é tratada sob a visão das possibilidades e necessidades  de cada um, nos ganhos mútuos e não nos exclusivamente individuais.

A mudança comportamental não é linear, tampouco rápida: exige-se repetição de falas, análises e ação. É preciso ensinar que há opções válidas, seguras e eficientes para se resolver um conflito, sem confronto e sem violência. A escolha parece ser individual, mas tem que ser coletiva e, sobre isso conversaremos na próxima. Vamos em frente!

Adriana Rocha

adriana@lexmediare.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




Adriana Rocha: 'Sob nova direção'

Adriana Rocha

Sob nova direção

No primeiro texto do ano trouxemos provocações e reflexões sobre o conflito e a forma como o enfrentamos, indicando a mediação como uma forma diferenciada para resolvê-lo. Agora, ampliamos nossa visão, rompendo com crenças limitantes e olhando para o futuro em busca de soluções adequadas às experiências conflitivas, porém, para que isso seja possível e viável, é fundamental ampliar nossos conceitos, sentindo e olhando, literalmente, os conflitos, com outros olhos.

Somos seres sensíveis, principalmente, às nossas dores e, diante do que entendemos ser uma agressão ao que queremos ou acreditamos, a reação, em regra, é agressiva e, a agressão gera um bloqueio da criatividade, obrigando-nos a ficar na defensiva ou partir para o ataque; raramente enxergamos o diálogo como opção.

Por que acontece tal reação? Porque a percepção do conflito é totalmente destrutiva, assim, a ação e/ou a reação vêm carregadas de emoções negativas: respiração ofegante, taquicardia, tensão muscular e transpiração.

Há bloqueio da escuta efetiva: cada um escuta, somente, o que quer e o silêncio é apenas para contra-atacar, ou seja, não se está, verdadeiramente, ouvindo. A fala fica dispersiva, e mesmo quando há foco, o assunto é repetitivo, desprovido de possibilidades de interação.

Todo o comportamento é permeado pela hostilidade, em gestos e palavras, culminando em descuido verbal (ofensas) e acessos de raiva, gerando uma espiral de sensações negativas, descontroladas. Resultado? Relacionamentos pessoais e profissionais rompidos, frustrações e um    saldo social negativo: agressividade e violência permeando os contatos e impossibilitando a convivência harmoniosa.

Não se trata de negar o conflito, que é inerente ao ser humano, objetiva e subjetivamente, mas de buscar formas para administrá-lo ou superá-lo, valorizando o diálogo e a reciprocidade num exercício permanente de convivência saudável e pacífica, em que a colaboração e a cooperação prevaleçam.

Inegável que é um desafio hercúleo, principalmente, porque crescemos ouvindo e defendendo posicionamentos radicais, acreditando em máximas como “dou um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair”, confirmando o quanto a ideia-ação-reação de ampliar a situação conflituosa é corriqueira e justifica posicionamentos agressivos e violentos, até mesmo desproporcionais.

Nosso objetivo, ao tratar do tema, em dosagens pequenas, mas de forma contínua, é oferecer reflexões permanentes, criando um repertório que permita mudanças, ainda que sutis e pontuais, na maneira como você percebe, sente, vê e reage diante do conflito. Aceita? Vamos em frente!

Adriana Rocha

adriana@lexmediare.com.br

 

 

 

 

 

 

 




Adriana Rocha: 'Tudo novo ou tudo de novo?

Adriana Rocha

Tudo novo ou tudo de novo?

Todo início de ano repete-se o ritual de novas promessas, novas intenções, novos projetos, enfim, mudanças, mas… como concretizar o novo fazendo do mesmo jeito que antes? Não se trata de antigo, porque o antigo deve ser preservado e valorizado. Trata-se do ultrapassado, vencido, inservível.

Quando se fala em vivências e experiências, citando Belchior, “o passado é uma roupa que não nos serve mais”, e, por mais que se queira guardar (a roupa ou o passado), é preciso compreender e aceitar que “o novo sempre vem”.

Mas a vida exige posturas além das metáforas: exige reflexão e ação! Resultados diferentes não são obtidos a partir de repetições de padrão.

É, neste contexto, que trago, logo nos primeiros dias do ano novo, uma provocação: como você tem resolvido suas pendências e seu conflitos? Usa da tática de fuga, de evitação ou de enfrentamento e agressão?

Aprendemos, desde cedo, que conflitos são ruins e devem ser excluídos da nossa vida o mais rápido possível. Cada pessoa tem sua forma de ‘encará-los’, não raras vezes, com um imenso desgaste físico, emocional e financeiro.

Além da provocação, apresento um desafio: e se os conflitos fossem ‘encarados’ como uma oportunidade de mudança? Ruptura à zona de conforto (está mesmo confortável?). E se você buscasse uma forma diferenciada para entendê-los e uma solução que contasse com a presença de uma pessoa capacitada, conhecedora de caminhos efetivos para o diálogo (não para a discussão)? E se, além das suas necessidades e interesses, fosse possível e razoável preservar também os interesses do outro lado, que até agora você chamava de oponente, parte contrária ou mesmo rival?

Não se resolvem pendências com mágoas, agressões e violência. Há opções viáveis e adequadas, dentre elas a mediação. Não, não é um acordo o objetivo, mas é a reflexão sobre a situação e o restabelecimento da comunicação, o enxergar as próprias necessidades sem ter que aniquilar e ignorar as do outro.

Não se busca “ganhar” tudo ou fazer concessões insatisfatórias. Trata-se de uma oportunidade de diálogo, um espaço seguro, sigiloso e confidencial, em que falar e ser ouvido, com respeito, é parte mínima da construção de um consenso, da tranquilidade para tomar decisões pautadas em reciprocidade, prevalecendo o protagonismo (você com poder de decisão) e autonomia de vontade.

A mediação oferece-lhe caminhos que facilitarão sua trajetória e, ao longo dos próximos meses, abordaremos temas relevantes para que você se sinta à vontade para conhecê-la e usufruir, integralmente, dos seus benefícios. Desafiador, não é? Mas, afinal, qual é o seu propósito para o ano que se inicia? Tudo de novo ou tudo novo?

Adriana Rocha

Adriana@lexmediare.com.br

 

 

 

 

 

 




Élcio Mário Pinto lança seu 43º livro: 'Macrovidas'

Prefaciado pelo poeta minimalista Bosco da Cruz, o livro contém 39  microcontos, com histórias completas em poucas palavras

O escritor angatubense  ÉLCIO MÁRIO PINTO lançou em 25/07/2020 seu 43º livro: MACROVIDAS, contendo 39  microcontos, histórias completas em poucas palavras.  O prefácio foi feito pelo escritor e poeta minimalista,  Bosco da Cruz.

O projeto gráfico, a editoração e a impressão são da Crearte Editora, inovando com a produção de um livro com capa dura.

Elaborada pelo ilustrador Caique Ferraz, em cada microconto há uma imagem  que o retrata, formando um conjunto único e indissociável.

O apoio cultural foi da Primeira Câmara de Mediação e Arbitragem de Itapetininga e Região – Lexmediare Ltda. O cerimonial foi preparado e apresentado pela escritora  Adriana Rocha.

Contar de um jeito tão completo quanto as poucas palavras usadas para muitas revelações é um mistério da língua pensada, antes de ser escrita.  É assim que o autor começa a “Apresentação” de seu novo livro e nos explica que “Os micros são exclusivos e se satisfazem enquanto se sentem completos”.

O escritor Élcio produziu outros microcontos, mas a equipe responsável pela seleção, composta pelas escritoras Adriana Rocha e Ana Cristina Rodrigues Henrique e pelo ilustrador Caique, optou pelos que agora estão publicados, sinalizando que um próximo livro de microcontos já está pronto. A seleção fez-se necessária em razão do formato do livro (bolso e de capa dura).

O evento literário foi virtual, através do Google Meet e teve a participação e interação dos leitores e leitoras, inclusive dos Estados da Paraíba (Taperoá) e de Santa Catarina (Navegantes) e cidades da região (Sorocaba, Itapetininga e Boituva), que fizeram comentários, perguntas e homenagens ao escritor Élcio. Emoção e descontração completaram o cenário de reencontros!

Coroando a noite de lançamento, Élcio fez homenagens aos escritores e escritoras pelo seu Dia, comemorado exatamente em 25 de julho. Salientou a importância de valorizar os profissionais e artistas locais e regionais.

Finalizando a noite memorável, o escritor prestou sua gratidão para Miriam Rangel, aniversariante do dia, lembrando do seu papel como editora, parteira de livros e de novos escritores.

O livro pode ser adquirido pelo valor de R$ 20,00 (vinte reais), já incluso o frete. Élcio terá o prazer de autografar o seu exemplar. Contato com o escritor: 15 99701-9168.