Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇOES SOBRE A FAMILIA LONGARETTI

Afrânio Mello

Genealogista Afrânio Mello
Genealogista Afrânio Mello

Caro Celso,

 

Depois de pesquisar seu sobrenome , como já informado antes, constatei as mais diversas grafias

com a mesma origem e significado, podendo reduzir com segurança para os três abaixo descritos.

 

Dois belos brasões.

 

Poucos registros de entrada no Brasil com essa grafia e não tão antigos. Quase todos , mais ou menos,

nos anos 1950.

 

Apesar do grande noticiário sobre o Angelo Longaretti, não encontrei registros de sua origem.

 

Na Imigração em São Paulo, não obtive resultados por falta de datas e nomes de entrada para iniciar

a pesquisa.

 

Sinto muito não poder conectar você, genalogicamente, com as pessoas que você informa.

 

Não tem registros disponíveis.

 

O que consegui segue abaixo.

 

Aqui tem informação segura do significado e da região de origem.

Segue também pesquisa de distribuição do sobrenome na Itália e nos Estados Unidos.

 

 

Com o meu forte abraço e respeito pela sua pessoa.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

 

 

 

Longaretti, Longaro, Longari, são sobrenomes de origem italiana, Variantes da mesma raiz LONGARINI.

Longaretti é um sobrenome tipicamente Lombardo, com um ramo em Milano (Milão), sendo a maior concetração na região de Bergamo até Cremona. Este sobrenome deve derivar diretamente ou por uma forma hipocorístico. por sobrenomes dialetais relacionados com a palavra lombarda Longh (Lungo) e provavelmente oriundo de uma alcunha, os fundadores desse sobrenome provavelmente eram homens magros e altos.

Longarini é específico da região central da Itália, se destacando na Umbria e Lazio (Roma). Alguns genealogistas acreditam que esse sobrenome possa derivar do nome ilirico Longarus, nome do Rei dos Dardanianos, um antigo povo da Ilíria, região ao norte da Macedônia. Como lemos no AB Urbe Condita de Tito Livio ..Hac satis felici expeditione bello commisso reguli ac principes accolae Macedonum in castra Romana ueniunt, Pleuratus Scerdilaedi filius et Amynander Athamanum rex et ex Dardanis BatoLongari filius: bellum suo nomine Longarus cum Demetrio Philippi patre gesserat. pollicentibus auxilia respondit consul Dardanorum et Pleurati opera, cum exercitum in Macedoniam induceret,..”(texto em latim). A tradução aproximada seria essa “…A guerra com a comissão de reis e príncipes insignificantes, vizinhos dos macedônios com esta expedição suficientemente bem sucedida, eles vêm para o acampamento romano, e da pleura Scerdilaedus, o filho do Dardanians e Amynander Bato, filho de Longarus: Longarus por sua própria conta com Demetrius, o pai de Philipi. suas ofertas de ajuda do cônsul da Dardanians e Pleuratus quando seu exército ia para a Macedônia…” – Nome também usado pelo pai de um chefe dos Dálmatas.

A falta de documentos naqueles séculos antigos, sobretudo na Itália, nos priva de informações mais antigas. Muitos dos registros estão em igrejas Católicas e nem sempre é possível obter permissão para extrair os registros, especialmente de casamentos, batismos e funerais.

 

 

Registra-se Luigi Longaretti, imigrou de Napoli (Nápoles), Itália para Nova York em 30.01.1892 com a idade de 24 anos. Seu vapor foi o Massilia. Veio solteiro.

Registra-se Emídio Longaretti, nascido em 23.03.1925, Picciano, Itália; filho de Rocco Longaretti e Maria Tommasa; imigrou para o Brasil em 1950, aonde chegou ao Rio de Janeiro. Veio solteiro.

 

Registra-se Maria Longaretti, nascida em 19.09.1924, Picciano, Itália; filha de Rocco Longaretti e Maria Tommasa; imigrou para o Brasil em 1956, aonde chegou ao Rio de Janeiro. Veio solteira.

 

Registra-se Robert Longaretti, nascido em 1843, Auckland, Durham, Inglaterra; imigrou para os Estados Unidos em 1861

 

Registra-se Giovanni Longaretti, nascido em 14.08.1881, Costa Monticelli, Bergamo, Lombardia, Itália e falecido em 14.03.1953; casou-se com Anna Aricci; teve os seguintes filhos: Alesseo Longaretti, Giovanna Longaretti e Ottavio Longaretti.

 

Registra-se Madelaine Longaretti, nascida em 1916, Neuchâtel, Suíça e faleceu em 12.11.2005

 

 Trento Longaretti (nascido em 27 de setembro de 1916) é um pintor italiano  de Treviglio, na Província de Bergamo  na  Lombardia .Ele estudou na  Academia Brera  na década de 1930, onde foi ensinado por artistas de renome, incluindo pintores Aldo Carpi e Pompeo Borra, e escultores  Francesco Messina  e  Marino Marini.  Ele diz que a pintura é um “elixir de longa vida”, e continua a pintar e participar em exposições até no final da década de 90.

Ele estava na margem da Corrente movimento iniciado por seus amigos e colegas de classe na década de 1930 para se opor àNovecento Italiano movimento que foi influenciado pelo fascismo italiano. Ele foi convocado pelo Exército italiano em 1939, completando excursões de dever que até 1945, momentos que interromperam os seus trabalhos artísticos embora ainda lhe permitindo assistir a várias exposições, incluindo o artisti degli Mostra em Armi exposição no Palazzo delle Esposizioni, em Roma.

Em 1945, casou-se com Elsa Longaretti Ferrari, com quem teve três filhos. Os temas de suas obras do pós-guerra envolveu mais arte sacra, e ele adotou uma postura anti-guerra e oposição à violência, como resultado de seu serviço de guerra, que aparece com destaque em obras que retratam mães se opõem à violência. Humildade apresenta em muitas de suas obras, incluindo a representação de personagens como mendigos, vagabundos, e andarilhos, e temas como a solidão, o abandono, o exílio, a peregrinação, e da pobreza. Ele afirmou que prefere a criação de obras que são “acessíveis e imediatamente agradáveis”. Suas pinturas a óleo  têm sido descritas como densa e oleosa como os de  Paul Cézanne, e seu estilo que tem semelhanças com as configurações de fantasia de  Marc Chagall  e “cultura pictórica” ​​de  Egon Schiele. Suas pinturas têm sido descritas como “delicada e quase religiosa”.

A pintura levou a Longaretti a ganhar a “Cadeira de Pintura” e tornando-se o diretor da Accademia Carrara em Bergamo , em 1953, cargo que exerceu até sua aposentadoria em 1978. Ele mantém estúdios no Alta città de Bergamo e em Corniglia dentro do Cinque Terre que ele descreve como um dos lugares mais bonitos do mundo.

 

Mapa da Itália com a Distribuição do Sobrenome

 

 

 

 

Mapa dos Estados Unidos com a


Distribuição do Sobrenome

 

 

 

 

Área de anexos

Visualizar o anexo Longaretti.doc

Longaretti.doc

 




Genealogia: AFRÂNIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE A FAMILIA SCHON

Afrânio Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 462

 

 

Segue para suas pesquisas o arquivo do sobrenome SCHÖN.

 

2 páginas e 2 brasões.

 

Pude constatar que é um sobrenome muito antigo e não encontrei registro de entrada no Brasil

de imigrantes com esse sobrenome.

Talvez tenham passado direto sem chegar nos postos de Imigração.

Podem ser que tenham com o registro de nomes bem parecidos.

 

Como pode ver o sobrenome signifca BELO,BONITO.

 

 

Divirta-se e faça quadros com os brasões pendurando-os na sala e, com certeza, os visitantes ficararão

encantados.

 

Saudações fraternas.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

Schön, Schöne, sobrenome de origem germânica. Schön significa “bonito, belo”. Provavelmente os primeiros que adotaram esse sobrenome eram fisicamente muito bonitos.

Registra-se Jacob Larsen Schön, nascido em 1698, Urstrup, Presto, Dinamarca e falecido em 12.06.1739; casou-se com Christine Jensdatter Larsen Schön em 27.03.1735, ela nascida por volta de 1715 e falecida em 10.09.1752. Tiveram duas filhas: Ane Margrete Jacobsdatter, nascida em 27.01.1737 e Sidse Jacobsdatter, nascida em 26.03.1739 e falecida em 20.11.1739.

Registra-se Georg Christian Schön, nascido em 09.10.1724, Holzhaleber, Thuringer, Alemanha e falecido em 13.05.1794; filho de Hans David Schön, nascido em 1697, Alemanha e Arina Christina Hammer, nascida em 1702, Alemanha e falecida em 1765.

 

Registra-se Georg Christian Schön, nascido Behrend Ottmanns Schön, nascido em 19.12.1846, Kietteld, Ostriesland, Prussia (Alemanha); casou-se com Hiske B. Zimmermann em 12.11.1870, ela nascida em 03.07.1844; filho de Ottmann Bahrens Schön, nascido em 25.11.1826, Neuefehn, Ostriesland, Prussia e falecido em 04.05.1861 e Tatje Thomsen Blank, nascido em 10.03.1820, Prussia e falecida em 20.07.1860. Ele teve uma filha: Tatje Behrends Schön, nascida em 19.08.1871 e falecida em 16.02.1875.

 

Registra-se Carl Nilsson Schön, nascido em 07.03.1849, St Köping, Mal, Suécia; filho de Nils C. Schön, nascido em 20.11.1822, Andrarum, Kristns, Suécia e Matta Jonsdotten, nascida em 19.05.1824, Vanstad, Mal, Suécia.

 

Registra-se Anna Barbara Schön, nascida em 29.09.1664, Nevenbuerg, Alemanha e falecida por volta de 1710; casou-se com Hans Thomas Blankentuhler em 02.11.1680, ele nascido em 1664. Tiveram uma filha: Margarethe Blankenbacker, nascida em 1690 e falecida em 1755.

 

Registra-se Jerg Martin Schön Schöne, nascido em 10.01.1682, Nevenbuerg, Schwarzwald, Württemberg, Alemanha; casou-se com Maria Elizabeth Ruedy em 1705; filho de Quirius Schön Schöne, nascido em 1642, Württemberg, Alemanha e falecido em 17.05.1683 eMaria Barbara Schön, nascida em 1656, Württemberg, Alemanha.

 

Registra-se Anna Catharina Schön, nascida em 29.01.1708, Ensdorf, Rheinland, Prússia (Alemanha); casou-se com Johanns Michael Neu em 25.01.1729, ele nascido em 1704; filha de Nikolaus Schön, nascido em 14.04.1677, Prússia e Margaretha Hoff, nascida em 1681, Lisdorf, Rheinland, Prússia.

 

Registra-se Efraim Schön, nascido em 20.11.1854, Tyko, Finlândia; casou-se com Maria Sofia Lindroos em 04.03.1857. Tiveram uma filha: Lylli Schön, nascido 01.03.1889 e falecida em 03.04.1889.

 

Registra-se Nikolaus Schön, nascido em 28.11.1705, Ernsdorf, Rheinland, Prússia e falecido em 09.05.1769; ilho de Nikolaus Schön, nascido em 14.04.1677 e Margaretha Hoff, nascida em 1681.

 

Registra-se Christoph Schön, nascido em 1744, Westprussen, Prussia; casou-se com Anna Catharina Relchel em 06.06.1782, ela nascida em 1759.

 

Área de anexos

Visualizar o anexo Schön.doc

Schön.doc

 




Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕS SOBRE AS FAMILIA FEU E CLAVIVOS

Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 460 e 461

 

Genealogista Afrânio Mello
Genealogista Afrânio Mello

Caro Rangel,

 

Demorou um pouco mas estou atendendo seu pedido de 10.02.2015, em relação aos sobrenomes

REU  e  CLAVIVOS.

 

FEU……………………….. 3 páginas e 2 brasões e

CLAVIVOS………………. 3 páginas e 1 brasão.

 

Você está recebendo dois arquivos de pesquisa extremamente difícil, mas foi conseguido os sobrenomes.

 

Espero que fique satisfeito com o resultado pois os brasões são muito bonitos e ficam melhor ainda colocados

em quadros.

 

Abraços

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

Clavivos, aportuguesamento do Espanhol Clavijos/Clavijo. A opinião dos genealogistas é que este sobrenome proceda da vila assim chamada, Clavijo, na província de La Rioja, donde foi estendendo-se por outros povoados da Espanha. Interessante destacar que um ramo da linhagem Clavijo viveu na ilha de Lanzarote, a qual peretenceu a Dom Salvador Clavijo y Miranda, Cavaleiro Cadete das Reales Compañias de Guardiamarinas Españolas, em 1795, acreditando antes sua nobreza. Da família que se estabeleceu em Córdoba, tem que destacar a Dom Sancho de Clavijo, que passou para o Novo Mundo em 1532, sendo nomeado Governador do Panamá. Entre os conquistadores de Nova Espanha figuram Dom Diego e Dom Juan Clavijo.

Na província de Logoroño existe um povo chamado Clavijo, que na época da invasão árabe havia um castelo (imagem) do qual ainda existe ruínas. Este povo vivia nas montanhas e há relatos que em noites claras se comunicavam por meio de fogueiras com castelos similares existentes nas montanhas de Navarra e Aragón. As lendas contam que nas ladeiras adjacentes se desenvolveu uma grande batalha entre mouros e asturianos.

A História conta que o exército asturiano estava rodeado pelos mouros no ano de 844. Na batalha, cujo episódio definitivo se esperava ao dia seguinte, aparecia muito mal para o exército de Ramiro I, rei das Astúrias (imagem). Os conselheiros do rei “montañes” aconselhavam a retirada até o Camero Viejo a espera de reforços. A noite véspera da batalha, foi muito longa. O rei Ramiro I sonhou como a muito tempo não sonhava. Em seu sonho via a San Santiago, vitorioso, ajudando ao exército cristão.

 

Chegou a hora da luta. O rei Ramiro I, seguro da vitória, mandou atacar. A duríssima contenda durou toda a manhã e toda a tarde daquele dia 22 de maio de 844. Ninguém dos exércitos dava sinais de cansaço. De pronto um grito unânime: Santiago! Santiago! O exército cristão redobrou suas energias. O triunfo parecia inclinar-se do lado das hostes de Ramiro I, mas a noite se aproximava:
– Senhor – disse Dom Sancho – a vitória é quase nossa, mas a noite impedirá que esta seja definitiva. Somente temos uma solução: Invocar a Virgem para que ela detenha o dia até que acabemos com os pagãos.
O rei, cravou sua espada no solo e invocou a Maria:
– Nossa Senhora: Detém teu dia! Detén teu dia!
No monte Laturce apareceu uma mulher de branco que, com um gesto, deteve o Sol no horizonte. Desta maneira, triunfaram plenamente os asturianos na batalha de Clavijo.
José Viera y Clavijo (Imagem), nascido em Realejo Alto (Los Realejos), Tenerife, em 28.12.1731. Faleceu em Las Palmas da Gran Canária em 21.02.1813. Viera Clavijo não é somente o máximo expoente da ilustração das Ilhas Canárias, mas também um dos maiores representantes da ilustração na Espanha. Algumas de suas obras “Historia General de las Islas Canarias, Historia Natural de las Islas Canarias,…” são referências obrigatórias para historiadores e botânicos. Escreveu, ademais, o primeiro periódico manuscrito das Canárias (Papel Hebdomadario). Igualmente, publicou obras de grande interesse sobre didática, física experimental, inventos científicos, poesia, prosa e traduções. É considerado um os pioneiros da Ecologia. Sua condição de religiosos não lhe impediu combater as superstições e as milagreiras. Seu espírito crítico e ilustrado levou=lhe a chocar com a Inquisição Católica.

 

Registra-se Antonio Segundo Clavijo, nascido em 04.06.1766, San Estéban, Valladolid, Espanha; filho de Pedro Clavijo e Antonia Benito de La Quintana; neto paterno de Joseph Clavixo e Angela Prieto e neto materno de Manuel Benito de La Quintanda e Barbara Del Sol.

 

Registra-se Pedro Clavijo, nascido em 19.04.1791, San Miguel, San Julian, Valladolid; filho de Andrés Martin e Rafaela Clavijo; neto paterno de Andrés Martin e Florenciana Venavente e neto materno de Pedro Clavijo e Antonia de La Quitanda.

 

Registra-se Maria Clavijo, nascida em 06.10.1606, Valladolid, Espanha; filha de Francisco Clavijo e Ysabel Martines.

 

Registra-se Beatriz Clavijo, nascida e, 20.09.1552, Valladolid, Espanha; filha de Gaspar Clavijo e Leonor Beltran.

 

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Feu, sobrenome que há duas variantes de origem. Um ramo de origem germânica e um ramo de origem franco-catalã. O primeiro brasão é do ramo catalão e o segundo brasão é do ramo francês. Muitos membros do ramo francês fixou residência em Jersey, Ilhas do Canal na Inglaterra.

Teve este apelido sua casa solar na Calalunha. Muitas linhagens deste apelido provaram sua nobreza nas Órdens de Santiago, Calatrava, Alcántara, Montesa, (corporações nascidas para lutar contra os Mouros,  cooperando pela Reconquista, e assegurar a Ordem, protegendo os Pelegrinos e Desvalidos). Carlos III e San Juan de Jerusalén (é uma orden religiosa militar  fundada no século XI; numerosas vezes as Reales Chancillería de Valladolid y Granada, na Real Compañia de Guardias Marinas e na Real Audiencia de Oviedo.

A palavra Feu tem duas origens distintas. Vem do francês feu que significa fogo, ou algo com cor de fogo e tem variantes feu, feue, feus e feues. Também pode vir do latim popular fatutus, aquilo que acompanha seu destino, ou do latim clássico fatum, destino.

 

Registra-se Téofilo Feu de Carvalho, nascido em 15.01.1872, Mariana, Minas Gerais, Brasil e falecido em 08.09.1946.

Registra-se Maria Clara Feu, nascida em 17.10 1769, Cröv, Rheinland, Preußen (Prússia), Alemanha; filha de Joannis Feu e Anna Margaretha Sausen.

Registra-se Peter Wilhelm Feu, nascido em 07.05.1807, Pfalz, Bavaria, Alemanha; filho de Peter e Barbara Feu. Falecido em 06.03.1809.

Registra-se Maria Elisabetha Feu, nascida em 20.04.1757, Pfalz, Bavaria, Alemanha; filha de Phillippum Feu e Catharinna Kleinin

Registra-se Joannes Wilhelmus Feu, nascido em 05.02.1708, Rheinland, Preußen (Prússia), Alemanha; filho de Joanni Feu e Anna Catharina Feu.

Registra-se Joannes Wilhelmus Feu, nascido em 05.05.1738, Manderscheid, Pfalz, Bavaria, Alemanha; filho de Joes  e Maria Barbara Feu.

Registra-se Joan Godefrid Adam Sebastianus Feu, nascido em 27.08.1761, Westfalen, Prussia, Alemanha; filho de Adamus Feu e Anna Maria Rodaverin.

Registra-se Joannes Feu, nascido em 13.09.1822, Otterberg, Pfalz, Bavaria, Alemanha; filho de Adam Feu e Christine Schrang.

Registra-se Christina Feu, nascido em 1780, Angerruende, Prússia, Alemanha; casou-se com Anna Feu em 1811. Teve uma filhaChristine Charlotte Feu.

Registra-se Manuel Feu Pujales, nascido em 1739, Buenos Aires, Argentina.

Registra-se Joana Rita Feu Pujales Sanchez, nascida em 10.01.1859, Altron, Lleida, Espanha; filha de Juan Feu Sanchez e Josefa Roch Llagueta.

Registra-se Susanne du Feu, nascida em 1624, Rozel, Jersey, Ilhas do Canal, Inglaterra e falecida em 12.01.1688; filha de Lucas Du Feu.

Registra-se Susanne du Feu, nascida em 1803, St. Martin, Jersey, Ilhas do Canal, Inglaterra e falecida em 1879; casou-se com 1825 com Clement Messevy. Teve uma filha: Suzanne Messevy.

Registra-se Daniel Feu, nascido em 25.01.1706, Chester, Pennsylvania, Estados Unidos; casou-se em 23.03.1734 com Esther Howell; filho de Issac e Hannah Feu. Seu pai nasceu em 1686, Chester, Pennsylvania, Estados Unidos; casou-se em 1705 com Hannah.

Registra-se Sarah du Feu, nascida em 1621, Guerney, Ilhas do Canal, Inglaterra; casou-se com Pierre Guille em 1645.

Registra-se Jeanne du Feu, nascida em 1674, Jersey, Ilhas do Canal, Inglaterra; casou-se com Pierre Gallichan. Teve um filho: François Gallichan.

 

 

 

 

 

 

2 anexos

 

 

Visualizar o anexo Clavivos.doc

Clavivos.doc

Visualizar o anexo FEU 1.doc

FEU 1.doc

 




Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS VALADÃO, ALVES E PEREIRA

Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 457 , 458 E 459

 

 

Caro Eli,

 

Estou encaminhando para os seus estudos em relação a genealogia de sua espôsa os arquivos abaixo descritos e em relação

a árvore genealógica dela a mesma é de fácil confecção. Com os parentes vão listando os pais, avós,bisavós e seguintes e em

cada ramo, os irmãos, espôsas, primos e primas e em pouco tempo verão que tem uma quantidade enorme de nomes e poderão

visualizar de uma forma bem ampla.

Depois entrem no site do MY HERITAGE e publiquem essa árvore e poderão ver a quantidade de pessoas que já estão lá a espera

de informações.

 

Vamos lá :

 

Valadão………………. 3 páginas e 1 brasão ;

Alves………………….. 18 páginas e 1 brasão e

Pereira……………….. 20 páginas e 1 brasão.

 

Espero ter colaborado com suas pesquisas.

 

Grande abraço

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

 

A L V E S

 

é um sobrenome português de origem patronímica que deriva da abreviatura de Álvares, filho de Álvaro. Só em finais do século XIX se começa a generalizar o seu uso. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos como “ Fulano Filius Quondam Álvaro” ou “ Fulano filho do senhor Álvaro”, já a segunda geração, ou seja, os netos do senhor Álvaro já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

A sua grafia, nomeadamente a partir da abreviatura “Alvz” utilizada em documentos antigos acabou por ser “modernizada” para Alves que se transformou na fórmula mais divulgada, sendo que algumas famílias conservaram a grafia original. As raízes deste sobrenome devem ser procurados na origem dos Álvares. Inclusive o brasão é o mesmo para os dois sobrenomes.

Outros o considera um derivação do baixo latim Alvitici, de Alvituus, e registra-se aluitici, no ano de 1073; e aluitz, no ano de 915 (Antenor Nascentes, Dic., II, 14). Os patronímicos são os apelidos que adotam um sufixo somado a um prenome, que indica sua filiação, por exemplo: Fernandes – significa Filho de Fernando; Henriques – significa “Filho de Henrique” Johnsson – “Filho de João”; Andreiev – “Filho de André”; etc. Não se pode afirmar que duas pessoas que tenham sobrenomes iguais, de características patronímicas, sejam parentes, sem que se esteja devidamente documentado, de sua árvore genealógica, para prová-lo. Portugal: Entre as inúmeras famílias com este sobrenome, de origem distinta, Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, dedica-se ao estudo dos Alves, de Braga, dando início em Alvaro Annes, natural do lugar da Ribeira, termo da cidadede Braga, que ainda vivia em 1566. Macau: o genealogista Jorge Forjaz, em sua valiosa obra Famílias Macaenses, impressa em 1996, dedicou-se ao estudo desta família, de origem portuguesa, que se estabeleceu, no século XIX,  em Macau [Forjaz – Famílias Macaenses, Vol. I, 163]. Espanha: o genealogista espanhol A. Garcia Carrassa, em sua magnífica obra Enciclopédia Heráldica y Genealógica – Diccionário heráldico-genealógico de apellidos españoles y americanos, impresso entre 1919-1936, dedica-se ao estudo desta família [Carrassa – Enciclopédia, V, 87]. Brasil: Inúmeras foram as famílias com este sobrenome que passaram ao Brasil, no decorrer destes seus quase 500 anos de história. Há em Minas Gerais, uma Família de proprietários rurais, comerciantes e de influentes políticos, tanto de âmbito regional quanto nacional, com este sobrenome. O indivíduo mais antigo que se conhece, até o momento, é Tomás Alves, nascido por volta de 1818.

 

 

Pereira, sobrenome de origem luso-espanhola. Linhagem das mais nobres de Portugal, embora o apelido esteja muito vulgarizado. Pretendem os genealogistas que ela provém de Dom Mendo, irmão de Desidério, último rei dos Longobardos, o qual veio da Itália com poderosa armada para conquistar o reino da Galiza e ser seu soberano, intento que se frustou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros, com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então Dom Afonso I em Leão, a quem ficou a servir, e na Espanha, casou com a condessa Dona Joana Romais, que alguns dizem não chegou a receber, filha do Infante Dom Romão Bermudes, irmão legítimo do Rei de Leão, dom Fruela I, como escrevem.

Deste Dom Mendo foi filho Dom Froia Mendes, bom cavaleiro, que se casou com Dona Grixivera Álvares das Astúrias, de quem teve Dom Bermudo Frojaz, que sucedeu nas terras de Trastamara a seu pai, foi conde e casado com Dona Aldonça Rodrigues, sua prima, filha deDom Rodrigo Romais, conde de Monterroso, irmão de sua avó Dona Joana Romais. Deles nasceu, entre outros, Dom Rodrigo Forjaz de Trastâmara, que não foi Conde, guerreiro valoroso que combateu os Mouros no tempo de Dom Fernando, Rei de Leão, e que, na ocasião em que este monarca repartiu os reinos pelos filhos, seguiu o partido de Dom Garcia, Rei da Galiza e de Portugal, com quem esteve na batalha de Águas de Maias, onde ficou muito ferido. Prendeu, assim mesmo, na batalha de Santarém, o rei Dom Sancho, que entregou a seu irmão Dom Garcia, e, depois da entrega, morreu. De sua mulher, Dona Moninha Gonçalves, filha de Dom Gonçalo Mendes da Maia e de sua mulher, houve Dona Froia Bermudes, que sucedeu ao pai na sua casa e se recebeu com Dona Elvira Gonçalves, filha de Gonçalo Munhoz de Vila Lobos, o Despinhado, de quem teve Dom Rodrigo Frojaz de Trastamara. Este sucedeu em todas as terras paternas, achou-se na batalha das Navas de Tolosa com o rei Dom Afonso VII, prestou grandes serviços ao rei D. Fernando, tomou Sevilha e, por seu conselho, este príncipe se apossou de muitos lugares dos Mouros. Por se malquistar com Diogo Lopes de Biscaia, passou a França, onde o Rei o fez do seu conselho e lhe deu vários empregos.

 

 

 

Valadão, sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de origem toponímica significando Vale Largo ou aumentativo de Valada. O berço principal da família em Portugal são as ilhas dos Açores.

Registra-se Bárbara Valadão, nascida em 1644, Portugal e falecida em 1732; casou-se com Francisco de Avelar em 1661, ele nascido em 1641 e falecido em 1726. Tiveram um filho: Balthazar de Avelar, nascido em 1663 e falecido em 10.02.1735.

Registra-se Francisco Valadão, nascido em 1650, São Pedro Parish, Ilha Terceira, Açores, Portugal; casou-se com Ribina Faleria, nascida em 1650. Teve uma filha, Joana Ignácia Valadão, nascida em 1687.

Registra-se Manuel Nascimento Mesquita Valadão, nascido em 1866 Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecido em 20.12.1928 no Brasil. Filho de João Desenguier Valadão, nascido em 1832, Angra, Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecido em 1855 na mesma localidade e Lady Emelia Mesquita, nascida em 1830, Horta, Flores, Açores, Portugal e falecida em 14.01.1919, Lisboa, Portugal; neto paterno de Mariana de Aguiar Valadão, nascida em 1799, Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecida em 1887.

Registra-se Manuel da Cotta Valadão, nascido em 1786, São Gotardo, Minas Gerais, Brasil; casou-se com Joaquina Florência Rosa de São José em 04.09.1810, ela nascida em 1793. Tiveram os seguintes filhos: Francisca Florêncio de Assis, nascida em 1812; Ana Joaquina de Assis, nascida em 1815; Joaquim da Cotta Valadão, nascido em 1818; Constância Floriana de Assis, nascida em 1827; Clara Floriana de Assis, nascida em 1828 e Gertrudes Joaquina de Assis, nascida em 1830.

Registra-se Manoel Lopes Valadão, nascido em 1725, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal e falecido em 05.05.1795, Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brasil; casou-se com Patronilha Maria Valadão em 05.12.1765, ela nascida em 1745, Açores, Portugal; filho de João Lopes Gatto, nascido em 1695, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal e Josefa Maria Valadão, nascida em 1700, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal. Ele teve os seguintes filhos: Angélica Maria Valadão, nascida em 1766; Ignácia Maria Valadão, nascida em 1767 e José Lopes Valadão, nascido em 1769.

Registra-se Apolónia Valadão, nascida em Horta, Açores, Portugal em 1649 e falecida em 12.09.1712; filha de Francisco Valadão Caldeira, nascido em 1620 e Apolónia de Paiva, nascida em 1625; casou-se com Estácio Machado de Ultra em 20.02.1667, ele nascido em 1643. Teve dois filhos: António Machado de Ultra Teles, nascido em 1675 e Inês Antónia Pereira da Silveira em 1677.

Registra-se Ana Cândida de Valadão, nascida por volta de 1840, Açores, Portugal; casou-se em 1858 com Lucas António de Oliveira Catta-Preta. Tiveram 2 filhos: Eugênio de Valadão Catta-Preta, nascido em 13.05.1862 e Maria Carolina Pinheiro da Graça, nascida em 1864.

 

Registra-se António Machado Valadão, nascido em 1645, Açores, Portugal; casou-se com Luzia Rebelo Diniz. Tiveram 2 filhos: Jacinto Homem da Costa, nascido em 1670 e Domitília do Rogério Borges, nascido em 1672.

 

Registra-se Beatriz Valadão, nascida em 1456, Açores, Portugal; filha de João Valadão, o velho, nascido em 1430, Açores, Portugal e Maria Rodrigues, nascida em 1440; casou-se com Rui Dias Teles Pacheco em 1475. Teve os seguintes filhos: João Rodrigues Valadão, nascido em 1480; Catarina Gonçalves de Antona, nascida em 1482; Maria Rodrigues Valadão, nascida em 1484 e Pedro Gonçalves de Antona, nascido em 1486.

Registra-se Catarina Valadão, nascida em 1550, Açores, Portugal e falecida em 06.04.1591, Praia da Vitória, Açores, Portugal, filha de Francisco Valadão, o Velho, nascido em 1520; casou-se com Gaspar de Souto Cardoso, nascido  em 1540. Ela teve os seguintes filhos: Manuel da Ponte Valadão, nascido em 1566, casou-se com Maria da Costa Leonardes, nascida em 1567; Maria Cardoso, nascida em 1568; casou-se com Francisco Cardoso de Aguiar, nascido em 1562; Gaspar Valadão, nascido em 1569; Beatriz Cardoso, nascida em 12.06.1570; casou-se com Mateus Godinho da Costa; Roque da Ponte Cardoso, nascido em 13.02.1575; casou-se com Beatriz Álvares Cardoso e Belchior da Ponte Maciel, nascido em 29.08.1577; casou-se com Inês Fernandes.

Registra-se João Valadão, o velho, nascido em 1430, Alentejo, Portugal e residido no Torrão. Participou da conquista de Arzila. Passou à Ilha Terceira no século XV, onde recebeu várias terras entre elas as de cartas de Fernão Vaz e outros, de 30.01.1495, confirmada por Dom Manuel I em 14.04.1502. A sua principal residência foi na casa dos Altos Ares, depois “dos Altares”, na mesma freguesia. Casou-se com Maria Rodrigues em 1449, ela nascida em 1435. Tiveram os seguintes filhos: João Valadão, nascido em 1450;Ana Valadão, nascida em 1451; casou-se com Gonçalo Álvares Pamplona; Francisca Valadão, nascida em 1452; casou-se com Afonso Antão; Margarida Valadão, a velha, nascida em 1453; casou-se com Martim Simão de Faria; Violante Valadão, nascida em 1454;Beatriz Valadão, nascida em 1456; casou-se com Rui Dias Teles Pacheco; Isabel Valadão, nascida em 1458; casou-se com João Álvares Homem e Catarina Valadão, nascida em 1460; casou-se com Gomes Pacheco de Lima.

From: eli.markes

Sent: Saturday, April 25, 2015 10:10 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Eli marques

 

Boa noite.Estou tentando montar a arvore genealogica da minha Familia.Sou casado com uma Valadao.Seu avo Chamava-se jose alves valadao que era casado com Sebastiana Elidia Pereira.Voce teria alguma dica para ajudar a montar a arvore de minha Familia.

Obrigado

5 anexos

 

 

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Artigo de Guaçu Piteri: 'CORRUPTORES NA BERLINDA'

by Guaçu Piteri

 

A operação Lava Jato demonstrou que grandes empresas se associaram em organização criminosa – “Clube das Empreiteiras” – para implantar o petrolão que, com o conhecimento de Lula e Dilma, evoluiu para a maior roubalheira da História do Brasil. De fato, nesse processo protagonizado por executivos de empreiteiras, altos funcionários da Petrobras – indicados por políticos do PT e da base aliada do governo – com o compromisso de desviar recursos para seus partidos, não há santos ou vítimas.

Tampouco há evidência de que os executivos das empreiteiras tenham sido vítimas de extorsão, como alegam  seus advogados imbuídos do intuito de ganhar, para sua causa, a simpatia da opinião pública. Mas, infelizmente, a estratégia parece estar dando resultado. O governo, através da Controladoria Geral da União (CGU), vem se intrometendo, de forma indevida e suspeita, na seara da Polícia Federal e do Ministério Público, numa ação deliberada para conturbar e comprometer a imparcialidade da investigações em andamento.

Não é à toa que: “O delegado federal Eduardo Murat da Silva, que integra a força-tarefa da Lava Jato no Paraná, acusou nesta sexta (17) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de ‘tolher a investigação’ da operação em Brasília. (…) [Ele ocupa] um cargo político, foi indicado pelo governo e não deveria interferir numa investigação da PF.” (Folha de S.P. 18/04/2015; p. A6).

Essa denúncia é extremamente grave e merece uma explicação: Afinal, a quem interessa escamotear a realidade? Por que os altos escalões de Brasília temem as investigações? Será que podemos confiar na autonomia dos órgãos responsáveis pela investigação e pelo julgamento?




Teatro: 'DE GRAVATA E UNHA VERMELHA' ESTRÉIA DIA 7

DE GRAVATA E UNHA VERMELHA, de Mirian Chnaiderman, estreia no dia 7 de maio em São Paulo e no Rio de Janeiro

O filme recebeu o Prêmio Félix de Melhor documentário no Festival do Rio de 2014

Dudu Bertholini, Laerte, Rogéria, Ney Matogrosso, Johnny Luxo, Candy Mel, Eduardo Laurino e Walério Araújo fazem parte do elenco

 

 

 

CABINE
Data: dia 04/05, segunda-feira
Horário: 10h30, com café da manhã.
Local: Reserva Cultural (end. Av. Paulista, 900)
Almoço: a partir das 12h30
Entrevistas a partir das 14h: Mirian Chnaiderman, Dudu Bertholini,Laerte, Rogéria, Johnny Luxo, Candy Mel, Eduardo Laurino e  Walério Araújo
PRÉ-ESTREIA
Data: dia 04/05, segunda-feira
Horário: 21h com debate
Local: Reserva Cultural (end. Av. Paulista, 900)
Confirmados: A diretora Mirian Chnaiderman e o elenco do filme

 

São Paulo, abril de 2015 – No próximo dia 07 de maio estreia nos cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o documentário “De Gravata e Unha Vermelha”, dirigido por Mirian Chnaiderman. O longa recebeu o prêmio de melhor documentário no Festival do Rio de 2014 e também foi exibido no Festival É Tudo Verdade no mesmo ano.

Trata-se de um painel vigoroso, moderno, irônico, belo e polêmico dos jeitos que cada um encontra de se respeitar na construção do próprio corpo. Isso abrange tanto a escolha de gênero como a escolha do corpo e, consequentemente, jeitos de estar no mundo. Assim é que, no mundo contemporâneo, a própria sexualidade é escolhida: homens se tornam mulheres, mulheres se tornam homens. Poder brincar com a roupa e a aparência vai adquirindo contornos inusitados.

Dudu Bertholini, com seus cafetans, é o âncora do documentário. Dudu, se define como alguém que não é determinado pelo feminino ou masculino na escolha de roupas ou seu jeito de estar no mundo.

O filme foi inspirado no cartunista Laerte, que faz tiras diárias no jornal Folha de S.Paulo e aos sessenta anos passou a se apresentar como uma mulher, para quem, as unhas pintadas e a maquiagem são elementos fundamentais. Assim como mulher, foi no programa Roda Viva, programa Marília Gabriela, Provocações, do Abujamra e vem tendo importante liderança na Associação Brasileira de Transgêneros.

SOBRE A  DIRETORA

“Uma psicanalista que faz cinema”, assim Miriam Chnai¬der¬man se define. O prazer nos estudos de filosofia, psicologia e psicanálise, o gosto pela literatura, música, cinema – as artes em geral – marcam sua trajetória intelectual, na qual se destacam o mestrado em literatura e psicanálise e o doutorado em teatro – é doutora em artes pela Escola de Comunicação e Artes da USP –, e o pós-doutorado no Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUC.

Publicações: “O hiato convexo: literatura e psicanálise” (Brasiliense, 1989), “Ensaios de psicanálise e semiótica” (Escuta, 1989) –, e em inúmeros ensaios em coletâneas, revistas especializadas e suplementos de cultura dos jornais paulistanos.

Desde, desde 1994, Miriam também se dedica a fazer cinema. Já tendo lançado os documentários: “Dizem que sou louco” (1994), “Artesãos da morte” (2001), “Sobreviventes” (2008), entre outros.

No relato de sua trajetória revelam-se momentos significativos da história da psicanálise em São Paulo, como a formação do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientia e a situação política do país na década de 1970/1980. Sua pertinência a essa instituição lhe “dá um contorno como psicanalista”, mas sua marca característica é estar permanentemente aberta e atenta ao que acontece no mundo e na psicanálise, refletindo, escrevendo e filmando numa inesgotável e admirável capacidade de produção e criação.

Imovision

Distribuidora presente no Brasil há 25 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema, tendo lançado mais de 300 filmes no Brasil. A distribuidora tem em seu catálogo realizações de consagrados diretores internacionais e nacionais, e filmes premiados nos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza, Toronto e Berlim. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision foi a responsável por introduzir no Brasil cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o Movimento Dogma 95 e o cinema iraniano.

 

Entrevistados:
Dudu Bertholini
Laerte (cartunista)
Rogéria
Ney Matogrosso
João Nery (primeiro transexual brasileiro)
Johnny Luxo (Clubber e DJ que teve grande importância nos anos 90)
Candy Mel (vocalista da Banda Uó)
Letícia Lanz (presidente da Associação Brasileira de trânsgênero)
Eduardo Laurentino (designer de chapéus)
Walério Araújo (estilista de drag-queens)
Leo Moreira Sá ( do mundo do teatro e ex-Mercenária)
Dudda ( “monta” homens que se vestem de mulher)
Bayard (ex-Dzi-Croquete)
Tais Gomes (aguarda cirurgia)
Bianca Exótica (Personagem na noite paulistana)
Samantha (também da noite paulistana)
Elke Maravilha

 

FICHA TÉCNICA
Brasil, 2014, 86min, 12 anos
Direção e roteiro: Miriam Chnaiderman
Produção: Reinaldo Pinheiro
Montagem: Tatiana Lohman
Fotografia: Fernanda Rescali
Direção de Arte: Dudu Bertholini

 




São Paulo: EXPO 'RECALQUE DIFERENCIAL', DE LUCAS SIMÕES

Galeria Emma Thomas apresenta exposição “Recalque Diferencial” do artista Lucas Simões

O artista apresentará uma instalação que será, aos poucos, destruída pela interação com o público, trabalho que faz um contraponto entre arquitetura e a construção de monumentos nacionais 

 

São Paulo, abril de 2015 – No dia 19 de maio, sábado, das 18h às 22h, a Emma Thomas abre a exposição “Recalque Diferencial” do artista Lucas Simões, em cartaz até 27 de junho. A mostra é uma continuidade da pesquisa iniciada em sua recente residência em Londres sobre o cenário da arquitetura brutalista na Inglaterra ao longo do tempo. Em sua individual  “Perpetual Instability”, com curadoria de Maria Inigo Clavo, na Balfron Tower/Space in Between Gallery (UK) , Lucas parte das controvérsias existentes desde a validade da nomenclatura (derivada do termo Béton Brut, em português,  “concreto bruto”) e sua produção enquanto um movimento arquitetônico, pois hoje, 50 anos após sua origem, este termo ainda é utilizado e seus edifícios, projetados para durar por muito tempo, se encontram em risco de demolição. Como o movimento falhou em muitas de suas promessas, seu legado é um resultado controverso e admirado.

Interessado no modo como o movimento brutalista aconteceu no Brasil e na América do Sul, a pesquisa de Lucas expandiu para um contexto histórico e social, que teve como resultado grandes monumentos modernos. “É neste ponto que a instalação ganha sua tradução progressista de um país do futuro: “Recalque Diferencial”, uma expressão utilizada na engenharia civil que descreve a diferença entre os recalques (afundamentos) de dois elementos de uma fundação, que em muitas ocasiões originam fissuras nas estruturas de um edifício”, explica Simões.

Na instalação que dá nome à mostra, Lucas Simões desenvolve uma grande estrutura de concreto que é, aos poucos, destruída pela interação com o público, sendo inevitável não fazê-lo, e tornando-se um irônico caminho sem volta e que pode gerar algum prazer. É uma investigação poética sobre quebra de utopias desenvolvimentistas e a falência de políticas sociais em uma escalada individual. O corpo é agente de ativação da obra e também submetido à sensação física do rompimento de uma estrutura aparentemente sólida.

Também fazem parte da mostra “Vazios” e “Abismos”, séries de esculturas de concreto e papel onde a materialidade, a gravidade e a leveza ganham possibilidades geométricas e espaciais de harmonia estável, trazendo à exposição um paradoxo sobre uma possível paisagem compreensível ao longo do tempo.

 

“Abismo” – Divulgação

 

Lucas Simões

Formado em Arquitetura e Urbanismo pela PUC Campinas e pela Universidade Politecnico di Milano (Itália), reúne qualidades técnicas muito diversas em cada nova pesquisa, buscando relacionar o seu fazer artístico com as especificidades intrínsecas de cada lugar onde realiza seus projetos, tendo também grande interesse na relação com a arquitetura ao longo do tempo e os atravessamentos temporais por que passa um edifício, como em suas exposições recentes “dimensão encerrada” ( Pivô – SP, 2013) , “Deserto” (Museu de arte moderna do Recife MAMAM, 2014) e “Tudo deixará de existir” (Feito por Brasileiros” – antigo Hospital Matarazzo,2014) ,

Vencedor do Grande Prêmio do Salão de pequenos formatos da Amazônia – UNAMA, Belém do Pará, em 2010; Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, no MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto, em 2010; tem trabalhos presentes nas coleções do MAC-USP e do Itaú Cultural.

 

Sobre a galeria Emma Thomas 

A galeria Emma Thomas foi inaugurada em 2006 com o intuito de ampliar a discussão e produção em arte contemporânea, modificando e adaptando as práticas do mercado a fim de aproximar a produção artística do público em geral. Criada para somar uma nova visão nas relações entre os diversos proponentes culturais, e para resgatar a confiança no grande potencial da Arte como plataforma de questionamento e conhecimento social, político e filosófico. A galeria representa atualmente 18 artistas, além de abrigar projetos desenvolvidos por outros grupos nacionais e internacionais, documentando e gerando conteúdo cultural. Em maio de 2012 ganhou o Prêmio de Melhor Galeria Jovem em Buenos Aires e em setembro de 2013 foi escolhida como segunda melhor galeria de São Paulo segundo a revista Época. Além das mostras, projetos e feiras, o programa apresentado pela Emma Thomas tem caráter inovador no cenário nacional, promovendo intercâmbios, diálogos e encontros entre as diferentes esferas das artes visuais.

 

 “Recalque Diferencial”, por Lucas Simões @ Emma Thomas
Abertura: 19 de maio, das 18h às 22h
Período expositivo: de 19 de maio a 27 de junho
Endereço: Rua Estados Unidos, 2205, Jardins – São Paulo
contato@emmathomas.com.br
www.emmathomas.com.br
Segunda a sexta das 11h às 19h, sábados das 11h às 17h
Entrada gratuita/ Livre