O PAI tem duas novas apresentações no Teatro OPUS Frei Caneca

Estrelado por Fulvio Stefanini, peça escrita pelo francês Florian Zeller rendeu ao brasileiro o Prêmio Shell de melhor ator

Cena da peça 'O Pai'
Crédito: João Caldas Filho
Baixe mais imagens de divulgação aqui
Cenas do espetáculo

Sucesso de público e de crítica, a premiada peça O Pai, escrita pelo francês Florian Zeller, já foi vista por 100 mil pessoas em suas 250 apresentações desde a estreia em 2016. 

A montagem brasileira, que é dirigida por Léo Stefanini, tem duas novas apresentações em São Paulo, desta vez no Teatro OPUS Frei Caneca, nos dias 7 e 8 de outubro, às 17h, com tradução em Libras e audiodescrição.

A circulação do espetáculo comemora os 68 anos de carreira de Fulvio Stefanini, que ganhou o prêmio Shell de melhor ator por este trabalho. A montagem ainda levou os prêmios de melhor cenografia e espetáculo do ano. Ao lado do ator veterano, estão em cena Carol Gonzalez, Paulo Emílio, Wilson Gomes, Lara Córdula e Carol Mariottini.

Encenado em mais de 30 países, o texto foi adaptado pelo próprio autor para o cinema em um filme de 2020, estrelado por Anthony Hopkins, que levou o Oscar nas categorias de melhor ator e roteiro adaptado. Recentemente, Florian Zeller estreou outro drama nas telonas, “O Filho” (2022), lançado neste ano no Brasil.

A peça ainda ganhou em 2014, na França, o famoso Prêmio Molière, nas categorias de melhor espetáculo, ator e atriz. E, na Inglaterra, foi eleita a peça do ano pelo jornal The Guardian. 

O Pai conta a história de André, um idoso de 80 anos, rabugento, porém muito simpático e divertido. Quando a memória dele começa a falhar, a sua única filha vive um dilema: deve levá-lo para morar com ela e contratar uma enfermeira para ajudá-la a cuidar dele ou deve interná-lo em um asilo – para poder curtir a vida ao lado de seu novo namorado? 

Com tom poético e um leve humor requintado, a peça trata desse tema comovente com leveza e sensibilidade, e nos convida a pensar sobre questões como a convivência familiar, o envelhecimento e as nossas escolhas na vida.

O Pai é apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura

FICHA TÉCNICA

Texto: Florian Zeller

Tradução: Carol Gonzalez e Lenita Aghetoni

Direção: Léo Stefanini

Elenco: Fulvio Stefanini, Carol Gonzalez, Wilson Gomes, Lara Córdula, Carol Mariottini e Paulo Emilio
Lisboa

Luz: Diego Cortez

Som: Raul Teixeira e Renato Navarro

Figurinos: Lelê Barbieri

Técnicos: Diego Cortez e Ronaldo Silva

Design: Giovani Tozi

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Planejamento cultural: Opus Entretenimento

Realização: Ampla Eventos e Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução

SINOPSE

Fulvio Stefanini interpreta André, um idoso de 80 anos, rabugento, mas muito simpático e divertido. Com sua cabeça começando a falhar, sua filha vive um dilema: cuidar de seu pai, ou interná-lo em um asilo e ir curtir a vida com seu novo namorado.

SERVIÇO

O Pai, de Florian Zeller

Temporada: 7 e 8 de outubro, às 17h

Teatro OPUS Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569, Consolação

Ingressos: 
Plateia Baixa – R$150 (inteira) e R$75 (meia-entrada) | Plateia – R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada), R$39 (inteira popular) e R$19,50 (meia-popular) | Plateia Alta – R$39 (inteira popular) e R$19,50 (meia-popular)

Venda online em https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/o-pai-12159

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

Acessibilidade: O teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Apresentações são acessíveis em Libras e audiodescrição

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Festival de Cinema Italiano no Brasil 2023 

Evento gratuito com filmes inéditos e retrospectiva de comédias clássicas italianas começa dia 08 de novembro em mais de 50 cidades brasileiras

Toni Servillo em O RETORNO DE CASANOVA
Toni Servillo em O RETORNO DE CASANOVA, que estará na programação
(Foto: Divulgação)

Materiais: https://drive.google.com/drive/folders/19zHEJnhnKwiOXJG0HXG76iquH_70Psk2?usp

FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO NO BRASIL atualiza as suas datas e destaques na programação de sua nova edição, além de divulgar o seu cartaz.

O evento, que já faz parte do calendário da cidade de São Paulo há 18 anos, tem sua avant-première para convidados no dia 31 de outubro, no Auditório Oscar Niemeyer, no Parque Ibirapuera, enquanto o público de todo o Brasil, em mais de 50 cidades e 81 salas espalhadas por todas as regiões do país, pode conferir os 32 filmes programados a partir de 8 de novembro até 9 de dezembro, gratuitamente.
Além disso, a partir do mesmo dia 8, uma seleção dos longas estará disponível online através do site do festival.

O público brasileiro terá a oportunidade de assistir quatro filmes pré-selecionados pela Itália na sua escolha pelo representante do país na disputa do Oscar de Melhor Filme Internacional em 2024, ao longo do FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO NO BRASIL 2023.

Um deles é “Obrigado, Rapazes” (Grazie Ragazzi), comédia de Riccardo Milani na qual Antonio Albanese interpreta um ator desempregado que aceita o trabalho de ensinar teatro em uma prisão e, ao descobrir o talento dos detentos, decide encenar a famosa peça de Samuel Beckett, “Esperando Godot”.

Além dos palcos, às telas do cinema são o destaque de “O Retorno de Casanova” (Il Ritorno di Casanova), drama de Gabriele Salvatores em que Toni Servillo vive um aclamado diretor de cinema em sua última obra e escolhe contar a história de Casanova de Arthur Schnitzler, um personagem incrivelmente parecido com ele, mais do que ele mesmo pode imaginar, agora que os tempos de juventude se foram.

Já o drama de época “A Terra das Mulheres” (La Terra delle Donne), dirigido por Marisa Vallone e estrelado por Paola Sini, se passa na Sardenha rural durante a Segunda Guerra Mundial, onde Fidela, a sétima filha de uma mulher considerada uma bruxa pela tradição popular, enfrenta o desafio de ser diferente e tem sua vida transformada quando a maternidade a encontra.

Completando o quarteto, o já anunciado “A Última Noite de Amore” (L’Ultima Notte di Amore), em que o ator Andrea Di Stefano volta a se aventurar atrás das câmeras para acompanhar os passos de Franco Amore (Pierfrancesco Favino), um tenente da polícia que, na última noite antes de se aposentar, investiga uma cena do crime onde o seu parceiro de longa data, Dino (Francesco Di Leva), foi assassinado durante um roubo de diamantes.

Outro título divulgado anteriormente é “A Sombra de Caravaggio” (L’Ombra di Caravaggio), drama de época indicado a quatro categorias técnicas do David di Donatello, o Oscar italiano. Nele, é explorado o episódio em que Caravaggio é investigado pela Igreja Católica após ser associado a um crime.

O pintor é interpretado por Riccardo Scamarcio, acompanhado por um grande elenco que inclui Isabelle Huppert, Louis Garrel, Micaela Ramazzotti, Vinicio Marchioni e Lolita Chammah.

Além de filmes inéditos que destacam a produção recente do cinema italiano nos últimos dois anos, o FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO NO BRASIL 2023 apresentará uma retrospectiva com algumas das principais comédias clássicas do país.

“É sempre um prazer trazer ao Brasil o que há de melhor no cinema italiano recente. Nossa curadoria busca uma variedade de temas e gêneros, para que o público possa conhecer a diversidade das produções no país. Além disso, a retrospectiva resgata o melhor da comédia, com trabalho de diretores de peso, como Lina Wertüller e Mario Monicelli”, explica Erica Bernardini, curadora e diretora do festival, ao lado de Nico Rossini, que também é diretor da Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira, que promove o Festival desde sua primeira edição.

“Apoiar o Festival de Cinema Italiano já se tornou uma marca registrada da atuação da Pirelli no âmbito cultural brasileiro. Somos uma empresa originalmente italiana, que tem por vocação favorecer o intercâmbio sócio-cultural das comunidades onde atua.

O Brasil é um país no qual temos uma trajetória de quase um século. Portanto, é uma honra termos mais essa oportunidade de fazer parte desse intercâmbio tão importante aos dois países. Afinal, é por meio dessa troca que se cria uma identidade cultural rica, diversa e inclusiva”, comenta Cesar Alarcon, CEO e vice-presidente sênior da Pirelli na América Latina.

FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO foi fundado pela Câmara do Comércio Italiana de São Paulo – ITALCAM, e conta com a colaboração e patrocínio da Embaixada da Itália. É importante ressaltar que a Pirelli será, pelo terceiro ano consecutivo, o Patrocinador Master do Festival, reconfirmando uma tradição da empresa de incentivar a cultura italiana no Brasil, contribuindo de forma concreta ao grande sucesso do Festival.

O evento já está confirmado nas cidades: São Paulo (SP), Campinas (SP), Cordeirópolis (SP), Mococa (SP), Piracicaba (SP), Rio Claro (SP), Santos (SP), Belo Horizonte (MG), Barbacena (MG), Jacutinga (MG), Juiz de Fora (MG), Lavras (MG), Ouro Preto (MG), São João del Rei (MG), Tiradentes (MG), Uberaba (MG),

Uberlândia (MG), Viçosa (MG), Rio de Janeiro (RJ), Areal (RJ), Barra do Piraí (RJ), Duque de Caxias (RJ), Friburgo (RJ), Niterói (RJ), Petrópolis (RJ), São João de Meriti (RJ), Teresópolis (RJ), Brasília (DF), Goiânia (GO), Anápolis (GO), Caldas Novas (GO), Itumbiara (GO), Jataí (GO), Caxias do Sul (RS), Erechim (RS),

Passo Fundo (RS), Santa Maria (RS), Blumenau (SC), Joinvillle (SC), Nova Veneza (SC), Recife (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Vitória (ES), Aracruz (ES), Manaus (AM), Salvador (BA), Fortaleza (CE), São Luis (MA), Cuiabá (MT), Belém (PA), Porto Velho (RO), Aracaju (SE).

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Subsistência…

Clayton Alexandre Zocarato: Poema ‘Subsistência’

Clayton Alexandre Zocarato
Clayton Alexandre Zocarato

Ando por aí…

Procurando consciência!…

Qual é?…

Sua ciência…

Para se ter consciência?…

Em meio a tanta demência?…

Perguntou a miséria da subsistência…

Para a inconsciência da vida…

Clayton Alexandre Zocarato

Contatos com o autor

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Professora Elaine dos Santos é a mais nova integrante da Equipe IJ de Jornalismo!

Elaine dos Santos, também colunista do Jornal ROL, abrilhantará ainda mais o Internet Jornal

Elaine dos Santos
Elaine dos Santos

Natural de Restinga Seca/RS. Filha de Mario Cardoso dos Santos e Vilda Kilian dos Santos (in memoriam). Licenciada em Letras, Mestre e Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Tem formação em espanhol pela Universidad de La Republica, Montevidéu. É revisora de textos acadêmicos, articulista, cronista e antologista.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9417981169683930

E-meio para contato: professoraelainedossantos2020@gmail.com

Celular/WhatsApp: 55999551668

Dicas de língua portuguesa em:
Instagram@profe.elainerevisoradetextos

Grupo no whatsapp:
https://chat.whatsapp.com/J1I7hbi5Tq2D8CNT4gXE7d

Professora Elaine dos Santos
Doutora em Letras/UFSM
Revisora de textos acadêmicos
Currículo Lattes
http://lattes.cnpq.br/9417981169683930

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Espetáculo infantil ensina conceitos de educação financeira e empreendedorismo

Com dramaturgia e música autoral de Renata Mizrahi e direção de Pedro Garrafa, a peça faz da imaginação dos pequenos um espaço fértil para solidificar boas ideias e práticas

Cena da peça 'De Onde Vem o Dinheiro'
Cena da peça ‘De Onde Vem o Dinheiro’

Fotos de Priscila Prade

Com a missão de ensinar para a criançada como lidar de forma responsável com o dinheiro e a empreender de maneira sustentável, a peça De Onde Vem o Dinheiro estreia no dia 30 de setembro, no Tucarena. O trabalho é apresentado pelo Ministério da Cultura, com patrocínio pelo Nubank, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). 

A direção é de Pedro Garrafa, a dramaturgia inédita e as músicas originais são assinadas por Renata Mizrahi, com trilha sonora original de Carlos Careqa; e o elenco traz Iris Yazbek, Lucas Padovan e Rebeca Oliveira. 

Já a produção é da WB Produções, comandada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, responsável por grandes espetáculos como Misery, de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; e Três Mulheres Altas, de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill.

Antônio (8), melhor amigo de Tininha (8), que mora no Rio de Janeiro, se mudou para um outro estado do país, Belém do Pará, no Norte. Os dois, agora, só se falam pelas telas, mas a vontade de se ver ao vivo, brincar no presente, é muito maior. 

Tininha não aguenta de saudades e quer muito visitar Tom Tom, o apelido carinhoso. Mas quando pede para sua mãe comprar a passagem, leva um banho de água fria. É muito caro ir do Rio até Belém e ela não vai conseguir.

Marta explica de onde vem o dinheiro e a importância de juntá-lo para conseguir realizar a viagem. Tininha não se conforma e briga com a mãe por achar que ela não quer ajudá-la a encontrar seu amigo. 

Triste e cheia de saudade, Tininha e Antônio pensam num jeito mais rápido de conseguir o dinheiro da passagem. Eles sabem que   existem games onde os personagens alcançam moedas rapidamente (Mario Bros., Subway Surfers, Sonic, entre outros) e pensam na possibilidade de eles mesmos entrarem num game e ganharem moedas dessa maneira.

Mas o que eles não sabem é que Marta ouve essa conversa e pensa num jeito de fazê-los se sentirem num game.

Ela inventa um formulário para eles participarem do Game Reino da Rainha Bufunfa, a fim de pegarem moedas. Sem desconfiar, eles se inscrevem, mas para serem selecionados, precisam passar por várias perguntas e dizer por que eles realmente precisam de moedas. Antônio e Tininha fazem uma linda canção sobre a força da amizade deles. E passam.

Enquanto Tininha dorme, Marta transforma da filha o quarto num verdadeiro cenário de game e se veste na Rainha Bufunfa, a dona do Reino Bufunfa, a terra da moeda. Tininha acorda nesse cenário e logo chama o amigo na tela. Antônio fica chocado.

Parece que eles estão dentro do game. Mas nada será fácil, eles precisam passar de fases, responder perguntas, numa verdadeira gincana de aprendizado sobre economia, para conseguirem as moedas.  Numa dinâmica divertida e recheada de músicas, orquestrada pela Rainha Bufunfa, que na verdade é mãe, Marta, Antônio e Tininha aprendem sobre De Onde Vem o Dinheiro.

No final eles passam de todas as fases e conseguem a viagem. Mas antes descobrem que tudo foi uma grande brincadeira feita por Marta. Tininha entende que não é que mãe não quer que ela vá, é que dinheiro não cai do céu. E em vez de reclamar, vai ajudar a mãe economizar para ir viajar o mais rápido possível.

Finalmente, após um tempo, Tininha e Tom tom se encontram na casa do amigo em Belém e ficam cheios de felicidades por se verem ao vivo e dão um belo abraço de amigos.

Com leveza, muita música, simplicidade e humor, “De onde vem o dinheiro?” é uma dramaturgia que pretende ensinar por meio do lúdico e faz da imaginação um espaço fértil para solidificar boas práticas e ideias.

SINOPSE

A peça conta a história de Tininha, que mora no Sudeste, e Tom tom, que recentemente se mudou para o Norte do país. A menina está com saudade de seu amigo e quer muito visitá-lo, mas a passagem de avião é muito cara e a mãe dela não pode pagar a viagem tão cedo.

Com a ajuda de um game, a menina aprende a importância de ganhar dinheiro, economizar, focar naquilo o que quer e entender como atingir as suas metas. E descobre que, se tiver foco e paciência, logo conseguiria juntar o valor necessário para visitar o amigo.

Este espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura, patrocinado pela Nubank, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Sobre Renata Mizrahi – dramaturgia e canções originais

Renata Mizrahi tem um portfólio de sucesso como roteirista e dramaturga. No cinema, ganhou prêmio de Melhor roteiro no Festival de Triunfo pelo filme Amores de Chumbo, com direção de Tuca Siqueira (atualmente na Amazon e no Now). É autora do longa-metragem Os Sapos, que rodou em outubro de 2021, baseado na sua peça homônima, direção de Clara Linhart. 

É roteirista do longa “Meus 4 Maridos”, que rodou em outubro de 2021, direção de Fred Mayrink; autora do curta-metragem “Bodas”, que estreou na mostra paralela do Festival de Cannes e ganhou o prêmio de Melhor Filme no Primeiro Festival Internacional de La Gent Gran de Barcelona 2019.

Na TV, escreveu a segunda temporada de Homens São de Marte…(GNT); escreveu a segunda temporada da série “Matches” para a Warner; e formatou e escreveu “Tem Criança na Cozinha” (Gloob), que ganhou o prêmio Comkids e foi indicado ao Emmy Kids. Escreveu “Minha Estupidez”, com Fernanda Torres (GNT); “Vai que Cola” e “A Vila” (Multishow); a série “Minha Estupidez” (GNT), com Fernanda Torres, entre outros. 

Sua série autobiográfica, foi selecionada para o LAB Varilux Cinema Francês em junho de 2022. Venceu o Festival Cabíria 2020 de melhor argumento infanto-juvenil (com Renata Diniz) por Rodante. Foi curadora do Festival Cabíria 2021 de roteiros de longa-metragem.

No teatro, ganhou o Prêmio Shell por Galápagos, em 2014. E os prêmios Zilka Salaberry 2010 e 2012 pelos infantis Joaquim e as Estrelas e Coisas que a Gente Não Vê.

Sobre Pedro Garrafa – direção

Pedro Garrafa é diretor, ator, dramaturgo, roteirista e professor de Teatro. Ganhador do Prêmio São Paulo (FEMSA) de Teatro Infantil e Juvenil como Melhor Texto e Melhor Espetáculo de 2015, por O ALVO, espetáculo de grande sucesso de público e crítica, e do prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) pelo texto e direção de NOMO, em 2019.

Pedro ainda assinou nos últimos anos, texto e direção de outros espetáculos como: Espartanos (2016), O Alvo – Hateclub (Parte 2 Em 2016) O Que A Dorothy Quer (2015), Nem Sonhando (2012), Enquanto O Mundo Explode (2010) E Oito A Zero, Os Futebóis Do País (2008).

Como Diretor, Ainda Assinou O Espetáculo Fale Mais Sobre Isso (2015), de Flávia Garrafa, considerado a “melhor comédia de 2015 na escolha do público” pela Folha de São Paulo. Além do clássico AS TRÊS IRMÃS, na montagem de 2010 Cia dos Desejos, DESVIO, de Juliana Gonçalves, em 20011 e a da direção de AQUI ACONTEÇO, solo de Suia Legaspe sobre a obra poética de Orides Fontela, espetáculo da CIA DRAMÁTICA EM EXERCÍCIO em 2008.

Sobre a WB PRODUÇÕES

Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. 

É a produtora de mais de 20 projetos, dentre eles “Através da Iris”, de Cacau Hygino – homenagem a nova-iorquina Iris Apfel, interpretada por Nathalia Timberg; “Misery” da obra de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; “Três Mulheres Altas” (Three Tall Women) de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill; “Gargalhada Selvagem” (Laughing Wild) de Christopher Durang, com Alexandra Richter e Rodrigo Fagundes, dentre muitos outros.

Ao todo, a WB Produções atingiu um público de mais de 1,5 milhão de espectadores em mais de 700 sessões realizadas, envolvendo mais de 500 profissionais entre artistas, técnicos e equipe em seus projetos.

FICHA TÉCNICA

Idealização: Bruna Dornellas e Wesley Telles

Dramaturgia: Renata Mizrahi 

Direção: Pedro Garrafa

Assistente de Direção: Rafael Cabral

Elenco: Iris Yazbek, Lucas Padovan e Rebeca Oliveira

Direção de Produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles 

Trilha Sonora Original: Carlos Careqa

Iluminador: Cesar Pivetti

Cenografia e Figurinos: Paula De Paoli

Produção: Bia Mendes

Cenotécnico: Wagner José de Almeida

Aderecista: Gê Campelo

Assistente de figurinos: Rubens Carvalho

Costura Figurinos: Zezé de Castro

Costura Cenografia: Ateliê Cecília

Preparadora Vocal: Mariana Nunes

Preparador Corporal: Cezar Rocafi

Visagista: Bruna Recchia

Produção Executiva: Aline Gabetto 

Assistente de Produção: Inês Munhoz

Técnico e Operador de Luz: Rodrigo Pivetti

Técnica e Operadora de Áudio: Natalia Francischini 

Contrarregra: Ian Carvalho

Camareira: Claudia Luna

Técnica e Operadora de Som e Luz – Turnê: Julia Maria

Assistente de Produção: Anna Mittmann

Designer Gráfico: Jhonatan Medeiros e Lydia Spinassé

Motion Design: JLStudio

Social Media: Ismara Cardoso 

Coordenadora do Projeto: Letícia Napole 

Gestão de Projetos: Deivid Andrade

Fotos: Priscila Prade

Vídeos: gaTú Filmes

Gestão de Mídia: R+ Marketing

Ilustrações: Rayan Casagrande

Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia

Assessoria Contábil: Leucimar Martins 

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Gestão de Patrocínio: Incentiv

Apresentado por: Ministério da Cultura

Patrocínio: Nubank

Realização: WB Produções  

SERVIÇO

De Onde Vem o Dinheiro

Temporada: 30 de setembro a 22 de outubro de 2023

Sábados e domingos às 16h 

Teatro Tucarena – Rua Bartira, 347 – Perdizes

(11) 3670-8455 / Estacionamento no local

Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada).

Vendas: Pelo site/app da Sympla ou na bilheteria do Teatro

Capacidade:  288 lugares

Classificação Indicativa: Livre

Acessibilidade. Haverá intérprete de LIBRAS diariamente e audiodescrição. Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




‘As Olívias’ faz nova temporada da comédia MULHER, IMAGINA!

Com dramaturgia e direção de Michelle Ferreira, espetáculo metalinguístico retrata grupo de comediantes mulheres que estão criando uma série sobre o universo feminino

Cena do espetáculo 'Mulher, imagina!'
Cena do espetáculo ‘Mulher, Imagina!’ – Crédito: Vitor Vieira

Baixe aqui imagens de divulgação

Em comemoração a seus 18 anos de trajetória, o grupo de humor As Olívias repete mais uma vez a parceria com a autora e diretora Michelle Ferreira na comédia Mulher, Imagina!, que estreou em julho deste ano. Agora, a peça faz nova temporada no Espaço Parlapatões, de 7 a 22 de outubro.

Sobre esse encontro, a atriz e cofundadora do grupo Renata Augusto, comenta: “A Michelle esteve conosco desde sempre. Durante o processo de criação de nosso primeiro trabalho, As Olívias Palitam, convidamos ela e outros amigos da EAD-USP para assistir aos ensaios e opinar.

Ela também escreveu nosso segundo espetáculo, Riso Nervoso, em 2013, que foi dirigido por Hugo Possolo. Somos apaixonadas por ela e por seu trabalho. E ela nos conhece super bem e se conecta com o que queremos dizer”. 

O espetáculo, que traz no elenco Marianna Armellini, Renata Augusto, Sheila Friedhofer e Victor Bittow, é uma paródia da própria trajetória d’As Olívias. Na trama, um grupo de mulheres roteiristas, que já trabalham juntas há muitos anos, tem a missão de, em muito pouco tempo, criar uma série para uma famosa plataforma de streaming sobre o universo feminino. Elas carregam consigo os sucessos, fracassos, alegrias e desgastes de uma longa história.

Para não perder essa grande chance, as Olívias se encontram em uma sala de roteiro e enfrentam um processo caótico, estressante e engraçado de ter uma ideia original para a série, o que traz à tona os conflitos e desejos do próprio grupo. Enquanto isso, elas ainda têm que encaixar nessa história o único homem do coletivo, que vira um objeto de experimentação, se revezando em diversos personagens na imaginação delas.

“Mulher, Imagina! é uma brincadeira de metalinguagem. O que vemos no palco é um espaço de criação. A plateia é convidada a participar do processo desde o ‘brainstorm’ e testemunha as ideias desses artistas se materializarem em cena. Surgem os dilemas: como abordar o dito ‘universo feminino’? Onde está a graça? Qual o limite do humor, ou melhor, como diz a Laerte: qual o seu horizonte?”, revela Marianna Armellini.

A atriz ainda conta que a encenação dialoga com outros elementos visuais o tempo todo. “Esses elementos não só ajudam a plateia a visualizar o que está sendo criado pelas roteiristas, mas também traz referências a séries de TV e à história do próprio grupo (que já teve seu próprio programa de TV). Nos perguntamos: será que tudo já foi feito? É possível ter uma ideia original quando tratamos do “universo feminino”?”, indaga.

Entre as referências pesquisadas pelo grupo durante o processo criativo, estão séries clássicas estrangeiras e brasileiras, como Seinfeld, Friends, The Rehearsal, A Grande Família e Armação Ilimitada, além de outras produções que fizeram sucesso recentemente nos streamings.

A ideia de criar um trabalho que revisitasse a trajetória das Olívias é uma forma de refletir sobre como o fazer humorístico evoluiu dentro do próprio grupo ao longo do tempo. “No começo, nós produzimos inúmeros conteúdos para teatro, internet ou TV, com piadas que hoje consideramos machistas, gordofóbicas etc.

Não achamos que exista tema proibido para se fazer piada, mas a questão é: qual piada queremos fazer? Vamos contribuir para a perpetuação de preconceitos e violências, ou vamos fazer piada sobre quem ainda oprime todo mundo em pleno 2023?”, diz Sheila Friedhofer.

“Essas questões aparecem no espetáculo, inclusive com o reconhecimento de que nós também já fomos machistas. O que mudou é que hoje temos consciência de como as mulheres são tratadas em todos os campos profissionais, e no humor não seria diferente.

No começo de tudo, por exemplo, aceitávamos sem questionar a fatídica pergunta ‘como é que é fazer humor feminino?’, como se o padrão do humor fosse masculino e nós fôssemos um subgênero do humor”, acrescenta.

SOBRE AS OLÍVIAS

Formado nos corredores da Escola de Arte Dramática (EAD / USP) pelas atrizes Marianna Armellini, Renata Augusto, Sheila Friedhofer e pelo ator e diretor Victor Bittow – As Olívias são um grupo de comédia que resolveu transformar em humor seu jeito inusitado de ver o mundo. 

A estreia aconteceu em 2005, com o espetáculo As Olívias Palitam, que fez milhares de espectadores por todo o país ao longo de nove anos em cartaz. O humor do grupo também ganhou espaço na internet e, em 2011, As Olívias estrearam na televisão com um programa semanal no canal Multishow – Olívias na TV – com 4 temporadas exibidas até 2013. 

Em 2013, As Olívias estreiam seu segundo espetáculo teatral, Riso Nervoso, com texto de Michelle Ferreira e direção de Hugo Possolo. Em 2015, em comemoração aos 10 anos do grupo, o texto foi remontado, com direção da autora. Desde 2022, dentro do projeto “Rindo com Elas”, o grupo vem ministrando oficinas de humor gratuitas para mulheres, além de um ciclo de debates sobre a presença feminina no humor brasileiro.

SINOPSE

Depois da saída de uma das integrantes, um grupo de humor composto por três mulheres precisa criar uma série para uma plataforma de streaming sobre o universo feminino. Em conflito com o tema, com a existência do grupo e com a própria comédia, elas têm pouco tempo para ter uma ideia genial. Dentro de uma sala de roteiro onde tudo é permitido, elas dividem com o público as alegrias e as angústias de um processo de criação.

FICHA TÉCNICA

Criação: As Olívias

Dramaturgia e direção: Michelle Ferreira

Elenco: Marianna Armellini, Renata Augusto, Sheila Friedhofer e Victor Bittow

Produção: Gustavo Sanna

Assistente de direção: Maíra de Grandi

Cenário e adereços: Michelle Ferreira

Figurino: Theodoro Cochrane

Iluminação: Laiza Menegassi

Design de som: Eric Budney

Direção audiovisual: Laerte Késsimos

Assistente de produção: Raphael Carvalho

Assessoria de imprensa: Pombo Correio

Projeto contemplado pela 15ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Mulher, Imagina!

Espaço Parlapatões (Praça Franklin Roosevelt, 158 – Consolação)

07 a 22 de outubro: sábados às 20h30 e domingos às 19h. 

* Dia 21/10 haverá uma sessão extra às 17h.

Inteira R$ 40  / Meia R$ 20

Classificação: 14 anos 

Duração: 70 minutos 

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. 

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Museu de Mariana abre as portas ao público

O novo equipamento cultural será inaugurado dia 28 de setembro de 2023, às 10h, com a presença da Ministra da Cultura Margareth Menezes

Museu de Mariana e Igreja de São Francisco de Assis
Museu de Mariana e Igreja de São Francisco de Assis – Nelson Kon

Complexo conta com o restauro de duas edificações do século 18

Pouco mais de quatro anos após o início dos trabalhos, o restauro do complexo que envolve a Igreja de São Francisco de Assis e a Casa do Conde de Assumar foi concluído, assim como a implantação do Museu de Mariana, que será oficialmente inaugurado.

O projeto foi coordenado pelo Instituto Pedra, em parceria com a Prefeitura de Mariana e a Arquidiocese de Mariana, apoio do BNDES, patrocínio do Instituto Cultural Vale, apoio institucional do IPHAN, e viabilização por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

Localizadas em uma das cidades com maior patrimônio arquitetônico no país, as edificações são exemplares excepcionais da arquitetura colonial brasileira, construídas no século 18, quando Mariana foi também capital de Minas Gerais. Ambos imóveis foram tombados em 1938, no início das atividades do IPHAN e estão inseridas no Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da cidade.

Uma programação especial está marcada para celebrar com a comunidade marianense a inauguração dos equipamentos culturais (veja fim do documento).

Museu de Mariana
Museu de Mariana

Um museu de cidade

O Museu de Mariana é um museu de cidade, que tem o próprio município como tema central da sua exposição de longa duração. A proposta é de que seja um espaço de formação, debate e proposição, o que requer a participação dos moradores não apenas como espectadores, mas como agentes que possam se expressar e se articular no novo espaço público.

A Casa do Conde de Assumar é a primeira sede do Museu, que terá sua continuidade em uma outra edificação a ser restaurada futuramente, na Rua Direita. O visitante é convidado a interpretar o passado e pensar o presente tendo como referência a própria cidade. 

“Costumamos ouvir que uma cidade tombada é um museu; no Museu de Mariana, as relações entre o que está dentro e o que está fora dialogam e se complementam”ressalta Luiz Fernando de Almeida, diretor-presidente do Instituto Pedra.

A edificação é o principal item do acervo do museu, e ela não se restringe aos seus ambientes internos expositivos: o complexo conta também com um café e um jardim a céu aberto, todos acessíveis.

“O Museu de Mariana é dedicado aos cidadãos e é inaugurado com o objetivo de se tornar um novo ponto de encontro e lazer para a comunidade. Um espaço para novas histórias, encontros e reencontros com os públicos que o visitarão”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.

O projeto desenvolveu ainda um programa de educação patrimonial, o manual de conservação dos espaços restaurados e um projeto de gestão cultural visando a sustentabilidade do local. Além disso, para atuar na equipe do Museu foram contratados moradores e estudantes de Mariana, reforçando, assim, a inserção do novo equipamento na comunidade.

“A inauguração do Museu de Mariana é exemplo de projeto que está aliado não só à conservação do patrimônio cultural local, mas também ao desenvolvimento social e econômico da região ao reforçar sua atratividade turística. Investir nesse trabalho é investir no próprio povo marianense”, conclui Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.

Igreja de São Francisco de Assis
Igreja de São Francisco de Assis

Os patrimônios materiais

A Igreja de São Francisco de Assis, construída entre 1762 e 1794, preserva sistemas construtivos tradicionais do período colonial e um acervo artístico ímpar, sendo um dos bens culturais mais visitados na cidade de Mariana até a sua interdição ocorrida em 2013, devido ao risco de desprendimento de peças estruturais do seu arco-cruzeiro. 

A construção do edifício religioso contou com a participação de notáveis arquitetos e artistas como José Pereira Arouca, Manuel Costa Athaíde, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier Carneiro.

Já a Casa do Conde de Assumar, denominada Casa de São Francisco, possui grande relevância cultural. Com provável construção em 1715 para moradia do governador da Capitania Hereditária de São Paulo e Minas de Ouro – conde Dom Pedro de Almeida e Portugal –, foi posteriormente a residência de Dom Frei Manoel da Cruz, o primeiro bispo de Mariana.

Instituto Pedra

O Instituto Pedra é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve ações no campo do patrimônio cultural.

Possui projetos nos estados do Pará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo como, por exemplo, o projeto de restauração de fachadas do Edifício Copan e a restauração, com criação de centro cultural, da Vila Itororó em São Paulo; a recuperação do complexo arquitetônico e acervo histórico do Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro; o inventário do acervo de Frans Krajcberg e a restauração do Parque do Queimado na Bahia; a idealização da Escola de Ofícios Tradicionais de Mariana e a restauração da Igreja de São Francisco de Assis e da Casa do Conde de Assumar, em Mariana, entre outros.

Visite o site do Instituto Pedra: institutopedra.org.br

Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro.

Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa.

Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal.

Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale.

BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, sendo o principal instrumento do Governo Federal para financiamento de longo prazo e investimento nos diversos segmentos da economia brasileira. O Sistema BNDES é formado por três empresas: o BNDES e suas subsidiárias – a BNDES Participações S.A. (BNDESPAR), que atua no mercado de capitais, e a Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME), dedicada ao fomento da produção e da comercialização de máquinas e equipamentos.

Visite o site do BNDES: bndes.gov.br

PROGRAMAÇÃO CULTURAL

Museu de Mariana

Abertura: 28 de setembro de 2023, às 10h

Visitação: Quinta a segunda, das 10h às 18h; Terça, das 13h às 21h; Quarta: Fechado.

Ingressos: R$ 10,00 – inteira / R$ 5,00 – meia.

Endereço: Rua João Pinheiro, 20 – Mariana / MG

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/