Afrânio Mello ultrapassa a casa dos 900 pedidos atendidos! Nesta edição, familias BULHÕES, COSTA, PAES, VIEIRA

O genealogista Afrânio Franco de Oliveira Mello, colunista do ROL há vários anos, conseguiu nesta edição superar a casa dos novecentos estudos gratuitos solicitados por leitores. Trata-se de uma marca expressiva em si e principalmente por ser um trabalho gratuito e voluntário, realizado com a única intenção de atender leitores e também divulgar a arte da genealogia. Nós do ROL – REGIÃO ON LINE, estamos orgulhosos e muito satisfeitos por podermos contar na Equipe de Colunistas, com um colaborador de tal envergadura. Estão, portanto, de parabéns os leitores dos vários países do mundo que acessam nosso jornal e solicitam estudos e de parabéns também e principalmente a ele, Afrânio Mello, que presta esse serviço de utilidade pública com proficiência e presteza. (Helio Rubens, editor)


Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 900,901,902 e 903

 

ESTE ATENDIMENTO É ESPECIAL. FOI ATINGIDO O NÚMERO  DE 900 ATENDIMENTOS NO BRASIL E NO EXTERIOR.
TODA CENTENA DE ATENDIMENTOS É COMEMORADA PELO ROL-JORNAL ON LINE, VOCÊ FERNANDO É O QUE ATINGE ESSE NÚMERO. PARABÉNS. NESSES 903 ATENDIMENTOS FORAM ENVIADAS , PARA UMA MÉDIA DE 20 PÁGINAS

POR ATENDIMENTO, A QUANTIDADE DE 18.060 PÁGINAS DE ARQUIVOS.

Prezado Fernando , boa noite.

Meu arquivo é de SOBRENOMES e não de NOMES POR COMPLETO.

É mujito dificil fazer pesquisa de NOMES COMPLETOS e no seu caso você envia

Manoel da Costa Vieira (ou Manoel Vieira da Costa) e

Antonio Paes de Bulhoes ( ou João Paes de Bulhoes ).

Sobre a origem Judaica encontrei que Vieira é Judaico.

V

Vadivia, Vado, Valdelomar, Valderama, Valderrama, Valderramo, Valderramos, Valdés, Valdescastillo, Valdez, Valdiva, Valdivia, Valldeperas, Valle, Vallecillo, Vallecillos, Vallejo, Vallejos, Valles, Vallez, Valls, Vals, Valverde, Vanegas, Vaquerano, Vardesia, Varela, Varga, Vargas, Vargo, Varsi, Varsot, Vartanian, Varth, Vasco, Vasconcelos, Vasílica, Vásquez, Vassell, Vaz, Veas, Vedoba, Vedova, Vedoya, Vega, Vegas, Vela, Velarde, Velasco, Velásquez, Velazco, Velázquez, Vélez, Veliz, Venegas, Ventura, Vera, Verardo, Verastagui, Verdesia, Verdesoto, Vergara, Verguizas, Vertiz, Verzola, Vesco, Viales, Viana, Viatela, Vicario, Vicente, Vico, Víctor, Victores, Victoria, Vidaechea, Vidal, Vidales, Vidalón, Vidaorreta, Vidaurre, Videche, Vieira, Vieto, Vigil, Vigot, Vila, Vilaboa, Vilallobos, Vilanova, Vilaplana, Villar, Villareal, Villarebia, Villareiva, Villarreal, Villarroel, Villas, Villaseñor, Villasuso, Villatoro, Villaverde, Villavicencio, Villeda, Villegas, Villejas, Villena, Viloria, Vindas, Vindel, Vinueza, Viñas, Víquez, Viscaino, Viso, Vivallo, Vivas, Vivero, Vives, Vívez, Vivies, Vivó, Vizcaíno, Vizcayno.

Em relação ao COSTA encontrei o sobrenome em uma relação de Cristãos Novos e, assim sendo, são de Judeus convertidos ao Cristianismo em Portugal ou na Espanha.

A – Abreu; Abrunhosa; Affonseca; Affonso; Aguiar; Ayres; Alam; Alberto; Albuquerque; Alfaro; Almeida; Alonso; Alvade; Alvarado; Alvarenga; Álvares/Alvarez; Alvelos; Alveres; Alves; Alvim; Alvorada; Alvres; Amado; Amaral; Andrada; Andrade; Anta; Antonio; Antunes; Araújo; Arrabaca; Arroyo; Arroja; Aspalhão; Assumção; Athayde; Ávila; Avis; Azeda; Azeitado; Azeredo; Azevedo; B – Bacelar; Balão; Balboa; Balieyro; Baltiero; Bandes; Baptista; Barata; Barbalha; Barboza/Barbosa; Bareda; Barrajas; Barreira; Baretta; Baretto; Barros; Bastos; Bautista; Beirão; Belinque; Belmonte; Bello; Bentes; Bernal; Bernardes; Bezzera; Bicudo; Bispo; Bivar; Boccoro; Boned; Bonsucesso; Borges; Borralho; Botelho; Bragança; Brandão; Bravo; Brites; Brito; Brum; Bueno; Bulhão; C – Cabaço; Cabral; Cabreira; Cáceres; Caetano; Calassa; Caldas; Caldeira; Caldeyrão; Callado; Camacho; Câmara; Camejo; Caminha; Campo; Campos; Candeas; Capote; Cárceres; Cardozo/Cardoso; Carlos; Carneiro; Carranca; Carnide; Carreira; Carrilho; Carrollo; Carvalho; Casado; Casqueiro; Casseres; Castenheda; Castanho; Castelo; Castelo Branco; Castelhano; Castilho; Castro; Cazado; Cazales; Ceya; Céspedes; Chacla; Chacon; Chaves; Chito; Cid; Cobilhos; Coche; Coelho; Collaco; Contreiras; Cordeiro; Corgenaga; Coronel; Correa; Cortez; Corujo; Costa; Coutinho; Couto; Covilha; Crasto; Cruz; Cunha; D – Damas; Daniel; Datto; Delgado; Devet; Diamante; Dias; Diniz; Dionísio; Dique; Doria

Estou encaminhando para o seu estudo e pesquisa os arquivos abaixo :

Em cada um deles um resumo do conteúdo do arquivo principal.

BULHÕES…………………..  2 páginas e 1 brasão ;

COSTA…………………….. 18 páginas e 5 brasões, com o histórico dos Cristãos Novos ;

PAES/PAIS………………..   1     página e 1 brasão e

VIEIRA…………………….  18 páginas e 1 brasão.

Na sua pesquisa, certamente irá encontrar os nomes que procura.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br
Rol-Região On Line

“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

 

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Bulhões

consoante alguns genealogistas, a família que fez uso deste sobrenome proviria de um parente de Godofredo de Bouillon, o fundador do reino cristão de Jerusalém, que tivesse vindo com Henrique da Borgonha para a Península e aqui deixasse posterioridade.

É esta, uma lenda desprovida da menor verosimilhança. Sendo muito mais provável que o nome de Bulhão ou Bulhões derivasse da moeda assim designada, senão de uma quinta no termo de Lisboa que também assim se dominava. Santo António de Lisboa ou de Pádua, o grande doutor e pregador franciscano, chamou-se  Fernão Martins e era filho de um Martim de Bulhão e de sua mulher, que os genealogistas dizem ter sido Dona Teresa Taveira, filha de Paio Soares Romeu e de Dona Sancha Henriques de Portocarreiro. Mas se parece ser verdadeira a filiação paterna do santo protetor de Lisboa, tudo o resto se não encontra minimamente provado documentalmente. Nem sequer é possível garantir-se que o apelido Bulhões tenha derivado do Bulhão.

Armas

De prata, uma cruz de vermelho solta, maçenetada de doze bolotas de ouro com casculhos de verde.

Timbre: uma aspa de vermelho, com seis bolotas do escudo nas pontas de cima, três em cada uma

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Beduído

Explicação de algumas punições.

Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.

Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.

Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.

Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.

Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.

Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.

Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes

 

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Costa

sobrenome de origem latina. Este sobrenome identificou uma família da nobreza medieval portuguesa que poderia derivar de um protonotário apostólico que viveu em Portugal em princípios do século XIII, de origem grega e denominado Nicolau Kosta.

Outros autores o dizem de mais remotas origens e o dão por usado no tempo de Dom Afonso Henriques ( primeiro Rei de Portugal ), afirmando alguns que deriva da designação da Quinta da Costa, na comarca de Guimarães.

A mais antiga linha de Costas que se encontra devidamente documentada é a da varonia de Martim Gil Pestana, escudeiro nobre que viveu em Évora na segunda metade do séc. XIII e que se estende até finais do século XIV

Assim sendo, a chefia destes Costas, se não a de todos eles, veio a cair na Casa dos Silveiras, Condes da Sortelha.

O ramo dos Costas ditos senhores de Pancas, derivado colateralmente do célebre cardeal Dom Jorge da Costa, dos Costas de Alpedrinha, partiu aquelas armas com o «corpo» da empresa daquele purpurado.

De mencionar que, na opinião fundamentada de certos heraldistas, as costas destas armas não são a representação de ossos mas sim de um tipo de facas de sapateiro de lâmina curva e sem ponta, precisamente designadas de «costas». Acima os brasões Costa de Portugal, Espanha (2) e Itália.

Foi tomado da quinta da Costa, comarca de Guimarães, Portugal, com torre e casa forte, de que foi senhor Gonçalo da Costa, no tempo de D. Afonso I, o 1.º rei de Portugal, em 1129. Esta propriedade ficou em mãos dos seus descendentes até o ano de 1400, quando a perderam por crimes. É uma família muito extensa, que se divide em muitos ramos com casas muito ilustres (Sanches Baena, II,54). Há, também, inúmeras famílias com este sobrenome, de origem uruguaia, espanhola e italiana. Algumas, originárias de Gênova. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo V – Dos Costas, Arrudas, Favellas, Mottas e Portos, leados com os Botelhos, e no seu Capítulo XXVI – Dos Costas d´esta Ilha de Sam Miguel, que povoaram na Maia, e banda do Norte [Gaspar Fructuoso – Saudades da Terra, 52, 112, 214]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XVIII – Dos Cortereaes, Costas, Silvas, Monizes, Barretos, & Sampayos, que se conservão na Ilha Terceyra; e no Capítulo XX – Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones deGalicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões.

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PAIS/PAES

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Trata-se do patronímico de Paio ou de Pelágio, pelo que devem existir numerosas famílias que o adoptaram por apelido sem que existam laços de consanguinidade entre elas. Os Pais que descendem de Paio Rodrigues usam.

Armas

De prata, nove lisonjas de veìrado de azul e vermelho, apontadas e firmadas nos bordos do escudo. Timbre: um pavão de sua cor ou um dragão sainte de prata, armado de vermelho e carregado no peito com uma das lisonjas do escudo.

Álvaro Pais, o aio e escudeiro do Mestre de Avis, tinha no seu monumento funerário relevado um escudo com um lebréu de orelhas cortadas

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões da Capelinha

Barões de Assunção

Barões de São João Marcos

Condes de Alferrarede

Condes de Anadia

Condes de Bracial

Condes de Santar

Senhores da Albergaria de Paio Delgado

Viscondes da Capelinha

Viscondes de Alferrarede

Viscondes de Alverca

Viscondes de Dominguizo

Viscondes de Fervença

Viscondes de Santiago de Cacém

Viscondes de Taveiro

Cargos e Profissões

Presidentes da República de Portugal

Primeiros-ministros de Portugal

 

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Vieira

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sobrenome português de origem geográfica. De vieira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 314). De vieiras ou conchas, conforme se pode ver no Brasão de Armas desta família (Anuário Genealógico Latino, IV, 30). Descende esta família de D. Arnaldo de Baião [ano de 983], da Gasconha [França] que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina descende de Caio Carpo, régulo da Maia, no tempo dos romanos, quando foi aportar a Galiza o corpo do apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras (Anuário Genealógica Latino, I, 96). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Ruy Vieira, o primeiro de que se tem notícia com este sobrenome, que, segundo a opinião comum, teve princípio na Província do Minho, pelos anos de 1044 [século XII]. Rui Vieira foi Fidalgo muito honrado no tempo do Rei D. Afonso [1211-1223] e de seu filho D. Sancho II [1223-1248]. Senhor da Quinta de Vila Seca, na freguesia de São João, Comarca de Vieira, onde viveu e faleceu, e de onde teria tomado o seu sobrenome.

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From: José Luiz

Sent: Monday, October 23, 2017 4:23 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Mensagem enviada da sua pagina de contactos

 

Seu Afrânio.

Mais um.

Abs

zéluiz

 

—– Original Message —–

From: formulario@comunidades.net

To: jlnogueira@bol.com.br

Sent: Tuesday, October 17, 2017 6:03 PM

Subject: Mensagem enviada da sua pagina de contactos

 

Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.

Nome: Fernando Costa
EMail: fjac2808@hotmail.com

Mensagem Enviada: Olá, meu nome é Fernando e estou tentando levantar minha árvore genealogica. Sou descendente de Manoel da Costa Vieira (ou Manoel Vieira da Costa), pai de Antonio Paes de Bulhoes. Encontrei documentos do João Paes de Bulhoes reivindicando o cartorio de Alagoas do Sul, que teria sido de seu pai Manoel da Costa Vieria (nome constante do requerimento). Gostaria de informaçoes sobre Manoel da Costa Vieria, especialmente local e data de nascimento e se o mesmo era realmente de origem judaica.