Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre as familias BASTOS, PACHECO e BARROS

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 912,913 e 914

Prezada Cristina Bastos, boa tarde.

Para finalizar o seu atendimento, encaminho os últimos três arquivos.

BASTOS………………….  3 páginas e 2 brasões ;

PACHECO……………… 10 páginas e 2 brasões e

BARROS…………………   3 páginas e 1 brasão.

Abaixo segue resumos  extraídos dos arquivos principais anexados.

Espero que encontre nos 9 arquivos que remeti para você em três remessas os nomes que procura.

Foi um prazer atender o seu pedido.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

clip_image002Barros

sobrenome de origem toponímica, parece tirado do lugar de Barros, no concelho de Regalados, onde vivia, no tempo dos Reis Dom Afonso III e Dom Diniz, Fernão Dias de Barros. De notar que até ao século XVII o sobrenome de Barros se grafou indistintamente assim, ou como Bairros.

Pretendem alguns linhagistas que o primeiro a usar deste sobrenome tenham sido um membro da família de Haro, dos senhores da Biscaia.

Armas

De vermelho, três bandas de prata, acompanhadas de nove estrelas de ouro postas uma, três, três e duas.

Timbre: uma aspa de vermelho, carregada de cinco estrelas do escudo.

Ramos Familiares

Barros e Vasconcelos

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Itu                             Barões de Paraopeba

Barões de Piracicaba                   Barões de Provezende

Barões do Casal                         Barões do Resgate

Condes de Barros                       Condes de Basto

Condes de Basto-n                      Condes de Vinhais

Condes do Casal                                 Marqueses de Itu

Senhores da Quinta  Colmiosa      Senhores de Entre Homem e Cávado

Senhores do Morgado de Alte       Viscondes da Marinha Grande

Viscondes de Alvelos                   Viscondes de Congonhas de Campos

Viscondes de Cortegaça               Viscondes de Poiares

Viscondes de Santarém               Viscondes de Vila Nova da Rainha

Viscondes do Amparo                  Viscondes do Gerês

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image Bastos

tem este nome de raízes toponímicas, tirado que foi do de Cabeceiras de Basto. O fundador da família é dito pôr alguns genealogistas ter sido Dom Gomes Viegas de Basto, que provinha dos Barrosos, pelo que esta família usou as armas deste.

Parece provir do nome de um sítio habitado por pluralidade de membros de uma família desobrenome Bastos, do lat. vastu, deserto (Antenor Nascentes, II, 39). Sobrenome que se tomou do concelho de Basto, onde esta família tivera o seu solar (Sanches Baena, II, XXV). Portugal: ogenealogista, magistrado e escritor Cristóvão Alão de Moraes [1632-], em sua valiosa obraPedatura Lusitana-Hispanica, composta, em 1667, dedica-se ao estudo desta família [Alão de Moraes, Pedatura, V, 2º, p. 317; VI, 2º, p. 307]. Felgueiras Gayo, principia esta família em D. Gomes Viegas de Bastos, que viveu em tempo dos reis D. Afonso II [f.1223], D. Sancho II [f.1248] e D. Afonso III [f.1279] (Gayo, Bastos, Tomo V, 161). Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Bastos existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Basto. O mesmo se aplica nocampo da heráldica; jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Basto, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 03.11.1882, a bordo do vapor Argentina, José Antonio Bastos, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 33 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo[Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, p. 049 – 03.11.1882]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 09.01.1883, a bordo do vapor Bahia, Cypriano Bastos, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 22 anos deidade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, p. 077 – 09.01.1883].

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clip_image002[5]Pacheco

sobrenome de origem espanhola. Dizem os genealogistas que o primeiro a usar este apelido e a transmiti-lo aos descendentes foi Fernão Rodrigues Pacheco, que, nas lutas entre D. Sancho II e seu irmão, o Conde D. Afonso de Bolonha, depois rei D. Afonso

III, teve a alcaidaria de Celorico da Beira pelo primeiro, defendendo heroicamente o seu castelo. Do seu casamento com D. Constança Afonso de Cambra teve vários filhos, do qual o primogénito usou e transmitiu aos descendentes o nome de Pacheco.

Jungfer procurou a origem deste apelido no ibérico Pacieaecus (nome de homem), o que se repete num livrinho publicado em 1918, Apelidos y nombres de lugar hispano-morroquíes, de Jungfer y Pajares: mas a fonética hispano-portuguesa opõe-se a esta explicação. Portugal: Em Portugal há Pacheca, nome de ligar, o qual corresponde ao espanhol Pacheca La Pacheca. Em Espanha há também Torre Pacheco. O nome parece que tanto será português como espanhol, não importa. Num documento do século XVencontra-se a forma Pacheico (Antenor Nascentes, II, 229). Procede esta família de Fernão Geremias, fidalgo principal, no tempo do conde D. Henrique de Borgonha, fal. em 1114 (pai do 1.º Rei de Portugal). Seu trineto usou o apelido de Pacheco, em Portugal: Fernão Rodrigues Pacheco, que defendeu o castelo de Celorico, pelo rei D. Sancho II, fal. em 1248 (Anuário Genealógico Latino, I, 73). O primeiro que em Portugal usou o sobrenome Pacheco, foi Fernão Rodrigues Pacheco, o célebre alcaide-mor de Celorico, com quem se deu o fato lendário da truta caída das garras de uma águia, quando o conde de Bolonha, depois D. Afonso III, era regente pela incapacidade, do rei D. Sancho, seu irmão; e era Fernão Rodrigues Pacheco bisneto ou 3.º neto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que vieram para Portugal com o conde D. Henrique, como dizem Viterbo e o conde D. Pedro no seu Nobiliário. De Fernão Rodrigues Pacheco, senhor de Frereira d’Aves, nasceu João Fernandes Pacheco, e deste, Lopo Fernandes Pacheco (filho legítimo), grande privado do rei D. Afonso IV, que o fez rico homem [Pinho Leal – Dicionário, VI, 84]. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, principia esta família no citado Fernão Jeremias «q viveu pellos annos de Christo de 1070, natural de Burgos e Rico Homem de El-Rey D. Aff.º 6º de Leão e comtemporaneo do CondeD. H.e Tronco dos Reys de Portugal, he em quem todos principião esta Família; era fº de Mem Fernandes, e neto de Jeremias Mendes Rico Homem do Rey D. Ordonho, o qual se julga ser netopella proximidade do tempo de Lucio Junio Pacheco grande vallido de Julio Cezar, q na quarta guerra q teve em Hespanha contra Pompeo, o mandou secorrer a cidade de Ulla q o dito Pompeo tinha cercado, cujo cerco fez elle logo levantar obrando accoins de Vallor, e viveo pellos annos de 708 da fundação de Roma q são 45 da nossa Redempção, e neste tempo consta q esta famíliatinha o seu Sollar em Burgos de Tarrazona, tendo em suas Casas as suas Armas, o q prova segundo o uzo desta família a sua ascendencia. O dito Lucio Junio Pacheco q sopoem fº de Vivio Pacheco q oitenta, e quatro annos antes da vinda de Christo ja tinha o seu Sollar em Tarrazona de Burgos, e em cuja Casa se escondeo e esteve oito Meses Marco Craco vindo fugindo de Roma da Tirania de Mario.

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Nome: Cristina Bastos
EMail: crys_bastos@hotmail.com
Endereço: Rua Amilcar Castro 40
Código Postal / CEP: 22775053
Cidade / Localidade: Rio de Janeiro
País: Brasil