Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias Quintieri e Freitas

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 981 e 982

Prezado Luan,boa tarde.

Atendendo seu pedido encaminho os arquivos que tenho sobre os sobronomes :

QUINTIERI……………………… 2 páginas e sem brasão e

FREITAS…………………………. 10 páginas e 4 brasões no arquivo e mais 6 em separado para confecção de quadros.

Abaixo um resumo do conteúdo do arquivo principal.

Veja que o Quintieri vem de QUINTO que é o significado de quinto filho e tem quatorze variações de grafia.

As informações colhi no meu DIZIONARIO RAGIONATO DEI COGNOMI ITALIANI.

No caso do sobrenome FREITAS não encontrei a origem alemã.

Pode ter ocorrido o mesmo que aconteceu na minha família…..

O sobrenome PERPETO é Italiano e no meu caso esse PERPETO veio da Alemanha para o Brasil.

Com certeza mudou da Italia para a Alemanha e depois para o Brasil.

Neste sobrenome você tem dez páginas de informações.

Espero ter ajudado nas suas buscas e esclarecido suas dúvidas.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal *ROL – Região
On Line*(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

QUINTIERI

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Soprannome dall’inscrocio fra Il nome próprio di persona ântico e medievale “ Quinto “ sostenuto da una quindicina di santi omonimi {Quinta,Quintilla,Quinto,Quintiliano,Quinziano vissuti tutti fra i secc.III-VI} e vari omonimi toponimi sparsi prevalentemente al Nord Italia.

Dal lat.quintus o quinc-tus da quinquê: cinque {affine a >>Pompei,Ponzio}.

Quinto e varianti sono assai frequenti al Centro-Sud.

  • Cosi pure le sporadiche varianti derivate Quintale,Quintili e Quintiliani.
  • Il panitaliano Quintavalle è sporadicamente diffuso, con prevalenza al Centro-Nord ( Valle )

( Fonti Motivazioni – Primo Quarto )

Quintiliano (patronimicoo ‘ Figlio di Quintilio’ a sua volta “ figlio de Quinto “lo fur per antonomásia Il retore latino del I sec.d.C. Marco Fabio Quintiliano autore delle Institutiones oratoriae ( Istituzion oratorie i, Il cui Libro  X è um vero e próprio trattato di pedagogia).

TRA GLI OMONIMI FAMOSI

Apelido do inscrocio entre antigo e Affidavit medieval em pessoa nome “QUINTO” defendida por alguns quinze Santos homônimos {quinta, quinta Quintilla, Quintilian, Quintian viveu entre o secc. III-VI} e diversos topônimos homônimos espalhados principalmente ao norte da Itália.

Do Lat. quintus ou necessidade-tus por quinquê: cinco {semelhante a >> Pompeia, Pôncio}.

Quinto e variantes são muito frequentes no centro-sul.

  • Da mesma forma derivada variantes o Quintal esporádicos, Quintili e Quintiliani.
  • O panitaliano Stevenson esporadicamente se espalha, com prevalência no centro-norte (vale)

(Fontes de motivações – primeiro trimestre)

Quintiliano (patronimicoo ‘filho de Quintílio’, por sua vez “de filho quinto” a pele para o latim retórico antonomásia primeiro século d.c. Quintiliano escreveu o Institutiones oratoriae (entre o oratório, cujo livro X é um verdadeiro e próprio Tratado de pedagogia).

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   clip_image001    image    clip_image002[3]    image Freitas


sobrenome de origem portuguesa. De origem geográfica. Do latim fractus, quebradas (subentende-se: pedras). Leite de Vasconcellos diz que o sentido defracta pode não ser propriamente “quebrada ou rachada”, mas metafórico. O fr. Freitte Longnon, admite o sentido de “brecha, abertura” e por conseguinte, “desfiladeiro”. Documentaram-se as antigas formas Frectas Fleitas [em 1059] (Antenor Nascentes, II, 118; Anuário Genealógico Latino, I, 46). Portugal: Procedem de Diogo Gonçalves de Uro, que faleceu no ano de 1139, na batalha de Campo Ourique, e que fundou o mosteiro de Cete. Foi pai de D. João Dias de Freitas, o primeiro que usou este sobrenome, tirado de seu solar, o julgado de Freitas, junto a Guimarães. São descendentes de D. Arnaldo de Bayão [983], da Gasconha (França), que morreu de uma flechada no cerco de Viseu, e que foi progenitor também das famílias Azevedo e Baião. Entre os ilustres antepassados desta família, registra-se Martim de Freitas, Alcaide-Mor de Coimbra, que lutou em defesa de D. Sancho II, rei de Portugal, em 1223 (Baena, II, 72; Anuário Genealógico Latino, I, 46). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha -Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 285, 291]. Brasil: Sobrenome de muitas famílias estabelecidas no Rio de Janeiro, para onde passaram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil. Entre elas: I – proveiente das ilhas portuguesas, a de João de Freitas de Aguiar [c.1695, freg. do Espírito Santo, Ilha da Madeira -], filho de Gonçalo de Freitas e de Domingas de Aguiar. Casado a 13.02.1720, no Rio de Janeiro, com Francisca de Andrade [c.1698, Rio de Janeiro, RJ -], neta de Manuel Afonso e de Helena Pereira, citados no verbete da família Afonso (v.s.), do Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Mateus de Freitas [c.1585 – ?], capitão em 1626, com a mercê da Ordem de São Tiago (1646). Deixou descendência do seu cas., c.1616, com Milícia de Oliveira, filha do licenciado João Lopes Pinto (Rheingantz, II, 199). Rheingantz registra mais 23 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, deorigem gaúcha, registra-se a família de Estanilau José de Freitas [c.1826 -], que deixou geração no Rio Grande do Sul, do seu cas. com Ana Marcelino. Foram pais de Estanilau José de Freitas [1853, RS – 26.07.1880, Rio, RJ], que se estabeleceu no Rio de Janeiro, onde deixou geração do seu cas. com Maria José Pereira Caldas. São paisdo Comendador João de Deus de Freitas [c.1846, São Gabriel, RS – 12.1927, Rio, RJ], que se estabeleceu no Rio de Janeiro, onde deixou geração do seu primeiro cas. comMaria Tereza Caldas [1845 – 08.02.1890, Petrópolis, RJ], filha de Francisco Pereira Caldas e de Maria Isabel de Abreu. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, no século XVII, para onde passou o capitão Manuel Vicente, na Carioca, com Miguel de Freitas, nasc. em Guimarães, arceb. de Braga, por volta de 1687,  filho de Jerônimo Ferreira (ou Pereira) e de Margarida de Freitas. Casado no Rio (Candelária 2º, 83), a 7.2.1717 (no oratório da chácara do capitão Manuel Vicente, na Carioca), com Isabel de Campos, nasc. em São Gonçalo por volta de 1699, filha do licenciado José Antunes de Matos, que vai citado no verbete da família Matos (v.s.) [Carlos Rheingantz – Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, no século XVIII, para onde passou Simão de Freitas Guimarães, nasc. em Guimarães por volta de 1717, e fal. por volta de 1753, filho de Antônio de Freitas e de Isabel Dias. Casado, por volta de 1747, com Ângela Rangel de Bulhões, nascida no Rio (Candelária 4º, 29v), bat. a 15.19.10.1720, filha de Manuel Coelho do Prado, chefe desta família Coelho (v.n.), no Rio de Janeiro. Com geração [Carlos Rheingantz – Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Sebastião de Freitas, natural de Alagoa da cidade de Silves, no Algarve, filho de Manuel Pires, pessoa nobre, que foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Silves. Esteve na Bahia, em 1591, como soldado da companhia de Gabriel Soares, passando, depois, a S. Paulo, onde prestou muitos serviços, porque, em 1594, acompanhou, ao sertão, o cap. Jorge Corrêa, que moveu guerra contra o gentio que havia cercado a vila de São Paulo. Por este e outros serviços, foi armado Cavaleiro em 1600, em São Paulo, por D. Francisco de Souza, com faculdade régia. Capitão da gente de Piratininga do campo de São Paulo, por patente de 1606. Deixou numerosa descendência, que mereceu um capítulo na «Nobiliarchia Paulistana», de Silva Leme, do seu casamento, em 1592, com Maria Pedroso, filha de Antônio Rodrigues de Alvarenga e de Ana Ribeiro, patriarcasde um dos ramos da família Alvarenga (v.s.), de São Paulo (AM, Piratininga, 81; SL, VII, 169). Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Isabel de Freitas,matriarca de parte da família Leme (v.s.), de São Paulo, por seu cas. com Braz Leme, filho de Aleixo Leme; II – a filha, Catarina de Freitas, matriarca de grande parte dafamília Barros Freire (v.s.), de São Paulo, por seu cas. com Francisco de Barros Freire; III – a filha, Maria de Freitas, matriarca da família Cassão (v.s.), de São Paulo, por seu cas. com João de Brito Cassão [Portugal – 1640]. Sobrenome de uma família de origem portugesa, estabelecida em São Paulo, que teve princípio em Manuel Bernardes de Freitas [c.1852, Portugal- 18.12.1933, Lorena, SP], filho de Francisco Bernardes de Freitas e de Maria Rita de Freitas.

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From: Luan Francis José de Cassio

Sent: Monday, February 12, 2018 7:42 AM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Genealogia Família Quintieiri

 

Bom dia sr. Afrânio tudo bem? espero que sim, meu nome é Luan e sou apaixonado por genealogia, sou descendente de várias famílias portuguesas, porém tenho também origens italianas e alemãs, só que eu não tenho muitas informações a respeito de minhas origens italianas e alemãs, nesse caso eu gostaria de saber algo a respeito da família Quintieri, família essa que seria minha origem italiana, e gostaria de saber também algo a respeito da família Freitas da Alemanha, enfim se o senhor puder me ajudar ficarei muito grato.

Abraços,

Atenciosamente,

Luan Francis José de Cassio