JORNAL ROL CHEGA AO EXPRESSIVO NUMERO DE 450 ATENDIMENTOS GENEALÓGICO GRATUITOS FEITOS PELO GENEALOGISTA AFRÂNIO MELLO
Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 445, 446, 447, 448 ,449 e 450.
Caro Eduardo,
Estou encaminhando para os seus estudos e pesquisas os arquivos que tenho :
JESUS………………………………. 15 páginas e 1 brasão ;
AFFONSECA……………………… 2 páginas e sem brasão ( apenas registro do sobrenome ) ;
SANTANA…………………………. 7 páginas e 4 brasões ;
PEIXOTO………………………….. 2 páginas e sem brasão;
FONSECA………………………….. 18 páginas e 1 brasão ;
ROCHA…………………………….. 7 páginas e 1 brasão .
Estes dois últimos um do seu sobrenome e o outro Fonseca por associação ao Affonseca.
Abaixo uma pequena colagem dos textos principais e alguns deles por inteiro.
Espero ter colaborado com o novo amigo.
Forte abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
Judeus Portugueses
Obra: Raízes Judaicas no Brasil – O Arquivo secreto da Inquisição – Flávio Mendes de Carvalho
Manoel Affonseca, queimado em 26.05.1563, como judeu convicto e impertinente.
Miguel Henriques Affonseca, 42 anos, advogado, queimado vivo em 10.05.1682, como judeu convicto, confesso, revogante, variante, afirmativo, pertinaz e impenitente.
Fernando de Affonseca Chaves, 40 anos, negociante, condenado em 09.07.1713.
Explicação de algumas punições.
Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a sentença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendigando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.
Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.
Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.
Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.
Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.
Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.
Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes
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Fonseca, sobrenome de origem portuguesa. sobrenome de raízes toponímicas, o provável fundador dos que adotaram esta designação por apelido era Vasco Esteves de Figueiredo, que viveu em finais do séc. XIII e que foi senhor da torre e julgado de Figueiredo.
A João de Figueiredo, em recompensa dos feitos no decurso do cerco de Arzila, concedeu D. João III carta de armas com acrescentamento.
Nome de típicas raízes toponímicas, visto derivar da designação da honra da Fonseca, na freguesia de São Martinho de Mouros, foi ele adotado por uma das linhas de descendência dos de Riba-Douro, fato que é comprovado em termos heráldicos.
Os de Fonseca mantiveram uma posição de preponderância nobiliárquica até pelo menos ao séc. XV, altura em que o ramo primogênito entrou em conflito com a Coroa de Portugal e os respectivos chefes se exilaram em Castela.
Sobrenome de origem geográfica, tomado do lugar de Fon(t)eseca. De Fonte Seca, com apócope da sílaba final de Fonte, por efeito de próclise (Antenor Nascentes, II, 116). Procede esta família de Gracia Rodrigues, que fez assento em Honra de Fonteseca, de onde seus descendentes tomaram o sobrenome de Fon (t) seca. O primeiro a usar esse sobrenome foi Mem Gonçalves da Fonseca, que fundou e dotou o mosteiro de Mancelos. As famílias Coutinho e Tavares possuem as mesmas Armas dos Fonsecas, porque têm a mesma origem, pois procedem do mesmo tronco genealógico (Anuário Genealógico Latino, I, 44; SB, II, 70). Ilha Terceira: sobre esta família, escreveu Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares, em seu Nobiliário da Ilha Terceira: Um dos primeiros povoadores da ilha Terceira foi Gonçalo Annes ou Eannes da Fonseca,natural de Lagos, no Algarve, e pertence à geração e linhagem dos Fonsecas que no reino existiam com nobreza. Foi para a dita ilha com o donatário Jácome de Bruges, que lhe fez aí doação de várias terras e designadamente das que vão do mar ao cume da Serra do Paul das Vaccas, Secca, cuja denominação tomou por sobrenome que transmitiu a seus descendentes. À ilha do Fayal passou também um ramo desta família, em data que não posso precisar, mas que devia Ter sido nos fins do século XV ou princípio do século XVBI. Era deste ramo João Martins da Fonseca, o qual tendo nascido na dita ilha, passou a residir também na Terceira, onde em 1534 desempenhava o cargo de procurador da câmara de Angra[Azevedo Soares – Nobiliário da Ilha Terceira, Título XLIV].
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Jesus, sobrenome português de invocação religiosa muito utilizado em Portugal e Brasil que, com especial incidência a partir da segunda metade do século XIX, começou a ser adotado como sobrenome, prática que foi seguida por um número sem conta de famílias diferentes, daí resultando na existência de um grande número famílias que o usa sem que nenhuma relação de parentesco exista entre elas.
Especialmente no Brasil após a libertação dos escravos, através da Lei Áurea de 1888, muitos escravos adotaram o nome dos antigos senhores ou por razões religiosas.
Houve uma antiga família portuguesa, estabelecida em 1675 em Pernambuco, por Thomaz Varela de Lima, cuja descendência do seu casamento com Mariana Ribeiro Calado, por motivos religiosos começou assinar Jesus, e acabaram por adotar como sobrenome. Na Bahia, a Família dos Ferreira de Jesus foi estabelecida no ínicio do século XIX.
Sagrado nome do Filho de Deus. Do hebraico, da época evangélica Iexu, por Ieoxud ou Iexuá, Deus é o seu auxílio, através da transcrição gregaIesoús e do latim Iesus. O s é a desinência de nominativo singular grego. Aquele a quem Deus é auxílio. Salvação. Jeová é salvação (Antenor Nascentes, II, 16A). Antiga família, de origem portuguesa estabelecida em Pernambuco, para onde passou, antes de 1751, Thomaz Varela de Lima, cuja descendência do seu cas. com Mariana Ribeiro Calado, nat. do Cabo (PE), assina-se Jesus e Ribeiro Calado (Estirpe de Sta. Tereza, 19). Sobrenome de algumas famílias estabelecidas na Cidade do Rio de Janeiro. Na Bahia, existem os Ferreira de Jesus. Família estabelecida, na primeira metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Joaquim Manoel de Jesus e Francisco das Chagas de Jesus, que deixaram geração, registrada na Igreja da Candelária. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.10.1882, a bordo do vapor Navarre, Maria de Jesus, natural da Itália, católica, 28 anos de idade, procedente de Gênova, com destino à Capital do Estado de São Paulo. Veio em companhia da filha, Maria, natural da Itália, 1 ano de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 043 – 06.10.1882]. Família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 10.01.1882, Maria de Jesus, natural da Ilha de São Miguel, católica, 41 anos de idade, com destino a Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Fez parte dos colonos mandados vir pelo Dr. Martinho Prado Junior. Trouxe em sua companhia os seguintes filhos: 1. Manoel, natural da Ilha de São Miguel, 23 anos de idade; 2. José, natural da Ilha de São Miguel, 18 anos de idade; 3. Roza, natural da Ilha de São Miguel, 15 anos de idade; 4. Antonio, natural da Ilha de São Miguel, 14 anos de idade; 5. Carolina, natural da Ilha de São Miguel, 11 anos de idade; 6. João, natural da Ilha de São Miguel, 9 anos de idade; 7. Philomena, natural da Ilha de São Miguel, 6 anos de idade; 8. Emilia, natural da Ilha de São Miguel, 4 anos de idade; 9. Agostinho, natural da Ilha de São Miguel, 6 meses de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 001
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Peixoto, sobrenome proveniente de alcunha, isto é, de um apelido. Trata-se da forma diminutiva de peixe, em documentos antigos foi registrado como Peixota. Consta que foi usado primeiramente por Gomes Viegas Peixoto, o velho, em virtude de lançar mão de um peixe para estratagema, conseguindo levantar o cerco que Dom Afonso II fizera ao castelo de Celorico da Beira, em Portugal. Um estudo recente e muito bem documentado faz remontar as origens da família que dela fez sobrenome ao século XIII.
Armas
De prata, duas faixas ondadas de azul, cada uma carregada de uma truta do campo, com escamas de negro. Da lenda, aliás de recentes origens, com que se pretendeu enobrecer os Peixotos ao fazer deles um ramo da linhagem dos «de Portocarreiro» veio a resultar a transformação das suas armas numa variante daquelas de tal linhagem, pelo que as suas «armas modernas» são: xadrezado de ouro e vermelho. Timbre: um golfinho de sua cor, com um peixe na boca.
Outros autores atribuem-lhes, sempre como «armas modernas»: xadrezado de ouro e azul. Timbre: um corvo marinho de sua cor, com um peixe de prata no bico.
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Castro Daire Barões de Jugueiros
Barões de Paçô Vieira Barões de Peixoto Serra
Barões de Santa Cruz Barões de São Domingos
Condes da Redinha Condes de Lindoso
Condes de Paçô Vieira Marqueses de Lindoso
Marqueses de Pomares Senhores de Penafiel
Senhores do Paço de Lanheses Viscondes de Gama
Viscondes de Guilhomil Viscondes de Landal
Viscondes de Lindoso
Cargos e Profissões em Portugal
Deputados
Familiares do Santo Ofício
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Rocha, sobrenome português. Afirmam alguns genealogistas que a família deste nome provém de um «Monseur» de la Roche que teria vindo para Portugal durante o reinado de Dom Afonso III, tendo-o ajudado na conquista de Silves, último reduto árabe nos Algarves de aquém-mar.
Quanto à sua nacionalidade, nela não acertam tais autores, se bem que se diga que era francês ou flamengo.
Concretamente, no entanto, o que se sabe é que viveram em no tempo de Dom João I, e dele foram partidários na luta contra Castela, três irmãos de nomes Luís, Gomes e Raimundo da Rocha, a quem os genealogistas, neste ponto concordes, dão o tratamento de dom, que só lhes poderia advir do don espanhol.
De um ou mais dentre eles podem descender os Rochas portugueses.
Sobrenome de origem geográfica. De rocha, subst. comum – grande massa compacta de pedra muito dura; rochedo (Antenor Nascentes, II, 263; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1184). Esta família passou de França a Portugal, estabelecendo-se em Viana. Já em 1126, acha-se Arnaldo da Rocha, companheiro de D. Galdim Paes, mestre da Ordem do Templo (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Portugal: Felgueiras Gayo trata da antigüidade desta família em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, onde informa ser «das mais antigas de q temos notissia; ha entre os Genealogistas variedade na sua origem; huns querem venhão de hum Cavalheiro das Montanhas de Galliza q veyo ganhar honra no serviss’de hum Rey de Leão, e q acontecendo hua ocazião de pelleja com os Mouros estes perseguidos dos christaons se retirarão p.ª hum Rochedo aspero pencando escapar em aquelle sitio, q era de si defensível; mas este Cavalheiro os acometeo nelle com tal vallor, q os obrigou a alncarem-sehá um erro neste verbo do Rochedo abaixo e matou outros, a outros cativou, cujo sucesso sendo à vista do Rey dizem lhe fizera a m.ce de o Armar Cav.º por sua mão dando-lhe a appellido de Rocha, por aluzão da briga q teve no Rchedo. Outros dizem q este Cav.º era Napolitano e n.al de hum lugar chamado Roca Seca de q foi Sr. Sondulpho Pay de S. Thomaz de Aquino e q aqui se appellidaram Rocha e servira ao Rey de Leão contra os Mouros; e ao Rey D. Aff.º 1.º de Castela (q morreo em 1109) e q pella oppenião q tinha do seu grande esforço mandara por elle secorrer a cidade de Campostella, e q nesta jornada alcançara dos Mouros hua grande batalha no dia de S. Andre por cujo bom sucesso o Rey dera por Armas sobre oescudo branco q trazia hua Aspa vermelha com cinco conchas de ouro, a Aspa em honra de S. Andre e as conchaas em memoria de S. Thiago cuja terra libertara. Disto m.mo se persuade a antigudade desta família, ou sejão Napolitanos ou Gallegos; em Portugal se acha este appellido em 1126 no qual aparece D. Arnaldo da Rocha Cavalheiro Templario fazendo hum contrato com D. Gondim Paes acerca da Villa de Fer.ª ..Outros afirmão q os Rochas descendem de hum Cav.º Francês q acompanhou a Guilherme Duque de Normandia na conquista de Inglaterra p comecou no anno de 1066 .. Destes Rochas Inglezes se diz passara um Cavalleiro a Irlanda onde foi bem Herdado e teve sucessão, e títulos de Viscondes e Baroins ..». Em seguida, Gayo principia o estudo genealógico desta família, dando por tronco Monsieur de La Rocha, que diziam ser filho segundo da Casa de Quinzale, na Irlanda, o qual, passando à terra Santa, se achara no Algarve na tomada de Silves no tempo do Rei D. Afonso III de Portugal [1248-1279], que lhe fez mercê da Torre Novas. Entre os milhares de descendentes de Monsieur de La Rocha, registra-se o sétimo neto, Diogo da Rocha de Paços, Contador da Fazenda de Viana. Serviu no Brasil, achando-se, com Estevão Soares, na conquista do Rio de Janeiro, como Capitão do bergantim São Tiago. Ilha de São Miguel: O genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudades da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXV – Dos Rochas, Machados e Paivas, que vieram a esta Ilha no tempo do Capitão Joam Rodrigues da Camara [Gaspar Fructuoso – Saudades da Terra, 208]. Brasil: Em Pernambuco, entre outras, registra-se a família de Manuel da Rocha, da Vila de Goiana (PE), que deixou geração do seu as., c.1745, com Rosa Maria de Jesus, nat. de Goiana (PE). Foram avós, entre outros, de Maria da Conceição da Rocha, matriarca da família Rocha Faria. Importante família, de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, para onde passou Francisco José da Rocha Leão (v.s.), barão de Itamarati. Entre muitas, registramos em Minas Gerais, a família de Rufino Martha da Rocha [29.07.1870, Santo Antônio do Grama, MG – 18.08.1941, Raul Soares, MG], filho primogênito de Joaquim Cândido da Rocha e de Maria Joaquina de Abreu Lima; por esta, foi bisneto do capitão João Bueno, membro da importante família Bueno (v.s.), de São Paulo, que passou para Minas Gerais, comandando um destacamento militar para a conquista do gentio pelos anos de 1825. Rufino foi um dos primeiros povoadores da atual cidade de Raul Soares, MG (arraial de Entre Rios), para onde foi em 1890. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 09.09.1893, em Abre-Campo, MG, com Jovelina Jacinta de Abreu [02.03.1877, Abre Campo, MG – 14.01.1969, Raul Soares, MG], filha de Fortunato de Abreu e Silva Brandão e de Ana Jacinta de Abreu. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Edmundo Rocha [18.04.1896 -], advogado, presidente das Câmaras Municipais de Rio Casca e Raul Soares. Com geração; II – o neto, o genealogista Clínio Silva [13.11.1925, Raul Soares, MG -], que dedicou-se ao ramo de Seguros. Ex-presidente da Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – FENASEG. Vice-Presidente do Grupo Sul América de Seguros. Membro do Colégio Brasileiro de Genealogia e do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba.
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Santana, Santanna, Sant’Ana, Sant’Anna, Sobrenome de origem religiosa, forma apocopada do original Sant’ana, refere-se a avó de nosso senhor Jesus Cristo, mãe da Virgem Maria .
Existe uma importante família mineira que teve princípio no vereador Joaquim José de Sant’Ana ( 1821-1875 ) filho de Araújo e Amélia Rocco. Em função de uma promessa feita a Nossa Senhora de Santana perpetuou em seus descendentes este nome Sant’Ana, em lugar do seu nome de família Araújo.
Há uma outra família proeminente vinda do Doutor João José Sant’Ana ( 1851-1895 ) filho do Capitão João José de Sant’Ana e de Dona Luiza Costa, que na qual, descendem vários ramos familiares em Minas Gerais e cercanias.
6 anexos
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