Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias PENA, MATOS e VIEIRA

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 990,991 E 992

Fagundes, boa tarde.

Vou encaminhar os arquivos do seu sobrenome em três remessas.

O meu Provedor tem limitação no tamanho dos arquivos.

Não tenho como fazer a ligação entre todos os seus 10 sobrenomes.

Deles todos eu tenho no arquivos e me falta o do ROCK, que vou ficar devendo,

todas as pesquisas genealógicas que fiz dirigem minhas perguntas ao ROCK música.

PENA……………………… 4 páginas e 3 brasões ;

MATTOS/MATOS.……. 12 páginas e 2 brasões e

VIEIRA…………………….  2 páginas 1 1 brasão.

Resumos dos arquivos principais que estão anexados :

Boa pesquisa.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal *ROL – Região
On Line*(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

clip_image002    clip_image004    clip_image006Penna, Pena

sobrenome de origem ítalo-ibérica. Existe famílias deste sobrenome tanto me Portugal, Espanha e Itália. Penna é um sobrenome classificado como alcunha, é os primeiros que portaram esse apelido, deveriam ser pessoas piedosas, seus filhos deveriam ser conhecidos como Fulano filho do homem Piedoso, ou do homem que tem Pena, daí a Segunda geração, isto é, os netos utilizavam a alcunha do avô como sobrenome. A extrema esquerda o brasão Penna de Portugal, no centro o brasão Penna da Galícia ( Espanha ) e na extrema direita o brasão Penna da Itália.

Alguns Penna da Galícia (Espanha)

  • 20. Antonio Couce Vidal nasceu aproximadamente no ano de 1842 em Verís. Faleceu em 21-Marçoo-1917 em Verís as 9h e foi enterrado em Verís.
    Antonio casou-se com Ramona López Pena. Ramona nasceu aproximadamente no ano de 1844 em Verís.
    Antonio e Ramona tiveram os seguintes filhos:
  •  Pedro Couce López nasceu em 28-Junho-1878 em Verís. Pedro faleceu em 10-Dezembro-1879 em Verís e foi enterrado em Verís.
  •  Pedro Couce López nasceu em 16-Julho-1881 em Verís.
  •  Ramón Couce López nasceu em 30-Dezembro-1883 em Verís.

Lugo de A Pena de Dom Lope. Narón.

Castelo de A Pena de Dom Lope. ( a origem do aoelido galego Pena )
Próximo á costa da terra de Mondoñedo. (O companheiro Veremudos, disse que esta pena foi identificada pelo historiador naronês A Peña Graña como a que hoje chamam “Pena Lopesa” situada na paroquia de Santa Maria do Val, no concelho de Narón. Esta é una pequena ilha, que antes foi península, nela encontram-se restos de edificações tais como pequenos potes de cerámica. Também semelhante  aos LAGOS são as linhagens LUGOS (Faxardos, Viveiros, Vaamondes Gayosos, Sanxurxos Montenegros) tiveram neste forte o seu solar.
A primeira noticia que tiveram desta Fortaleza, recorria na tradição oral , no Pazo dos Gayoso de Peitieiros, em San Pedro de Soñar, no concelho de Lugo, uma lenda transmitida por gerações, falava dum nobre britânico, chegado as costas Mindonienses para lutar contra os mouros. Esta lenda casa com o escrito em Fortalezas de Lugo e Provincia, pelo culto historiador Dom Manuel Vázquez Seixas.

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       image     image    image Matos

 sobrenome de raízes toponímicas, foi tirado de uma quinta com tal designação sita na comarca de Lamego. Dizem os genealogistas que esta estirpe provém de Dom Egas Hermiges, bisneto por varonia de Dom Ramiro II, Rei de Leão. Pela sua grande valentia, teve aquele Dom Egas a alcunha de o Bravo. Fundou o Convento do Freixo e fez a quinta a que acima se fez referência. Foi seu filho e herdeiro Dom Hermígio Pais de Matos, por quem se seguiu a linhagem. Por documentos, contudo, apenas podemos remontar a um cavaleiro que se chamou Paio Hermigues de Matos, contemporâneo dos reis Dom Sancho II e D. Afonso III, que era senhor daquela quinta e trazia outras por honras, como se verifica pelas Inquirições. Na sua descendência se continuou o uso daquele apelido.

De origem toponímica, tomado da propriedade da família. De mato, substantivo comum – terreno inculto em que crescem plantas agrestes; conjunto de pequenas plantas agrestes; o campo, por oposição à cidade; a roça (Antenor Nascentes, II, 195; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 834). Esta família tomou o sobrenome da quinta do Mato, na freguesia de São Cibram, comarca de Lamego, fundação de D. Paio Viegas, cujo filho D. Hermigio Paes de Matos, foi o 1.º que assim se apelidou. No século XI, na fundação do reino português, já se encontravam alí (Anuário Genealógico Latino, I, 63). Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a do Capitão Álvaro de Matos, vereador [1645], que deixou numerosa descendência, do seu cas., c.1625, com Maria Filgueira [c.1603, RJ -1698, RJ], filha de Antônio Martins Palma e de Leonor Gonçalves, casal, que em cumprimento de uma promessa edificou a igreja de N. S. da Candelária, no centro da Cidade do Rio de Janeiro. Seus descendentes foram proprietários da fazenda de São Clemente, hoje o Bairro de Botafogo (Rheingantz, II, 567). Ainda, no Rio de Janeiro, os Matos de Castilho (séc. XVII). Rheingantz registra mais 17 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda, no Rio de Janeiro, originária de Portugal, a família de Custódio Manuel de Mattos [c.1779, Bartolomeu da Esperança, arceb. de Braga – a.1842, Rio de Janeiro, RJ], filho de Gregório Mattos e de Josefa da Silva, ambos naturais de Braga. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Ana Miquelina da Luz [1790, S. Pedro da Miragaia, Porto – Rio de Janeiro, RJ], filha de Manuel André da Luz e de Custódia André, ambos de S. André de Cabedelo, no Porto. Vieram para o Brasil em 1809 em virtude da invasão francesa. No Rio estabeleceram-se numa fazenda à atual rua das Laranjeiras, conhecida pelo nome Areal. Foram pais, entre outros, de Margarida Amália de Mattos [30.04.1819, Rio de Janeiro, RJ – 17.04.1912, Petrópolis, RJ], que deixou geração do seu cas., a 22.06.1842, Rio de Janeiro, com Constantino José Alvares Pinheiro [Braga, Portugal – 20.04.1888, Rio de Janeiro, RJ], filho de Anacleto José Alvares Pinheiro e Custódia Maria Rodrigues. Deixaram uma prole de 14 filhos, entre eles, Margarida Pinheiro [25.05.1842, Rio de Janeiro, RJ – 26.04.1926, idem], que do seu cas., a 16.09.1865, com Guilherme de Castro [26.04.1839, Ilha Terceira – 12.08.1890, Rio de Janeiro, RJ], nasceu Margarida de Castro [24.07.1866, Rio de Janeiro, RJ – 25.04.1938, idem], que por seu cas., a 24.07.1884, na importante família Vidal Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais, tornou-se, em 1887, a baronesa de Santa Margarida. Para o Estado do Pará, entre outras, cabe registrar a família de Lourenço de Matos, proprietário de uma sesmaria no rio Ubituba [concedida a 08.08.1725]. Deixou importante descendência, entre ela: I – o filho, Sargento-Mor Manuel Lorenço de Matos [c.1727 -], que deixou geração do seu cas. com Maria Leonarda Moreira; II – o neto, Major Severiano Eusébio de Matos [c.1756 -], de quem descendem os Wilkens de Matos, por seu cas. com Teresa Joana Wilkens, filha do engenheiro tenente Henrique João Wilkens; III – o bisneto, Raimundo Severiano de Matos, cônego arcediago da Sé do Pará, por Decreto Imperial de 15.03.1854. 8.º Chantre da Cetdral de Belém [07.12.1838]; IV – o bisneto, Coronel Manuel Lourenço de Matos, que segue na linha natural; V – o bisneto, João Henrique de Matos [07.04.1784, Barcelos, Comarca do Rio Negro, AM – 08.08.1857, Rio Curuí, AM], vereador 1a Câmara Municipal de Belém, PA [1845-48]. Sentou Praça voluntariamente como Cadete, servindo na Guarnição da Fortaleza de Macapá. Membro do Governo Provisório do Pará [1823], quando Capitão de Artilharia. Tenente-coronel reformado do 5.º Batalhão de Artilharia de Posição de 1.ª Linha [1838]. Comendador da Ordem de São Bento de Aviz. Cavaleiro da Ordem de Cristo.

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image Vieira

 sobrenome português de origem geográfica. De vieira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 314). De vieiras ou conchas, conforme se pode ver no Brasão de Armas desta família (Anuário Genealógico Latino, IV, 30). Descende esta família de D. Arnaldo de Baião [ano de 983], da Gasconha [França] que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina descende de Caio Carpo, régulo da Maia, no tempo dos romanos, quando foi aportar a Galiza o corpo do apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras (Anuário Genealógica Latino, I, 96). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Ruy Vieira, o primeiro de que se tem notícia com este sobrenome, que, segundo a opinião comum, teve princípio na Província do Minho, pelos anos de 1044 [século XII]. Rui Vieira foi Fidalgo muito honrado no tempo do Rei D. Afonso [1211-1223] e de seu filho D. Sancho II [1223-1248]. Senhor da Quinta de Vila Seca, na freguesia de São João, Comarca de Vieira, onde viveu e faleceu, e de onde teria tomado o seu sobrenome.

Consta das Inquirições que mandou fazer o Rei D. Diniz [1279-1325], que o Conselho de Vieira foi honrado por haver sido de Ruy Vieira. Parecem seus filhos, João Rodrigues Vieira e Pedro Rodrigues Vieira, vivendo, este, pelos anos de D. Afonso III [1248-1279], que foi conde de Bolonha em França, e que entrou no governo de Portugal pelos anos de 1245, provável Senhor da Quinta de Vila Seca, e chefe desta família Vieira, em Portugal, com inúmeras ramificações no Brasil. Entre os descendentes deste último, Pedro R. Vieira, registram-se: I – o sétimo neto, Francisco Vieira de Lima, Fidalgo da casa Real. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Esteve no Brasil onde foi Coronel, deixando um filho bastardo; II – o décimo quarto neto, Manuel Vieira da Silva, que foi homem muito valente. Sargento-Mor de Infantaria na Bahia, para onde passou em companhia de seu irmão, o alferes Domingos Vieira da Silva. Ambos vieram com uma Companhia para combater os gentios que vinham entrando pela Cachoeira, distante 15 léguas de Salvador, e, não podendo resistir o número superior de índios, se entrincheiraram em um Monte, onde depois foram aprisionados e, segundo a história, foram mortos e comidos por seus adversários; e III – o décimo quinto neto, José Vieira da Mota, sacerdote muito eloqüente que esteve no Brasil, a fim de buscar seu irmão Manuel da Mota, que se encontrava estabelecido nas Minas, dizem que muito rico. Brasil: Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de João Vieira, tabelião [1545] em São Vicente (AM, Piratininga, 187). Ainda em São Paulo, de origem portuguesa, a família de Francisco Vieira Antunes [c.1630, S. Martinho da Ventosa, Portugal- ?], filho de Adrião Vieira e de Agueda Dias. Deixou numerosa descendência de seu cas., c.1655, com Isabel Manuel Alvares de Souza, filha de Manuel Alvares de Souza, patriarca desta família Alvares de Souza (v.s.), em São Paulo. Foram bisavós de Joaquim da Costa Siqueira, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas, em 1795, das famílias Siqueira e Vieira, conforme vai descrito no título da família Costa de Siqueira (v.s.), de São Paulo. Em Pernambuco, entre as mais antigas, está a família de Bento Gonçalves Vieira [Portugal – d.1691], Sargento-Mor. Familiar do Santo Ofício. Senhor do Engenho Grajaú e proprietário de uma sesmaria de 3 léguas de terra no sertão de Araruba [1691]. Filho de Alonso Nogueira e de Vitória Gonçalves. Deixou geração do seu cas. com Maria de Oliveira, filha do Cap. Julião de Oliveira. Para a Paraíba, ver a família Vieira da Silva. Importante família originária das ilhas portuguesas estabelecida no Maranhão, procedente de Manuel Ignácio Vieira, nascido na Ilha Terceira, fundador da família Dias Vieira (v.s.) do Maranhão. Sobrenome de uma família de origem espanhola, à qual pertence Maciel Vieira, natural de Lançarote, Ilhas Canárias, que viveu de vender fazendas, e que passou para Santa Catarina por volta de 1814 (Registro de Estrangeiros, 1808, 307).

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From: Fagundes Brasil

Sent: Thursday, February 22, 2018 5:20 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Um grande favor,e lhe serei mais uma vez grato.

Eu estou aqui,para lhe pedir que me faça um grande favor.Veja qual a ligação destes  sobrenomes:Rock,Pena,Mattos,Rodrigues de Figueiredo,Brum,Vieira Fagundes,e Rios da Rocha.É de grande importância minha,saber destes,sabendo assim a parte que me corresponde,sendo estas informações,da qual careço,relevante para as minhas pesquisas genealógicas,grato amigo Afrânio Franco.