Afrânio Mello atende pedidos de estudos genealógicos gratuitamente. Nesta edição, famílias RODRIGUES, MONTEIRO KONTEIRO,
Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 1001 E 1002
Prezada Karina, boa tarde.
No atendimento anterior , 999 e 1000 atendi você nos sobrenomes OLIVEIRA e MELLO,
que é o meu sobrenome.
Agora finalizo o seu atendimento com outros dois sobrenomes : RODRIGUES e MONTEIRO.
Outra alegria. Monteiro é o sobrenome da minha espôsa.
RODRIGUES………….. 22 páginas e 15 brasões e
…………… 1 página e 1 brasão.
Espero que faça uma boa pesquisa nos quatro arquivos que enviei para você.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br
Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal *ROL – Região
On Line*(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.
Abaixo um resumo do conteúdo dos arquivos anexados.
Rodrigues, Rodriguez,
sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílas que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consangüinidade entre elas.
Rodrigues, Rodriguez, sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílas que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consangüinidade entre elas.
Isso não impede que algumas dentre elas ascendessem à nobreza da fidalguia de cota de armas, o que sucedeu particularmente com três. Teremos assim, e para começar, a que procede de um desconhecido Martim Rodrigues, cujas armas figuram já no Livro do Armeiro-Mor.
Sobrenome de formação patronímica – o filho de Rodrigo (v.s.). Documentou-se as formas Roderiquici [no ano de 1074], rodoriquici [em 1075], rodoriquiz [em 1081],roderiguiz [em 1079], rodorigiz [em 966], rodrigiz [em 1096] e rodriguez, forma espanhola (Antenor Nascentes, II, 264). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Portanto Peres (paroxítona/Portugal) e Perez (oxítona/Espanha) têm por significado «Filho de Pedro». Regsitram-se, entre muitas, quatro antigas famílias com este sobrenome, com brasão de armas diferente: I – Martim Rodrigues, Antônio Rodrigues e Paio Rodrigues, obtiveram as mesmas armas; II – Antônio Rodrigues, outro, principal rei de armas Portugal, no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495; III – Paio Rodrigues; e IV – Rodrigues de Varillas (de Salamanca, Espanha). Procede do conde D. Vela, filho de D. Ramiro, fal. em 1094, rei de Aragão. Registra-se, ainda, Diogo Rodrigues das Varillas, que no tempo do rei D. Felipe II, passou a Portugal, onde se casou e seu neto Diogo Rodrigues, em 1629, registrou brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de Braz Rodrigues, carpinteiro da ribeira, com geração de seu cas. com Brígida Ramalho – falecidos antes de 1582. Ainda em São Paulo: Diogo Rodrigues [1560, Santo Amaro], Baltazar Rodrigues [1562, S. Paulo], Braz Rodrigues [1579, S. Paulo], Martim Rodrigues Tenório [1589, S. Paulo], Manuel Rodrigues de Gois [1599, S. Paulo] (AM, Piratininga, 165) e Antônio Rodrigues de Alvarenga [c.1555, Lamego – 1614, SP], de quem também descendem os Alvarengas (v.s.), de São Paulo. Ainda, em São Paulo, registra-se os descendentes de Pedro Rodrigues, que deixou geração do seu cas., por volta de 1899, com Palmira Dumont, filha de Gustavo Dumont. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigue [26.08.1902 – 31.01.1961], que deixou geração do seu cas. com Yolanda Negrini [1910-1992], integrante da família Negrini (v.s.), de São Paulo; II – a neta, Neide Negrino Rodrigues, filha da anterior. Casada na família Gomes. Ainda em São Paulo, registra-se, entre muitas, a família de Fortunato José Rodrigues [05.04.1895 – 09.04.1971], estabelecido em Itapeva. Residiu na zona rural do Bairro do Colégio no distrito de Itapeva. Com geração do seu cas. com Maximiana Francisca de Oliveira [25.04.1901, Itapeva, SP – 12.10.1988]. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigues da Cruz [14.11.1922, Itapeva, SP -], que, ainda religioso, setrviu como capelão dos antigos terços cantado de Itapeva. Mestre da tradicional dança de São Gomçalo, a qual aprendeu com seu pai. Deixou geração [nove filhos] do seu cas. com sua prima legítima Ana Joaquina de Oliveira [13.05.1926, Itapeva, SP -], filha de Joaquim Alves da Rocha [18.09.1882, Itapeva, SP – 09.12.1947] e de Maria Joaquina de Oliveira [03.07.1894 – 22.05.1963], irmã de Maximiana Francisca de Oliveira, citada no item I; II – a neta, Marili Oliveira Cruz, filha do anterior; III – a neta, Matilde de Oliveira Cruz, irmã do anterior; IV – o neto, José Hipólito de Oliveira Cruz [13.08.1962, Itapeva, SP-], irmão da anterior. Uma das mais antigas famílias com este sobrenome, no Brasil, tem origem indígena – detalhes adiante. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe mencionar a de Manuel Rodrigues de Alvarenga [c.1605- ?], que deixou geração do seu cas., c.1635, com Barbara de Andrade (Rheingantz, III, 123). Rheingantz registra mais 9 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe destacar a família de Carlos José Alves Rodrigues, estabelecid em Cantagalo, Província do Rio de Janeiro. Foi pai do destacado jornalista José Carlos Rodrigues [07.1844, Cantagalo, RJ -], cursou o Colégio Pedro II. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1864]. Aos treze anos de idade, ainda estudante do Pedro II, publicou e redigiu um jornal literário, intitulado Gentio. Jurisconsulto. Exerceu um alto cargo no ministério da Fazenda. Em 1862, ainda no terceiro ano de Direito, foi um dos fundadores da Revista Jurídica. Em 1863, ainda no quarto ano de Direito, publicou umas Anotações à Constituição Política do Brazil. Correspondente do Jornal Oficial e doJornal do Commercio, nos EUA [1866]. Fundou o jornal Novo Mundo [1870-1889]. Fundador e proprietário da Revista Industrial, New York , ilustrada e em portugues [1886]. Durou 10 anos. Adquiriu a propriedade do Jornal do Commercio [1890], pela quantia de três mil e quinhentos contos. .Comendador da Ordem de São Tiago, de Portugal. Conselheiro de Sua Majestade, de Portugal. Família de origem portuguesa estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passaram: I – João Antônio Rodrigues Júnior, natural de Portugal, que assinou termo de declaração, a 216.05.1864, onde informa ser católico, ter 40 anos de idade, ser negociante, estar no Brasil há 24 anos incompletos e ser casado com uma brasileira; II – José Maria Rodrigues, nat. de Portugal, que assinou termo de declaração, a 24.02.1864, onde informa ser católico, ter 54 anos de idade, estar há 28 anos no Brasil e ser casado; III – Sebastião Maria Rodrigues, nat. de Ilivo, Bispado de Aveiro, Portugal, que assinou termo de declaração, a 28.02.1848, onde informa ser católico, ter 34 anos de idade, ter vindo para o Brasil com 18 anos de idade, ser marítimo e casado com uma brasileira. Ao registrar a 16.04.1852, sua Carta de Naturalização assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ter de sua esposa brasileira um filho de 19 meses (Spalding, naturalizações, 105).
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MONTEIRO
Poderá este nome ter raízes toponímicas, como pode derivar de alcunha granjeada pela prática de um ofício.
Os mais antigos membros desta família que se conhecem documentados são do século XIV.
Armas
De prata, três trompas de caça de negro, embocadas e viroladas de ouro, os cordões de vermelho. Timbre: duas das trompas das armas passadas em aspa, atadas de prata.
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões da Estrela
Barões de Alvoco da Serra
Barões de São Domingos
Condes da Estrela
Condes de Alva
Condes de Bovieiro
Condes de Sena
Condes de Silva Monteiro
Marqueses de Santa Iria
Viscondes da Estrela
Viscondes de Bovieiro
Viscondes de Mossoró
Viscondes de Rio Xévora
Viscondes de Silva Monteiro
Viscondes de Vila Nova de Gaia
Cargos e Profissões
Advogados
Bastonários da Ordem dos Advogados
Deputados
Engenheiros
Ministros
Professores
Fontes
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MONTERO – ESPANHOL
Su origen, historia y hechos Sobre este apellido existe una versión que recogen varios genealogistas pero de la cual no podemos, ni debemos, garantizar su veracidad. Se dice, y pensamos que se trata de una leyenda, que estando un día de caza el rey Alfonso XI, se vio en grave peligro al ser atacado por un oso y que gracias a los toques de bocina y posteriormente a la decidida intervención de uno de los caballeros que lo acompañaban, logró salvar la vida. El Monaraca, agradecido a tan señalado favor, le dió a su salvador el título de “Montero” que posteriormente se convirtió en apellido heredado por los descendientes del esforzado caballero. Habrá que pensar que si el hecho ocurrió, en su origen “Montero” fuera un apodo, y si no sucedió, el origen debió ser el mismo. Un apodo de una persona que se dedicaba a la búsqueda y persecución de la caza en el monte, ojea las piezas, para empujarlas al sitio donde les esperan los cazadores. Hoy en día, esta labor suelen efectuarla personas asalariadas mediante el pago de sus servicios, pero en la época a la que nos referimos no era de extrañar que la llevaran a cabo caballeros de la entera confianza del Monarca siendo título de gran estimación y nobleza ser nombrado montero real. Buscar los orígenes de un apellido nunca ha sido tarea fácil, por la diversión de opiniones que suelen producirse al respecto. Por ejemplo, algunos autores afirman que esta estirpe tiene su nacimiento en las montañas de Burgos y otros se remontan a la época de don Pelayo en sus luchas contra los moros, sosteniendo que varios caballeros llamados Montero acompañaron a este caudillo en su retiro de Covadonga, por lo cual si antes podía pensarse que Montero tenía su origen en Burgos, de acuerdo a esta segunda versión, nacería en Burgos, pero se extendió por la Península a partir de Asturias. Y todavía quedan los que dicen que nació en el valle de Carriedo, en Santander. Sea como sea, de lo que no cabe la menor duda es que se trata de un apellido muy antiguo cuyo origen se encuentra en el Norte de España, bien en Asturias, Santander o Burgos. Con el paso del tiempo se fue extendiendo por el resto de la Península, siendo bastante común en la zona Centro, un tanto en Andalucía, poco en Levante y casi nulo en Cataluña. Por varias veces, los miembros de esta familia probaron su nobleza de sangre ante las Reales Chancillerías. Por cierto, ante la Sala de Hijosdalgo de la citada Chancillería se produjo un larguísimo pleito que se extendió nada menos que durante los siglos XVI, XVII, XVIII y XIX sostenido por miembros de la familia Montero hasta obtener en los lugares donde residían el reconocimiento de sus calidades y la incripción en los patrones de “distinción de estado”. Otro destacado Montero, fue don Eugenio Montero Rios, presidente del Consejo de Ministros, en 1.905. En 1.898 presidió la comisión española en la firma del tratado de Paris, por el que España perdió sus territorios de América y Oceanía. En lo que se refiere a las líneas de esta familia que pasaron a América, hay que citar a Manuel Montera y de la Concha, natural de Esles (Santander) que pasó en unión de su cónyuge doña Francisca Gonzales de la Torre a Méjico, donde estuvo al servicio del Virrey, siendo progenitores de varios hijos. Uno de sus descendientes, Nicolás de Azcárraga y Montero, fue Alcalde de Veracruz, Capitán de Guerra y Gobernador de Armas. En tiempos del emperador Carlos V, el conquistador Diego Montero, vecino de la ciudad de Oaxaca obtuvo de la Corona de España, por los servicios prestados a la misma, las siguientes armas: En campo de azur, un león rampante al natural llevando una bandera de plata, cargada de una K de oro, perfilada de gules; bordura de gules, con cuatro aspas de oro y cuatro granadas abiertas, también de oro, alternando. Pero la Santa Inquisición también llamó a su seno a varios de este apellido. Puede citarse a Andrés Montero y Cintra, vecino de Campeche, ciudad mejicana a la que había llegado procedente de Málaga, que realizó información sobre su “limpieza de sangre” a fin de ser nombrado Comisario ante el Santo Oficio, en Méjico, en el año 1.754. Otro Montero, Andrés, acompañó a Hernán Cortés en la conquista de Méjico haciéndose notar por su valor en la batalla de Otumba, donde ensangrentado y cubierto de heridas, luchó a brazo partido con uno de los jefes, o caciques, aztecas, al que dió muerte con sus propias manos, lo que sembró el desconcierto en las filas enemigas. Años más tarde, en 1.748, Cipriano Javier Montero, obtuvo el nombramiento de Alcalde Mayor de Otumba, es decir, allí donde su ancestro llevó a cabo la hazaña anteriormente citada. En 1.776, Narciso Montero fue designado para el mismo cargo en Mizquiahuala y Tetenango. Quiere esto decir que el apellido Montero se encuentra muy extendido en Méjico, lo que hace suponer que entre los conquistadores que acompañaron a Hernán Cortes, aparte del ya citado Andrés Montero, se encontraban bastantes de este apellido que, al instalarse en aquel país, dejaron amplia descendencia. Por ejemplo, entre los insurgentes mejicanos que trataron de independizar a Méjico de la Corona de España, se localiza a otro Montero, Felipe, secretario que fue del revolucionario José María Morelos y que, al ser hecho prisionero por las tropas realistas, junto con su jefe, fue pasado por las armas. Este apellido tiene también amplia difusión en Chile pudiendo citarse Juan Esteban Montero, político chileno que detentó provisionalmente la presidencia de aquél país, tras ser ministro del interior (año 1.931) y fue derribado por una sublevación militar en 1.932 retirándose de la política. Tornando al origen de este apellido (ya que ha quedado expuesto que en su origen bien pudo tratarse de un apodo) no está de más señalar que también con este calificativo se conocía al sirviente de la casa real de Castilla, cuyo cometido era quedarse por la noche en la pieza inmediata a la cámara donde dormían las personas reales. Para guardarlas desde que se acostaban hasta la mañana. Se trataba de un cargo de gran confianza que, generalmente, era desempeñado por aquellos que gozaban de la plena confianza del rey. Exactamente lo mismo ocurría con el cargo de Montero Mayor: siempre se trataba de un noble, un jefe de palacio, a cuyo cargo estaba dirigir las batidas cuando iba a cazar el rey, ostentando toda la autoridad en lo que respecta a la cacería.
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TRADUÇÃO.
Sua origem, história e fatos sobre este sobrenome, há uma versão coletando vários genealogistas, mas que não podemos, e devemos assegurar sua veracidade. Diz-se, e achamos que é uma lenda, que sendo um dia de caça do rei Alfonso XI, estava em grande perigo de ser atacado por um urso e que graças a toques de chifre e, posteriormente, para a intervenção decisiva de um dos cavaleiros que acompanhava Consegui salvar a vida. O Monaraca, por favor então designado, você deu seu Salvador o título de “Montero”, que mais tarde se tornou o sobrenome herdado pelos descendentes do cavaleiro valente. Você deve estar pensando que se o incidente ocorreu, “Montero” era originalmente um apelido, e se não, a fonte deve ter sido o mesmo. Um apelido para uma pessoa que foi dedicado à pesquisa e busca de caça na floresta, peças ojea, para empurrá-los para o local onde os caçadores esperam por eles. Hoje, este trabalho muitas vezes fazem pessoas funcionários usando o pagamento por seus serviços, mas no tempo que estamos a falar não era surpreendente para realizá-lo a inteira confiança dos senhores monarca sendo grande título de estimativa e nobreza nomeado montero Royal. Busca para as origens do sobrenome nunca foi uma tarefa fácil, para a diversão de opiniões que tendem a ocorrer a este respeito. Por exemplo, alguns autores afirmam que esta linhagem tem sua fonte nas montanhas de Burgos e outros remontam ao tempo do don Pelayo em suas lutas contra os mouros, segurando vários senhores chamados Montero se juntou a este caudilho na aposentadoria de Covadonga, então antes que pudesse pensar que Montero teve sua origem em Burgos, de acordo com a segunda versão, nascido em Burgos, mas varreu a Península de Astúrias. E ainda existem aqueles que dizem que ele nasceu em vale de Carriedo, em Santander. De qualquer forma, o que sem dúvida é que você é um sobrenome muito antigo, cuja origem encontra-se no norte da Espanha, Astúrias, Santander / Burgos. Com o passar do tempo, que ele estava estendendo para o resto da península, sendo bastante comum no centro, um pouco na Andaluzia, no elevador e quase nulas em Catalunha. Por diversas vezes, os membros desta família provaram sua nobreza de sangue antes dos cartórios de Royal. A propósito, antes que o quarto de Hijosdalgo de Chancelaria acima mencionada produziu um longo processo que durou nada menos do que durante o dia 16, séculos 17, 18 e 19 realizada por membros da família Montero nos lugares onde eles viveram até a reconhecimento de suas qualidades e o registo em padrões “Distinção do estado”. Outro proeminente Montero, foi don Eugenio Montero Ríos, Presidente do Conselho de Ministros, em 1905. Em 1898, ele presidiu a Comissão espanhola sobre a assinatura do Tratado de Paris, que a Espanha perdeu seus territórios nas Américas e na Oceania. No que se refere às linhas desta família que foi para a América, tem que citar Manuel Montera e shell, natural de Esles (Santander) que passou junto com seu esposo Doña Francisca Gonzales da torre para o México, onde ele estava a serviço do vice-rei sendo os pais de várias crianças. Um dos seus descendentes, Nicolás de Azcárraga y Montero, foi prefeito de Vera Cruz, Capitão de guerra e governador de armas. Nos tempos do Imperador Carlos V, o conquistador Diego Montero, um vizinho da cidade de Oaxaca, obteve a coroa de Espanha, por serviços prestados a ela, as seguintes armas: em um campo do azure, um leão galopante natural carregando uma bandeira de prata cobrado um k ouro, gules perfilado; abrir o bordure gules, com quatro de ouro e quatro conchas, também ouro, alternas as lâminas. Mas a Inquisição também chamado seu ventre para vários este sobrenome. Você pode citar a Andrés Montero e Cintra, Campeche, vizinho de cidade mexicana que tinha vindo de Málaga, que detinha informações sobre seu “DESINFEKTION de sangre” a fim de ser nomeado Comissário antes do Santo Ofício, no México, no ano de 1.754. Outra Montero, Andres, acompanhado Hernán Cortes na conquista do México, tornando-se conhecido por sua coragem na batalha de Otumba, sangrando e coberto de feridas, ele lutou para armar a festa com um dos chefes ou caciques, asteca, que deu a morte com suas próprias mãos , inimigo que semeou confusão nas fileiras. Anos mais tarde, em 1.748, Cipriano Javier Montero, obtém a nomeação de prefeito prefeito de Otumba, ou seja, lá onde seu antepassado realizado a façanha acima mencionada. Em 1776, Narciso Montero foi nomeado para a mesma posição em Mizquiahuala e Tetenango. Quer isto dizer que o sobrenome Montero é difundido no México, o que faz supor que entre os conquistadores que acompanhou Hernán Cortés, além do referido Andrés Montero, foram bastante este sobrenome, para resolver isso;Eles eram bastante este sobrenome, para instalar-se naquele país, grande prole à esquerda. Por exemplo, entre os insurgentes mexicanos que tentou tornar-se independente para o México para a coroa de Espanha, está localizado em outro Montero, Felipe, Secretário, que era o revolucionário José María Morelos y Pavón e que, para ser feito prisioneiro pelas tropas realistas, juntamente com o chefe dela Ele foi passado pelas armas. Esse sobrenome também tem ampla difusão no Chile e pode citar Juan Esteban Montero, político chileno, temporariamente realizada a Presidência do país, depois de ter sido ministro do interior (ano 1931) e foi derrubado por uma revolta militar em 1932 retirada da política. Virando-se para a origem deste sobrenome (como o que foi exposto que originalmente bem poderia ser um apelido) Note-se que com este qualificador era conhecido para os servos da casa real de Castela, cuja tarefa era para passar a noite em peça inmed IATA para a câmara onde dormiam as pessoas reais. Para mantê-los desde que eles atracado suas embarcações até de manhã. Era uma posição de grande confiança, que era geralmente interpretada por aqueles que apreciaram a plena confiança do rei. O mesmo aconteceu com a posição de maior Montero: sempre foi um nobre, Palácio de um chefe, cujo gerente era dirigir a tremer quando fui caçar o rei, segurando toda a autoridade no que diz respeito à caça.