O Jornal Cultural ROL apresenta sua mais nova colunista: Isabelly de Souza Manoel, de 12 anos de idade!

É com muito orgulho que o ROL apresenta aos leitores a jovem poetisa e escritora Isabelly de Souza Manoel, que se diz inspirada pela natureza, ações humanas e os sentimentos alheios!

Em plena Era da Informação, ou Era Digital, termos comumente utilizados para designar os avanços tecnológicos advindos da Terceira Revolução Industrial, ver jovens navegando pela internet, manejando smartphones, computadores ou tablets, acessando o Facebook, ou postando fotos no instagram, como pesquisa de trabalhos profissionais ou acadêmicos, ou simplesmente como um atraente passatempo, é algo que já virou rotina. Todavia, pouco comum, ou mesmo raro, é ver jovens que se utilizam dos mesmos instrumentos ou meios de comunicação para… escrever poesias ou outros gêneros literários!

É, portanto, com muito orgulho que o Jornal Cultural ROL recebe, como Colunista, a jovem Isabelly de Souza Manoel, com seus poucos 12 anos de idade, porém, com uma visão de mundo e um talento literário incomuns para pessoas de sua idade!

E essa precocidade se comprova por sua própria apresentação: “Me chamo Isabelly de Souza Manoel e tenho 12 anos de idade. Estudo atualmente na E.E. ‘Senador Luiz Nogueira Martins’ e estou no 6° ano do ensino fundamental.

Gosto muito de desenhar, fotografar e escrever. Adoro fotografar coisas como flores, borboletas ou lagos e amo desenhar personagens de desenho e animes.

Até o 5° ano estudei na E.M. ‘João Francisco Rosa’ onde conheci vários professores maravilhosos e que me ensinaram muitas das coisas que sei hoje em dia. A escola era, de fato, excelente!

Minha vontade de começar a escrever poesias e histórias começou no 4° ano, quando, então, eu era uma das melhores escritoras de conto da minha sala; a partir daí, fui desenvolvendo curiosidade sobre a literatura.

No início deste ano, comecei a escrever poesias, desejo que já tinha há um longo tempo. Após mostrar os primeiros trabalhos aos meus amigos e colegas de classe,  eles me encorajaram a continuar e fazer mais e mais, pois haviam gostado muito.

Minha inspiração sempre foi a natureza, ações humanas e os sentimentos alheios, que muitas vezes escondiam tanta coisa, mas, muitas vezes, também é tão fácil enxergar o significado por trás deles…

Escrevi algumas poesias e escrevo até os dias atuais. Eu, de fato, amo escrever e poder expressar meus sentimentos em palavras escritas em uma simples folha de papel, pois me sinto livre de algum peso. Quando escrevo, não importa se eu estiver escrevendo algo filosófico ou algo no sentido real, é apenas simplesmente libertador poder expressar o que a gente sente.

Era e é incrivelmente magico e satisfatório ver alguém sorrir ao ler algo que você escreveu e, por conta desse sentimento alegre que sinto ao ver a felicidade alheia ao ler meus textos, de diferentes categorias, pretendo continuar a escrever por muitos e muitos anos.

Profissionalmente, quero ser médica ou professora. Professora, por conta que sempre adorei cuidar de crianças e ensinar coisas para as outras pessoas já que faço isso desde bem pequena, e médica, por conta de que eu quero realmente ajudar pessoas e até salvar vidas!

Quero poder casar e ter filhos. No mínimo dois e no máximo quatro. A verdade é que eu quero dois meninos e uma menina por conta do meu amor por crianças. E quero um casamento bem sucedido.

Quero ensinar aos meus filhos sobre a arte e a alegria que a escrita pode trazer, uma vez que muitas crianças ignoram simplesmente a leitura e escrita”.

É importante registrar que Isabelly é filha da também Colunista, Andreia Cristina de Souza, a qual, recentemente, foi vencedora em 1º Lugar do 1º Concurso Literário de Crônicas ASPAMS 2018!

Inaugurando sua colaboração como colunista, Isabelly apresenta a poesia ‘Anjo de lindas e brancas asas…’:

        Anjo de lindas e brancas asas…  

      Com olhos serenos e coração agitado,

      Trouxe de volta meu bem-estar.

      Tirou toda a dor e a solidão da minha vida

      Em apenas sete dias 

      E conseguiu iluminar meu caminho sombrio.

      Como pode fazer tal milagre em tão pouco

      Tempo?…

      Infelizmente, aquele que tirou a escuridão

      De mim, sumiu…

      Sem deixar rastros ou pistas de seu

      Paradeiro.

      Oh, meu anjo de asas brancas

      Não sei onde está,

     Nem como está se sentindo…

     Mas uma coisa eu sei:

      Que eu sempre estarei esperando por você.

Isabelly de Souza Manoel – andreia.crys.s@gmail.com