Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as FAMILIAS CAPUANO e MILANI

Afrânio Mello:  ATENDIMENTO NÚMEROS 541 E 542

 

 

Prezada Cristiane,

 

Atendendo seu pedido encaminho os arquivos de :

 

O seu Capuana é o mesmo do que envio e é só uma questão de grafia, da mesma forma o caso de Milani,Milano e outros.

 

Capuano…………….. 10 páginas e 1 brasão ; ( arquivo completo copiado abaixo)

Milani…………………  13 páginas e com 6 brasões no arquivo e mais 10 brasões em separado.( uma parte do arquivo copiado abaixo)

 

 

Espero que tenha boa sorte em suas pesquisas e , em relação ao faltante KELLER tão logo consiga, eu envio.

 

Forte abraço,

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

clip_image002[3]Capuano, Capuani, Capua,  são sobrenomes de origem italiana. a origem do sobrenome de Capua, cidade meridional italiana, cujo nome se origina do etrusco capys, que significa falcão. Capuano significa habitante de Capua ou indivíduo oriundo de Capua. Os Capuano originários da Espanha são de origem judaica-sefardita.

Registra-se Lucrezia Capuano, nascida em 1805, Napoli, Campania, Itália; filha de Ciro Capuano (nascido em 1780) e Catherina Luongo; casou-se em 02.02.1830 com Giuseppe Luongo (seu primo materno).

Registra-se Calogera Capuano, nascida em Sciacca, Agrigento, Itália em 1770 e falecida em 1841; casou-se com Antonio Genuardi. Tiveram uma filha: Accurzia Genuardi, nascida em 1798.

Registra-se Angela Capuano, nascida em 1812, Trabia, Palermo, Sicília, Itália; casou-se em 1830 com Giuseppe Turturici. Tiveram uma filha: Concetta Turturici nascida em 1833.

Registra-se Domenico Antonio Capuano, nascido em 1798, Cerreto Sannta, Benevento, Itália; casou-se em 22.02.1824 com Angiola Catarina Paduanti.

Registra-se Loretto Capuano, nascido em 1823, Frosinone, Itália e falecido em 22.12.1859; filho de Luigi Capuano (nascido em 1793) e Marianna Luchetti.

Registra-se Carlantonio Capuano, nascido em 1783, Frosinone, Itália.

Registra-se Raffaele Capuano, nascido em 1793, Frosinone, Itália e falecido em 01.02.1859; filho de Giuseppe Capuano (nascido em 1767) e Lucia Brove.

 

Registros no Brasil

 

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Mapa da Distribuição do Sobrenome na Itália

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clip_image002[4]Milano, Milani, sobrenomes de origem italiana. Sobrenome de origem toponímica, indivíduo oriundo de MIlano (Milão), Lombardia, Itália.

Há várias família que usam esse sobrenome sem terem em si nenhum laço consanguíneo. Variantes do sobrenome MIlanese, Milanesi, Milanezzi. Sobrenome bastante comum no centro-norte da Itália e é difuso em todo o país. Há o registro em 1500 do Viscondi de Bergamo, Gianbattista Milani. Há registros da família a partir do século XI. Em 1122 há registro de um certo Senhor MIlanisnum documento na Comune Signorile di Tortona.

Por volta de 400 a.C., os celtas insubres habitavam Milão e seus arredores. Em 222 a.C., os romanos conquistaram este assentamento, e impuseram o nome Mediolano, ainda que o nome utilizado pela população local era Milàn, do celta Medhlan. Depois de vários séculos de domínio romano, Milão foi declarada capital do Império Romano do Ocidente pelo imperador  Diocleciano em 293 d.C.Diocleciano preferiu ficar no Império Romano do Oriente (capital Nicomédia), e seu colega Maximiano ficou no Império Romano do Ocidente. Imediatamente Maximiano construiu diversos monumentos gigantescos, como um grande circo de 470 m x 85 m, a termas Erculee (Thermae Erculee), um grande complexo de palácios imperiais e vários outros edifícios.

No  Édito de Milão de 313, o imperador Constantino I garantiu a liberdade religiosa  para os cristãos. A cidade foi sitiada pelos visigodos em 402 d.C., e a residência imperial foi transferida para Ravena. Cinquenta anos mais tarde (em 452 d.C.), os hunos invadiram a cidade. Em 539, os ostrogodos conquistaram e destruiram Milão, no transcorrer da chamada Guerra Gótica contra o imperador bizantino Justiniano I. No verão de 569, os lombardos (donde deriva o nome da região italiana da Lombardia) conquistaram Milão, dominando o pequeno exército bizantino que estava em sua defesa. Algumas estruturas romanas permaneceram em uso em Milão sob o domínio lombardo. Milão se rendeu aos francos em 774, quando Carlos Magno, em uma decisão totalmente incomum na época, assumiu também o título de “rei dos lombardos” (até então os reinos germânicos frequentemente conquistavam uns aos outros, mas nenhum havia adotado o título de rei de outro povo). A Coroa de Ferro da Lombardia data desse período. Posteriormente Milão faria parte do Sacro Império Romano-Germânico.

Durante a Idade Média, Milão prosperou como um centro de comércio devido ao seu domínio da rica planície do Pó e das rotas da Itália através dos Alpes. A guerra da conquista por Frederico Barbarossa contra as cidades lombardas trouxe a destruição de grande parte de Milão em 1162. Após a fundação da Liga Lombarda em 1167, Milão assumiu o papel de liderança nesta aliança. Como consequência da independência que as cidades lombardas ganharam na Paz de Constança, em 1183, Milão se tornou um ducado. Em 1208, Rambertino Buvalelli exerceu por um tempo o cargo de Podestà da cidade, em 1242 Luca Grimaldi, e em 1282 Luchetto Gattilusio. Esta posição podia ser cheia de perigos pessoais na vida política violenta da comuna medieval: em 1252, hereges milaneses assassinaram o inquisidor da Igreja, mais tarde conhecido como  Martir São Pedro. Em 1256, o arcebispo e os nobres influentes foram expulsos da cidade. Em 1259, Martino della Torre foi eleito Capitano del Popolo por membros das guildas; ele tomou a cidade a força, expulsou seus inimigos, e governou com poderes ditatoriais, pavimentando de ruas, escavando canais, taxando com sucesso as propriedades rurais, etc. Sua política, entretanto, levou o tesouro milanês ao colapso, a utilização frequente de unidades mercenárias imprudentes irritou demais a população, conferindo um apoio crescente aos inimigos tradicionais de Della Torre, os Viscontis.

Em 22 de julho de 1262, Ottone Visconti foi nomeado arcebispo de Milão pelo Papa Urbano IV, em oposição ao candidato dos Della Torre, Raimondo della Torre, bispo de Como. Este último então passou a divulgar alegações da proximidade dos Viscontis com os cátaros hereges, acusando-os de alta traição os Viscontis, que acusaram os Della Torre dos mesmos crimes, foram então banidos de Milão e suas propriedades confiscadas. A guerra civil que se seguiu causou mais danos à população e economia de Milão, durando por mais de uma década.

 

 

From: Cristiane Pavao

Sent: Wednesday, August 26, 2015 5:31 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Sobrenome Pavão

 

Afrânio VC teria informações sobre os nomes Capuana, millano e keller