Celso Ricardo de Almeida é o mais novo integrante do Time ROLiano da Cultura!
Celso Ricardo é mais um colaborador que faz do Jornal Cultural ROL uma referência cultural!
Celso Ricardo de Almeida é mineiro da cidade de Liberdade, mas radicado em Fervedouro, também em Minas Gerais, desde o ano de 1999.
Formando em Administração de Empresas; Bacharel em Teologia, Pedagogia e acadêmico do curso de Antropologia e Religião. Possui ainda especializações e Pós-Graduação em: Gestão Ambiental; Gestão Pública pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Psicanálise, Acupuntura, Ciências da Religião, Maçonologia – História e Filosofia e MBA em Gestão Empresarial.
É Dr. h.c. Administração pela Logos University In. e Dr. h.c. em Educação pela Faculdade de Ciências Médicas e Jurídicas – FACMED.
Tem ainda formação Terapêutica em Arteterapia, Aromaterapia, Auriculoterapia, Florais de Bach, Reiki, Acupuntura Dermato Funcional Facial e Corporal – Estética e Outras.
Servidor público de carreira trabalha há mais de 20 anos na área de saneamento básico.
Professor designado pelo Estado de Minas Gerais, leciona para cursos técnicos na área de Administração de Empresas e afins.
Possui 11 livros publicados e já participou de 46 antologias literárias, sendo que frequentemente organiza antologias objetivando divulgar a literatura.
É membro de diversas academias literárias, como a FEBACLA, ACLA-MG; Academia Volta-Redondense de Letras e outras.
É Maçom, membro da Loja Maçônica Casa do Caminho e atualmente é Delegado Regional do Grão-Mestre da GLMMG e igualmente participa de diversas Academias Maçônicas de Letras.
Contatos:
e-mail: celsoricardo-almeida@bol.com.br
WhatsApp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5532984061605
Facebook: https://www.facebook.com/celsoricardo.dealmeida
Instagram: https://www.instagram.com/celsoricardo.dealmeida
Website: https://www.almeida-editorial.online/
Celso Ricardo é mais um ‘Produtor e Propagador de Literatura’ e novo colaborador que abrilhanta o Quadro de Colunistas do Jornal ROL!
Seja muito bem-vindo à Família ROLiana, Celso Ricardo!
Abaixo, a sua primeira colaboração:
A sobrevivência da Cultura
Ao principiar nossa participação no Jornal Cultural Rol, eu como neófito a escritor que sou, e utilizando dos parcos recursos intelectuais que predisponho, me atrevo a dissertar sobre a situação cultural em que nos encontramos.
Preludio a minha participação com esse assunto, levando em consideração que, conforme cita Campeão (2020): “a cultura é o bem mais precioso de um povo, visto que é através da música, do teatro, da dança, da arquitetura, dos livros e de tantas outras manifestações culturais, que expressamos pensamentos e construímos diversas formas de conhecimento. Assim contribuir para o desenvolvimento cultural de uma comunidade é garantir que seus costumes e sua identidade coletiva se perpetuem ao longo das gerações futuras”.
A divulgação da cultura, a preservação da cultura ou a cultura de forma geral são fatores tão importantes que na antiguidade quando se queria exterminar um povo conquistado a primeira iniciativa que se tomava era destruir suas bibliotecas, monumentos e outras fontes culturais; agindo desta forma, eliminava-se de uma vez por todas este povo. Foi o que ocorreu com o Império Medo (Ásia), Reino de Pérgamo (Eurásia), Rúgios (Europa), Império Paleobabilônico (Ásia) e tantos outros povos que foram aniquilados e tiveram sua cultura destruída ao ponto de hoje não existir mais nada sobre eles, um verdadeiro extermínio. Por outro, lado percebemos também que quando se quer que um povo cresça a primeira iniciativa é investir em cultura; é por esse motivo que as Organizações Odebrecht, ao chegar a uma região, não pensa apenas em suas obras e empreendimentos, as empresas também desenvolvem ações para suprir demandas culturais e disseminar expressões artísticas da população local. Por tudo isso, percebemos e compreendemos a importância da cultura, tanto que o ativista político, editor, jornalista e empresário Marcus Garvey (1887 – 1940) dizia que “um povo sem o conhecimento da sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes”.
Isto posto, podemos asseverar que sem cultura não há crescimento e desenvolvimento de um povo, e sem investimento por parte dos governos, sejam eles federal, estadual ou municipal, não há como se incentivar a cultura. Dentro destes princípios se vê claramente a necessidade de se apoiar e incentivar empreendimentos culturais.
Não e à toa que os países mais desenvolvidos aplicam grande parcela de seu PIB (Produto Interno Bruto), em iniciativas culturais. Em alguns países da Europa, por exemplo, conseguir uma verba para viabilizar uma produção literária é mais fácil do que escrever o próprio livro, visto que nos referidos países existe uma política do governo que incentiva novos escritores, e em contrapartida, existe uma iniciativa, também do governo, que incentiva a população a despertar o gosto pela leitura.
No Brasil, existe uma política “quase semelhante”, mas infelizmente fica restrito a poucas pessoas e que em sua maioria já possui certo reconhecimento no mercado editorial e/ou cultural.
E sem o apoio do governo, o jeito é apelar para iniciativas isoladas de autores ou ativistas culturais que, utilizando recursos próprios, sobrevivem tentando cumprir a nobre missão de levar cultura, conhecimento e diversão à população e, junto a isso, tentar fazer uma modificação gradual na maneira de pensar e agir. Tarefa árdua e difícil, mas gratificante.
É neste cenário que se enquadra o Jornal Cultural Rol e tantos outros, que num esforço Hercúleo tenta difundir e divulgar a cultura. Oxalá que este pensamento se multiplique e todos assumam a árdua tarefa de propagar a cultura.
Celso Ricardo de Almeida
(MTB N.º 0021802/MG)
Referências Bibliográficas:
Fonte da Imagem: https://br.pinterest.com/pin/134615476347620831/
CAMPEÃO, Santos. Cultura o bem mais precisos de um povo. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/44168615/a-cultura-e-o-bem-mais-precioso-de-um-povo. Acesso em: 31 ago. 20.