Antônio Fernandes do Rêgo: 'Vanusa'

Antônio Fernandes do Rêgo

Vanusa

Era da Graça, ano dois mil e vinte,

Aos oito de novembro parte Vanusa,

Fora na quadra de setenta musa

Da Jovem guarda, nos deixa saudade

Dos dourados anos da mocidade.

 

Sua música, Manhãs de Setembro,

Cantará, Vanusa, no paraíso;

É que “A Vida Não Pode Ser Só Isso,

Como disse em sua autobiografia;

Que os anjos bons lhe façam companhia.

 

Antônio Fernandes do Rêgo

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