Magna Aspásia Fontenelle: 'Ano velho, Ano Novo'
Ano velho, Ano Novo
Ano velho, Ano Novo
No gargalhar da vida, os risos aparecem e desaparecem num misto de cores, sabores e amores, como se tivéssemos atravessado um rio, deixando tudo na outra margem, assim, é o Ano Velho que se finda.
Deixamos coisas das quais acreditávamos serem nossas que no decorrer do Ano findo, não as realizamos.
Porque não fiz isso? Era muito importante?
Essas indagações nos levam a refletir sobre nossa vida, nossa família, amores, amigos, trabalho, lazer, decisões adiadas, medos, a própria vida.
Normalmente, às vezes se espera demais ou se deixa demais.
E quando se vê o tempo passou e não cumprimos com o planejado.
E chega o Ano Novo, esplendoroso, cheio de esperanças.
E lá vamos nós, no bauzinho de nossos corações planejarmos novamente algo para nossas vidas.
Pensa daqui, pensa dali, olhamos para a margem do rio, e vemos o que lá deixamos.
Buscamos nossos valores, crenças, família e percebemos que muito do velho seguirá para o novo ano, pois, são aprendizagens, valores que fazem parte permanente de nossas vidas.
Planejamos nossas metas e esperanças no horizonte do novo, na certeza de que dessa vez cumpriremos todos os nossos desejos, sonhos, afinal é ANO NOVO!
Que todos tenham um Ano Novo com abundância, paz, sabedoria, união, respeito, solidariedade, humildade e amor.
Abraço de luz!
Magna Aspásia
Uberaba, dezembro de 2016.