Genealogia: Afrânio Mello fornece informações gratuitas para leitores.
Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 668, 669 e 670
Gustavo, boa tarde.
Atendendo seu pedido, encaminho o abaixo :
Vieira…………………. 2 páginas e 1 brasão.
Braga………………… 4 páginas e 1 brasão e mais 2 fora do arqquivo,
Ferreira……………… 19 páginas e2 brasões.
Não encontrei referências em Portugal do nome JOSÉ VIEIRA BRAGA.
Tem diversos nomes a partir de 1700 e pouco e é a partir as referências ao Braga.
Não encontrei associações com VIEIRA.
O arquivo de VIEIRA é pequeno e não traz referências de pessoas.
Espero ter ajudado em suas pesquisas.
Abaixo um resumo do arquivo principal de cada sobrenome.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
Ferreira
sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII. Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.
Em Portugal sobrenome tomado do lugar de Ferreira, na Freg.ª de S. João de Eyris, Concelho de Aguiar, comarca do Porto, Prov. do Minho, Portugal (Sanches Baena, II, 68). Do latim ferraria, mina de ferro (Antenor Nascentes, II, 111). Portugal: O primeiro que usou este sobrenome foi Rio Pires, que o tomou da localidade de Ferreira de Aves, de que era senhor e onde fundou o solar da família. Era bisneto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que passaram de Castela a Portugal em 1095, acompanhando D. Teresa, mulher do conde D. Henrique de Borgonha (Anuário Genealógico Latino, I, 43). Felgueiras Gayo, no século XIX, informa que no Concelho de Aguiar se achava o Couto de Ferreira, o Vale de Ferreira, o Rio de Ferreira e o Chão de Ferreira, e que tudo foi motivo de originar esta família. Gayo registra o cavaleiro Martim Ferreira de Oliveira Barros, proprietário da Quinta de Vila Verde, cabeça do Morgado por ele instituído, situada junto do Rio de Ferreira de S. João de Eyris. O mesmo Martim Ferreira, dalí passou para o Casal de Cavaleiros, propriedade da família, já naquele tempo. A Vila e Couto de Ferreira, recebeu foral em 1222, o que o leva a crer que dela deve ter se originado a família. Sua genealogia, traçada com maior segurança, é principiada por Gayo, em D. Álvaro Ferreira, Rico-Homem do reino de Leão, que deve ter vivido pelos anos de 1170. Foi Sr. de Meilas, depois Mancilhe de la Serra, em Castela a Velha, e Senhor da Vila de Ferreira, de onde certamente tomou o sobrenome da família. Foram avós de Pedro Ferreira, sucessor na casa de seu pai, que, juntamente com sua esposa, D. Maria Vaz, deu o foral à vila de Ferreira no ano de 1222, que ele fundou, e povoou dando-lhe por nome o do seu sobrenome em memória do seu antigo Solar, nas Astúrias, em Santilhana (Espanha). Edificou, na mesma vila de Ferreira, um Mosteiro dedicado a São Pedro, para os Cavaleiros Templários (Gayo, Ferreira, Título e § 1.). Deste último casal, foi quinto neto Ayres Ferreira, Escudeiro do Infante D. Henrique, patriarca desta família Ferreira, na Ilha da Madeira, para onde passou no tempo do seu descobrimento, em 1419. Do seu casamento, entre outros, foi seu quarto neto, Antônio Teixeira de Mello, que passou ao Maranhão, conforme se vê abaixo. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu, no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 227, 259; III, 473]. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXXIV – Dos Ferreiras, nobres Fidalgos, que vieram da Ilha da Madeira, à esta Ilha de Sam Miguel, em tempo do Capitão Ruy Gonçalves da Camara, segundo donome [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 253]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Sobrenome de muitas famílias estabelecidas no Rio de Janeiro, para onde vieram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil.
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Braga
sobrenome português de origem toponímica obviamente oriundo da importante cidade de Braga. A região onde hoje se localiza esta cidade teria sido o local onde viveram os brácaros, antigo povo indígena pré-romano (talvez autóctone). Do termo Brácaro teria derivado o nome “Bracara Augusta” nome desta província durante o domínio do império romano sobre a península ibérica. Em Braga ainda hoje se celebra a Santa Missa Católica por meio de um milenar rito litúrgico latino, denominado rito bracarense, assim como existe o rito moçárabe em Toledo (Espanha). O rito bracarense é semelhante ao romano. Durante a reforma litúrgica tridentina, Braga pôde manter os seus livros, por terem mais de 200 anos, conforme garantiu a bula Quo Primum Tempore, de São Pio V, datada de 14 de julho de 1570 (a diocese de Braga data do século III, embora segundo a tradição, São Pedro de Rates seja o primeiro bispo da cidade, cerca do ano 45 da era cristã). Atualmente, o rito bracarense permanece válido, mesmo depois da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, mas o seu uso tornou-se facultativo, a quando desta reforma, em 18 de Novembro de 1971.
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Vieira
sobrenome de origem portuguesa com raízes toponímicas, pode ele derivar tanto de Vieira do Minho como de Vieira de Leiria. Os Vieiras antigos tiraram o sobrenome da primeira daquelas, e deles se conhece logo em inícios do século XIII a Rui Vieira, sabendo-se que era fidalgo, pois segundo as Inquirições de Dom Dinís, se sabe que ele honrou a sua terra da comarca de Vieira do Minho. Daquele Rui Vieira foram filhos Pedro e João Rodrigues Vieira, que deixaram ambos descendência que continuou o nome.
Armas
De vermelho, seis vieiras de prata postas em duas palas. Timbre: dois bordões de Santiago de vermelho, ferrados de ouro, passados em aspa e encimados por uma das vieiras do escudo.
Certos ramos desta família usaram uma variante, com as vieiras de prata e um timbre formado por uma aspa de vermelho, carregada de cinco ou três vieiras do escudo
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões da Madalena Barões de Alpendurada
Barões de Alvaiázere Barões de Anciães
Barões de Magalhães Barões de Maxial
Barões de Molelos Barões de Paçô Vieira
Barões de S Miguel dos Campos Barões de Vascões
Barões do Costeado Condes de Ariz
Condes de Arrochela Condes de Magalhães
Condes de Paçô Vieira Condes do Juncal
Senhores da Casa do Ribeiro Viscondes de Ariz
Viscondes de Assentiz Viscondes de Guilhomil
Viscondes de Mariares Viscondes de Proença Vieira
Viscondes de Santiago da Guarda Viscondes de São Carlos
Viscondes de Vale de Sobreira
Cargos e Profissões no Reino de Portugal
Engenheiros
Professores
From: Gustavo Ferreira
Sent: Monday, February 22, 2016 2:17 PM
Subject: Família Vieira Braga (MG)
Prezado Sr. Afrânio Mello,
Meu nome é Gustavo Ferreira e recentemente fiquei muito feliz por encontrar na internet o teu contato e principalmente por ver no site
falando sobre a minha linhagem ascendente: Vieira Braga (de MG).
Gostaria de pedi-lo que por grande gentileza pudesse me enviar o histórico dessa família para mim, pois tenho empenhado muito para encontrar os vinculos familiares e tenho tido sucesso, porém pouco antes de chegar ao José Vieira Braga, me faltou alguem que desse continuidade nas datas.
Creio ter chegado até o bisneto de José Vieira Braga (S. Pedro de Rates-PT), necessitando dái para cima de mais informações.
Desde já agradeço toda atenção
Atenciosamente,