Pietro Costa: 'A arte de ser poeta'
A arte de ser poeta
Artesão amoroso, de alma inquieta,
Cujos versos vertem emoções curativas.
Sua pá lavra rimas fraternas,
As vírgulas revelam saudades reprimidas.
Nas reticências, busca angústias sinceras
As retinas debandam de leituras simplórias
Nas contingências, mira verdades eternas
Não se ensoberbece por interinas glórias
Nas lágrimas, diluem-se sentimentos vários
Que vivificam telas, matizes e afrescos raros
Nas suas asas, balançam os sonhos mais caros
Seus versos se vêem imersos neste anfiteatro aberto
A vida é musicalidade eloquente a ouvintes despertos
Não tergiversam na dança, em passos suaves e lépidos
Pietro Costa
pietro_costa22@hotmail.com
Clipe audiovisual, com produção de Cláudia Lundgren e voz de Luh Veiga: