Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre as familias GARCIA ESPANHO, GARCIA, RODRUGUES e RODRIGUEZ
Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 706, 707, 708 e 709
Prezada Vera, boa tarde.
Respondi a sua outra mensagem sobre a procura de endereços e nesta envio os arquivos
que tenho sobre os sobrenomes mencionados :
GARCIA ESPANHOL……………………. 2 paginas e sem brasão;
GARCIA……………………………………. 30 páginas e 51 brasões ( o maior arquivo de brasões de sobrenomes ) ;
RODRIGUES…………………………….. 22 páginas e 13 brasões ;
RODRIGUEZ……………………………. 2 páginas e sem brasão
Vera Fontes, em minha cidade tem uma moça chamada Vera Fontes, igual ao seu nome.
Que coincidência……
Espero ter atendido você ao seu gosto.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
Garcia
sobrenome de origem espanhola. Sendo este um patronímico, é natural que existam muitas famílias que o tenham adotado por apelido sem estarem ligados entre si.
Dentre elas, porém, algumas houve que se destacaram e tornaram mais notáveis, como a dos Garcias de Chaves, que provém, ao que parece, de Luís de Mendanha e de sua mulher, que era filha de Afonso Garcia de Chaves, contemporâneo de D. João II e de seu sucessor e primo, D. Manuel I.
Daqueles foi filho Pedro Garcia de Chaves, que deixou descendência que lhe continuou esse nome.
Outros afamados Garcias foram os de Mascarenhas, que se fixaram na Beira e que remontam ao século XV.
E há, por último, os Garcias de Gondim, estirpe de que um membro, Gaspar Rodrigues, teve carta de armas por vir dos «Garcias de Godim», e com armas que se costumam atribuir a todos os demais Garcias, por provável ignorância dos Reis d’Armas que estão contidas numa carta de 26 de Janeiro de 1543.
Nome de batismo por vezes usado como nome de família. Garcia tem por forma patronímica Garcez (Antenor Nascentes, II, 122). Sobrenome ibero do vasconço «harsea», o urso (Anuário Genealógico Latino, IV, 22). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a de Miguel Garcia, n. por volta de 1566, que deixou descendência, a partir de 1597, com Maria da Cunha (Rheingantz, II, 231). Rheingantz registra mais 19 famílias com este sobrenome nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Miguel Garcia, fal. em 1640, que foi cas. com Maria Fernandes (AM, Piratininga, 83). Registra-se, também, a numerosa e importante família de Garcia Rodrigues e sua mulher Isabel Velho, naturais do Porto, Portugal, que mereceram um capítulo da obra do genealogista Silva Leme, em sua Nobiliarchia Paulistana – Título Garcias Velhos. Vieram a S. Vicente trazendo em sua companhia filhos e filhas. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Maria Rodrigues, natural do Porto, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Pires (v.s.), de São Paulo; II – a filha, Isabel Velho, natural do Porto, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Moreira (v.s.), de São Paulo; III – o filho, padre Garcia Rodrigues Velho, vigário da matriz de São Paulo; e IV – a filha, Agostinha Rodrigues Velho, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Jorge Velho (v.s.), de São Paulo. Na Bahia, entre as mais antigas, destaca-se a de Domingos Garcia de Melo [? -1673], de quem descendem os Garcia de Melo (v.s.); e de Pedro Garcia [? – 1624], de quem procedem os Garcia de Araújo (v.n.). Ainda na Bahia, encontra-se a antiga família de Jerônimo Rodrigues Garcia, que deixou geração do seu cas. com Isabel Teles de Gois, procedente da antiga família Araújo Gois (v.s.), da Bahia [Afonso Costa – Genealogia Baiana, Catálogo de Jaboatão, n. 715]. Em Minas Gerais, registra-se uma das maiores do Brasil, constituída de abastados proprietários de fazendas de café. Seus integrantes procedem de Diogo Garcia [Ilha do Faial – 1762, MG], filho de Mateus Luís e de Ana Garcia. Deixou espantosa descendência de seu cas. com Júlia Maria da Caridade [Faial – c.1784, MG], de quem descendem quase todas as grandes famílias mineiras. Chegaram no Brasil, por volta de 1715. Proprietários do grande latifúndio do Rio Grande, com milhares de alqueires, que servia de pastorio ao gado vacum, e que se localiza hoje no povoado chamado Congonhal, distrito de Nepomuceno (RD – Diogo Garcia, VII). Contraparentes de todo o grupo Rezende e Junqueira. No Rio de Janeiro, entre outras, registra-se a numerosa descendência de Antônio Gonçalves Garcia [1815, Lisboa – 1879, RJ], filho de João Garcia e de Joana Genoveva Gonçalves. Foi cas., em 1846, no Rio, com Maria Marcolina Pacheco [1827, RJ – 1898, RJ], filha de José Pereira da Rocha Paranhos, dos Paranhos do Rio de Janeiro. Sobrenome de uma família originária das ilhas portuguesas, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi Francisco Garcia Cairos, nasc. por volta de 1706, na Freguesia de Nossa Senhora da Luz da Ribeira dos Flamengos, concelho de Horta, bispado de Angra, Ilha do Faial, Arquipélago dos Açores. Filho de Francisco Garcia e Maria de Faria. Sobrenome de uma família originária das ilhas portuguesas, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi Manuel Garcia, nasc. por volta de 1715, na Freguesia do Espírito Santo da Feteira, concelho de Horta, Ilha do Faial, bispado de Angra, Arquipélago dos Açores. Filho de Manuel Garcia e de Violante Pereira. Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida em São Paulo, procedente de Vigo. Chegou ao Brasil, a 15.06.1885, a bordo do vapor a bordo do vapor Savoie, Vicente Garcia, natural da Espanha, 30 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 232 – 15.06.1885]. Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.08.1882, a bordo do vapor Pampa, José Garcia Gomez, natural da Espanha, procedente das Ilhas Canárias, católico, 31 anos de idade, com destino a Estação de Rio Claro, Estado de São Paulo, para trabalhar na fazenda de João Antonio Gonçalvez. Veio em sua companhia, a esposa, Maria Cabrera Rodriguez, natural da Espanha, católica, 28 anos de idade, e os seguintes filhos: 1. Geronima, natural da Espanha, 6 anos de idade; 2. Ernestina, natural da Espanha, 4 anos de idade; 3. Juanna, natural da Espanha, 2 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 034 – 06.08.1882].
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GARCIA ESPANHOL
Su origen, historia y hechos GARCIA es apellido patronímico, proviene de un nombre. Fue Navarra la primera que usó el romance o dialecto latino en sus documentos, en donde aparecen los patronímicos mucho antes que Castilla. Se ha presentado la duda de si el apellido García tuvo origen en Euskalerría. Menéndez Pidal dice: “El nombre vasco García es ya citado entre los años 789 y 791 en Castilla. La reina Jimena de León, antes princesa navarra, lo introdujo en Castilla. Uno de sus hijos se llamó García, nombre introducido en Occidente por influencia navarra. En esta época hubo numerosos emigrantes vascos que se establecieron en Asturias y León, formando núcleos de entronque vasco y, aunque perdieron sus características originarias, conservaron sus nombres”. Ante la invasión árabe, muchas familias de Castilla, Aragón y Vasconia, huyeron. Tan grande fue la desbandada y tan confusa que se llegó a perder el contacto familiar y los niños olvidaron hasta su nombre. Motivo por el que gran cantidad de ellos eligieron el de García, lo que hizo popular el dicho: “Quien nombre no tenía, García se ponía”. Lo anterior se refiere al nombre. ¿Y el apellido? ¿Efectivamente es vasco? García procede de Hortza, Artza, Bartze o Hartze. Es oriundo de Iparralde, lugar donde se aspira la “h”, en un sonido parecido a “g”, por esto se aplicó dicha letra por los amanuenses y como no sabían pronunciar la “tz” sufrió muchas variaciones en su escritura. Los blasones que usaron en el País Vasco fueron: Los de Asiain, Iruña; cuartelado. 1 de oro, con dos vacas de gules, andantes y puestas en palo. 2º de plata, con una peña de su color sumada de un ave de sable. 3 de oro con un caldero de sable y 4 de gules con cinco paneles de plata puestos en sotur. Los de Larraga, Tafalla: Banda engolada en cabeza de dragones, acompañada en lo alto de un creciente ranversado y en lo bajo, de una estrella. Los de Noreda, Alava: Una cruz de oro en campo azur, partido de oro, una espada acompañada de seis paneles de sinople. Y bordura en este de gules con ocho aspas de oro y un tercer cuartel en gules, con un árbol y un león rampante al tronco, ambos en su color. Ahora bien, García en idioma godo significa “príncipe de vista agraciada” lo cual indica que antes de la invasión musulmana, ya existía como nombre en otras regiones godas españolas. Es posible que alguien se hiciera notar, bien por el color o la belleza de sus ojos, o por tener vista muy aguda, y fuera designado como “de vista agraciada”. Para comprender la antigüedad de este apellido hay que remontarse al año 843 en la persona de Ramiro de García, Potestad y Gobernador en aquella lejana fecha. Sobre el 981, se destacaron Nuño y Fortún García, Señor de la Torre de Tovar. También Sancho García, conde de Castilla (siglo X). Gómez García, hijo del conde de Cabra, esposo de la infanta doña Elvira. Y también al héroe de la conquista de Aragón, García-Jiménez, que tomó y fortificó Ainsa, nombrándose rey de Sobrarbe. Tres hermanos García, héroes de la defensa de León, son considerados como progenitores de familias García que fueron extendiéndose por España. Parece que la rama de Aragón, desciende de García-Jimenez, rey de Sobrarbe. Otros la hacen descender de los reyes de Navarra, señalando a Fortún García, ascendiente de Monfós García, que participó en la conquista de Valencia. También la lista de los reyes navarros se inicia con García Iñiguez, (siglo IX), hijo de Iñigo Arista. Con Jaime I “el conquistador”, aparece en la conquista de Mallorca, Sancho García. Con Alfonso III de Aragón, otro García era capitán de su Ejército y participó de la deflnitiva conquista de la isla. Sería interminable consignar a cuantos García destacaron en el pasado, no obstante, señalaremos a: Ruy García, Cabo de las tropas del rey Pedro I, “el Cruel”, famoso en el sitio de Montiel. Rodrigo y Suero García, pasaron a Portugal y casaron con damas de las familias de Zafra: Chaves, Meneses, Tello y Haro. Ruy García y Martín García crearon familias en Ciudad Real, Almagro y Daimiel. Romero García y Gonzalo del Soto García, con Sancho Sánches García se establecieron en Toledo, Madrid y Guadalajara. El apellido García es frecuente entre los conquistadores, pero incluso antes del descubrimiento, un García tuvo mucho que ver con aquella epopeya. El médico de Palos, García Hémández frecuentaba el Monasterio de La Rábida donde se reunía con personas amantes de la navegación, como Pedro Vázquez de la Frontera, el piloto Sebastián Rodríguez y los hermanos Martín y Vicente Pinzón. Y este médico proporcionó cartas de recomendación a Colón para el duque de Medinaceli, y junto al padre Marchena animó a Colón a no desmayar en sus esfuerzos. Una vez descubierto el continente, entre los primeros que emprendieron la conquista, se encuentra Diego García de Paredes, nacido en Trujillo, al igual que Hernán Cortés, hijo de un famoso capitán de los Reyes Católicos. Apenas llegó al Perú se alistó con Francisco Pizarro y Diego de Almagro. Sufrió privaciones sin cuento. Finalizada la conquista del Perú, pasó a Venezuela donde combatió con los nativos que ofrecían feroz resistencia. Los venció y fundó una ciudad: Trujillo. Nombrado gobernador de Pocayán decidió emprender nuevas conquistas, en dirección a tierras de los caribes, muy feroces y temidos. Fue su última aventura. Murió a manos de los indios. Alejo García es el héroe de la conquista del Río de la Plata. Una expedición al mando de Juan Díaz de Solís, con tres naves y sesenta hombres, llegó al estuario del Río de la Plata, llamado Mar Dulce, en febrero del 1.516. Solís recorrió el estuario y descendió por la costa oriental, trabando conocimiento con los nativos charruas y guaranís, con trágico destino para él ya que fue muerto por estos. Decidieron regresar y en el retorno una de las carabelas naufragó en el golfo de Santa Catalina. Un superviviente era Alejo García. Junto con quince hombres decidió emprender la búsqueda del Rey Blanco, un legendario reino rico en oro. Pero no encontraron reino alguno, viniendo a morir en la selva. En Paraguay, Diego García remontó el río Paraná y fundó la población de Spiritu Sanctus. Víctima de las fiebres regresó a España para morir oscuramente. García Hurtado de Mendoza, pacificó Chile contra los araucanos. En una época en que García se había convertido ya en apellido, se encuentra esta excepción. De la feroz resistencia de los araucanos basta señalar que, mientras las conquistas de Méjico y Perú se llevaron a cabo en dos años, Chile, costó dieciséis, pacificarlo totalmente. García era hijo del Virrey del Perú, Andrés Hurtado de Mendoza. La única sombra de su biografía es un hecho del que no tuvo responsabilidad alguna. Alonso de Reinoso consiguió capturar al jefe araucano Caupolicán y sin consultar con García, lo hizo empalar vivo. En Colombia, encontramos a García de Lerma, gobernador de Santa Marta, (fundada en 1.526), que con 800 hombres desembarcó para poner fin a las disputas que sostenían, sangrientamente, Pedro Palomino y Pedro de Vadillo. García de Lerma fundó, entre otras poblaciones, la de Cartagena de Indias. No todos los García fueron conquistadores. Alonso García Bravo fue el constructor de la ciudad de Méjico después de conquistada por Hernán Cortés. Sobre las ruinas, García puso manos a la obra el 8 de marzo de 1.524. Los planos se basaron en un centro, el actual Zócalo, del que partirían distintos núcleos urbanísticos. Entre los hombres que acompañaron al Libertador Simón Bolivar estaba Juan García del Rey, primeramente estuvo unido al General San Martín con el que participó en distintas batallas contra las tropas españolas, como coronel. Luchó en Chile y en Perú y más tarde, con Simón Bolivar, tomó parte en la emancipación de América de la Corona de España. Todas las familias García de América tienen su origen en los que primero dieron lo mejor de sí mismos al Nuevo Mundo en la lucha, las fiebres y las enfermedades y los que después llega ron como colonizadores llevando con ellos la cultura hispánica y la religión. |
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Rodrigues, Rodriguez
sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílas que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consangüinidade entre elas.
Isso não impede que algumas dentre elas ascendessem à nobreza da fidalguia de cota de armas, o que sucedeu particularmente com três. Teremos assim, e para começar, a que procede de um desconhecido Martim Rodrigues, cujas armas figuram já no Livro do Armeiro-Mor.
Sobrenome de formação patronímica – o filho de Rodrigo (v.s.). Documentou-se as formas Roderiquici [no ano de 1074], rodoriquici [em 1075], rodoriquiz [em 1081],roderiguiz [em 1079], rodorigiz [em 966], rodrigiz [em 1096] e rodriguez, forma espanhola (Antenor Nascentes, II, 264). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Portanto Peres (paroxítona/Portugal) e Perez (oxítona/Espanha) têm por significado «Filho de Pedro». Regsitram-se, entre muitas, quatro antigas famílias com este sobrenome, com brasão de armas diferente: I – Martim Rodrigues, Antônio Rodrigues e Paio Rodrigues, obtiveram as mesmas armas; II – Antônio Rodrigues, outro, principal rei de armas Portugal, no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495; III – Paio Rodrigues; e IV – Rodrigues de Varillas (de Salamanca, Espanha). Procede do conde D. Vela, filho de D. Ramiro, fal. em 1094, rei de Aragão. Registra-se, ainda, Diogo Rodrigues das Varillas, que no tempo do rei D. Felipe II, passou a Portugal, onde se casou e seu neto Diogo Rodrigues, em 1629, registrou brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de Braz Rodrigues, carpinteiro da ribeira, com geração de seu cas. com Brígida Ramalho – falecidos antes de 1582. Ainda em São Paulo: Diogo Rodrigues [1560, Santo Amaro], Baltazar Rodrigues [1562, S. Paulo], Braz Rodrigues [1579, S. Paulo], Martim Rodrigues Tenório [1589, S. Paulo], Manuel Rodrigues de Gois [1599, S. Paulo] (AM, Piratininga, 165) e Antônio Rodrigues de Alvarenga [c.1555, Lamego – 1614, SP], de quem também descendem os Alvarengas (v.s.), de São Paulo. Ainda, em São Paulo, registra-se os descendentes de Pedro Rodrigues, que deixou geração do seu cas., por volta de 1899, com Palmira Dumont, filha de Gustavo Dumont. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigue [26.08.1902 – 31.01.1961], que deixou geração do seu cas. com Yolanda Negrini [1910-1992], integrante da família Negrini (v.s.), de São Paulo; II – a neta, Neide Negrino Rodrigues, filha da anterior. Casada na família Gomes. Ainda em São Paulo, registra-se, entre muitas, a família de Fortunato José Rodrigues [05.04.1895 – 09.04.1971], estabelecido em Itapeva. Residiu nazona rural do Bairro do Colégio no distrito de Itapeva. Com geração do seu cas. com Maximiana Francisca de Oliveira [25.04.1901, Itapeva, SP – 12.10.1988]. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigues da Cruz [14.11.1922, Itapeva, SP -], que, ainda religioso, setrviu como capelão dos antigos terços cantado de Itapeva. Mestre da tradicional dança de São Gomçalo, a qual aprendeu com seu pai. Deixou geração [nove filhos] do seu cas. com sua prima legítima Ana Joaquina de Oliveira [13.05.1926, Itapeva, SP -], filha de Joaquim Alves da Rocha [18.09.1882, Itapeva, SP – 09.12.1947] e de Maria Joaquina de Oliveira [03.07.1894 – 22.05.1963], irmã de Maximiana Francisca de Oliveira, citada no item I; II – a neta, Marili Oliveira Cruz, filha do anterior; III – a neta, Matilde de Oliveira Cruz, irmã do anterior; IV – o neto, José Hipólito de Oliveira Cruz [13.08.1962, Itapeva, SP-], irmão da anterior. Uma das mais antigas famílias com este sobrenome, no Brasil, tem origem indígena – detalhes adiante. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe mencionar a de Manuel Rodrigues de Alvarenga [c.1605- ?], que deixou geração do seu cas., c.1635, com Barbara de Andrade (Rheingantz, III, 123). Rheingantz registra mais 9 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe destacar a família de Carlos José Alves Rodrigues, estabelecid em Cantagalo, Província do Rio de Janeiro. Foi pai do destacado jornalista José Carlos Rodrigues [07.1844, Cantagalo, RJ -], cursou o Colégio Pedro II. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1864]. Aos treze anos de idade, ainda estudante do Pedro II, publicou e redigiu um jornal literário, intitulado Gentio. Jurisconsulto.
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Rodríguez
sobrenome de origem espanhola. A grafia Rodrigues é de origem portuguesa. Sua origem, história e feitos Se trata de um apelido patronímico, derivado do nome próprio Rodrigo. Seu ponto de origem parece ser Asturias e, em geral o norte da Península. Os que sustem esta opinião se baseam no rei Dom Rodrigo, a quem tem uns dos primeiros deste nome. Não obstante a anterior, outros mantem a opinião de que este nome, Rodrigo, foi espanholizado, por decerto , que o original do monarca Visigodo era Rodrerich. De todos modos, como seja que ante a historia e para todos os efeitos o que consta é ele, Rodrigo, e a ele nós fixaremos nossa atenção . Possivelmente, durante a monarquia Visigoda junto com outros com este nome, na realidade, é o que menos importa. Tambem é bem certo que, durante a reconquista, depois da reconquista e incluso atualmente, este nome, Rodrigo, se mantem diferenciado do apelido Rodríguez. Examinenos, pois ao primeiro Rodrigo para mais tarde estudar as raízes do apelido: Temos a um Dom Rodrigo, rei Visigodo da Hispania. Se tomarmos este personagem o nome para que, com o passar dos anos, se converteria no primeiro apelido?. Em primeiro lugar, convem saber de quem estamos falando. Em que raízes se fundamenta o nome de Rodrigo? Acaso na voz latina “rodrigón”?. E que significado tem esta voz? Rodrigo, en Castelhano, significa un resultado entre as vozes latinas “rudica” e “ridica”, e “rodrigón” que vem de “rodriga” é a vara, ou cana que se clava ao pé de uma planta e serve para sustentar, com ligaduras, seus talos e ramos. Claro que também aplica-se ao criado mudo que servia para acompanhar senhoras. Podemos supor que, em determinada época certo personagem mui ligado ao poder real serviu a este como conselheiro, que o apoiou em tudo e graças a seus esforços o rei se manteve firme no trono? Neste caso, se tem a tentação de super que, num principio, esse nome, Rodrigo provem dum apoio, é dizer dum “rodrigón”, um valido real ao que por sua forma de proceder que lhe apoiou de tal forma e que, com o tempo, como tantos e tantos apelidos, porque não dizer todos, partiu dum móvel se convirteu no Rodrigo. Que algum antepassado do rei deste nome exerceu como “rodrigón”?. Havemos que ter muito em conta que a biografia deste rei provem caso toda ela de fontes árabes e que não é pouco o elemento legendário que na mesma pode-se encontrar. Ao parece, Rodrigo era um nobre Visigodo (antes do ano 710) que a morte do rei Witiza conseguiu ser elegido para o trono ao contar com a maior parte da nobreza Visigoda, em face de quem teria mais direitos à Coroa que ele, que era Ahkila, o filho do monarca falecido. Por tanto, assim temos um “rodrigón” que ao tomar à nobreza Visigoda e seus privilégios, se apoiou nesta para escalar o trono. Pelo ocorrido que o legítimo rei, Ahkila, no se conformou com a manobra e também contava com partidários, o que levou praticamente a divisão do reino. Aa Bética, a Lusitania e a Cartaginense, apoiaram a Rodrigo. A Tarraconense e a Narbolense seguiram, na prática, as consignas de Ahkila. Foi nesse momento quando este último entrou em contato com os dirigentes árabes do norte da Africa, buscando com eles uma aliança que o ajudaria a derrotar a seu rival. Existe a tradição historicamente pouco comprovada, de certo Conde Don Julián, ao que alguns dizem que foi governador de Ceuta o, senhor de Cádiz, se posicionou de acordo com os muçulmanos e estes desembarcaram na Algeciras. O rei Rodrigo enfrentou-os na batalha de Gudalete e parece ser que, traído por grande parte de seu exército cujo mando havia confiado aos parentes de Ahkila, sucumbiu na batalla. Posteriormente a este Rodrigo, e muitos outros, e é tarefa impossível fixar com exatidão se há elos com a origem ao apelido Rodríguez. Pelos dados que se podem obter, o único que está na nossa mão, é que os primeiros deste apelido aparecem na zona norte da Espanha. Com toda sinceridade, devemos dizer que ignoramos o lugar exato. O único que está a nosso alcance é informar que foram muitos os desta linhagem que provaram repetidamente sua nobreza, em diversas épocas. Foram numerosos os cavaleiros que ingressaram nas Ordens Militares, tais como Montesa, Alcántara, Calatrava, Orden de Carlos III, etc. para o qual estabeleceram as devidas fidalguia e nobreza de sangue ente as Reais Chancelarias de Valladolid, Granada, Real Audiencia de Oviedo y Real Compañía de Guardias y Marinas. Os títulos com que conta este apelido são muyito numerosos: No ano 1.688, Don Martín Rodríguez de Medina, foi criado Marquês de Buenavista; em 1.691, Don Juan Antonio Rodríguez de Varcarcel, Marquês de Medina, em 1.706, Don Francisco Esteban Rodríguez de los Ríos, Marquês de Santiago; em 1.712, Don Martín Rodríguez de la Milla, Marquês de Saltillo, em 1.713, Don Sebastián Antonio Rodríguez de Madrid, Marquês de Villamedina; em 1.730, Don Francisco Rodríguez Chacón, Marquês de Iniza; em 1.732, Don Bernardo Rodríguez del Toro, Marquês del Toro; em 1.749, Don Manuel Rodríguez y Saenz de Pedroso, Conde de San Bartolomé de Jala; em 1.771, Don Alonso Rodríguez Valderrábano, Marquês de Trebolar, em 1.780, Don Pedro Rodríguez de Campomanes, Conde Campomanes; em 1.797, Don José Rodríguez, Conde del Parque y em 1.866, Don Fernando Rodríguez de Rivas, Conde de Castillejos de Guzmán. O apelido Rodríguez não podia estar ausente na conquista da América e assim, a historia cita a Don Juan Rodríguez Suárez, nascido em Mérida e muerto na Venezuela no ano 1.561, participou em todas as campanhas que se levaram a efeito no Novo Reino de Granada, e tomou parte na conquista de Pamplona provavelente da que posteriormente foi alcaide no ano 1.558, na região das Sierras de Mérida, fundou o povoado de Santiago de los Caballeros. Passou logo a ser tenente governador da província de Caracas, desde donde empreendeu a conquista das terras ocupadas pelos nativos “teques” donde se distinguiu por seu valor, enfrentado al caudilho Guaicaipuro, morreu a mãos deste. O apelido Rodríguez se encontra muito estendido por toda a América
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From: vera fontes
Sent: Sunday, April 24, 2016 9:43 PM
Subject: Re: genealogia
Prezado Sr. Afranio,
Peço desculpas,por um engano enviei o email incompleto.
Desejo, se possivel, noticias da familia e descendentes de FERNANDO PEDRORODRIGUEZ GARCIA, nascido em Totana em 18 de setembro de 1899, filho de ALFONSO RODRIGUEZ VIDAL e de EULALIA GARCIA, acta de nacimiento , folio 69, numero 269.
Desde ja agradeço sua atenção.
Grata
Em 24/04/2016 21:25, vcgfontes@gmail.com escreveu:
PrezadoSr. Afranio,tive conhecimento de seu trabalho por isso tomo a liberdade de encaminhar esta mensagem.
A familia do lado materno de meu esposo é natural de Totana.
O avô de meu esposo, FERNANDO PEDRO RODRIGUEZ GARCIA (falecido),de meu marido, natural de Totana, Murcia, Espanha veio ainda rapazinho para o Brasil ainda solteiro. Aqui casou-se com a também espanhola Catarina Soares que não era natural da mesma região (era de Caceres). Estabeleceram-se por ultimo na cidade de Cambará, Paraná, Brasil (seus filhos: Maria, Eulalia
Eduardo, João, Afonso
Fernando e Alfredo), Fernando deixou familiares em Totana. Meu marido conseguiu a cidadania espanhola graças ao Sr. Fernando, e gostaria de fazer contato com familiares de Totana.