De Penedo (AL) para o Jornal ROL, a sensibilidade poética de Ceiça Rocha Cruz!

Ceiça Rocha Cruz

Ceiça Rocha Cruz traz para o ROL as letras poéticas do Nordeste

Maria da Conceição Rocha Cruz, mais conhecida no meio literário como Ceiça Rocha Cruz, natural de Penedo (AL), profissionalmente é funcionária pública federal aposentada e bacharela graduada em Serviço Social/UNIT.

Na área literária é escritora, poetisa e membra das seguintes entidades:

APEP – Associação dos Poetas e Escritores Penedenses;
AILAP – Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo;
AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas;
AILB/FOCUS – Brasil/NewYork;
AILB – Academia Internacional de Literatura Brasileira;
APLACC – Academia Penedense de Letras, Artes, Cultura e Ciências;
AMBA – Academia Mineira de Belas Artes (cofundadora);
AHBLA – Academia Hispano Brasilêna de Ciências Letras y Artes (cofundadora);
AIEB – Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil (cofundadora);
Acadêmica Correspondente e Comendadora da Cultura Nacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes;
Acadêmica Correspondente da AML – Academia Maceioense de Letras/2022;

Recebeu os seguintes títulos da OMDDH – Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos:

Embaixadora Imortal da Paz;
Dra. Honoris Causa em Direitos Humanos;
Comendadora da Real Ordem da Águia Dourada de Blekinge.

É autora dos livros: No Silêncio da Noite e Caminho das águas.

É coautora em várias coletâneas poéticas.

Ceiça Rocha Cruz se autodefine como uma escritora e poetisa que trilha caminhos acadêmicos que possibilitam significativas realizações.

Ceiça inaugura sua participação no ROL com o poema ‘Bela aquarela’ (relembrando as belezas da região Nordeste).

BELA AQUARELA  

No silêncio da tarde

ao rumor da brisa fria,

às margens do rio/mar

suntuosos coqueirais

sorriem.

 

Na sombra o balanço da rede

e na areia branca,

sonhos de amor

nos versos da canção.

 

Sopra o vento…

baila no tempo em lentidão

folhas se entrelaçam e nos relembram

tardes sombrias e palmeiras

onde canta o sabiá.

 

Na paisagem dourada,

bela aquarela,

doce poema,

dunas,

cânions e falésias

encantos d’amor,

verdejantes vales e colinas

se desnudam

na fascinante névoa do entardecer.

 

O cenário nordestino sorri

e o meu olhar vagueia

descortinando um paraíso

emoldurado no plácido tempo,

onde o vento acaricia sua pele macia,

sua geografia,

seu panorama.

Na quietude,

sorrateira a tarde cai,

o sol se declina e o ocaso amadurece.

Abrem-se as cortinas do arrebol,

colore

e se derrama pela varanda do poente,

num mergulho e descortino.

Eis o meu Nordeste!

 

Ceiça Rocha Cruz

ceicarochacruz@hotmail.com

Instagram: comendadora_ceicarochacruz

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