Artigo de Jose Coutinho de Oliveira
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31 de ago
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Devido ao grande valor que dou a essa descoberta volto a falar, pois, de dois novos métodos de ensino sobre os quais discorri no jornal Apiaí Tem no dia 23 de janeiro pp.
Trata-se do método ultradinâmico semiaberto e o audio-oral ou ágrafo.
O primeiro nasceu da aplicação da relatividade na pedagogia.
Podemos perguntar, então, qual o significado de cinco mil e setecentos anos diante da eternidade ?
Cinco mil e setecentos anos é a idade bíblica da Terra.
Nesse método é o próprio aluno que, baseando-se numa autoavaliação se autopromove ou se autorreprova. Se ele, todavia, não estiver conseguindo acompanhar a nova série poderá voltar à anterior.
As avaliação são todas avaliatórias e não reprovatórias.
Diz-se semiaberto, pois o certificado de conclusão só seria expedido àqueles que solicitassem e fossem aprovados numa prova final reprovatória.
O segundo método, ou seja, o audio-oral ou ágrafo nasceu da crítica que Aristóteles fez ao mais famoso dos paradoxos socráticos, qual seja, aquele que duvida que o iletrado é capaz de coisas sublimes. Cabe-nos aqui lembrar, portanto do livre arbítrio (self determination em inglês) e da ciência infusa.
Esse método é a emancipação do método maternal ou doméstico.
Nele nem se lê nem se escreve. Só audição e repetição. DVDs ágrafos poderão ser utilizados para incrementar as aulas. Ele pode ser utilizado no ensino de qualquer língua para aqueles que têm pressa de aprender e buscam só a forma falada da língua. Esse método ainda pode ser utilizado no catecumenato iletrado, ou seja, na catequese preparatória ao batismo de adultos iletrados.
José Coutinho de Oliveira