Artigo de Jose Coutinho de Oliveira
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Um dos maiores desafios do cristianismo, se não for o maior deles é superar as consequências da história.
Hoje vemos que esse sonho é possível, ou seja, superarmos a história, o passado.
Hoje sabemos que o que supera o tempo é a eternidade, maior motivo para crermos cada dia mais na teocracia pois ela é por fundamento coeterna.
E o sacerdócio no cristianismo provém do sacerdócio de Melquisedec e não de Aarão, ou seja, Jesus recebeu seu sacerdócio diretamente de Deus, que exerceu, por exemplo, na instituição da Eucaristia, Mt 26, 26-29.
Podemos encontrar referência a Melquisedec em Gen 14,17-20; Sl 109-110, 4 e Hebreus 7, 1-10.
Pois bem, defendo a teocracia parlamentarista presidencialista, ou mista absolutamente absoluta onde o Chefe de Estado é um dos proponentes das leis ficando o 1º. Ministro como Chefe da Administração que vai formar o secretariado ou o ministério.
Outras fonte de leis como se sabe é o Legislativo e o Judiciário.
Diz-se absolutamente absoluta pois o Chefe de Estado, ou seja, o rei, o governador e o prefeito escolhem quem eles quiserem para 1º Ministro.
E a título de ilustração lembremos que São Barnabé era discípulo de Jesus e companheiro de São Paulo e sobre ele podemos ler em Atos 4,36, ou seja, era levita, religioso, cooperador.
Os sacerdotes eram os descendentes masculinos de Aarão, já os sumo sacerdotes descendiam dos seus primogênitos.
José Coutinho de Oliveira
Descobridor da Nobilística