Eterno!
Clayton Alexandre Zocarato: Poema ‘Eterno!’
Eterno, quanto seja terno
No meu peito esmo
Você fez um corte
Cheio de marasmo
Hoje
Tiro “sarros”
Carregados por baratas
Repletos de doces e venenosas
Com moléculas e féculas
Em um cenáculo de vaidades
Que viram verdades
Virulentas, cheias de frescuras
No breu de metafísica
De destruições
Sem perdições
Mas com aflições
Profetizando, o que seja amar
Com o que seja destrutivo
Mas muito intuitivo
Que escorrem
Por inteligências
Repletas de pastoris
Elementos sentimentais
Do acaso
De protuberâncias
Com ânsias e manias
Entregando e almejando
Uma panaceia de desejos
Que não são pecados
Garantindo um absurdo
Um absurdo de subsistências
Clayton Alexandre Zocarato
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