Astrobiologia e mundos paralelos

Francisco Evandro de Oliveira:

Artigo ‘Astrobiologia e mundos paralelos’

Francisco Evandro Farick
Francisco Evandro Farick
'Astrobiologia e mundos paralelos'
‘Astrobiologia e mundos paralelos’
Microsoft Bing – Imagem criada pelo designer

Desde os tempos mais remotos que civilizações têm se preocupado com a existência de vida inteligente fora do Planeta Terra. Comentar sobre vidas em outros planetas sempre foi um assunto que gerou muita polêmica na história da civilizações. 

Durante toda a história da raça humana, milhares de físicos, astrônomos e ufólogos fizeram uso de toda a sua vida, em busca de explicações científicas que possibilitassem a existência de vida inteligente em universos distintos.

Também ao longo da história, milhares foram as testemunhas de acontecimentos inexplicáveis, que mais tarde foram consideradas loucas.

 O governo e as autoridades nunca deram uma resposta plausível com relação a esses acontecimentos, como a NASA (referência nesse assunto) que nunca se pronunciou de maneira objetiva. 

Foi analisando e ponderando tudo isso, que tivemos a ideia da criação deste artigo, que reúne artigos e matérias de grandes jornais e personalidades renomadas, com um toque de pesquisadores amadores, e ainda, total embasamento na realidade dos fatos apresentados.

 Com a evolução das pesquisas e buscas, originou-se a Astrobiologia, ciência que estuda as condições para existência biológica de seres fora da Terra ou em outros universos, chamados de Universos Paralelos.

Ela é a mais moderna fonte de pesquisa que visa lançar luz sobre a escuridão referente à vida existente fora do planeta Terra e, talvez, outros Universos. 

A Astrobiologia não considera a vida como um único sistema autocontido e completamente isolado do seu ambiente astrofísico, todavia, é vista como uma peça que interage com outras vidas, a qual sistematicamente afeta e é afetada por outros sistemas de vida. 

Contudo, o aspecto que mais aguça a mente dos pesquisadores dessa nova ciência é, sem sombra de dúvida, a possível existência de vida em outras galáxias, como também, na nossa.

 Em sua abordagem ultramoderna, ela possui como alicerce a existência de micro-organismos, os quais subsistem em todo o Universo, face o seu alto teor resistivo e sua facilidade de ser mutável. 

Astrobiologia é uma área com forte caráter multidisciplinar, envolvendo Astronomia, Biologia, Geologia, Física, Química, Matemática, Meteorologia, Oceanografia, entre outros. 

Dentre vários tópicos estudados, os que são de interesse desta ciência e podemos fazer menção: a compreensão das condições da Terra primitiva e do surgimento da vida, bem como dos fenômenos astronômicos que podem ter ocorrido durante o surgimento e evolução da vida. 

Testar as condições de sobrevivência de micro-organismos em ambientes que simulem tanto a Terra primitiva, quanto as condições atuais de outros planetas, além de estudar os mecanismos químicos e as condições necessárias para que as moléculas simples reajam entre si, criando moléculas mais complexas, até chegar nos processos de vida que anunciam o futuro, descobrindo meios indiretos de detectar sinais de existência de vida ou moléculas precursoras da vida no espaço ou em outros corpos, tanto por satélites, quanto por sondas mandadas ao local. Esses sinais chamam-se bioassinaturas. 

As duas formas mais utilizadas de se estudar esses fenômenos são os cálculos teóricos, que tentam levar o máximo possível de parâmetros em consideração e a simulação experimental destes ambientes. 

Como as condições de outros planetas e da Terra primitiva são bem distintas da Terra atual, não se pode supor que um micro-organismo que vive nas condições normais da Terra sobrevivesse em algum desses ambientes. 

Dessa forma, para esses estudos usa-se como modelo, micro-organismos chamados de estremófilos, ou seja, capazes de sobreviver em ambientes extremos da Terra atual. Entre eles, há os que sobrevivem em ambientes com alta dose de radiação, alto teor de sal, altas temperaturas ou pressões, baixas quantidades de água, ambientes sem oxigênio, na ausência de luz solar etc. Esses organismos poderiam ser capazes de sobreviver a regiões com condições ambientais mais agressivas e, portanto, são bons modelos para organismos extraterrestres.

Ninguém saiu, em vez disso, uma caixa foi lançada para fora da nave. Ela tinha pequenas aberturas, por onde uma substância gasosa começou a escapar. 

O mais curioso é que ela era inflamável, e quando atingiu as roupas de Stephen, elas pegaram fogo imediatamente. Assustado, Stephen tirou suas roupas rapidamente e a nave foi embora, e nunca mais foi avistada, nem mesmo por ele. 

Ele precisou dar entrada num hospital, no mesmo dia, devido às queimaduras que foram graves. As autoridades não acreditaram nele, afinal, a história era bem esquisita mesmo. 

Mas, no mesmo dia, ele passou muito mal da saúde, com crises de vômito e de enxaquecas, precisando voltar ao hospital. Algum tempo depois, a polícia fez uma busca no local e encontrou suas roupas queimadas, além de pedaços de um minério não conhecido ainda que, provavelmente, caiu junto com a caixa deixada pela nave, embora, ela não tenha sido encontrada depois.

 A área ficou com marcas de radiação e ninguém soube explicar o que tinha acontecido ali.  E não só isso, os gases eram mais potentes do que as outras substâncias que tiveram contato com a terra, e acabaram deixando uma enorme cicatriz no corpo de Stephen, que durou mais de 20 anos, e nunca foi totalmente curada. 

A meu ver, os fatos narrados acima podem, muito bem, estar relacionado ao campo do delírio, quimera, ficção ou imaginação, contudo, como há riqueza de detalhes na história contada, é bem possível que tenham existido tais fatos. O nosso universo pode, por mera personificação, ser comparado às areias de uma imensa praia, onde, há centenas de milhares de bilhões de planetas, assim como na praia, que detém bilhões de grãos de areia. 

O questionamento é apenas um: seria um privilégio da Terra, dentre tantos planetas, ser o único habitado por seres? O futuro nos trará muitas revelações, e uma delas poderá ser a descoberta de vida em outro planeta. 

Recentemente, já foi vislumbrado a existência de água no Planeta Marte, tal fato abre precedência física para o pressuposto de vida, com forma semelhante a da Terra. Creio que, em pouco tempo será completamente definida se há existência ou não de vida no Planeta Marte, antes de ser constatado algo acerca de qualquer outro planeta do sistema solar ou, até mesmo, da galáxia. 

Ufólogo que analisou círculos misteriosos garante: “Algo de muito grande está para acontecer” Imagens feitas atualmente por drones mostram sinais estranhos, encontrados reproduzidos numa plantação de trigo. Dois dias após o aparecimento dos misteriosos círculos, em uma plantação de Prudentópolis, na região Centro-Sul do Paraná, o ufólogo Ademar José Gevaerd disse que “algo muito grande está para acontecer”. 

Em entrevista à Banda B, ele explicou que esteve na cidade para avaliar uma possível interferência humana, o que foi rapidamente descartado pela análise. “Esse evento é inusitado e estamos buscando respostas. Acreditamos que se trata de uma mensagem vinda de uma sociedade espacial mais avançada. Estamos lidando com alguma inteligência superior, que começou a deixar mensagens há mais de 40 anos em nosso planeta”, afirmou. Denominados de ‘agroglifos no Brasil, as marcas nas plantações se tornaram famosos a partir da década de 1980, mas existem registros de antes mesmo do século XX.

 Em todos os lugares do mundo, eles costumam aparecer da noite para o dia. No Brasil, porém, o primeiro registro é datado em 2008, no estado de Santa Catarina, onde mais marcas apareceram na sequência.

 Para Gevaerd, não restam dúvidas que o contato com civilizações superiores de vida está cada vez mais próximo. “Com a nossa tecnologia, estamos indo cada vez mais longe no espaço. Isso significa que vamos nos deparar com outras civilizações, que também buscam conhecimento. Ainda não temos condições de decifrar os agróglifos, mas tentativas estão sendo feitas”, concluiu. As marcas de Prudentópolis apareceram no último dia 6. Segundo o radialista Tito Santini, o maior deles tem cerca de 30 metros. “Amanheceu assim, do nada, e nós só percebemos no final da tarde de ontem. O mais estranho é que não há nenhum sinal de que o trigo foi esmagado, não tem um grão fora do lugar. A impressão é de que foi uma turbina que se aproximou da plantação, sem tocar o chão”, disse. Em julho, marcas foram encontradas na cidade de Chopinzinho, no sudoeste do Paraná. Na ocasião, agricultores também apontaram OVNIS como os responsáveis.

 Deve-se relembrar que tal marca retoma tempos remotos da História, desde a época de desenhos formados em desertos no Egito e certas áreas do Oriente Médio, como foi provado por muitos historiadores, levando em conta o período de ascensão dos Estados Unidos da América, que possui uma vegetação propícia a tais acontecimentos. O que mais se presencia é esse tipo de caso em muitas regiões dos Estados Unidos, principalmente, suas áreas rurais.

Francisco Evandro de Oliveira

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