João Brotas: mais um intelectual enriquece a lista de colunistas do ROL

Conheça João Brotas, o novo colunista do ROL e curta sua primeira matéria: ‘Muitos serão chamados, mas poucos serão escolhidos!’

joao-francisoco-brotas-1-copyJoão Francisco R. Brotas é sorocabano nascido em 1952. Ingressou nas  fileiras  do  Exército  como  recruta em 1971, no 2º RO 105. Itu-SP.  Recebeu todas as promoções  sucessivas até  galgar  o posto de ‘Capitão’, em 2005. Em sua carreira recebeu muitas homenagens, entre elas a ‘Medalha Militar Ouro’ pelos 30 anos bons serviços prestado ao  Exército Brasileiro; ‘Medalha Mérito Amazônico’ (Bronze)  + 02 anos bons  serviços na região amazônica; ‘Medalha Corpo de Tropa Ouro’  + de 20 anos bons serviços  em  unidade  de Combate  do Exército.

O novo colunista do ROL é especialista  em Guerra Química, Biológica e Nuclear pelo Exército Brasileiro. Recebeu o diploma ‘Jorge  Narciso de Matos’ em 2003, como personalidade de destaque  na  área  cultural, homenagem outorgado pela  Câmara Municipal  de  Votorantim. Recebeu também título  de  Cidadão  Emérito de  Sorocaba em  dezembro de 2.005, pela Câmara Municipal de Sorocaba e o ‘Colar Cruz do  Alvarenga e dos Heróis  Anônimos’ , em 2016, entregue pelo Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Sorocaba.

Atualmente exerce as funções de Diretor Comercial da Expressão Nordestina Comércio de Jornais e Revistas Ltda , é diretor social do Gabinete de Leitura  Sorocabano, diretor  de  Relações  Públicas  do  NUPEP – Núcleo de Pesquisas de Sorocaba, colunista  da Gazeta de Votorantim, membro da Academia  Votorantinense de Letras,  Artes e História, titular da Cadeira nº 34 tendo como patrono  Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier). É também acadêmico em Letras pela  UNIGRAN – Universidade  da Grande  Dourados, tendo cursado  até  o  5º  semestre.

João Francisco R. Brotas é casado  com Edna Bertolino Brotas  desde  02 julho 1977,  há 39 anos e tem dois  filhos: Diogenis Bertolino Brotas (advogado) e Teófilo Bertolino Brotas  (Economista).

 

É com imenso prazer que recebemos a colaboração de tão importante personalidade cultural como novo colunista do ROL!

(Helio Rubens, Editor)

Eis a primeira matéria de João Brotas:

 

Muitos serão chamados, mas poucos serão escolhidos!

O evangelista Mateus, no capítulo 22:14 do evangelho, aborda este tema sob o ponto de vista religioso, ético e moral, mas perfeitamente aplicado nos dias de hoje.  O convite para as atividades espirituais, e aos trabalhos filantrópicos e edificantes é feito para muitos, mas somente poucos serão escolhidos.

Ser escolhido, numa casta da sociedade, onde a maioria é extremamente materialista, nem sempre por princípio, mas geralmente pela praticidade das atividades reais e concretas, é muito difícil.  Em geral, as pessoas só pensam em si, em seus bens materiais, em aumentar seu patrimônio e não se dedicam um minuto sequer à decência, à honestidade e, sobretudo à verdade.

Dessa forma, não há como construir um ambiente decente, amoroso e harmonioso que não seja através da verdade, da humildade e, acima de tudo, com atitudes racionais que tragam benefícios ao coletivo. As pessoas normalmente pensam na própria individualidade, e é por isso que, constantemente, fazem uso de vários artifícios para se autopromoverem, fazendo parte dessa massa; onde muitos serão chamados.

A vaidade, queridos amigos, é uma porta aberta à decadência, pois torna as pessoas presunçosas e suas atitudes começam a cair em descrédito, até por aquelas pessoas que um dia depositaram nelas essa confiança.

Por outro lado, não podemos esquecer que os indivíduos têm por companhia, adeptos e simpatizantes, aqueles que lhe são afins.  Desse modo, toda uma organização, seja ela familiar ou empresarial, tende a decadência quando não existe o verdadeiro amor, a decência e, sobretudo, a racionalidade.

Temos ciência de diversos casos de pessoas que receberam votos de confiança de seus eleitores e, posteriormente ficou comprovado que eram lobos vestidos em pele de cordeiro. Muitas dessas pessoas nunca mais se reelegeram, ou até foram banidas de seu partido político, outras, inclusive, foram expulsas de suas organizações, pois não realizaram uma administração séria, honesta e voltada ao bem estar da coletividade.

Tais atitudes fazem com que lembremos com bastante segurança, das palavras do evangelista Mateus, guardada as devidas proporções: “Muitos serão chamados, mas poucos serão escolhidos”.

João Francisco Brotas