Afrânio Mello fornece informações sobe a família CORDEIRO
Genealogista Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 820 e 821
Caro Júlio, bom dia.
Não procuro pessoas.
O que tenho são arquivos dos sobrenomes dessas pessoas.
Estou encaminhando para você esses arquivos e logo abaixo um resumo dos arquivos principais.
CORDEIRO………………… 8 páginas e 2 brasões
CORDERO…………………. 1 página.
Encontrei uma referência em André Cordeiro, mas não é seu antecessor pois foi morto em Portugal
em 1716, como Judeu convicto.
Não encontrei referências sobre Brejo da Madre de Deus-PE.
Fica atendida sua solicitação
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
ROL Região On Line
Cordeiro
sobrenome de origem luso-espanhola .Podem os Cordeiros portugueses provir da família castelhana dos Corderos, mas também é provável que usem um nome derivado de alcunha, isto é, de um apelido.
Primitivamente alcunha. De cordeiro, subst. com. Do lat. chordariu, derivado de chordu, tardio em nascer (Antenor Nascentes, II,80). Antiga linhagem, originária de Astúrias. Procede da família Navarro (Anuário Genealógico Latino, I,35; Carrafa, XXVII, 163). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas, e no Capítulo XXVII – Dos Benevides leados com os Cordeiros. Teves com os Velhos. E Periras, e com outros appellidos; e dos Rezendes e Almeidas [Gaspar Fructuoso- Saudades da Terra, 66, 219]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira,Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIV – Da familia dos Cordeyros, & Espinosas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Cordero [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Antônio Cordeiro [c.1625- a.1690], residente em Sarapuí (RJ), que deixou descendência, a partir de 1656, com Luzia de Escórcia [c.1635 – a.1698] (Rheingantz, I,360). Rheingantz registra mais 21 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, está a família de Domingos Cordeiro, nat. de Coimbra. Estabeleceu-se em São Paulo no começo do séc. XVII, onde deixou geração de seu 1.º cas., por volta de1612, com Antônia de Paiva. Foi inventariado em 1643 no sítio do Jaraguá (AM, Piratininga, 41; SL, VII,288). Em Minas Gerais, entre outras, de origem portuguesa, cabe registrar a do cap. Roque Antônio Cordeiro, nat. da Freg. de São Pedro de Sendim, Miranda do Douro, Portugal, filho de Luiz Caetano Lourenço e de Catarina Henriques. Fiscal do quinto do ouro em Minas Gerais, tendo sido o primeiro funcionário que se estabeleceu no lugar denominado Curral d’El Rei, onde exerceu, também, o cargo de Capitão dos Índios e mais tarde Capitão-Mor dos Índios. Deixou numerosa descendência (quinze filhos) de seu cas., em 1789, na Freg. da Boa Viagem, antigo Curral d’El-Rei (Belo Horizonte), com Maria Angélica de Santa Ana [06.01.1773, Curral d’El-Rei, MG – 21.01.1854, Rio, RJ], filha do Alferes João Pinto de Sampaio e de Eugenia Angélica de Santa Ana. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Francisca de Paula Cordeiro [02.12.1801, Itabira de Mato Dentro, MG – 01.02.1865, Porto, Portugal], que, por seu primeiro casamento, foi matriarca da família Cordeiro da Graça (v.s.), do Rio de Janeiro; e por seu segundo casamento, foi matriarca da família Castelões (v.s.), do Rio de Janeiro; II – a neta, Maria Angélica Cordeiro [1824, Rio, RJ – 19.07.1901, idem], matriarca da família Kerth (v.s.), do Rio de Janeiro.
CORDERO
Es linaje que tiene su tronco en Asturias. Viene de muy antiguo según atestiguan, entre otros, los conocidos genealogistas don Juan Alonso de Guerra y Sandoval, caballero de Santiago y Rey de Armas; don Juan Baños de Velasco; don García Alonso de Torres y don Diego de Urbina. Todos se muestran de acuerdo en atribuir a este linaje una procedencia basada en algunos caballeros que acompañaron a don Pelayo a Covadonda, lugar donde le reconocieron como su rey y señor. El primero de este apellido del que se tiene noticia cierta, fue un caballero de la noble casa de los Novares, una de las más nobles y esclarecidas de Asturias, quien era guarda y alcaide de una importante fortaleza, desde la cual se hacía mucho daño a los moros vecinos. Por este motivo, los sarracenos le pusieron sitio y tras varios meses de asedio y librados fuertes combates, cn los que siempre fracasaron, se les ocurrió rendir a los sitiados por hambre. Y esto fue entendido por el alcaide Novares, que quiso darles a entender lo equivocados que estaban, para lo cual ordenó que los dos últimos corderos que les quedaban les fueran entregados a los moros, a fin de mostrarles que la fortaleza estaba bien pertrechada de víveres, para poder continuar resistiendo el asedio. Viendo los moros tal generosidad y como tampoco estaban sobrados de alimentos, entendieron que los del castillo los poseían de sobra, por lo que se determinaron a levantar el sitio, juzgando inútil seguir manteniéndolo. Por esta acción de los dos corderos, el alcaide Novares decidió tomar este apellido que conservaron posteriormente todos sus descendientes. Este linaje poseyó gran número de propiedades, villas, montes y tierras, así como dos castillos que el tiempo se ha ido encargando de demoler. Tuvo también magnífico enterramiento en el convento de Villamayor, del cual fue fundador el señor de la casa de Novares. Otra de las casas nobles de este apellido radicó en Cangas de Tinero, pero todos, unos y otros se consideran descendientes del mismo tronco común de Novares.
ARMAS:
Escudo de gules y un castillo de oro, aclarado en azur, cortado de sinople y dos corderos de plata andantes puestos en palo.
From: Júlio Cézar
Sent: Saturday, November 26, 2016 1:43 AM
Subject: Família Cordeiro
Olá Afrânio, meu nome é Júlio Cézar Cordeiro já faz um tempo que estou querendo saber mais sobre essa família que é do Brejo da Madre de Deus-PE, e Já visitei muitos sites do arquivo da imigração e não consigo encontrar André Cordeiro que era português.
Obrigado e estou aguardando resposta,
Júlio Cézar.