Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do Rei Ramiro II de Leão

Estão abertas as inscrições para aqueles que desejarem pleitear o Título de Cavaleiro Comendador ou Dama Comendadora da Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do Rei Ramiro II de Leão

Logo da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente
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Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do  Rei Ramiro II de Leão
Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do
Rei Ramiro II de Leão

REAL ORDEM DOS CAVALEIROS E DAMAS DO REI RAMIRO II DE LEÃO. Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente.

Estão abertas as inscrições para aqueles que desejarem pleitear o Título de Cavaleiro Comendador ou Dama Comendadora da Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do Rei Ramiro II de Leão.

SOBRE A REAL ORDEM

A Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do Rei Ramiro II de Leão é reconhecida como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, entidade herdeira da Dinastia Real e Imperial da Gothia e de todo o Oriente.

A Ordem tem por finalidade homenagear e perpetuar a memória de Sua Majestade Ramiro II de Leão, monarca de nobre estirpe gótica, cuja vida e reinado deixaram um legado de bravura, sabedoria e fé cristã. Ramiro II reinou entre os anos 931 e 951, sendo filho do rei Ordonho II de Leão e de Elvira Mendes. Ficou conhecido como ‘Ramiro, o Grande’, pela firmeza com que defendeu os ideais de seu povo e consolidou o poder do Reino de Leão no cenário ibérico medieval.

O REINO DE LEÃO: UM LEGADO DE LUZ E CIVILIZAÇÃO

O Reino de Leão surgiu no início do século X, como sucessor direto do Reino das Astúrias, após a transferência da capital de Oviedo para Leão, realizada durante o reinado de Afonso III das Astúrias. Essa mudança marcou o nascimento de uma nova potência cristã na Península Ibérica, destinada a desempenhar papel central na Reconquista, movimento que culminaria na unificação dos reinos cristãos e na formação da atual Espanha.

Com a morte de Afonso III, o reino foi dividido entre seus filhos: Fruela II, que governou as Astúrias; Ordonho II, a Galiza; e Garcia I, a cidade de Leão. Após as sucessivas mortes dos irmãos, o trono leonês foi unificado sob o governo de Ramiro II, que se destacou como um dos maiores estrategistas e defensores da cristandade de seu tempo.

Durante seu reinado, Ramiro II liderou vitórias notáveis contra as forças muçulmanas, especialmente na célebre Batalha de Simancas (939), onde, à frente de seu exército, obteve um triunfo decisivo sobre as tropas do califa Abderramão III de Córdoba. Esse feito consolidou o Reino de Leão como o principal bastião cristão da Península, irradiando cultura, fé e civilização.

O período leonês foi também um tempo de floração intelectual e espiritual: mosteiros, escolas e centros de saber floresceram sob a proteção real. O Reino de Leão, ao lado dos reinos irmãos de Castela e Galiza, foi berço de valores que moldariam as bases políticas e culturais da Europa Ocidental, incluindo o conceito de monarquia pactuada, embrião das futuras constituições europeias.

A MISSÃO DA ORDEM

Inspirada nesse legado de honra, fé, cultura e cavalaria, a Real Ordem dos Cavaleiros e Damas do Rei Ramiro II de Leão busca reconhecer e enobrecer aqueles que, por méritos comprovados, tenham se destacado em ações sociais, culturais, educacionais e humanitárias.

A Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, guardiã dessa tradição milenar, honra, através da Ordem, homens e mulheres que demonstram, em sua trajetória, os valores da nobreza espiritual, do altruísmo e do serviço ao bem comum – virtudes que fizeram do Reino de Leão um símbolo perene de luz e civilização.

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Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho

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