Sergio Diniz da Costa: 'A Familia Roliana'
SÉRGIO DINIZ DA COSTA – ‘A FAMÍLIA ROLIANA!’
No dia 11 de março de 2017, a minha querida ‘Terra Rasgada’ (Sorocaba/SP) recebeu um grupo seletíssimo de pessoas para um encontro que, desde então, já se tornou inesquecível: o 1.º Almoço dos Colunistas do Jornal ROL.
A feliz ideia partiu da amiga colunista Soniah Moreira e logo teve o apoio incondicional do Nosso Editor Preferido, Helio Rubens de Arruda e Miranda.
E, no citado dia, o almoço ocorreu num clima de amizade, de festa, de confraternização, inclusive com o sorteio de livros dos colunistas.
Todavia, eis que, num determinado momento, o nosso grande amigo e colunista Élcio Mário Pinto pediu a palavra e, antes mesmo que o ‘Presidente da Assembleia Gastronômica’ Hélio Rubens a concedesse, já desandou a falar e refletir como, dentre outras coisas, bom filósofo que o é.
Élcio enalteceu a iniciativa do encontro e propôs aos presentes um desafio literário: que se escrevesse em prosa e verso sobre a importância daquele memorável encontro. E, na prosa, já se candidatou, ‘todo prosa’.
Fez-se um brevíssimo momento de silêncio e troca de olhares, mas, talvez pelo adiantado da hora, nenhum dos poetas à mesa ‘defendeu a classe’.
E, agora, saltando da mesa do almoço para a coluna do ROL, escreveu a crônica ‘A Matéria de Hoje’, para cujo texto convido o caro leitor a se debruçar, atentamente.
Pois, então, meu caro amigo, já que você proclamou (brilhantemente, aliás!) em prosa o evento para brasileiros e falantes do Português do Brasil e de 35 países (Uau! Esta é a pesquisa mais recente do ROL!), sinto-me compelido a também o fazer, agora em poesia:
UM ENCONTRO ROLIUDIANO!
Sobre o que falar em versos
Quando o confrade já o falou em prosa?
Ah, meu amigo angatubense
Deixe-me dizer que por tua fala
Esvazias-te o meu Pote de Inspiração
E há muito não me visita mais
No silêncio da madrugada,
Érato, a Musa da poesia lírica
Que posso, então, acrescentar à tua fala
Se, nela, já discorreste sobre abraços e sorrisos,
Amizade, sinceridade, lealdade e diversidade
Gestos e sentimentos que proclamam o ser humano
Uma obra singular da Criação Divina?
Se algo posso acrescentar, talvez o seja
Para dizer que nem mesmo um Steve Spielberg
Dirigiria um Encontro Imediato de 3.º Grau Roliudiano
Como o fez o nosso Helio Rubens de Arruda e Miranda
Que, com um coração generosíssimo, fez do seu jornal
O Nosso Jornal, e desse Primeiro Encontro Imediato
De colunistas de 3.º grau, um sentimento único e…
MAIORAL!