Secretaria de Cultura de Itapetininga lança edital para ocupação de espaço

Artistas de diversos segmentos podem se inscrever para utilizarem o Centro Cultural. Participação gratuita

A Secretaria de Cultura e Turismo de Itapetininga está lançando um edital de ocupação do Centro Cultural e Histórico ‘Brazílio Ayres de Aguirre’, que será direcionado a artistas de diversos segmentos, como músicos, grupos de teatro, artistas plásticos, entre outros.

As inscrições estarão abertas de 25 de abril a 18 de maio e deverão ser feitas na Escola Livre de Música Municipal, das 9h às 16h. Ao se inscrever, os interessados devem apresentar material artístico, release e documentos pessoais. Lembrando que as inscrições são gratuitas. O cronograma será feito pela Secretaria e apresentado a público em junho.

O Espaço do Centro Cultural deve ser utilizado sobre responsabilidade de cada artista que montará e desmontará sua obra. Esta iniciativa é feita através do ideal de Participação Cultural e entrosamento dos artistas do Município para com o fomento sócio cultural do ambiente. É uma proposta experimental que por objetivo o questionamento do próprio espaço cultural para o artista regional.

Os projetos apresentados serão divulgados às mídias sociais e registrados através do mailing da Secretaria de Cultura e Turismo.

Para mais informações, procure a Secretaria de Cultura, que fica à Rua Saldanha Marinho, 107, Centro. Telefone 3272-3401.




14ª Semana Nacional de Museus terá participação de mais de 1.200 museus

Programação está disponível online e reúne 3.697 eventos em todo o Brasil

MuseuA 14ª Semana Nacional de Museus, que acontecerá entre os dias 16 e 22 de maio de 2016, com o tema Museus e paisagens culturais, terá a participação de 1.236 museus e instituições culturais espalhados pelo Brasil. O Guia da Programação conta com cerca de 3.700 atividades cadastradas em todo o país e já está disponível online na página do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram (www.museus.gov.br).

A Semana Nacional de Museus acontece anualmente para comemorar o Dia Internacional de Museus (18 de maio), quando os museus brasileiros, convidados pelo Ibram, desenvolvem uma programação especial em prol dessa data.  A concertação de programações culturais enfatiza importância da Semana como instrumento de ampliação do acesso à cultura e de visibilidade dos museus.

 

 

 

Números

Número de museus participantes: 1.236

Número de eventos cadastrados: 3.697

Número de estados participantes: 26

Número de cidades participantes: 552

Museus participantes por região

Centro-Oeste: 110

Nordeste: 280

Norte: 67

Sudeste: 509

Sul: 270

 

Sobre o tema

O tema Museus e Paisagens Culturais foi proposto pelo Conselho Internacional de Museus – ICOM, para as comemorações do Dia Internacional de Museus, celebrado em 18 de maio, e para a 24ª Conferência Geral do ICOM, a ser realizada em Milão de 3 a 9 de julho.

Para ilustrar a Semana, o Ibram escolheu uma obra de Candido Portinari: Pipas, 1941. O direito de reprodução foi gentilmente cedido ao Instituto por João Candido Portinari, filho do autor e diretor do projeto.

A composição da obra representa uma paisagem ao ar livre e pipas no céu. Ela sugere uma relação entre território e cultura e, ao mesmo tempo, enfatiza o ambiente como espaço das relações humanas. Os locais externos abrigam comunidades, suas identidades e memórias, sendo, portanto, objetos de atuação do museu quanto a sua preservação, qualificação e dinamização.




'Dia do Choro' é celebrado com concerto especial no Conservatório de Tatuí

Apresentação do Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí traz clássicos de Pixinguinha e outros chorões no sábado, 23

O Dia do Choro, celebrado nacionalmente em 23 de abril, terá homenagem especial no Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado. Na data, o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí apresenta-se a partir das 20h, no teatro Procópio Ferreira (rua São Bento, 415), com ingressos vendidos a R$ 12 (R$ 6 meia entrada).

A apresentação contará com composições de alguns dos mais importantes compositores do gênero. Não irão faltar obras de Pixinguinha, cujo aniversário ensejou a data especial, além de outros como Bonfiglio de Oliveira, Zequinha de Abreu e Garoto. O repertório é especialmente selecionado pelo coordenador do grupo, Alexandre Bauab Junior.

Especializado no gênero, Bauab Junior é coordenador da área no Conservatório de Tatuí, uma das primeiras instituições no país a ter o choro como disciplina.

O Dia Nacional do Choro é comemorado em 23 de abril, em homenagem à data de nascimento de Pixinguinha, uma das figuras exponenciais da música popular brasileira, e em especial do choro. O choro entrou na cena musical brasileira em meados e finais do século 19 e, desse período, se destacam Callado, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. Inicialmente, o gênero mesclava elementos da música africana e europeia e era executado principalmente por funcionários públicos, instrumentistas das bandas militares e operários têxteis. Segundo José Ramos Tinhorão, o termo choro resultaria dos sons plangentes, graves (baixaria) das modulações que os violonistas exercitavam a partir das passagens de polcas que lhes transmitiam os cavaquinistas, que induziam a uma sensação de melancolia. O século 20 traria uma grande leva de chorões, compositores, instrumentistas, arranjadores, e entre eles, com destaque, Pixinguinha.

Alfredo da Rocha Vianna Júnior, o Pixinguinha, nasceu em 23 de abril de 1887. Cedo dedicou-se à música e deixou um legado de inúmeros clássicos, arranjos e interpretações magistrais, como flautista e saxofonista. O apelido Pixinguinha veio da união de pizindim – menino bom – como sua avó o chamava, e bexiguento, por ter contraído a varíola, que lhe marcou o semblante.

O Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí foi fundado em 1993 e vem se apresentando por todo o Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e outras localidades. Em 2014, fez sua primeira turnê internacional, na Alemanha.

 

Conservatório de Tatuí – O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é um equipamento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural – Para a temporada do ano de 2016, o Conservatório de Tatuí conta com apoio cultural da Coop – Cooperativa de Consumo e Grupo CCR SPVias.
SERVIÇO

Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí
Quando: Sábado, 23 de Abril de 2016
Horário: 20h00
Rua São Bento, 415 – Centro – Tatuí
Ingressos: R$ 12 (R$ 6 meia entrada). Alunos do Conservatório de Tatuí não pagam ingressos.
Bilheteria: nos dias dos eventos, momentos antes do início das apresentações
Informações: 15 3205-8444




Artigo da leitora Sonia Moreira: 'O dia depois de amanhã?'

Sônyah Moreira – O dia depois de amanhã?

O que podemos esperar nós leigos? Somos responsáveis indiretos por essa crise que assola nosso país?  Oh! Sim somos! Afinal quem elege tais espíritos?O dia depois de amanhã, não pode haver comemorações, um governo que chega a um julgamento de impedimento está no mínimo sem apoio das lideranças partidárias.

Se olharmos com olhos feministas, podemos dizer que a vida da presidenta nesses anos foi um calvário, porém, os pecados por ela cometidos a levaram a uma sinuca de bico, como diz um jargão machista. O fato é o que faremos agora com essa batata ardente em nossas mãos?

Ao autorizar esse partido o general profetizou que chegariam ao poder e que para tirá-los seria preciso muitas lágrimas e sacrifícios do povo, profecia ou não o resultado aí está com essa crise que assola a nação.

Vimos ontem, os espectros de seres humanos que nós mesmos elegemos, figuras emblemáticas, esperando qual barco dos aflitos seriam mais convenientes pular e sem esquecer as moedas para lançar ao barqueiro para a travessia do além. Pessoas sem a menor capacidade de discernimento, motivadas pelos ganhos após seus votos, se dizerem patriotas, ao alçarem cadáveres da política, trazendo-os para o palco espetacular de um circo de horrores.

O pecado maior desse governo foi o de virar as costas para as instituições, dizendo ao povo que polícia e lei são para o pobre, figuras com o codinome de “Ex” qualquer coisa não poderia ser apontada, ou submetida a qualquer situação, ora! Será mesmo que estamos aqui, reles leigos a ver o circo pegar fogo apenas em um lado da lona, senhores nós os leigos pagamos diariamente a fatura. Amanhecemos com a alvorada, e pegamos nossos embornais e vamos para nossa luta diária, visto a falta de moedas para compra de vinho e pizza, levamos apenas sobras.

Senhores o dia depois de amanhã, sem sabor de vitória, apenas reflexão, e com figuras mumificadas que retiradas de seu descanso eterno, a estampar os noticiários do mundo inteiro. Isso é o dia depois de amanhã!

Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com




Artigo de Pedro Novaes: 'Trânsito dificil'

colunista do ROL
Pedro Novaes

Pedro Israel Novaes de Almeida – ‘TRÃNSITO  DIFÍCIL’

 

As cidades brasileiras, em sua maioria, não foram planejadas para o número crescente de veículos que suportam.

As dificuldades em transitar tornam-se agravadas, quando da tentativa de encontrar vagas públicas para estacionar. Nas regiões centrais da zona urbana, o trafego predominante resulta de tentativas frustradas de estacionamento.

Interior afora, os deslocamentos em veículos são, em sua maioria, desnecessários, para destinos próximos, a poucos quarteirões.   A população caminha cada vez menos.

Buscando diminuir o tempo de ocupação de cada vaga, foram criadas as Zonas Azuis. Como tais zonas resultaram em boas receitas, muitos municípios estão aumentando-lhes a abrangência, para regiões onde estacionar ainda não é problema.

As carroças estão sendo progressivamente proibidas, e as bicicletas ainda são de restrita utilização. Algumas cidades oficializaram a modalidade do táxi-lotação, a preços módicos e percurso pré-determinado, verdadeiro ônibus em miniatura.

Econômicas, ágeis e de fácil aquisição, as motos se multiplicam, enlouquecendo o trânsito pela contumaz desobediência às leis do trânsito e frequente afronta a pedestres.  Existem cidades onde o uso de capacetes, imposição legal, ainda é pouco praticado.

Nas grandes cidades, é proibido o trânsito de moto-táxis, e enorme a utilização dos veículos para a entrega de mercadorias e correspondências. Por todo o país, transitam motos com dois ou mais ocupantes.

Motos com dois ocupantes são intensamente utilizadas no cometimento de crimes, a ponto de um grande número de estudiosos sugerir sua proibição.

Na verdade, o carona das motos desafia e desacredita todas as recomendações de segurança no trânsito. Parece piada, mas uma criança, para ocupar uma vaga no banco traseiro de um carro, deve atender a exigências de uma cadeirinha especial, e nenhuma exigência é feita, quando ocupam a traseira de uma moto, verdadeira roleta russa.

O cidadão, circulando em carro qualquer, deve obrigatoriamente utilizar o cinto de segurança, mas pode transitar em ônibus urbano, em pé e sem qualquer cinto ou aparato do gênero.

Os transportes públicos ainda são incômodos e poucos. Ônibus  sempre lotados, outrora sinalizadores de linha rentável, hoje sinalizam grave omissão da autoridade pública.

A abolição das vistorias, quando do licenciamento anual, faz crescer o número de veículos que transitam sem condições de segurança para tanto.

Os pedestres, agravando o trânsito, continuam atravessando as ruas de modo transversal. Iniciam a travessia em uma esquina e terminam em outra, 80 ou 100 metros à frente. Alguns sequer andam, mas desfilam, e todos julgam que a faixa indica preferência, mesmo quando o sinal está aberto para os veículos.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Artigo de Celso Lungaretti: 'DILMA JURA INOCÊNCIA PESSOAL, COMO SE ISTO IMPORTASSE ALGUMA COISA EM CONTRASTE COM A DEVASTAÇÃO QUE CAUSOU'

Celso Lungaretti: ‘AS LÁGRIMAS DOS TRABALHADORES ME COMOVEM. A AUTO-VITIMIZAÇÃO DOS PODEROSOS, NÃO!’


E
ntão, ficamos assim: Dilma Rousseff desistiu de convencer os cidadãos conscientes e politizados de que mereça continuar presidente da República, passando a direcionar seu discurso para os indivíduos despolitizados e suscetíveis de se deixarem iludir pela demagogia rasteira. AS LÁGRIMAS DOS TRABALHADORES ME COMOVEM. A AUTO-VITIMIZAÇÃO DOS PODEROSOS, NÃO!

Por Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia.

Mas, claro, a penúria para a qual deu enorme contribuição é um considerável empecilho. Papo furado não bota pão na mesa. E quando falta pão, poucos se satisfazem com embromação.

Ela protesta inocência, mas sua culpa é imensa: assumiu a Presidência quando os cenários econômicos mundiais começavam a se tornar desfavoráveis para o Brasil e quis porque quis exumar o vetusto nacional-desenvolvimentismo da década de 1950, tentando fazer a economia deslanchar graças a  perdulários estímulos estatais.

Como a História só se repete em farsa, o resultado foi péssimo: retração dos investimentos, perda de competitividade, evolução incipiente (e depois negativa) do PIB, tendência inflacionária só mitigada pela queda de poder aquisitivo dos consumidores.

Resumindo: quebrou a cara  e engatilhou uma forte recessão para o quadriênio 2015/18.

Aí bateu o desespero e ela mandou seus valores esquerdistas às urtigas, adotando a racionália do inimigo de classe.

Primeiramente fez campanha à reeleição escondendo do povo a situação crítica da economia e a decisão já tomada de dar uma guinada de 180º à direita. Pelo contrário, acusou Marina Silva e Aécio Neves de pretenderem fazer o que ela já havia resolvido fazer. Ou seja, o compromisso dos revolucionários com a verdade virou pó de traque. E os trabalhadores que seu partido deveria representar foram tratados como otários.

Foi o estelionato eleitoral mais grotesco da política brasileira em todos os tempos, pior ainda do que quando a campanha de Eurico Gaspar Dutra atribuiu em 1945 a Eduardo Campos uma afirmação que este jamais fizera, a de que não necessitaria dos “votos de marmiteiros [operários]”.

Tão logo foi empossada, Dilma jogou as bandeiras econômicas do PT no lixo e aderiu ao neoliberalismo de Milton Friedman, Ronald Reagan, Margaret Thatcher e Augusto Pinochet tendo, ainda por cima, a implementá-lo um economista inexpressivo que o presidente do Bradesco, Luís Carlos Trabuco, indicou, depois de declinar o convite para pilotar ele próprio a barca furada.

Desde o primeiro momento alertei que jamais daria certo, pois um partido originário na esquerda não consegue governar com uma política econômica escrachadamente de direita.

Foi o que João Goulart aprendeu da maneira mais difícil: ele pretendia ir transformando o Brasil com as reformas de base (vide aqui), enquanto, em termos imediatos, mantinha diretrizes econômicas convencionais, aplicadas por ministros moderados como Carvalho Pinto e San Tiago Dantas. Mas, o fogo amigo de Brizola e do PCB inviabilizou tal intenção e afugentou tais ministros, colocando o governo na rota da radicalização (que era tudo de que os golpistas precisavam para o sucesso da quartelada há tanto tramada…).

A História se repetiu: Joaquim Levy não conseguiu socar o ajuste fiscal goela dos brasileiros adentro e a situação econômica brasileira não cessa de piorar ao longo deste segundo governo de Dilma.

É difícil quantificar algo assim, mas o ziguezague de Dilma na condução da economia seguramente aumentou em milhões o número de desempregados, que seria considerável de qualquer forma, mas não tanto (uma pista: na comparação do quarto trimestre de 2014 com idêntico período de 2015, aumentou em 2,6 milhões o número de pessoas procurando emprego sem encontrar).

Por que considero Dilma pessoalmente responsável pelo desastre econômico?

Primeiramente, pela arrogância & ignorância com que tentou fazer a História retroceder mais de meio século, como se a globalização dos mercados não houvesse mudado a face da economia capitalista nesse meio tempo.

O delírio retrô de Dilma acabou resultando num formidável tiro pela culatra: o símbolo maior do nacionalismo dos anos 50, a Petrobrás, foi praticamente destruído sob sua tutela, como presidente do Conselho de Administração (2003/2010), ministra das Minas e Energia (2003/2005), chefe da Casa Civil (2005/2010) e presidente da República (desde 2011).

E, após suas diretrizes econômicas do primeiro mandato terem sido pulverizadas pela realidade, por ter tentado conciliar duas grandezas incompatíveis entre si. Deveria governar como petista no segundo mandato ou afastar-se do PT e buscar o apoio de tucanos e peemedebistas para seu ajuste fiscal. Não fez uma coisa nem outra, acabando por nos conduzir ao pior dos mundos possíveis.
O estelionato eleitoral que a reelegeu e o desastre econômico que protagonizou a fazem totalmente merecedora do impeachment ou cassação do seu mandato, pois o País não pode continuar paralisado como está há 15 meses e meio. Blablablá legalista não altera o fato de que nações não se suicidam, nas circunstâncias extremas fazem o necessário para sobreviver (justificativas legais sempre são encontráveis).

E, o principal: o povo sofredor não merece tamanho aumento dos seus tormentos, nem tem como aguentar isso por muito tempo mais.

Dilma jura inocência pessoal, como se fosse uma autista que ignorava todas as ilegalidades que ocorriam sob seu nariz e como se isto importasse alguma coisa em contraste com a devastação que causou. E os milhões de desempregados, eram culpados de alguma coisa?

Como revolucionário, estarei sempre ao lado dos coitadezas contra os poderosos. Tenho dedicado toda minha vida consciente à causa dos explorados, não à defesa de governantes omissos e incompetentes. Mantenho minha opção.

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Saiu na Tv Tem: Boituva vai realizar a 5ª edição do festival 'Boitudança'

Festival será nos dias 29 e 30 de abril no Centro Municipal de Eventos

Entrada é um quilo de alimento não perecível ou produto de higiene pessoal.

Do G1 Itapetininga e Região

Festival de Dança em Boituva acontece nos dias 29 e 30 de abril (Foto: Divulgação)
Festival de Dança em Boituva acontece nos dias 29 e 30 de abril (Foto: Divulgação)

O 5º Festival de Dança de Boituva, o ‘Boitudança’, vai ser realizado nos dias 29 e 30 de abril a partir das 20h no Centro Municipal de Eventos.  A entrada será um quilo de alimento não perecível ou produto de higiene pessoal que serão destinados ao Fundo Social de Solidariedade do município. Além dos espetáculos, o Boitudança oferecerá aos interessados aulas de dança no dia 30 de abril.

Segundo do Departamento de Cultura, as aulas acontecerão gratuitamente aos interessados e os cursos serão realizados no Centro Municipal de Eventos. Cada aula disponibilizará 30 vagas e as inscrições podem ser feitas na Oficina de Artes Centro a partir desta segunda-feira (18) até o dia 25 de abril de 2016. O Departamento Municipal de Cultura está localizado na Praça Santa Cruz, Centro.