Grupo Coesão Poética comemorou o Dia Nacional da Poesia

O jornal Cruzeiro do Sul registrou as comemorações do Dia Nacional a Poesia pelo grupo cultural sorocabano Coesão Poética

Eis a matéria publicada pela Cruzeiro do Sul: POETIZANDO EM AÇÃO:

 

Coesão Poética – Para comemorar a passagem do Dia Nacional da Poesia, celebrado ontem (14), o grupo Coesão Poética realiza uma exposição voltada a este gênero literário na Praça da Fonte do Sorocaba Shopping (avenida Drº Afonso Vergueiro, 1.700). A mostra fica em cartaz até domingo (20) e pode ser vista gratuitamente, das 10h às 22h. Com curadoria da escritora Lia Lopes, a exposição reúne 45 poemas de 15 integrantes do grupo. Além dos textos, a exposição apresenta aos visitantes um panorama sobre a história do Coesão Poética, que em 2016 comemora 15 anos de atuação em Sorocaba.

Produtores do interior – O Instituto CCR acaba de lançar um edital exclusivo para produtores culturais de municípios do interior. Podem ser inscritos projetos aprovados no artigo 18 da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura. As áreas contempladas são artes cênicas, audiovisual (não poderão participar projetos aprovados no artigo 1A da Lei do Audiovisual, que é regulamentada pela Ancine), música, artes visuais, patrimônio cultural, artes integradas (cultura popular, multimídia) e humanidades (bibliotecas, edição de livros, filosofia). Os proponentes devem ter seu CNPJ cadastrado em algum dos 178 municípios dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo (incluindo Sorocaba), Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e Bahia relacionados no edital. O valor total do investimento é de R$ 2 milhões. Cada projeto poderá ser apoiado em até R$ 200 mil ou seja, no mínimo dez projetos serão contemplados. Não é necessário que esse valor represente o montante integral do projeto. As inscrições ficarão abertas até 17 de abril.

Fotos do rio Sorocaba – Quem for ao Paço Municipal a partir desta terça-feira (15), das 8h às 17h, poderá conferir gratuitamente a exposição fotográfica Rio Sorocaba, instalada no andar térreo do prédio. Além das belas imagens, servidores públicos e munícipes ainda terão a oportunidade de participar até quinta-feira (dia 17), das 9h às 16h, de uma ação educativa sobre o rio e que apresentará informações e curiosidades sobre este importante manancial, além de abordar o desperdício de água. Realizada pela Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), a ação ocorre em comemoração ao Dia do Rio Sorocaba e ao Dia Mundial da Água, ambos lembrados em 22 de março. A mostra traz 18 fotos do rio Sorocaba em seus mais diversos ângulos, mostrando o Parque das Águas, o Parque Linear, a ciclovia e até a já tradicional Expedição de barco pelo rio Sorocaba. As imagens são dos fotógrafos Zaqueu Proença e Emerson Ferraz, do Serviço de Comunicação (Secom), e também de arquivo da Prefeitura de Sorocaba, dos profissionais Paulo Ochandio e Gui Urban. O público também vai conferir fotos de Rafael Castellari e de Gabriel Bittencourt, funcionários da Secretaria do Meio Ambiente. O Paço Municipal está localizado na av. Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3.041, no Alto da Boa Vista.

Oficina de dobraduras – A Biblioteca Infantil oferece nesta terça-feira (15), das 9h às 10h30 e das 14h às 15h30, uma oficina gratuita de dobradura para crianças de 6 a 12 anos, com as arte-educadoras Paula Cristina Minatogawa e Silene Leite Fonseca. As oficineiras ensinarão como fazer dobraduras de borboletas, de formatos, tamanhos e cores variados. Durante a atividade, as crianças ainda poderão ouvir a história A bela borboleta, de Ziraldo, que fala do gato-de-botas e como ele convocou os personagens de outras histórias – como a Branca de Neve e até o Peter Pan para montar um exército para libertar a Bela Borboleta. Todo o material utilizado na oficina será cedido pela própria Secretaria da Cultura. Serão oferecidas vinte vagas para cada turminha e as inscrições poderão ser feitas minutos antes do início da atividade. A Biblioteca Infantil está localizada na Rua da Penha, 681, no Centro. Mais informações pelo telefone (15) 3231-5723.

 

http://www.jornalcruzeiro.com.br/editoria/64/agenda




Saiu na Tv Tem: 'Sesi de Itapetininga recebe o espetáculo 'O Mistério da Bomba H''

Peça infantil será nesta sexta-feira (11) e neste sábado (12)

Espetáculo é gratuito e começa a partir das 16h.

Do G1 Itapetininga e Região

O Sesi de Itapetininga (SP) recebe nesta sexta-feira (11) e sábado (12) a peça de teatro infantil  “O Mistério da Bomba H”. O espetáculo é gratuito e começa a partir das 16h nos dois dias de apresentação.

A produção tem 55 minutos de duração e classificação indicativa livre. A trama se desenrola quando um ator famoso vai visitar uma cidade que está ameaçada por um atentado terrorista.

O Sesi de Itapetininga fica na avenida Padre Antônio Brunetti, 1360, Vila Rio Branco. Interessados podem reservar a entrada




Artigo Celso Lungaretti: 'OS TUCANOS E O PMDB JÁ DISCUTEM A PARTILHA DO PODER: MAS, A DILMA AINDA TEM UMA CARTA PARA JOGAR: PODE PROPOR-SE A RENUNCIAR JUNTAMENTE COM O TEMER'

Celso Lungaretti: DILMA: NÃO DEIXE A MONTANHA PARIR UM TEMER, OU SEU FRACASSO SERÁ TOTAL!

Por Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia

 

Os ratos da política, assim como os de esgoto, sabem muito bem qual é a hora de procurar comida e quando importa mais garantirem sua sobrevivência.

Assim, após fartarem-se com o queijo que havia a bordo do Titanic, agora se preparam para abandonar o navio que está afundando a olhos vistos.

É o que se depreende da reaproximação das bancadas de PMDB e PSDB no Senado, selada num jantar que reuniu, na última 4ª feira (09/03), nove caciques dos dois partidos, dentre eles Aécio Neves, José Serra, Renan Calheiros e Tasso Jereissati.

Segundo a imprensa ficou sabendo (e era mais do que previsível), a única discrepância se dá quanto à forma como a presidente Dilma Rousseff será defenestrada: o PSDB prefere a impugnação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral, que leva à convocação de nova eleição, e o PMDB lucra mais com o impeachment, para que a presidência da República caia no colo do amigo da onça Michel Temer.

Parece que ainda não resolveram esta questão, mas teriam se despedido dispostos a trabalhar juntos para desatar o nó. O principal já está decidido: partilharão o queijo… quer dizer, o poder.

Se Lênin estivesse vivo e Dilma fosse perguntar-lhe o que fazer?, creio que ficaria com as mãos abanando. Não há mais nada a fazer, pelo menos para salvar o mandato dela.

Sei lá se o Vladimir Illitch teria a humildade de informá-la disto ou sairia pela tangente, com um calaboca do tipo “vá perguntar pro Eduard Bernstein (*), já que agora você joga no time dele!”.

Como sou um homem generoso, vou dar à presidente uma dica de como ela ainda pode poupar-se de transpor a porta do fundo como cão escorraçado, mas, pelo contrário, sair atirando, não só para deixar uma última marca no bastião inimigo, como também, e principalmente, para prestar um serviço inestimável ao povo brasileiro, comparável ao suicídio e carta com que Vargas evitou que seu governo fosse herdado pelos ratos da época:

Dilma, convoque a imprensa para um pronunciamento decisivo e comunique ao País e ao mundo que você está disposta a abrir mão do seu mandato para o bem da Nação, desde que o Michel Temer faça o mesmo.

Argumente que a crise política, econômica e moral é tão profunda que os governantes atuais se deslegitimaram e é hora do poder voltar à fonte do qual emana, o povo.

Que o Brasil precisa novamente ser passado a limpo.

Que os brasileiros devem escolher livremente aquele(a) a quem querem delegar a difícil missão de tirá-los do fundo do poço, ao invés de serem obrigados a engolir um político que, por ação ou omissão, é co-responsável por tudo que tem sido feito de errado e desastroso pelo Governo federal desde 2011.

Exorte publicamente o Michel Temer a agir com o mesmo desapego pelo poder e a mesma disposição de colocar os interesses do povo sofrido acima dos cálculos mesquinhos da política e até das frustrações pessoais, por piores que elas sejam. Bote-o numa saia justa: ele merece!

Parafraseando uma afirmação que tanto nos empolgou lá no comecinho da nossa trajetória, a esta altura do campeonato você não tem mais nada a perder, Dilma, e um passado glorioso a honrar.

O último ato de sua presidência deveria ser coerente com a opção que você fez lá atrás, de arriscar a vida para livrar o Brasil dos exploradores e seus serviçais, fardados ou não.

Então, Dilma, não deixe a montanha parir um Temer, ou seu fracasso será total.

.

(*) primeiro grande revisionista da teoria marxista. Segundo Bernstein, a melhora constante das condições de vida dos trabalhadores sob o capitalismo tornaria a revolução desnecessária.

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Mais uma importante colaboradora do ROL: Mara Branco

Artigo: ‘A FEMINIZAÇÃO DA VELHICE’, por Mara Branco

Mara BrancoA nossa nova colaboradora é gaucha, mora em Sorocaba e integra os principais grupos culturais da Região.  Estará presente na 5a. Noite Lítero-Musical, dia 19, no salão do Lions, em Itapetininga.

Mara Branco, cinquenta e oito anos, três filhas e quatro netos. Diretora de Escola da Prefeitura Municipal de Sorocaba (SP). Professora, nos cursos de Pós-Graduação na Faculdade de Conchas (SP). Pedagoga, Mestranda em Educação, Master of Business Administration em Gestão Escolar, Psicopedagoga, Especialista em Direito Educacional e Alfabetização. Trabalhos publicados: “Memorial da caminhada epistemológica na construção do meu ideário enquanto gestora escolar”; “Alfabetização através da Arte”; Programa Nacional do Livro Didático – Aspectos Positivos e Negativos”; “Distúrbios de Aprendizagem – Hiperatividade: Como identificar se nosso aluno está realmente no mundo da lua?” e “Letramento”. Na poesia ensaiando alguns rabiscos no mundo da paixão, dos sonhos, num mundo bucólico, delicioso, encantador e emocionante, um brincar com palavras num bailado de sílabas. Como cita nosso querido Augusto Cury: – “… ser educador é ser poeta do amor…”.

 

Nessa semana, que comemoramos o Dia Internacional das Mulheres, vários assuntos são abordados, principalmente a luta por um lugar ao sol.

Nossa história foi escrita principalmente por homens e sobre as atividades dos homens na esfera pública — guerra, política, diplomacia e administração.

Nós mulheres somos geralmente excluídas e, quando indicadas, somos geralmente retratadas em papéis de gênero estereotipados, como esposas, mães, filhas e amantes.

E o que falar da mulher da terceira idade? Mulheres que nasceram na metade do século XX. Mulheres sofridas e marcadas pela discriminação, pelo sexismo. Estatisticamente sabemos que existe uma maior proporção de mulheres do que homens com idade avançada.

Os problemas e mudanças que acompanham essa etapa de vida são predominantemente femininos, pelo que se pode dizer que a velhice se feminizou.

As mulheres são discriminadas por preconceitos sexistas e gerofóbicos: não só por serem mulheres, mas também por serem velhas e nos trazem além de discriminações como gerofobia, pobreza e solidão, mudanças e perdas físicas e sociais.

A gerofobia é o termo que se usa para descrever os preconceitos e estereótipos, em relação às pessoas idosas, fundados unicamente em sua idade.

O termo sexismo é usado de maneira geral, é usado como exclusão ou rebaixamento do gênero feminino.

12, segundo o IBGE a terceira idade era constituída de 23 milhões de idosos, onde as mulheres representavam 55% e sabemos que esse crescimento e verticalizado. Ainda segundo estatísticas, as mulheres vivemos 9 anos a mais que os homens. O sexismo torna-se um fator predominante num mundo que valoriza a beleza física, a sexualidade, a juventude e a produtividade nos colocam numa posição de fragilidade e vulnerabilidade, principalmente no mercado de trabalho, onde homens e jovens são mais valorizados, tendo como consequência a pauperização da velhice, problemas de saúde e consequentemente o abandono.

A etapa do ninho vazio, quando os filhos ou filhas saem de casa, é um período em que muitas mulheres experimentam sentimentos de depressão e de perda, relacionados ao crescimento de seus. Para a mulher, que dedicou sua vida e suas energias para sua família e na criação dos filhos, necessitar redirecioná-la torna-se ameaçador. Quando sua tarefa principal de mãe e provedora desaparece, isso pode representar, para muitas mulheres, um sentimento de perda, particularmente quando a criação dos filhos foi a tarefa principal e não foi planejado o que fazer depois.

A mesma sociedade que cultua o jovem e enfatiza a importância do homem faz com que se preste pouca atenção à mulher idosa. Tendo em vista que a velhice é um assunto de mulheres.

Não resta dúvida de que a sociedade atual se depara com um segmento populacional que está aumentando e que, por sua vez, é vulnerável. Isso tem sérias implicações para os profissionais de ajuda e para os formuladores de política pública. As políticas sociais devem voltar-se para garantir uma renda mínima para a subsistência econômica das mulheres de idade avançada. O recebimento de um rendimento nessa idade deve ser um direito e não uma recompensa por ter trabalhado fora de casa e ter contribuído para um sistema de aposentadoria. Deve-se criar um sistema de saúde universal que garanta serviços médicos a todas as mulheres idosas independente de seus rendimentos. Deve-se oportunizar emprego, em particular a estas donas de casa que têm sido marginalizadas, e programas educacionais para viúvas.

Sugere-se a criação de programas destinados a prevenir a dependência. Nesse sentido, cabe lembrar que a família tem suprido o vazio que os programas de governo não atendem. Mas nem sempre existe uma família disponível, pois muitas mulheres idosas nunca tiveram filhos ou nunca se casaram e seu sistema de apoio familiar é quase inexistente.

Resumindo, os assuntos como solidão, pobreza, mudanças sociais e saúde dentre outros, são realidades e mitos na vidas de muitas mulheres idosas que vivem em uma sociedade sexista e gerofóbica.

É responsabilidade dos profissionais da saúde e da gerontologia estarem alertas às situações dessas mulheres na sociedade atual, de forma que possam estar preparados para escutar seus pedidos e legitimar e corrigir a realidade das injustiças e tensões na vida das mesmas

Aqui, deixo muito claro que a terceira idade não precisa de bolsa velhice, mas sim de políticas púbicas que façam cumprir a legislação vigente.

Quero ainda citar um termo recente, chamado “envelhescência”. É a fase situada entre a maturidade e a velhice, situa-se na faixa etária dos 55 aos 70 anos.

A envelhescência nada mais é que uma preparação para entrar na velhice, assim com a adolescência é uma preparação para a maturidade.

Deixo aqui um poema de reflexão…

ENVELHESCENCIA

Terceira idade

Melhor idade

Última idade

O tempo passou

E aqui chegamos

Sofridos

Calejados

Amados ou

Desprezados

Alguns sozinhos

Outros acompanhados

A juventude foi ficando a distância

Deixando a lembrança

Deixando a saudade

Saudade da vida

Saudade de outra idade

 

Por: Mara Branco

 

 

 

 




Big Band do Conservatório de Tatuí mostra panorama atual da música instrumental (dia 16/3)

Composições nacionais e internacionais integram concerto da próxima quarta-feira, 16

 

Conservatório de Tatuí – O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é um equipamento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural – Para a temporada do ano de 2016, o Conservatório de Tatuí conta com apoio cultural da Coop – Cooperativa de Consumo e Grupo CCR SPVias.
SERVIÇO

Big Band do Conservatório de Tatuí
Quando: Quarta-feira . 16 de março de 2016 . 20h00
Onde: Teatro Procópio Ferreira – Rua São Bento, 415
Ingressos: $12 ($ 6 meia entrada), na bilheteria do teatro, de terça a sexta das 14h às 17h e das 18h às 21h ou nos dias de realização de eventos a partir das 18h

Informações: 15 3205-8444

A Big Band do Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado – traça um panorama da música instrumental atual em seu próximo concerto, agendado para a quarta-feira, 16 de março, às 20h, no teatro Procópio Ferreira (rua São Bento, 415). Sob coordenação de Celso Veagnoli, o concerto tem ingressos vendidos a R$ 12 (R$ 6 meia entrada).

O grupo, que já vem realizando uma série de apresentações em escolas municipais e estaduais do município, faz a primeira apresentação no teatro do Conservatório de Tatuí. O concerto marca as boas-vindas aos alunos que ingressam neste ano nos cursos oferecidos pela instituição. “Para ele, foi escolhido um repertório especial: um panorama de grandes compositores da música instrumental atual”, diz Veagnoli.

O repertório inclui obras de Moacir Santos (“Se você disser que sim”, “Vaidoso” e Amphibious”), Claudio Guimarães (“Seu Tenório”), Sizão Machado (“Anu Preto”), Bob Mintzer (“Change of Mind”), Wayne Shorter/Joseph Vitarelli (“Endangered Species”), David Holand (“Up Swing”) e Hermeto Pascoal (“Aquela Coisa”). As peças têm arranjos e adaptação para a formação de Sizão Machado e Celso Veagnoli.

Dentre os compositores brasileiros selecionados para integrar o concerto, Veagnoli destaca Machado, Pascoal e Santos: “eles há muito nos representam, nos influenciam e nos ensinam, mostrando que apesar de todas as dificuldades que enfrentam no país para divulgar a sua arte, seguem firme sem hesitar, servindo de exemplo às gerações futuras de músicos artistas, fazendo seu papel com louvor”.

“E dentre os músicos americanos destaco Wayne Shorter, reconhecido no mundo todo como um dos melhores compositores de jazz dos últimos tempos e que se destaca também pelo seu lado humanista”, afirmou o coordenador.




5a. Noite Litero-Musical será realizada dia 19 em parceria com o Lions Clube

Após quatro edições bem-sucedidas, o IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga uniu-se ao Lions Clube de Itapetininga para realizar a 5ª Edição desse encontro cultural que já está se tornando uma tradição não só de Itapetininga mas de toda a Região.

 

A 5ª Edição da Noite Litero-Musical foi programada para o dia 19 de março, um sábado, às 20 horas e pela

primeira vez será realizada no amplo salão do Lions Clube, na rua Pedro Voss, Vila Monteiro. Cerca de cem

pessoas são esperadas, segundo os organizadores “com pessoas vindas de várias cidades da região,

principalmente de Sorocaba ”, com participantes que já compareceram às edições anteriores, conta o

presidente do IHGGI, Helio Rubens de Arruda e Miranda. “Mas esperamos também que compareçam

amigos interessados em eventos culturais e que moram em Tatuí, Boituva, Capão Bonito e outras cidades

próximas”, completa o presidente do Lions Clube, Lucas Ravacci.

A noite cultural tem dois momentos especiais: a primeira parte é dedicada a apresentações culturais, com

‘não-artistas’ das duas entidades e convidados se apresentando com canto, música instrumental, poesias,

textos, exposição de quadros, artesanato, etc. “Trata-se de um mix artístico que acaba revelando grandes

artistas desconhecidos do público”, diz Helio Rubens.

 

A segunda parte é um gostoso jantar entregue aos cuidados do Cássio, restauranteur do Ristorante &

Rotisserie Vila Rosa, especializado em massas. “Serão servidas quatro tipos de massas e os frequentadores

terão várias bebidas à disposição”, esclarece Lucas Ravacci.

 

Os convites estão sendo vendidos a R$ 30,00 cada, “apenas para cobrir os custos”, segundo os

organizadores, e podem ser adquiridos no IHGGI, no Lions e no restaurante Vila Rosa.

Quem curte uma noitada marcada pela confraternização e pelo ambiente cultural não deve perder a 5ª

Noite Lítero-Musical, promoção do IHGGI e do Lions Clube, dia 19 de março, às 20 horas, no salão de festas

do Lions Clube.




CAIXA CULTURAL SÃO PAULO EXIBE A ARTE ABORÍGENE CONTEMPORÂNEA DA AUSTRÁLIA

Obras exaltam a força da natureza e celebram uma linguagem visual singular, que inova e perpetua a tradição e a cultura dos aborígenes australianos

Obra de Rover Thomas – Crédito: Coo-ee Aboriginal Art Gallery – Australia

CAIXA Cultural São Paulo traz pela primeira vez ao Brasil e à América Latina a exposição “O Tempo Dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália”, uma seleção vigorosa, significativa e diversificada de obras dos artistas aborígenes contemporâneos daquele país-continente.  A mostra, que será inaugurada no sábado, dia 19 de março, faz parte do “Australia Now” (Austrália Agora), o festival organizado pelo governo Australiano celebrando o ano da Austrália no Brasil.

 

Os visitantes poderão conhecer mais de setenta obras de arte de artistas aborígenes de regiões variadas da Austrália, entre pinturas, esculturas e impressões, que englobam um período de 45 anos, desde o despertar da comercialização da arte aborígene contemporânea na década de 70 até o presente.

 

Os trabalhos expostos na Caixa Cultural de São Paulo foram selecionados pelos curadores Adrian Newstead, Clay D´Paula e Djon Mundine dentre uma extensa coleção de mais de duas mil obras da mais antiga galeria de arte aborígene da Austrália, a Galeria de Arte Coo-ee. Peças de coleções privadas também atravessaram o oceano exclusivamente para esta exposição.

No sábado, 19/3, e domingo, 20/3, o curador Clay D´Paula e a professora e doutora em Antropologia Ilana Seltzer farão visitas-guiadas.

 

Segundo o curador Clay D´Paula, “os brasileiros tiveram, até hoje, poucas oportunidades de conhecer todo esse universo –  o que pode, inclusive, levá-los a refletir sobre os povos indígenas que vivem em seu próprio país.  Brasil e Austrália possuem muitas coisas em comum. Contribuir para aproximá-los e convidar ao diálogo é um dos objetivos dessa exposição”, afirmou.

 

Obra de Lorna Fencer – Crédito: Coo-ee Aboriginal Art Gallery – Australia

Artistas participantes

 

A mostra reúne os artistas aborígenes de maior projeção internacional e com uma paleta refinada e repleta de cores, como a do celebrado artista Rover Thomas (1926-1998) com suas paisagens de cor ocre que mudaram, com sua visão, a percepção paisagística australiana. Suas pinturas podem ser apreciadas da mesma forma que as criadas pelos impressionistas no século XIX, mas, na sua maioria, sem horizontes.

 

Outra artista de destaque, considerada pela crítica como uma das maiores pintoras da abstração do século XX, é Emily Kame Kngwarray (1910-1996), que estará representada na mostra pela pintura “Sem título (Alargura I)”. Nela, a aplicação de cores vermelhas e amarelas destaca os tons variados e de mudança no ciclo de vida do Anooralya Yam, uma planta utilizada como forma de alimento pelos povos aborígenes do deserto australiano.

 

 

 

SERVIÇO

Exposição“O TEMPO DOS SONHOS: ARTE ABORÍGENE CONTEMPORÂNEA DA AUSTRÁLIA”

Local: CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro – Metrô Sé)

Abertura: 19 de março de 2016 (sábado), às 11h

Visitação: 19 de março a 15 de maio de 2016 (terça-feira a domingo)

Horário: 9h às 19h

Informações(11) 3321-4400

Classificação indicativa: livre

Entrada franca

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: Caixa Econômica Federal

 

Visitas guiadas com o curador Clay de Paula e a professora e doutora em Antropologia Ilana Seltzer

Local: CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro – Metrô Sé)

Galerias Dom Pedro II e Florisbela

Visitação. 19 e 20 de março

Horários: 11h no dia 19/3 e às 15h no dia 20/3.

Duração: de 30 minutos a 1 hora

Público alvo: todas as idades

Quantidade de pessoas: 60 pessoas

Forma de inscrição: por ordem de chegada, no local da exposição