Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobe as familias FREIRE e MELLO

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMEROS 671 e 672

 

Prezado Everaldo, boa tarde.

Atendendo seu pedido, encaminho o abaixo :

Freire……………………………….   1 página e sem brasão ;

Mello/Melo………………………   44 páginas e 2 brasões.

Encontrei um João de Melo de Freitas Sampaio.

Não encotrei referências ao nome e posto : Major João de Melo.

Verifique com atenção as 44 páginas do arquivo Mello / Melo que pode encontrar

referências das localidades e nomes próximos aos seus.

Grando abraço e um outro Mello.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

FREIRE

Dizem os genealogistas ser este apelido de remotas tradições em Espanha e que a família que o usou se uniu tão repetidas vezes por matrimónio à dos Andrades que se tornou difícil destinguir esta daquela.

É provável, contudo, que tal nome provenha de alcunha posta a um cavaleiro professo e, portanto, a um freire (frade) de uma ordem militar. Sabendo-se que um dos ramos dos Andrades provém de um Mestre da Ordem de Cristo, através de sua descendência bastarda mas legitimada, natural seria que o conjunto Freire de Andrade fosse usado por aquele ramo.

Só que, sendo esta designação, como é, proveniente de alcunha, será de igual forma plausível que haja famílias de Freires que nada tenham a ver com os Andrades ou com os Freires de Andrade.

  Armas 

De verde, uma banda de vermelho perfilada de ouro e abocada por duas cabeças de serpe do mesmo. Timbre: uma serpe de duas cabeças batalhantes de ouro, sainte.

  Ramos Familiares 

Freire de Andrade

  Títulos, Morgados e Senhorios 

Barões de Almeirim

Barões de Santo António

Barões do Casalinho

Condes de Azambuja

Condes de Bobadela

Condes de Camarido

Condes de São Martinho

Senhores de Atalaia

Senhores de Bobadela

Senhores de Moruja

Senhores de Pancas

Senhores do Morgado de Santo Estevão

Viscondes de Baçar

Viscondes de Gouveia

Viscondes de Idanha

Viscondes de Lançada

Viscondes de Mariares

Viscondes de Marmeleiro

Viscondes de Monforte

Viscondes de Santo António

Viscondes de Tortozendo

Viscondes de Veiros

Viscondes de Vila Boim

Viscondes do Tramagal

  Cargos e Profissões 

Comendadores de Alfaiates

Deputados

Ministros

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Melo, Mello

sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.

Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do r ao l deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64). Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título I –Dos Velhos, Cabraes, Mellos, & Travassos, Soares de Albergaria, & Souzas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XX –Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira].

 

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Paulo de Melo Sampaio Freitas do Amaral, 1º barão de Pombeiro de Riba Vizela

* 17.11.1837 + 4.3.1913

Pai: João de Melo Freitas de Sampaio * c. 1810
Mãe: Ana Margarida de Freitas do Amaral e Melo * c. 1810

Casamento I: 20.1.1862
Com: Maria Henriqueta Freire de Andrade Coutinho Bandeira * 30.4.1837

Filhos do Casamento I:

  • Maria Brígida de Melo Sampaio * 4.12.1863 cc Luis Fernando Coelho de Melo Mexia
  • Maria Margarida de Melo e Sampaio * 10.9.1867 cc Pedro Lobo de Sousa Machado Cardoso de Menezes
  • João de Melo Pereira de Sampaio * 4.6.1869 cc Maria José Ribeiro de Faria

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From: everaldonobrega

Sent: Tuesday, February 23, 2016 12:09 AM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Origem da familia Melo em Alagoas

 

Caro Afranio Mello:

 

 

Durante muito tempo pensava que meu avô era baihano.

Em recente visita com meu irão descobri que meu avô materno era Alagoana.

 

O Nome dele era João josé de Melo ( Major João de Melo), casou co uma riogrande do norte Lidia Freire de Melo.

Vieram morar em Cacimba de Areia onde tiveram dois filhos. Minha mãe Altamira Freire de Melo e Otavio Freire de Melo (desaparecido)

Não cheguei a conhecer o meu avo materno. Sei que ele era maçon. E construtor civil, banqueiro de jogoe e propietariode de pouca terra.

Trabalhou na construção da Rede Ferroviaria Federal (REFISA), na sua implantação.

 

Como sou curioso, queria saber qual a cidade que predomina mais familia Melo ai em Alagoas.

Se existe alguma comunidade rual ou urbana com o nome de Altamira. O meu sonho era saber donde o Major João de Melo saiu ai de Alagoas.

 

Att.

 

Everaldo Nóbrega de Oliveira.

Obs: Todos nós assinamos com esse sobrenome assima.

Mais somos de sangue Freire de Melo por parte de mãe.

Quando mãe casou ficou sendo Frere de Oliveira.

mais meu pai por questões outras, colocou Nóbrega de Oliveira

83-9-9635-1561

 

 

 

afraniomello@itapetininga.com.br




Artigo de Celio Pezza: 'Caridade proibida'

Célio Pezza: Crônica # 299: Caridade proibida

 

Colunista do ROL
Celio Pezza

Recentemente, na cidade de São Carlos – SP, o médico veterinário Ricardo Fehr, foi proibido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária, de fazer caridade.

Ele e sua esposa são veterinários e passaram a dedicar os sábados para atender gratuitamente a todos os animais de pessoas de baixa renda.

No último dia 30 de janeiro, ele recebeu a visita de uma fiscal do Conselho Regional de Medicina Veterinária, que o proibiu de continuar seu serviço humanitário gratuito, sob a alegação de que essa prática contraria o Manual de Ética da classe, que diz que é antiético cobrar abaixo do valor estipulado pelo Conselho.

No caso de cobrar menos ou oferecer o serviço gratuito, ele poderá sofrer sanções legais e até perder o seu direito de trabalhar.

Ele só poderia exercer esse serviço, se fosse considerado de utilidade pública, mas o Conselho não reconhece que tratar os animais de pessoas carentes seja um serviço de utilidade pública.

No caso, a única forma para que ele faça o serviço humanitário é com a abertura de uma ONG (Organização Não Governamental), com toda a burocracia e eventuais taxas pertinentes.

Em outras palavras, esse Conselho proíbe um profissional de doar seu tempo para fazer caridade.

Curioso que essa postura totalmente estranha do Conselho já é definida em seu juramento oficial de classe, que diz: “Sob a proteção de Deus, prometo que, no exercício da Medicina Veterinária, cumprirei os dispositivos legais e normativos, com especial atenção ao Código de ética, sempre buscando uma harmonização perfeita entre ciência e arte, para tanto aplicando os conhecimentos científicos e técnicos em beneficio da prevenção e cura de doenças animais, tendo como objetivo o Homem”.

Ora, fica claro um objetivo corporativo, no qual, parece ter maior ênfase, o compromisso com o Conselho e seu código, em relação ao bem estar animal ou a prática da caridade.

Muitos também acreditam que o objetivo final deveria ser o animal e não o homem, ou seja, é um juramento que deixa muito a desejar. Existe outro juramento, não oficial, que corrige essas falhas, onde diz: “Juro na condição de Médico Veterinário, doar meus conhecimentos em prol da salvação e do bem estar da vida animal, respeitando-a tal qual a vida humana e promovendo convívio leal e fraterno entre o homem e as demais espécies, num gesto sublime de respeito a Deus e a Natureza”.

Esse juramento é muito mais adequado, mas, infelizmente, não é aceito como oficial.

Em outros países, existe a preocupação com a saúde animal, mas, aqui no Brasil, a preocupação maior é com que o veterinário não cobre valores menores do que os definidos pelo Conselho. Caridade, nem pensar.

É proibido.

Deveriam se espelhar nos juramentos de cursos normais de medicina, onde uma das frases do famoso Juramento de Hipócrates, diz textualmente: “a saúde do meu doente será a minha primeira preocupação”.

Talvez, por isso, muitos médicos fazem caridade pelo país, sem a ingerência nefasta de um conselho e seu código de ética corporativo.

O mundo precisa de boas ações; quando acontecem, devem ser enaltecidas e não penalizadas, como é o caso atual.

Célio Pezza

Fevereiro, 2016




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações gratuitas para leitores.

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 668, 669 e 670

 

Gustavo, boa tarde.

Atendendo seu pedido, encaminho o abaixo :

Vieira………………….     2 páginas e 1 brasão.

Braga…………………     4 páginas e 1 brasão e mais 2 fora do arqquivo,

Ferreira………………   19 páginas e2 brasões.

Não encontrei referências em Portugal do nome  JOSÉ VIEIRA BRAGA.

Tem diversos nomes a partir de 1700 e pouco e é a partir as referências ao Braga.

Não encontrei associações com VIEIRA.

O arquivo de VIEIRA é pequeno e não traz referências de pessoas.

Espero ter ajudado em suas pesquisas.

Abaixo um resumo do arquivo principal de cada sobrenome.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

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Ferreira

sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII.  Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.

Em Portugal sobrenome tomado do lugar de Ferreira, na Freg.ª de S. João de Eyris, Concelho de Aguiar, comarca do Porto, Prov. do Minho, Portugal (Sanches Baena, II, 68). Do latim ferraria, mina de ferro (Antenor Nascentes, II, 111). Portugal: O primeiro que usou este sobrenome foi Rio Pires, que o tomou da localidade de Ferreira de Aves, de que era senhor e onde fundou o solar da família. Era bisneto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que passaram de Castela a Portugal em 1095, acompanhando D. Teresa, mulher do conde D. Henrique de Borgonha (Anuário Genealógico Latino, I, 43). Felgueiras Gayo, no século XIX, informa que no Concelho de Aguiar se achava o Couto de Ferreira, o Vale de Ferreira, o Rio de Ferreira e o Chão de Ferreira, e que tudo foi motivo de originar esta família. Gayo registra o cavaleiro Martim Ferreira de Oliveira Barros, proprietário da Quinta de Vila Verde, cabeça do Morgado por ele instituído, situada junto do Rio de Ferreira de S. João de Eyris. O mesmo Martim Ferreira, dalí passou para o Casal de Cavaleiros, propriedade da família, já naquele tempo. A Vila e Couto de Ferreira, recebeu foral em 1222, o que o leva a crer que dela deve ter se originado a família. Sua genealogia, traçada com maior segurança, é principiada por Gayo, em D. Álvaro Ferreira, Rico-Homem do reino de Leão, que deve ter vivido pelos anos de 1170. Foi Sr. de Meilas, depois Mancilhe de la Serra, em Castela a Velha, e Senhor da Vila de Ferreira, de onde certamente tomou o sobrenome da família. Foram avós de Pedro Ferreira, sucessor na casa de seu pai, que, juntamente com sua esposa, D. Maria Vaz, deu o foral à vila de Ferreira no ano de 1222, que ele fundou, e povoou dando-lhe por nome o do seu sobrenome em memória do seu antigo Solar, nas Astúrias, em Santilhana (Espanha). Edificou, na mesma vila de Ferreira, um Mosteiro dedicado a São Pedro, para os Cavaleiros Templários (Gayo, Ferreira, Título e § 1.). Deste último casal, foi quinto neto Ayres Ferreira, Escudeiro do Infante D. Henrique, patriarca desta família Ferreira, na Ilha da Madeira, para onde passou no tempo do seu descobrimento, em 1419. Do seu casamento, entre outros, foi seu quarto neto, Antônio Teixeira de Mello, que passou ao Maranhão, conforme se vê abaixo. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu, no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 227, 259; III, 473]. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXXIV – Dos Ferreiras, nobres Fidalgos, que vieram da Ilha da Madeira, à esta Ilha de Sam Miguel, em tempo do Capitão Ruy Gonçalves da Camara, segundo donome [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 253]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Sobrenome de muitas famílias estabelecidas no Rio de Janeiro, para onde vieram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil.

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clip_image001Braga

sobrenome português de origem toponímica obviamente oriundo da importante cidade de Braga. A região onde hoje se localiza esta cidade teria sido o local onde viveram os brácaros, antigo povo indígena pré-romano (talvez autóctone). Do termo Brácaro teria derivado o nome “Bracara Augusta” nome desta província durante o domínio do império romano sobre a península ibérica. Em Braga ainda hoje se celebra a Santa Missa Católica por meio de um milenar rito litúrgico latino, denominado rito bracarense, assim como existe o rito moçárabe em Toledo (Espanha). O rito bracarense é semelhante ao romano. Durante a reforma litúrgica tridentina, Braga pôde manter os seus livros, por terem mais de 200 anos, conforme garantiu a bula Quo Primum Tempore, de São Pio V, datada de 14 de julho de 1570 (a diocese de Braga data do século III, embora segundo a tradição, São Pedro de Rates seja o primeiro bispo da cidade, cerca do ano 45 da era cristã). Atualmente, o rito bracarense permanece válido, mesmo depois da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, mas o seu uso tornou-se facultativo, a quando desta reforma, em 18 de Novembro de 1971.

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Vieira

sobrenome  de origem portuguesa com raízes toponímicas, pode ele derivar tanto de Vieira do Minho como de Vieira de Leiria. Os Vieiras antigos tiraram o sobrenome da primeira daquelas, e deles se conhece logo em inícios do século XIII a Rui Vieira, sabendo-se que era fidalgo, pois segundo as Inquirições de Dom Dinís, se sabe que ele honrou a sua terra da comarca de Vieira do Minho. Daquele Rui Vieira foram filhos Pedro e João Rodrigues Vieira, que deixaram ambos descendência que continuou o nome.

 

 

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Armas

 

De vermelho, seis vieiras de prata postas em duas palas. Timbre: dois bordões de Santiago de vermelho, ferrados de ouro, passados em aspa e encimados por uma das vieiras do escudo.

Certos ramos desta família usaram uma variante, com as vieiras de prata e um timbre formado por uma aspa de vermelho, carregada de cinco ou três vieiras do escudo

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Títulos, Morgados e Senhorios

 

Barões da Madalena                   Barões de Alpendurada

Barões de Alvaiázere                  Barões de Anciães

Barões de Magalhães                  Barões de Maxial

Barões de Molelos                      Barões de Paçô Vieira

Barões de S Miguel dos Campos   Barões de Vascões

Barões do Costeado                    Condes de Ariz

Condes de Arrochela                   Condes de Magalhães

Condes de Paçô Vieira                         Condes do Juncal

Senhores da Casa do Ribeiro        Viscondes de Ariz

Viscondes de Assentiz                  Viscondes de Guilhomil

Viscondes de Mariares                         Viscondes de Proença Vieira

Viscondes de Santiago da Guarda Viscondes de São Carlos

Viscondes de Vale de Sobreira

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

Engenheiros

Professores

 

 

From: Gustavo Ferreira

Sent: Monday, February 22, 2016 2:17 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Família Vieira Braga (MG)

 

Prezado Sr. Afrânio Mello,

 

Meu nome é Gustavo Ferreira e recentemente fiquei muito feliz por encontrar na internet o teu contato e principalmente por ver no site

 

http://www.jornalrol.com.br/cidadania/index.php?option=com_content&view=article&id=2979:afranio-mello-genealogia&catid=207:coluna-genealogia-por-afranio-mello,

 

falando sobre a minha linhagem ascendente: Vieira Braga (de MG).

 

Gostaria de pedi-lo que por grande gentileza pudesse me enviar o histórico dessa família para mim, pois tenho empenhado muito para encontrar os vinculos familiares e tenho tido sucesso, porém pouco antes de chegar ao José Vieira Braga, me faltou alguem que desse continuidade nas datas.

Creio ter chegado até o bisneto de José Vieira Braga (S. Pedro de Rates-PT), necessitando dái para cima de mais informações.

 

Desde já agradeço toda atenção

 

Atenciosamente,




Conservatório de Tatuí inicia série de concertos didáticos itinerantes

Big Band e Jazz Combo apresentam-se em escolas e entidades de Tatuí, em seis concertos

 

Conservatório de Tatuí – O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é um equipamento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural – Para a temporada do ano de 2016, o Conservatório de Tatuí conta com apoio cultural da Coop – Cooperativa de Consumo e Grupo CCR SPVias.
SERVIÇO
Série Concertos Didáticos – Estreia
Quando: 29 de fevereiro a 28 de março de 2016
Vários locais – Tatuí
Grátis!

Dois grupos pedagógico-artísticos do Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado – iniciam na segunda-feira, 29, a série “Concertos Didáticos 2016”. O projeto prevê apresentações itinerantes ao longo do ano, voltadas a públicos variados e com objetivo principal de formar novos públicos.

A iniciativa é tomada por seis grupos da instituição. A estreia do projeto será na segunda-feira, 29, às 10h20, na escola estadual “Altina Maynardes de Araujo” (rua Teofilo Andrade Gama, 800). No local, apresenta-se a Big Band do Conservatório de Tatuí, coordenada por Celso Veagnoli.

O mesmo grupo faz outras duas apresentações na próxima semana. Na terça-feira, 1º, às 9h30, é atração na escola municipal “Professora Ligia Vieira de Camargo Del Fiol” (rua José Tavares, 415). Na quarta-feira, 2, às 10h, apresenta-se na Escola Estadual “Barão de Suruí” (praça Paulo Setubal s/n).

Também no mês de março, outro grupo pedagógico-artístico inicia seus concertos itinerantes. A Jazz Combo do Conservatório de Tatuí, coordenada por Paulo Flores, apresenta-se no dia 14 de março (segunda-feira), às 14h30, e no do dia 15 (terça-feira) às 9h, no Nebam – Núcleo de Educação Básica Ayrton Senna da Silva (rua professor Oracy Gomes, 551). Já no dia 28 de março (segunda-feira), às 14h30, o grupo irá até o Lar São Vicente de Paula (travessa Francisco Vieira de Camargo, 415), instituição centenária que abriga idosos.

As apresentações denominadas didáticas são organizadas desde o ano de 2005 e unem grupos de música e a Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí. Elas são realizadas de forma itinerante, quando os grupos percorrem instituições e escolas, ou no próprio Teatro Procópio Ferreira, quando grupos escolares ou de entidades ligadas à música são especialmente convidados para acompanhar, gratuitamente, os concertos. Cada grupo desenvolve espetáculos específicos para determinada faixa etária, a partir dos cinco anos.

Sobre o Conservatório de Tatuí

O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é uma instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural

No ano de 2016, o Conservatório de Tatuí orgulha-se em receber apoio cultural da Coop e CCR SPVias.




Biblioteca Municipal de Itapetininga terá duas atrações no sábado

Crianças e adultos poderão participar de contação de histórias e debate

A Biblioteca Municipal de Itapetininga preparou um sábado agitado, com atrações para crianças e adultos, com o Tarde de Histórias e o Clube do Livro.

Os eventos são gratuitos e não é necessário se inscrever para participar.

As crianças irão se encantar no Tarde de Histórias que traz o tema “A bicharada tá solta”.

O encontro será às 15h e levará os pequenos à magia da literatura com animadas histórias envolvendo animais.

Mais tarde, às 17h, os adultos poderão participar do debate sobre o clássico A Metamorfose, de Franz Kafka, no Clube do Livro.

Lembrando que este título está disponível para locação na Biblioteca Municipal.

Informações pelo telefone 3272-3265.




Genealogia: Afrânio Mello atende leitor e ensina como montar uma árvores genealógica

Afrânio Mello
Afrânio Mello

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 667

Prezado irmão e amigo, Gilberto.
Fiquei feliz, como Genealogista, que está com vontade de montar a Árvore Genealógica de
sua família.
Abaixo uma pequena mostra dos mais de 1.000 tipos de desenhos para você montar a sua.
Tem, no Google ou outro site de pesquisa, inumeras outras informações para você colher e
um dos principais sites de Genealogia é o MyHeritage.
www.myhgeritage.com.br
São formidáveis. Você pesquisa nomes e eles associam o seu sobrenome com outros milhares
que constam no arquivo deles.
Você deve começar colocando o seu nome…. casado com…. e filhos tais e tais.
Você tem a primeira linha e ai você começa a subir.
Lacy , casado com Flora.
Coloca os irmãos do Lacy e os da Flora ( Hilda,Eunice se não me engano ) mas você , a exemplo
de muitos, segue a sua sequência.
Pais do Lacy e da Flora e assim por diante…
Certidões de nascimento, contém o nome dos pais e dos avós maternos e paternos.
Se tiver dificuldades com os nomes dos bisavós, você pega a certidão de óbito dos seus avós e
lá vai constar o nome deles e assim por diante.
Cartórios de Registro de Pessoas, Cemitérios , Igrejas são grande fonte de pesquisas.
Outra providência que , no meu entender, você deve tomar é ir colocando em cada nome , a
profissão, onde trabalhava, pertenceu a alguma entidade , foi esportista, etc…..
Ex: Gilberto… engenheiro civil, funcionário da Sabesp, membro da Igreja Presbiteriana, foi membro
da Loja Firmeza, estudou onde…. etc….
Quando você tiver avançado bem no levantamento dos dados….. fique abismado…você já pode
editar um livro. É só incrementar com as fotos e as histórios que ouviu de todos e os depoímentos
da familiares.
É assim que fiz e o primeiro livro já está editado e vai ser lançado em 15.04.2016 na Câmara Municipal
às 19:30 hs e vocfê já está convidado.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
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Subject: Gilberto Vieira de Campos, árvore genealógica.
Afrãnio, bom dia!
Como devo agir para elaboração da minha árvore genealógica?
Atenciosamente

Gilberto V. Campos
Engenheiro
Departamento De Gestão E Desenvolvimento Operacional Do Alto Paranapanema – RAO



A morte de Umberto Eco é sentida pela CBL

“É uma grande perda para leitores de todo o mundo, a comunidade acadêmica e o setor editorial”, salienta com pesar o presidente da CBL, Luís Antonio Torelli

Em comunicado enviado à imprensa, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) lamentou o falecimento do escritor,  semiólogo e filósofo italiano Umberto Eco, cujo sepultamento  acontece nesta terça-feira (23/2), em Milão, cidade onde morava.

Ele era um dos maiores expoentes mundiais da literatura, autor de livros de destaque no mercado editorial brasileiro e mundial, como O Pêndulo de Foucault (1988), O Cemitério de Praga (2010) e sua obra mais conhecida, O Nome da Rosa (1980), sucesso de crítica e de público, traduzida para 40 idiomas.