Artigo de Pedro Novaes: 'População Idosa'

   Pedro Israel Novaes de Almeida:  ‘POPULAÇÃO  IDOSA’

colunista do ROL
Pedro Novaes

 

A diminuição da natalidade e o atingimento de idades cada vez maiores tem causado o envelhecimento da população.

Em algumas décadas, teremos mais idosos que cidadãos com menos de vinte anos. A tendência é um menor número de pessoas produzindo, para sustentar um número cada vez maior de inativos.

Alguns povos conseguem amenizar o problema elevando o índice de produtividade do trabalho e incentivando investimentos. Outros tratam de tornar a aposentadoria cada vez mais difícil e menos compensadora.

O envelhecimento populacional torna mais requeridos os serviços de saúde pública, além de exigir mudanças radicais na engenharia urbana, atualmente mais dirigida a atletas que a cidadãos comuns.

Nossos idosos são mais inativos que incapazes, sendo que a maioria continua discriminada no mercado empregador. A aposentadoria não deve, necessariamente, ser acompanhada pela inatividade.

Estatísticas demonstram o óbvio: integrantes das classes médias atingem idades maiores que integrantes das classes menos favorecidas. Pobres chegam à velhice com menos saúde.

O aumento da população de idosos gera maior demanda de serviços e produtos, abrindo oportunidades empresariais em todos os campos de atuação.  Os idosos chegaram à internet, e já são frequentadores assíduos das redes sociais.

Sedentarismo e falta de ambiente apropriado, inclusive no meio familiar, constituem problemas que agravam e tornam incômoda a terceira idade. Nem sempre a convivência familiar é saudável, e há uma incrível falta de estruturas públicas e privadas de moradia.

Asilos sobrevivem graças à ação de voluntários e abnegados, e estruturas privadas estão fora do alcance da maioria das famílias. Existe uma tendência de isolamento dos idosos, que prejudica até suas capacidades de memorização e manutenção do vigor físico.

A população envelheceu antes da formulação de políticas, implantação de estruturas e ensino de respeito humano. Elaboramos um pomposo e rebuscado Estatuto do Idoso, de pouca aplicação e acatamento.

No crescente problema do incômodo ao sossego alheio, representado pelo deseducado som da vizinhança, são raros os inquéritos policiais que atentam para o fato de haver flagrante violência contra idoso, capaz de transformar em crime uma pretensa contravenção penal. Som alto, queiram ou não algumas autoridades, é potencialmente lesivo à saúde do idoso, podendo ter graves consequências.

Som alto, perturbador da vizinhança, é também uma questão de saúde pública, sempre e impunemente ignorada. A tendência é instar a Justiça a exigir medidas práticas e eficazes de todos os órgãos e agentes que fingem ignorar o problema, inclusive legislativos municipais.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Outra noticia cultural publicada pela TV TEM: 'Matrículas são abertas para projeto 'Oficina de Artes' em Boituva'

Matrículas vão até 24 de fevereiro e as aulas começam dia 29 de fevereiro

Do G1 Itapetininga e Região

Projeto oferece cursos de dança, música e artes em Boituva (Foto: Divulgação/Prefeitura de Boituva)
Projeto oferece cursos de dança, música e artes em Boituva (Foto: Divulgação/Prefeitura de Boituva)

Começam nesta quarta-feira (17) as matrículas para o projeto “Oficina de Artes” em Boituva (SP). O período vai até 24 de fevereiro e as aulas começam no dia 29 de fevereiro.

Em artes plásticas,  o projeto desenvolve atividades como desenho, pintura em tela e em tecido. No campo dança as ações abrangem balé, jazz, sapateado e danças urbanas. Já em relação à música, há aulas de musicalização, piano, teclado, fundamentos da música, bateria, percussão, canto e coral.

O atendimento ao público é realizado nas unidades do projeto das 8h às 10h30 e das 13h às 16h30, de segunda a sexta-feira. Para fazer a inscrição é necessário estar munido de duas fotos 3×4, RG ou certidão de nascimento e uma declaração escolar para alunos da rede municipal de ensino.

A taxa de inscrição para alunos da rede municipal de ensino é de R$ 5,00. Já para não alunos é  R$ 15,00 para cursos de artesanato e dança. Formações na área da música custam R$ 20.




Saiu na TVTem: Terminal Rodoviário de Avaré recebe biblioteca itinerante

Projeto ‘Livro na Rodoviária’ disponibilizará livros de graça

 Biblioteca itinerante vai estar no Terminal Rodoviário até quarta-feira (17).

Do G1 Itapetininga e Região

Projeto oferece livros aos usuários no terminal de Avaré (Foto: Divulgação/Prefeitura de Avaré)
Projeto oferece livros aos usuários no Terminal  Rodoviário de Avaré (Foto: Divulgação/Prefeitura de Avaré)

O Terminal Rodoviário de Avaré (SP) vai receber, a partir desta segunda-feira (15), o projeto “Livro na Rodoviária”, que traz uma biblioteca itinerante para que os usuários possam ler livros, de graça, enquanto esperam o embarque. O projeto vai ficar até esta quarta-feira (17).

A ação tem como objetivo incentivar a leitura. As obras, que são frutos de doações e fazem parte do acervo da Biblioteca Municipal Professor Francisco Rodrigues dos Santos, podem ser lidas na rodoviária de forma gratuita. Além disso, elas também podem ser retiradas com devolução agendada ou retiradas sem devolução, pois todos os meses um livro pode ser levado sem nenhum custo.

Serviço
O Terminal Rodoviário de Avaré fica na Praça Antônio Batelli. O projeto ficará até esta quarta-feira (17) das 10h até 16h.




Cine Clube de Itapetininga retorna com exibição de filme nacional

A exibição será na sexta-feira, dia 26 e é gratuita

 

O projeto Cine Clube ‘Antonio Luiz Pedroso Balint’, do Instituto Julio Prestes, em parceria com a Secretaria de Cultura e Turismo, retoma com as exibições de cinema.
O título escolhido para a primeira sessão do ano é o premiado Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, em parceria com Luiz Fernando Carvalho.
Após o filme, haverá debate.
 
Será na sexta-feira, dia 26, às 19h, no espaço do Cine Janelas, que fica no Auditório Abílio Victor, à Praça 9 de Julho, 518, Centro.
 
A classificação indicativa é de 16 anos.
 
Sobre o filme
 
Lavoura Arcaica conta a história de uma tradicional família, que se sustenta dividindo as atividades entre cuidados da lavoura e afazeres domésticos. O tema principal é a diferença de visão e conflitos entre as gerações, especialmente quando sentimentos fora dos padrões despertam no lar. Entre os atores estão Raul Cortez, Selton Mello e Simone Spolaor.



Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias BARBOSA e COSTA

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 665 e 666

 

Prezada Marluce, bom dia.

Estou enviando os arquivos que tenho sobre os sobrenomes Costa e Barbora.

Barbosa……………………… 32 páginas e 1 brasão e

Costa…………………………  18 páginas e 3 brasões.

Abaixo um pequeno resumo do arquivo principal de cada sobrenome.

Faça quadros dos brasões e pendure nas paredes de sua sala.

Serão objetos de bela visão e de muitas perguntas. Onde arrumou,

onde fêz e assim poderá falar de suas origens.

Grande abraço.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

clip_image002 Barbosa ou Barboza

ilustre e antiquíssima linhagem portuguesa, tem o seu nome raízes toponímicas, visto derivar da quinta e honra de Barbosa, na freguesia se São Miguel das Rãs, perto do Mosteiro de Cete. O nome Barbosa, indica um lugar onde há muitas barbas de bode ou barbas de velho (uma espécie de planta )  Os Barbosa procedem de Dom Sancho Nunes de Barbosa, que era descendente do Conde Dom Nuno de Celanova e sobrinho de São Rosendo. Embora aparentada com todas as grandes linhagens de origens anteriores à fundação da Nacionalidade, a família dos Barbosas sofreu uma grande decadência durante os séculos XIII e XIV, vindo a fixar-se a meio da escala nobiliárquica. As duas formas de escrita tanto com S ou Z, procedem da mesma linhagem, isto é devido a erro de grafia no momento do registro em cartórios ou em outras repartições públicas.

Do feminino de um possível adjetivo barboso, derivado de barba e sufixo -oso, aplicado a terra que tivesse em abundância plantas em cujo nome entra a palavra barba (Antenor Nascentes, II, 38). Família que tirou o seu sobrenome da quinta chamada de Barbosa, de que são senhores (Sanches Baena, II, XXIII). Portugal: o genealogista, magistrado e escritor Cristóvão Alão de Moraes [1632-], em sua valiosa obra Pedatura Lusitana-Hispanica, composta, em 1667, dedica-se ao estudo desta família [Alão de Moraes, Pedatura, I, 1º, p. 145, 210; VI, 2º, p. 195, 313]. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias, principia esta família em D. Sancho Nunes Barbosa, Senhor da Quinta de Barbosa, junto do Paço de Souza, que obteve por casamento [séc. XI], com Tereza Mendes, filha de D. Mem Moniz de Riba Douro e D. Urraca Mendes. D. Sancho, era filho do conde D. Nuno de Cellanova e de D. Gomes Echigues, sendo esta, filha do conde D. Gomes Echigues, que dizem ser o primeiro que usou o sobrenome Souza (v.s.), em Portugal (Gayo, Barbozas, Tomo V, § 1, 12). Entre os descendentes de D. Sancho Nunes Barbosa, de interesse para o Brasil, registram-se: I- o décimo neto Fernando Barbosa, que passou para o Brasil, onde casou; II- o décimo primeiro neto Mateus (Barbosa) da Costa Aboim, que passou para o Brasil, estabelecendo-se no Rio de Janeiro, onde faleceu a 08.02.1629. Presbítero do Hábito de São Pedro, 4º Prelado do Rio de Janeiro, com posse a 02.08.1607; III- o décimo segundo neto Pedro Barbosa, que passou para o Brasil; IV- o décimo segundo neto Luiz (Barbosa) de Almeida, que passou para o Brasil, onde foi Ouvidor Geral de Manomotapa (?), no ano de 1559, onde morreu. Doutorado em Coimbra.

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clip_image002    clip_image004    clip_image006Costa

sobrenome de origem latina. Este sobrenome identificou uma família da nobreza medieval portuguesa que poderia derivar de um protonotário apostólico que viveu em Portugal em princípios do século XIII, de origem grega e denominado Nicolau Kosta.

Outros autores o dizem de mais remotas origens e o dão por usado no tempo de Dom Afonso Henriques ( primeiro Rei de Portugal ), afirmando alguns que deriva da designação da Quinta da Costa, na comarca de Guimarães.

A mais antiga linha de Costas que se encontra devidamente documentada é a da varonia de Martim Gil Pestana, escudeiro nobre que viveu em Évora na segunda metade do séc. XIII e que se estende até finais do século XIV

Assim sendo, a chefia destes Costas, se não a de todos eles, veio a cair na Casa dos Silveiras, Condes da Sortelha.

O ramo dos Costas ditos senhores de Pancas, derivado colateralmente do célebre cardeal Dom Jorge da Costa, dos Costas de Alpedrinha, partiu aquelas armas com o «corpo» da empresa daquele purpurado.

De mencionar que, na opinião fundamentada de certos heraldistas, as costas destas armas não são a representação de ossos mas sim de um tipo de facas de sapateiro de lâmina curva e sem ponta, precisamente designadas de «costas». Acima os brasões Costa de Portugal, Espanha (2) e Itália.

Foi tomado da quinta da Costa, comarca de Guimarães, Portugal, com torre e casa forte, de que foi senhor Gonçalo da Costa, no tempo de D. Afonso I, o 1.º rei de Portugal, em 1129. Esta propriedade ficou em mãos dos seus descendentes até o ano de 1400, quando a perderam por crimes. É uma família muito extensa, que se divide em muitos ramos com casas muito ilustres (Sanches Baena, II,54). Há, também, inúmeras famílias com este sobrenome, de origem uruguaia, espanhola e italiana. Algumas, originárias de Gênova. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo V – Dos Costas, Arrudas, Favellas, Mottas e Portos, leados com os Botelhos, e no seu Capítulo XXVI – Dos Costas d´esta Ilha de Sam Miguel, que povoaram na Maia, e banda do Norte [Gaspar Fructuoso – Saudades da Terra, 52, 112, 214].

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From: marluceines@ig.com.br

Sent: Friday, February 12, 2016 6:33 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Histórico sobre a família da Costa Barbosa da Paraíba

Sou descendente de um ancestral paraibano da família da Costa Barbosa da Paraíba e gostaria de obter informações.
Grata, Marluce




Genealogia: Afrânio Mello dá informações sobre a família RICCI

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 664

 

Janaína Ricci, bom dia.

Conforme registro de entrada dos RICCI no Brasil, constata-se uma grande variedade de cidades

de onde foram nascidos.

Prevalece a região de Benevento.

Fica mais fácil para você encontrar a sua origem.

Em todas essas “comunas” ou “ frazione ‘’””, existe a documentação nas Igrejas e nas Prefeituras.

Sabendo as datas de nascimento e os nomes você pode enviar mensagens para todas elas, solicitando

a busca.

Foi assim que consegui  as certidões  de casamento, de nascimento e de batismo dos meus.

 

Espero ter colaborado.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal Região On Line

 

 

 

Registra-se Achille Emiddio Riccio, nascido em 08.10.1859, Castelfranco in Miscano, Benevento, Itália.

Registra-se Adamo Riccio, nascido em 1796, San Bartolomeo in Galdo, Benevento, Itália. Registra-se

Adamo Giovanni Riccio, nascido em 06.11.1906, Messina, Itália. Registra-se Adelina Cristina Riccio,

nascida em 27.08.1889, Cerro Alvolturno, Campobasso, Itália. Registra-se Adelaide Giovanna Riccio,

nascida em 27.06.1847, Foggia, Itália. Registra-se Adelaide Riccio, nascida em 1850, Napoli, Campânia,

Itália. Registra-se Adele Giuseppa Riccio, nascida em 1868, Genova, Itália; casou-se em 22.09.1888 com

Enrico Ferrara, Genova, Itália. Registra-se Addolorata Riccio, nascida em 18.10.1878, Crispiano,

Taranto, Itália. Registra-se Addolorata Riccio, nascida em 05.04.1901, Brindisi, Itália. Registra-se Agnoletta

Pasqua de Riccio, nascida em 29.12.1454, Firenze, Toscana, Itália. Registra-se Ágata Riccio, nascida em

1750, Bolognano, Pescara, Itália. Registra-se Ágata Vittoria Riccio, nascida em 04.02.1800, Fragneto,

Benevento, Itália. Registra-se Ágata Mariantonia Riccio, nascida em 25.09.1813, Castelfranco in Miscano,

Benevento, Itália. Registra-se Ágata Maria Giovanna Riccio, nascida em 13.09.1854, Ciorlano, Caserta,

Itália. Registra-se Ágata Riccio, nascida em 03.09.1864, Benevento, Itália.

 

 

From: Janaina Ricci

Sent: Monday, February 15, 2016 4:42 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: FAMILIA RICCI

 

Afranio. Boa tarde!

Você saberia me informar, de qual parte da Itália vem o sobrenome Ricci ?

Grata,

 

Aguardo Retorno
Janaina Ricci

71 8294 4250
ricci.janaina@gmail.com
P.S – Lembre-se sempre:
Fique ao lado de pessoas melhores do que você, porque só vai tirar coisas boas delas.!




Artigo de Sônyah Moreira: 'Hora de sair de cena!'

Sônyah Moreira: Hora de sair de cena!

Esses dias, assistindo a um filme que relatava a substituição de um grupo de homens experientes por outros mais jovens, fiquei pensando que uma hora teremos que sair de cena, passar o bastão, pendurar a chuteira e outros tantos adjetivos que podemos encontrar.

Mas veja, mas não é tarefa fácil.

Afinal, temos que encontrar discípulos, coisa rara nos dias de hoje. Ora por não quererem aprender, pois acham que sabem tudo, ora pelo egoísmo exacerbado da maioria das pessoas em não dividir, o que aprendeu pela vida.

Na antiguidade era extremamente comum as pessoas se preocuparem com a continuidade do conhecimento; passavam de geração em geração, estatisticamente falando.

Dentro de uma organização, o funcionário, ao ensinar outra pessoa, passa apenas 30% do seu conhecimento, isso se ele dominar plenamente suas funções. Imagine então um que sabe menos ainda, o que poderá ensinar? Não passará nada, pois o que menos sabe é ainda mais egoísta; é o cara que sofre só em pensar que outro pode ocupar seu espaço.

Mal sabe ele que quanto mais distribuímos o que aprendemos, mais aprenderemos.

Pessoas solidarias com as outras tendem a ter ajuda para subir e serem promovidas com maior rapidez.

O tão afamado trabalho em equipe não se restringe somente em dividir tarefas e sim conhecimento também.

A verdade é que temos sim que sair de cena, não poderemos ficar eternamente em nossos papéis de protagonistas. Obviamente não estou dizendo para que ninguém se isole: existem diversas maneiras de continuarmos atuando, porém, podemos aplicar nossos conhecimentos nos bastidores, deixar as luzes da ribalta para aqueles cuja sua jornada está ainda nos primeiros passos e com certeza chegará como nós ao ápice. E tomara que encontre com mais facilidade sucessores, pois somente chegará a mestre quem souber encontrar discípulos para que seu legado seja levado por gerações. Ao sair de cena deixemos as cortinas prontas para um novo ato.

Lembre-se que o espetáculo tem que continuar mesmo sem você e torça para que seja com menos erros e mais acertos.

Aplausos a todos que sabem sair de cena com o glamour de uma estrela de Hollywood.