Afrânio Mello atinge outra data histórica: 22 arquivos enviados a um mesmo leitor! Nesta publicação as informações sobre as familias BRITO, FELIX, IGNÁCIO, LOURENÇO e SILVA!

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMEROS  638, 639, 640, 641 e 642

 

Prezado Luciano, boa tarde.

Você faz um pedido que , juntamente com o seu outro pedido, totaliza 22 ( vinte e dois ) sobrenomes, fazendo

com que você seja o RECORDISTA de solicitações dentro da coluna de GENEALOGIA  do ROL – Região On Line.

Vou atender em diversas remessas pois é impossível enviar todas.

Brito…………………………  8 páginas e 1 breasão ;

Felix…………………………   4 páginas e 1 brasão ;

Ignácio…………………….   3 páginas e 2 brasões ;

Lourenço………………….. 1/2 página e sem brasão;

Silva………………………….  35 páginas e 2 brasões e mais 2 brasões em separado.

Segue nesta remessa 5 sobrenomes.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
Tintas Pig

 

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Brito, Britto

sobrenome de origem portuguesa. Trata-se de sobrenome com raízes toponímicas , tirado que foi da vila de Brito, entre o rio Ave e a Portela dos Leitões.

As origens desta família são muito remotas, se bem que ela viesse, como tantas outras, a sofrer bruscas decadências seguidas de rápidas ascensões nas escala nobiliárquica.

Em 1608, concedeu o rei Dom Filipe II (Filipe III de Espanha) a Filipe de Brito Nicote, em paga dos seus muitos serviços na conquista do reino de Pegu e na defesa da fortaleza de Seriam, carta de armas novas.

Armas

De vermelho, nove linsonjas de prata, apontadas e firmadas nos bordos do escudo, postas três, três e três, cada uma contendo um leão de púrpura. Timbre: um dos leões do escudo.

De Filipe Brito Nicote: escudo cortado, sendo o primeiro de vermelho, um castelo de ouro, lavrado de negro, aberto e iluminado de azul, flanqueado de seis bezantes de prata alinhados em pala, três à dextra e três à sinistra; e o segundo de prata, ondado de azul, Timbre: o castelo do escudo, encimado por um dos bezantes.

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Félix

 

sobrenome de origem latina. Nome de homem, por vezes usado como sobrenome, o que caracteriza um patronímico. Do latim Felix, substantivação do adjetivo felix, feliz (Antenor Nascentes, II, 110). Família do Rio de Janeiro, procedente de Belchior Félix [c.1609 – ?], que deixou geração do seu cas., c.1639, com Ana Sarmento (Rheingantz, II, 21). Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Jacques Félix, flamengo, que se estabeleceu em Santos, onde cas., a.1575, com uma filha de Jerônimo Dias. Faleceu antes de 1605, deixando geração (AM, Piratininga, 68). Cabe registrar, provável descendente daquele flamengo: outro Jacques Felix, «o Moço» [? -1716], fundador de Taubaté, filho de Jaques Félix, «O Velho», cap. e morador em S. Paulo. Família de origem francesa, à qual pertence Bossuet Sebastien Felix, que passou para Minas Gerais em 1820 (Registro de Estrangeiros, 1808, 116). Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente de Lisboa. Veio a 08.01.1885, José Felix, natural de Portugal, 36 anos de idade, com destino a S. Carlos, SP. Veio em companhia de sua esposa, Thereza Felix, natural de Portugal, 37 anos de idade, e dos filhos: Manoel, natural de Portugal, 9 anos de idade; Antonio, natural de Portugal, 2 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 118 – 08.01.1885].

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clip_image002[3]    clip_image003   Ignácio, Inácio

sobrenome de origem latina. Nome  de homem, também usado na forma de nome de família. Do latim Egnatiu. No grego pós-clássico há Ignátios. Para Nunes, foi originalmente cognome ou apelido, em vista de sua significação, que parece ser a de «fogoso, ardente», se é que deriva de ignis, fogo (Antenor Nascentes, II, 148). Sobrenome de uma família estabelecida, na primeira metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Manuel Inácio, que deixou geração, registrada na Igreja da Candelária.

Sobrenome de uma família de origem uruguaia, à qual pertence que João Ignácio, peão, que passou a São Pedro do Sul,Rio Grande do Sul, em 1817, vindo de Montevidéu [Registro de Estrangeiros, 1808, 162]. Sobrenome de uma família deorigem italiana, estabelecida no Brasil. Em 10.07.1883, a bordo do vapor Bearn, chegou Crespino Ignacio, natural da Itália, católico, 15 anos de idade, procedente de Genova, com destino a Bragança, Estado de São Paulo [Hospedaria dosImigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 135 – 10.07.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil.

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LOURENÇO

Tratando-se de um patronímico, muitas são as famílias a tê-lo adoptado por apelido sem terem ligações umas com as outras.

A um João Lourenço, aio do conde de Faro, concedeu D. Afonso V por carta de 5 de Setembro de 1475, as armas que aqui se descrevem, galardão dos seus muitos e continuados serviços.

Armas

De azul, três estrelas de oito raios de ouro; chefe edentado do mesmo. Sendo estas armas em absoluto idênticas às dos Borralhos, é plausível que aquele João Lourenço deles proviesse.

Títulos, Morgados e Senhorios

Senhores do Prazo de Souto d’ El-Rei

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Silva

nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

 

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From: Luciano Lucas

Sent: Saturday, January 30, 2016 7:37 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: genealogia

O senhor deve estar a se perguntar, quantos sobrenomes, mas com a vinda de filhos, netos e até bisnetos, agregaram- se outros sobrenomes a Grande Família, segue mais alguns dentro de sua disponibilidade:
Brito
Carvalho
Cardoso
Capelo
Ferreira
Leite
Mariano
Paulino

Em 30/01/2016 19:08, “Luciano Lucas” <lucianolucas77@gmail.com> escreveu:

Eu sei que Silva é um sobrenome tão comum, quanto Santos ou dos Santos, mas existe algum relato sobre o sobrenome Silva? E se possível também dos sobrenomes:
Lourenço Ignácio
Felix




Afrânio Mello fornece informações PARA O MESMO LEITOR, agora sobre as familias PAULINO, SANTOS e ROSÁRIO

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 654,655 E 656

Luciano,

Repartindo a remessa pois o Provedor não suportou e está

acima do limite de MB.

Envio os abaixo relacionados.

Paulino……………………….      1/2 página e sem brasão ;

Santos………………………..     27 páginas e 2 brasões ;

Rosário………………………        2 páginas e 2 brasões.

PAULINO

Poderá este apelido derivar de mera devoção religiosa por São Paulino e, assim, ter começado primeiramente por ser adoptado como segundo nome próprio e, posteriormente, como nome de família. É, no entanto, também verosímil que se trate do aportuguesamento ou indigenação do apelido francês Paulin, como o referem alguns autores, família de que passou ao nosso país no século XVIII e se estabeleceu em Lisboa.

Outros Paulinos, porém, derivam de um Giovani Pollini, que da península italiana, plausivelmente da República de Génova, veio para Portugal ainda no século XV, indo estabelecer-se na ilha da Madeira, onde se entregou ao comércio de açúcar e, depois, à sua produção, vindo a ser proprietário de vários engenhos. Casou com Leonor Mendonça de Abreu, de quem teve três filhos varões que originaram outras tantas linhas de Paulinos, das quais a primogénita terá sido a que conservou os nomes de Paulino de Abreu reunidos. Jorge Paulino de Abreu foi cavaleiro da Ordem de Avis e escudeiro da Casa do Duque de Coimbra, D. Jorge de Lancastre. Veio posteriormente a ser cavaleiro da Casa do Duque de Bragança D. Teodósio I, tendo o cargo de veador da Casa da Duquesa D. Brites de Lancastre, segunda mulher daquele. Foi casado com D. Joana de Aguiar, dama da mesma D. Brites, com geração que regressou às ilhas.

Armas

Não se conhecem as armas dos Paulinos que, mesmo que as tivessem tido originariamente, nunca as registaram em Portugal.

Títulos, Morgados e Senhorios

Condes de Mahem

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Santos

sobrenome luso-espanhol de origem religiosa, resultado da abreviatura de Todos os Santos, era dado com freqüência a pessoas nascidas no dia 1 de Novembro, vindo mais tarde a ser adotado como nome de família.

O vocábulo português deriva da palavra latina sanctus que significa “santo”, “consagrado”. Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é “separação para o serviço prestado às divindades”. Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada, o que a distingue das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa “sagrado”, “que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar”, “consagrado”.

O adjetivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum acto. Sacer, em termos gerais, tem “hieros” como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético.

Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai ou da mãe, dir-se-á que tem origem patronímica ou matronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Neste caso, o apelido Santos significa assim “filho ou descendente de Santo” .

O sobrenome Santos pode ter também uma segunda origem: geográfica, se referido aos apelidos dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original, como poder tratar-se do caso de Santos na localidade de Mação, no Brasil ou em Espanha, de uma região na Andaluzia, chamada “Sierra de Los Santos”.

Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registo de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571, não se conhecendo, contudo, quaisquer linhagens em que uso de Santos se tenha transmitido de pais para filhos.

Defendem alguns autores o uso provável de Santos como segundo nome dado a crianças nascidas ou deixadas na roda dos expostos no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.

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Rosário

sobrenome de origem tanto portuguesa como italiana. Sobrenome classificado como de origem religiosa. São diversas as hipóteses acerca da origem do sobrenome. Alguns atribuem que o sobrenome deriva do francês Rocelin, que deriva do latim Rosalias, que eram festas Romanas que consistiam em encher de rosas as tumbas dos mortos. Alguns genealistas classificam o sobrenome como Matronímico, pois remonta ao nome próprio da matriarca dos primeiros que usaram o nome dela, Rosário, como sobrenome. A hipótese mais provável e muito comum na Idade Média, é de origem religiosa, uma referência a Nossa Senhora do Rosário. Na idade Média algumas famílias tinham o costume de colocar nomes religiosos em seus sobrenomes, pois achavam que protegiam o recém nascido de maus agouros.

No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe registrar a família de Bento do Rosário nascido em 1670, filho de André Mendes do Rosário e de Maria Correia. Casou-se em 1697, no Rio de Janeiro, com Ana Nunes do Bonsucesso.

Sobrenome também adotado por Judeus, desde o batismo forçado à religião Católica, a partir de 1497 com a Inquisição.

Houve alguns que receberam título de Nobreza no Brasil:

Joaquim José do Rosário, foi agraciado em 31.10.1889, com o título de Barão de São Francisco de Paula.

João José do Rosário, foi agraciado em 05.05.1889, com o título de Barão do Rosário. Acima o brasão português e abaixo o brasão italiano.

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Artigo da leitora Sônyah Moreira

O início dessa história remonta de muitos séculos atrás

Esse circo chamado Palhaçolândia foi descoberto, meio que por acaso, por alguns desbravadores, chamados de palhaços, pois vinham de circos distantes e ao chegar em Palhaçolândia, se encantaram com suas belezas naturais, seu povo pacífico, sem nenhuma ambição. Os primeiros habitantes não imaginavam a existência de outras terras, outros circos, e que com a chegada desses desconhecidos, havia o perigo de perder seu picadeiro. Não tinham consciência, que aquele circo, simples, mais muito grande, com extensões continentais, e lonas listradas de verde e amarelo bem singelas, e pobre, muito pobre de moeda, mais com muitas riquezas ainda inexploradas. Ninguém imaginou no que se tornaria e que a Palhaçolândia pudesse se transformar em um dos maiores circos do mundo. Dentro dele foram sendo formados pequenos circos, todos com seus espetáculos e em sua maioria de comédia com palhaços. A composição administrativa dessa palhaçada seria mais ou menos assim: Um palhaço chefe, chamado de o grande palhaço, que cuidava dos diversos núcleos de palhaços, cada qual com seu palhaço maior e seus palhacinhos, esse sim a maior parte da população de palhaços, sim a população de palhaços cresceu, houve uma miscigenação com os desbravadores, e que com essa mistura surgiu uma característica única, os palhaços da Palhaçolândia, eram muito alegres, festeiros, animados mesmo, mais à verdade é que todos eram palhaços, uns com narizes maiores, outros menores, mais todos iguais de uma maneira geral. Mais como toda organização, a Palhaçolância também necessitava de coisas para a população de palhaços, coisas simples básicas, escolas, segurança, médicos, afinal, palhaço também adoece, comete infrações, precisava aprender a ler para fazer palhaçadas, etc.

Para que as coisas funcionassem de forma satisfatória para todos, o grande palhaço chefe, decidiu criar vários ministérios de grandes palhaços para cuidar cada qual de uma determinada área de palhaçada, digamos que ficou dessa maneira: Um palhaço para cuidar da palhaçada médica, outro para palhaçada da educação, outro da palhaçada da segurança, e assim por diante, a coisa foi ficando tão grande que começou a faltar palhaço para cuidar dos palhaços, e do jeito que está, vamos ter que importar palhaços estrangeiros é a única saída, vamos fazer aliança com outros lugares, falava o grande palhaço, ouvi dizer que tem um país nas vizinhanças, que o palhaço chefe está a décadas no poder, nossa será verdade? Então deve ter palhaço sobrando lá, trazemos para cá, aplicamos testes, afinal temos que ter certeza que são de fato palhaços, ou seja, diplomados, não vamos aceitar palhaços sem qualificação, não isso nunca, aqui temos ordem, dizia o chefe com ar superior. Mas como em toda aglutinação de seres, as coisas começaram a não satisfazer a todos igualmente, surgiam muitas reclamações, brigas, ofensas de todo forma, esse palhaço não cumpre a palavra, só promete, olha só, ta surgindo uma categoria nova de palhaço, o palhaço ladrão, é, alguns dizem, que esse palhaço “rouba, mais faz”. Em pouco tempo a palhaçada era geral, não havia comida para todos, faltava moradia, as escolas para formar palhaços, não ensinava o básico, multidões de palhaços, sem emprego, afinal os vários circos existentes na Palhaçolância, não conseguiam contratar mais, pois a cada palhaço contratado, tinha um imposto de palhaço a ser pago para o grande palhaço chefe, e a porcentagem do tributo aumentava absurdamente. Diziam os mais entendidos, que no mundo dos circos, a Palhaçolância era a que tinha mais impostos, os palhaços contadores não conseguiam acompanhar a mudança diária de tributos, os poucos palhaços que ainda trabalhavam e contribuíam, estavam chegando perto da aposentadoria de palhaço, afinal palhaço também envelhece, surgiam diversas medidas para que a palhaçada continuasse com o espetáculo por mais alguns anos, olha a coisa chegou a um ponto que havia palhaço sem forças para o trabalho, mais trabalhando, afinal os remédios de palhaços são caros, os médicos palhaços, não atendem sem receber pagamento, e os poucos hospitais públicos especializados em palhaços estavam falidos, faltava até gaze para enfaixar um simples nariz de palhaço.

A desordem e o caos se espalham na administração geral da Palhaçolândia, começou a surgir manifestações, greves, a palhaçada saia às ruas para reivindicar melhores condições, mais empregos, uma vida de palhaço digna. Mais o que nos deixa mais indignados que não há nenhum palhaço com coragem para mudar essa situação. Ah! Lembra do grande palhaço chefe? Esse está rico, na verdade milionário, com sua mulher palhaça, seus filhos palhaços, noras e genros também palhaços e nos melhores cargos para palhaços existentes na Palhaçolândia, e detalhe, morando em grandes e suntuosos circos, com picadeiros imensos exclusivos para suas palhaçadas, com banquetes regados por melhores vinhos, num conforto absoluto, com as fantasias de palhaço feitas com sedas importadas, finíssimas e tudo isso com o dinheiro da maioria dos palhaços contribuintes, as mudanças nos os espetáculos foram fenomenais, e passaram a ser chamado de palhaçodutos, esquema de palhaço roubando palhaço. Com isso tudo acontecendo, os palhaços chefes mal falavam com os demais palhaços, somente na época de estender o prazo de permanência no cargo de grande palhaço, nesse período eles saem às ruas, presenteiam os palhaços com narizes e colarinhos de palhaços novos, prometendo palhaçadas melhores, e conseguem convencer a maioria de palhaços a deixá-los por mais tempo nos cargos, e isso se repete constantemente por anos e anos, de geração em geração de palhaços, e pelo que vemos, vai longe, muito longe a palhaçada, sem perspectiva de mudanças, apenas mudando os narizes, mais continuando com os mesmos colarinhos de palhaço claro. E assim segue a vida nesse longínquo circo chamado Palhaçolândia.

Mais que fique bem claro a todos que os acontecimentos aqui descritos são fictícios, não tem nenhum compromisso com a veracidade dos fatos, e caso você encontre alguma semelhança com a vida real, não se preocupe, não passa de mera coincidência. Mesmo porquê, seria impossível viver num lugar com todos esses problemas, portanto, toda essa história é apenas  uma obra de ficção, esse lugar somente existe no mundo imaginário de seu autor (a), que sem a menor sombra de dúvida deve ser um palhaço (a).




'O Negro em Porto Feliz' foi lançado no dia 29

O livro foi escrito pelo historiador e professor Carlos Carvalho Cavalheiro

O Negro (Copy) (Copy)O livro “O Negro em Porto Feliz” foi lançado no último dia 29 de janeiro no Shopping Miller Boulevard em Porto Feliz. Com presença de professores, artistas, intelectuais e autoridades, o evento contou com coquetel e sessão de autógrafos.
O livro, escrito pelo historiador e professor Carlos Carvalho Cavalheiro, reúne artigos publicados no jornal “Tribuna das Monções”, nos anos de 2013 e 2014, que tratam de assuntos relativos à história, costumes e cultura dos afrodescendentes de Porto Feliz.
Sonia Jaqueline Oliveira, contadora de Histórias e professora, esteve entre os presentes e se manifestou dizendo que “O negro em Porto Feliz ” um livro muito esperado por nós portofelicense que conta Memória afro-brasileira numa cidade do médio Tietê … gratidão mestre Carlos Cavalheiro por este presente único”.
Entre as autoridades presentes, estiveram o prefeito Levi Rodrigues Vieira, do vice-prefeito Miguel Arcanjo de Almeida, a Secretária de Educação, Cultura, Esportes e Turismo Kátia Bíscaro, e os vereadores José Luís Ribeiro de Almeida, Marco Antonio Campos Vieira (Marquinhos Magnum) e Claudio dos Santos (Marola). Também se fizeram presentes a Equipe Gestora da EMEF. Coronel Esmédio, escola na qual o professor Carlos leciona História: profa. Ernides Martelini, diretora, profa. Carine Dumont Campos, vice-diretora e Carolina Botignon, coordenadora pedagógica.
A obra recebeu o apoio do Siproem, Sindicato dos Professores das Escolas Municipais de Sorocaba e região e foi publicado pela Editora Crearte.



Artigo de Pedro Novaes: 'Voltando ao trabalho'

 

colunista do ROL
Pedro Novaes

Pedro Israel Novaes de Almeida – VOLTANDO AO TRABALHO

 

 

 

Acabou o carnaval !

De quarta a domingo, é o período de concentração para o trabalho de segunda-feira, que por uma tragédia do destino não é feriado.

A TV aberta prepara a pauta dos próximos dias, quando o país retomará as cenas de nosso dia-a-dia, com os escândalos e privações de sempre.

O carnaval deixou de ser o reinado de Momo, e mais parece propaganda do Proálcool. É estranha a festa popular onde a tradição e a alegria são embaladas, na maioria das vezes, pelas bebidas vendidas e consumidas à farta.

Aquelas brincadeiras de outrora, com bisnagas e bexigas cheias de água, e salões repletos de confetes e serpentinas, ao som de marchinhas centenárias, parecem que já não existem.

Para os idosos, é preciso muita precisão na dosagem do copo. Se beber pouco, pula sem desenvoltura, e se exagerar na dose, dorme.

Aos que não festejaram o carnaval, a TV ofereceu pelo menos duas opções: a transmissão dos desfiles, animadíssimos quando a câmera era ligada, e as pregações dos canais religiosos.

O carnaval dita a moda. Mulheres de corpo bem torneado e homens exageradamente musculosos. É normal a confusão de imagens, e uns parecem os outros.

Nas escolas de samba, as homenagens e temas parecem encomendados, e dizem as más línguas que resultam de patrocínios.  Parece existir mais busca de status que demonstração de espírito carnavalesco, em muitos dos que passam, sorridentes, na avenida.

Nenhuma vidente foi capaz de prever que, por todo o país, um japonês, aquele da Federal, seria tão lembrado e homenageado. Foi um carnaval econômico, pela diminuição de verbas e contenção de publicidades.

A crise, contudo, não esmoreceu a multidão de colaboradores anônimos, verdadeiros artistas que, ao longo do ano, produzem fantasias, adereços, carros alegóricos e muitos ensaios, que desaguam na avenida, encantando multidões.

Ainda existem, cada vez menos, alegrias e brincadeiras não etílicas, principalmente nos ritmos regionais, em rincões onde o espírito carnavalesco é mais espontâneo, e reina mesmo sem a transmissão pela mídia.

Já não somos o país do carnaval, assim como já não somos o país do futebol. Continuaremos, para sempre, sendo o país que cultua feriados, destina grande parte da poupança popular ao custeio de celulares, consome quantidades crescentes de bebidas alcoólicas, arrisca a sorte em loterias e ainda ri.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Afrânio Mello fornece informações sobre a familia BRIZOLA

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 636

 

Prezada Talita Brizolla, bom dia.

Peço desculpas ao Genealogista José Luiz Nogueira e para você, motivado pela demora na

remessa.

Fui cobrado pelo José Luiz da não remessa . Disse que não havia recebido o pedido.

Ele me forneceu a data , procurei no meu arquivo e encontrei.

Segue o arquivo solicitado da origem do sobrenome Brizolla e um outro que encontrei na Internet

mas ele não trata de Genealogia e sim de Numerologia. Tem algumas informações Genealógicas

e de origem e isso motivou a remessa também desse arquivo.

Segue um Brasão a parte para confecção de quadro.

Veja abaixo o arquivo transcrito.

Mais uma vez, desculpas.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

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De: formulario@comunidades.net
Enviada: Segunda-feira, 11 de Janeiro de 2016 17:56
Para: jlnogueira@bol.com.br
Assunto: Origem da Nacionalidade dos Brizollas
Olá,
Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.
Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.
Nome: Talita Brizolla
EMail: talita.brizolla@live.com
Assunto da Mensagem: Origem da Nacionalidade dos Brizollas
Mensagem Enviada: Ola,
Gostaria de alguma orientacao. Gostaria de saber se tu conseguiu alguma informacao com relacao a familia Brizolla. Eu nao sei se e origem Italiana, espanhola ou simplismente brasileira e comprar horrores por essa informacao. Poderia me dar uma luz. O que fazer?

 

clip_image002Brizuela, Brizola, Brizolla

sobrenome de origem espanhola. A grafia correta é Brizuela, Brizola é um aportuguesamento do sobrenome. Sobrenome de origem Castelhana, seu nome foi tomado da vila assim chamada Brazuela, próxima de Villarcayo, Burgos. A família fundou casas no lugar de San Martín de Olías, na vila de Medina de Pomar, na vila de Valmayor de Cuesta Uría e no vale de Aedo, todos na citada província de Burgos. Outros ramos da linhagem foram se estendendo pela províncias de Segovia, Polencia, León (Leão) e Soria. Também um ramo se assentou na região valenciana. Membros desta linhagem realizaram provas de sua nobreza e limpeza de sangue (não terem membros de origem judaica) para ingressar nas diversas ordens militares, como as de Santiago, Montesa e Alcántara. Alguns genealogistas dão como origem desconhecida, assim todas as investigações que tiveram como nascimento dos Brazuela são de castro celta de um monte conhecido como Castro na Galiza. Este castro se tem encontrado vários utensílios, jóias e ferramentas de origem celta.

Em 1351 pertencia a Meryndat de Aguylar de Canpo, uma divisão administrativa da Coroa de Castela (Castilla), vigente durante a Idade Média, cuja descrição figura no livro Becerro de las Behetrías de Castilla, lido pelas Cortes de Valladolid de 1351, quando o estabelecimento dos Fidalgos solicitaram ao rei Pedro I  o desaparecimento das Behetrías mediante sua conversão em terras solariegas.

Já no século XVI se empenha em descobrir o povo donde a família Brizuela construiu seu casario e donde se aprecia seu escudo e heráldica. Esta casa é conhecida popularmente como La Casa Blanca, se mantém até o dia de hoje em pé e em perfeitas condições. Este edifício serve atualmente para La Asociación Cultural Peña de La Ventana, donde os funcionários públicos passam seu tempo livre.

Registra-se Vicente Ferreira Brizola, nascido por volta de 1830, Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul. Brasil; casou-se com Alexandrina em 12.12.1856; filho de Antônio Francisco Ferreira, nascido por volta de 1800 e Ignácia Maria Brizola, nascida por volta de 1810. Teve dois filhos de seu casamento: Francisco Brizola, nascido em 02.04.1858 e Antonio Brizola, nascido em 10.04.1859, ambos em Palmeira das Missões, Brasil.

Registra-se Francisco Brizola de Oliveira, nascido em 1847, Guapiara, São Paulo, Brasil; casou-se com Francelina Maria do Espírito Santo, nascida em 1852, Guapiara, Brasil. Tiveram dois filhos: Amâncio Brizola de Oliveira, nascido em 1876, Guapiara, Brasil e João Brizola de Oliveira, nascido em 08.08.1874, Guapiara, Brasil.

Registra-se João Manoel Francisco Brizola, nascido por volta de 1870, , São Paulo, Brasil; casou-se com Francisca Fogaça de Almeida em 1891, ela nascida em 1875.

Registra-se José dos Santos Oliveira Brizola, nascido em 15.07.1881, Júlio de Castilhos, Rio Grande do Sul, Brasil e falecido em 11.10.1923; casou-se com Onira de Moura Brizola em 1903, ela nascida em 1883; filho de Juveno de Oliveira Brizola, nascido em 1859, Rio Grande do Sul, Brasil e Francisca dos Santos Brizola, nascida em 1861.

Registra-se Alvaro Perez de Guzman, nascido por volta de 1260, Castela, Espanha; filho de Teresa Rodriguez Brizuela, nascida por volta de 1240, Castela, Espanha e Pedro Nuñez de Guzman, nascido por volta de 1235, Espanha; neto materno de Affonso de Brizuela, nascido por volta de 1210, Castela, Espanha.

Registra-se Magdalena de Valdívia y Brizuela, nascida por volta de 1634, Espanha; casou-se com Pascual de Llanos em 04.09.1663; filha de Pedro de Valdívia e Anna Brizuela. Teve dois filhos: Margarida Llanos y Valdívia, nascida em 1665 e Pedro Ruiz Llanos, nascido em 1667, ambos em Castela, Espanha.

Registra-se Alfonso Anes de Brizuela, nascido em 1170, Espanha; casou-se por volta de 1198 com Maria Teresa Rodriguez e teve uma filha Teresa Rodriguez de Brizuela, nascida por volta de 1200, Espanha.

 




Osvaldo de Souza Filho: o maior colecionador de fotos antigas enviou novas contribuições

Novas e lindas imagens de Itapetininga antiga enviada pelo colecionador Osvaldo de Souza Filho

226 - Itapetininga - S.P. -Pça Rui Barbosa - 1921
226 – Itapetininga – S.P. -Pça Rui Barbosa – 1921

227 - Itapetininga - S.P. - Horto Religioso - 11-1999 (Copy)

227 – Itapetininga – S.P. – Horto Religioso – 11-1999

228- Pça. Mal. Deodoro da Fonseca - Banco Itaú - 1970 (1)

228- Pça. Mal. Deodoro da Fonseca – Banco Itaú – 1970

229- Itapetininga - S.P. - Clube Venâncio Ayres - 1930 (Copy)
229- Itapetininga – S.P. – Clube Venâncio Ayres – 1930 (Copy)

230 - As Três Escolas - Av. Peixoto Gomide - 02-05-1912 (Copy)
230 –  As Três Escolas – Av. Peixoto Gomide – 02-05-1912 (Copy)

 

231 - Itapetininga - S.P - Pça. N.S. da Aparecida - 11-1999 (Copy)

231 – Itapetininga – S.P – Pça. N.S. da Aparecida – 11-1999 (Copy)