Vídeos de portofelicenses serão exibidos no final de fevereiro no Cinefest

“Fractus” será exibido no dia 24 e “Meu Sorriso Negro” no dia 26. 

 

Os vídeos “Meu Sorriso Negro”, de Carlos Carvalho Cavalheiro e “Fractus” de Cleber Avancine serão exibidos no final de fevereiro na 10ª edição do Cinefest Votorantim. Ambos os vídeos concorrem na Mostra Regional Cachoeira IV, de vídeos produzidos na região.

O Cinefest Votorantim é um dos mais conceituados festivais de cinema do interior paulista e já teve 10 edições. O festival ocorre do dia 15 ao dia 27 de fevereiro, com atrações que vão desde palestras e oficinas à exibição dos vídeos selecionados para as mostras competitivas.
Os selecionados de todas as regiões do Brasil irão concorrer aos prêmios de Melhor Filme Nacional, Melhor Filme Regional, Melhor Filme Ambiental, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Montagem e Melhor Trilha Original. O público também poderá participar da escolha, selecionando o prêmio júri popular.
Trabalhar na integração entre cineastas, estudantes e amantes da sétima arte; na difusão do cinema nacional e na evolução da cultura cinematográfica do interior, são as metas do festival, que inicia os trabalhos para trazer também outras atividades com palestras, oficinas, shows e mostras paralelas especiais.
O vídeo “Fractus”, de Cleber Avancine está também concorrendo à Fase Estadual do Mapa Cultural Paulista. O vídeo do professor Carlos Carvalho Cavalheiro foi finalizado este ano e, por isso, não participou de nenhuma competição ainda, afora o Cinefest. “Meu sorriso negro” traz depoimentos de artistas negros de Sorocaba e foi lançado no dia 4 de dezembro, juntamente com o livro “Tradições negras sorocabanas e memória”, também de autoria do professor.
Apesar de residir em Sorocaba, o professor Carlos tem estreita ligação com a cidade, exercendo a sua função de professor de História na rede pública municipal, sendo colunista da TRIBUNA e cidadão porto-felicense, desde 2013, por título outorgado pela Câmara Municipal, por propositura do vereador Claudio dos Santos “Marola”. Recentemente lançou o livro “O Negro em Porto Feliz”, que traz artigos sobre a história e a cultura dos afrodescendentes da cidade.

Este ano foram selecionados para o Cinefest 82 curtas, sendo 33 filmes da Mostra Competitiva Regional – Cachoeira, 34 da Mostra Competitiva Nacional – Pindorama, 08 da Mostra Competitiva Ambiental – Raízes e 07 da Mostra Paralela. Todas as sessões são gratuitas.




Aprender outro idioma ficou mais fácil; tem turma até para a terceira idade

Fatec Itapetininga abre inscrições para cursos gratuitos de idiomas

A Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Itapetininga – Prof. Antonio Belizandro B. Rezende está com inscrições abertas para cursos de cinco idiomas. Os interessados em estudar inglês, japonês, francês e mandarim têm até sexta-feira (5) para procurar a Central de Eventos e Comunicação da instituição e se inscrever gratuitamente.

Para quem quer aprender espanhol, serão abertas duas turmas, uma para alunos da unidade e outra para a terceira idade. Para todos os cursos são oferecidas 40 vagas e as aulas já começam no dia 22 de fevereiro.

Mandarim, francês e japonês têm turmas semanais, no período da tarde, com duração de um semestre. Os cursos são ministrados por ex-alunos voluntários da Fatec e vão ao encontro de uma nova demanda regional.

As turmas de inglês e espanhol terão aulas duas vezes por semana, comandadas por professores da Fatec. Os cursos são modulares, com duração total de dois anos. Ao fim do período, os estudantes recebem um certificado.
SERVIÇO
Fatec Indaiatuba – Central de Eventos e Comunicação – Idiomas
Rua Doutor João Vieira de Camargo, 104, na Vila Barth
Documento necessário para inscrição: RG




Artigo de Celso Lungaretti: 'Fui alvo de um ataque totalmente gratuito e respondo à altura.

ESPINOSA, AQUELE QUE A DILMA CHAMOU DE “FANTASISTA”, VIAJA DE NOVO NA MAIONESE, BABANDO DE ÓDIO…

Celso Lungaretti (*)
Espinosa me chama de “imbecil”…

Em entrevista concedida a Alex Solnik e publicada no Brasil 247 (site e revista), Antônio Roberto Espinosa extrapolou sua tarefa de defender incondicionalmente a presidente Dilma Rousseff e, sem que nada lhe fosse perguntado, fez questão de de encaixar agressões vis e destemperadas contra mim. Dá para perceber claramente que estava babando de ódio. E a forçação de barra salta aos olhos, como todos podem constatar abaixo:

Qual era a imagem dela [Dilma] na VPR? De burra?

Não! Na VAR-Palmares, né, a Dilma não foi da VPR. Não, a Dilma sempre teve a imagem de alguém bem formado. Bem articulado. Lamarca, inclusive, tinha uma certa diferença com ela por achar que ela era teoricista. Ou seja, teoria demais. Mas era uma garota de 22 anos. Mas, a imagem dela, ao contrário… Ela provocava uma certa desconfiança no pessoal mais linha dura do movimento armado exatamente por ser melhor formada. Mais fundamentada. Quem tinha imagem de imbecil era Lungaretti.

Celso Lungaretti.

Esse tinha imagem de imbecil! Aliás, o phisique du rol (sic) dele ajudava. Conhece?

Não, pessoalmente, não.

Depois, ele traiu, né. Ele tem um blog hoje. Hoje ele dá uma de esquerda radical. Mas é pra pegar dinheiro da Anistia.

…eu respondo: “macaco, olha o teu rabo!”.

Vamos mostrar o que se esconde por trás deste despautério rancoroso:

1) É curioso que Espinosa só agora tenha chegado à conclusão de que eu tinha “imagem de imbecil”. Pois foi ele quem me recrutou, quando eu tinha apenas 18 anos, para militar numa das duas principais organizações guerrilheiras da época; e ele era integrante do Comando Nacional quando, cerca de uma semana depois do meu ingresso, fui escolhido para integrar o Comando Estadual de São Paulo, incumbido de formar e dirigir um setor de Inteligência, o que provavelmente fez de mim o mais jovem comandante de guerrilha da época.

2) Também soa pitoresco ele, como se fosse um pernóstico crítico de cinema ou teatro, pretender que eu tinha physique du role de imbecil, conseguiria ter atuação tão destacada?

A ânsia por aparecer nas páginas da Folha deu nisto…

E que isenção tem o Espinosa para me julgar, se estávamos em campos opostos naquele congresso e continuamos nos enfrentando na volta, quando fomos designados por nossas respectivas organizações para expor aos companheiros de São Paulo os pontos de vista da VPR e da VAR-Palmares com relação ao desmembramento?

3) Se for para tocar no quesito imbecilidade, vale lembrar que, em tempos bem mais recentes (2009), Espinosa ficou deslumbrado com o interesse nele demonstrado por uma repórter da Folha de S. Paulo e, além de lhe conceder uma entrevista de três horas sobre temas melindrosos, ainda autorizou-a por escrito a escarafunchar, nos arquivos do Superior Tribunal Militar, toda a documentação existente a respeito dele, Espinoza (boa parte da qual citava também a Dilma).

Ou seja, deu ao inimigo toda a munição de que necessitava para, numa edição de domingo, trombetear triunfalmente que a terrorista Dilma pretendera sequestrar o santinho Delfim Netto!

 

Já o “imbecil” protesta contra ela

Aí, enquanto Espinosa se lamuriava de haver sido ludibriado pela ditabranda, não só com três artigos contundentes (o mais significativo foi este aqui), mas também informando o honesto ombudsman de então que a ficha policial da Dilma que a Folha publicara era uma tosca falsificação que circulava na internet, o que o levou a escrever uma mea culpa.

Aliás, a opinião atual do Espinosa a meu respeito tem tudo a ver com eu não haver deixado de criticar sua “ingenuidade angelical” em tal episódio, por ter ajudado “a 4) Acusar-me de “traidor” é uma infâmia, agora que está cabalmente esclarecido que me atribuíram a culpa pelo maior desastre da VPR embora fosse alguém de escalão hierárquico superior ao meu que fornecera à repressão a localização da escola de treinamento guerrilheiro em Registro; tal erro crasso da Organização tornou insustentável minha situação na prisão, tendo sofrido uma lesão permanente e quase morrido. Apelar para golpes baixos é patético no caso de quem tem sobrenome de filósofo.

5) Quando da luta interna e racha de 1969, Espinosa me qualificava de “militarista” e “radical”. Mas diz que hoje eu estaria dando uma de esquerda radical. Parece que coerência não é o forte dele. Eu estava à esquerda do Espinosa há 46 anos e continuo à esquerda dele hoje. Trata-se de pura desonestidade querer embaralhar as coisas com intuitos difamatórios.

Babando de ódio só se diz besteira

6) Quanto a pegar dinheiro da Anistia, é outra ignomínia do Espinosa se referir a isto. Porque não se trata de eu  pegar algo, mas sim de afinal receber o que o ministro da Justiça me concedeu há uma eternidade (a portaria é de outubro de 2005): uma pensão vitalícia e uma indenização retroativa que deveria ser integralmente paga em 60 dias, de acordo com as regras do programa.

Ocorre que a União, exatamente por eu ser da esquerda radical e não lambe-botas do partido que está no poder, faz tudo para não acertar as contas do passado (o retroativo) comigo. Já perdeu por 8×0 o julgamento do mérito da questão e por 7×0 e 8×0 o julgamento de dois embargos de declaração flagrantemente protelatórios. Agora, depois de goleada três vezes no STJ, fez com que meu caso fosse despachado para o STF.

Ou seja, a mim faz amargar nove anos de enrolações, mandando às urtigas a equanimidade; já os que não são de esquerda radical receberam e recebem tratamento bem diferente.

Ao levantar a bola para eu marcar o ponto, desta vez o Espinosa, pelo menos, ajudou o mais fraco a tornar conhecida sua luta contra os abusos de poder do mais forte. Bem pior é quando ele levanta a bola para a .

OUTROS POSTS RECENTES DO BLOGUE NÁUFRAGO DA UTOPIA (clique p/ abrir):
DAS MARCHINHAS INGÊNUAS ÀS MÚSICAS COM PREOCUPAÇÃO SOCIAL: O CARNAVAL EM 20 LIÇÕES.
PRECONCEITO CONTRA OS REFUGIADOS: A REAÇÃO SERIA A MESMA SE ELES FOSSEM FILANDESES OU AUSTRALIANOS?
DALTON TRUMBO DERA ALGUMAS VACILADAS, MAS LUTOU COMO UM LEÃO CONTRA O MACARTISMO.
AINDA SOBRE “TRUMBO – LISTA NEGRA”: A ANÁLISE DE ALBERTO DINES.
LULA COGITA TER COMO PORTA-VOZ O PALADINO DA IMPUNIDADE DOS TORTURADORES

GUERRILHEIRO, PRESO POLÍTICO, COMPANHEIRO PRESIDENTE: ELE NÃO VENDEU SUA ALMA. E LAVOU A NOSSA!
RUI MARTINS MATA A COBRA E MOSTRA O PAU: “DILMA SANCIONOU LEI INCONSTITUCIONAL”




Genealogia: Afrânio Mello presta informações gratuitas sobr a familia CORDEIRO

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 635

 

Caro Fernando, bom dia.

Não consegui encontrar nos arquivos que envio o nome de FRANCISCO CORDEIRO DAS CHAGAS.

É preciso verificar o nome da mãe dele de onde originou o sobrenome CORDEIRO. Tendo , você poderá encontrar.

Talves ele tenha nascido no Brasil. Se não encontrou nos sites de imigração pode ter ocorrido de ele ter entrado, se estrangeiro , sem fazer o registro, o que era muito comum na época.

Outra situação é  que os registro de entrada na Imigração são feitos em nome do Chefe da Família e os demais só com o primeiro nome.

Segue os arquivos :

Cordeiro……………….  8 páginas e 1 brasão ;

Cordero espanhol….. 2 páginas .

Abaixo um pequeno resumo tirado do arquivo principal.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

clip_image002

Cordeiro

sobrenome de origem luso-espanhola .Podem os Cordeiros portugueses provir da família castelhana dos Corderos, mas também é provável que usem um nome derivado de alcunha, isto é, de um apelido.

Primitivamente alcunha. De cordeiro, subst. com. Do lat. chordariu, derivado de chordu, tardio em nascer (Antenor Nascentes, II,80). Antiga linhagem, originária de Astúrias. Procede da família Navarro (Anuário Genealógico Latino, I,35; Carrafa, XXVII, 163). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas, e no Capítulo XXVII – Dos Benevides leados com os Cordeiros. Teves com os Velhos. E Periras, e com outros appellidos; e dos Rezendes e Almeidas [Gaspar Fructuoso- Saudades da Terra, 66, 219]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIV – Da familia dos Cordeyros, & Espinosas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones deGalicia, dedica-se ao estudo desta família – Cordero [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Antônio Cordeiro [c.1625- a.1690], residente em Sarapuí (RJ), que deixou descendência, a partir de 1656, com Luzia de Escórcia [c.1635 – a.1698] (Rheingantz, I,360). Rheingantz registra mais 21 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, está a família de Domingos Cordeiro, nat. de Coimbra. Estabeleceu-se em São Paulo no começo do séc. XVII, onde deixou geração de seu 1.º cas., por volta de1612, com Antônia de Paiva. Foi inventariado em 1643 no sítio do Jaraguá (AM, Piratininga, 41; SL, VII,288). Em Minas Gerais, entre outras, de origem portuguesa, cabe registrar a do cap. Roque Antônio Cordeiro, nat. da Freg. de São Pedro de Sendim, Miranda do Douro, Portugal, filho de Luiz Caetano Lourenço e de Catarina Henriques. Fiscal do quinto do ouro em Minas Gerais, tendo sido o primeiro funcionário que se estabeleceu no lugar denominado Curral d’El Rei, onde exerceu, também, o cargo de Capitão dos Índios e mais tarde Capitão-Mor dos Índios.

=====================================================================================================================

 

CORDERO – ESPANHOL

 

Es linaje que tiene su tronco en Asturias. Viene de muy antiguo según atestiguan, entre otros, los conocidos genealogistas don Juan Alonso de Guerra y Sandoval, caballero de Santiago y Rey de Armas; don Juan Baños de Velasco; don García Alonso de Torres y don Diego de Urbina. Todos se muestran de acuerdo en atribuir a este linaje una procedencia basada en algunos caballeros que acompañaron a don Pelayo a Covadonda, lugar donde le reconocieron como su rey y señor. El primero de este apellido del que se tiene noticia cierta, fue un caballero de la noble casa de los Novares, una de las más nobles y esclarecidas de Asturias, quien era guarda y alcaide de una importante fortaleza, desde la cual se hacía mucho daño a los moros vecinos. Por este motivo, los sarracenos le pusieron sitio y tras varios meses de asedio y librados fuertes combates, cn los que siempre fracasaron, se les ocurrió rendir a los sitiados por hambre. Y esto fue entendido por el alcaide Novares, que quiso darles a entender lo equivocados que estaban, para lo cual ordenó que los dos últimos corderos que les quedaban les fueran entregados a los moros, a fin de mostrarles que la fortaleza estaba bien pertrechada de víveres, para poder continuar resistiendo el asedio. Viendo los moros tal generosidad y como tampoco estaban sobrados de alimentos, entendieron que los del castillo los poseían de sobra, por lo que se determinaron a levantar el sitio, juzgando inútil seguir manteniéndolo. Por esta acción de los dos corderos, el alcaide Novares decidió tomar este apellido que conservaron posteriormente todos sus descendientes. Este linaje poseyó gran número de propiedades, villas, montes y tierras, así como dos castillos que el tiempo se ha ido encargando de demoler. Tuvo también magnífico enterramiento en el convento de Villamayor, del cual fue fundador el señor de la casa de Novares. Otra de las casas nobles de este apellido radicó en Cangas de Tinero, pero todos, unos y otros se consideran descendientes del mismo tronco común de Novares.

ARMAS:
Escudo de gules y un castillo de oro, aclarado en azur, cortado de sinople y dos corderos de plata andantes puestos en palo.

 

 

Passado no Tradukka temos :

 

É uma linhagem que tem seu tronco nas Astúrias. Vem de muito antiga, como foi testemunhado por, entre outros, os genealogistas conhecidos don Juan Alonso de guerra e Sandoval, cavaleiro de Santiago e o rei de armas; Don Juan Baños de Velasco; Don García Alonso Torres e don Diego de Urbina. Todos são mostrados de acordo em atribuir a esta linhagem uma proveniência com base em alguns cavaleiros que acompanhou don Pelayo, a Covadonda, local de onde o reconheceu como seu rei e senhor. O primeiro deste último nome que tem notícias, foi um cavaleiro da nobre casa do Novares, um dos mais nobre e iluminado das Astúrias, de quem era tutor e director de uma importante fortaleza, do qual era muito dano para os vizinhos dos mouros. Por esta razão, os sarracenos colocar site e após vários meses de cerco e intenso combate à esquerda, NC que sempre falhou, ocorrer les ceder para os sitiados pela fome. E isso foi entendido pelo diretor Novares, que queria dar-lhes a entender quão errado que fosse, que ordenou os últimos dois cordeiros que tinha eram os entregou aos mouros, a fim de mostrar-lhes que a fortaleza foi comida bem equipada, para poder continuar a resistir o cerco. Vendo os mouros tamanha generosidade e como eram não comida de sobrados, compreendida que aqueles do castelo, possuíam por que estavam determinado a levantar o cerco, julgando inútil continuar a mantê-lo. Por essa ação dos dois inocentes, Novares o diretor decidiu levar esse nome todos os seus descendentes que manteve mais tarde. Esta linhagem possuía grande número de propriedades, Moradias, montanhas e terras, bem como dois castelos que tempo tem tomado conta da demolição. Também foi magnífico enterro no convento de Villamayor, que fundou o senhor da casa de Novares. Outra das casas nobres deste sobrenome estabeleceu-se em Cangas de Tinero, mas todos, uns e outros são considerados descendentes do mesmo tronco comum Novares.

 

ARMAS:

Brasão de armas de gules e um castelo de ouro, esclarecida no azur, corte verde e dois cordeiros de prata errantes colocar em morcego.

=====================================================================================================================

From: Fernando Matosinhos

Sent: Friday, February 05, 2016 6:01 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: ENC: familia cordeiro

 

Afranio,

Tudo bem? Meu nome é Fernando Cordeiro e estou há mais de 6 meses tentando montar a árvore genealógica de minha família.

Já entrei em todos os sites do arquivo da imigração e não consigo encontrar Francisco Cordeiro das Chagas.
Vi seu blog e achei interessante.  Poderia me ajudar? Obviamente, caso consiga documentos comprobatórios, poderemos negociar um preço por seu trabalho.
Grato e no aguardo,
Atenciosamente,
Fernando Matosinhos




Artigo de Celio Pezza: 'Transporte de autoridades'

Célio Pezza – Crônica 298: Transporte de autoridades

Colunista do ROL
Celio Pezza

Dentro da estrutura da FAB (Força Aérea Brasileira) existe, em Brasília, um grupo chamado GTE (Grupo de Transporte Especial), que é o responsável pelo transporte aéreo do Presidente da República, Ministros e demais autoridades. Fora o avião presidencial, essa frota dispõe de 15 aviões, desde jatos executivos até aviões com capacidade de aproximadamente 50 passageiros. Alguns modelos tiveram seus interiores modificados e transformados em salas VIP, garantindo o máximo de conforto para seus usuários.

Em geral, o custo dessas aeronaves para deslocar autoridades chega a custar 20 a 50 vezes mais do que o valor das passagens aéreas em voos comerciais, mesmo considerando viagens em primeira classe. No caso de viajar somente um ou dois passageiros, o valor por passageiro fica astronômico. Um avião pequeno custa aproximadamente R$ 150 mil para ir de Brasília ao Rio de Janeiro; se forem 03 passageiros, significa um custo de R$ 50 mil por passageiro. A conta da gastança é simples.

Um levantamento efetuado de janeiro a setembro do ano passado mostrou um total de 2.206 voos para atender aos políticos, o que dá mais de 08 voos por dia. É um desperdício imenso de dinheiro público, enquanto o povo não tem moradia decente, saneamento básico, segurança, saúde, transporte, etc..

Por outro lado, a FAB efetuou somente 42 missões de transporte de pacientes e órgãos para transplantes nesse mesmo período, causando sérios problemas à população. Só o Ministério das Cidades fez 187 viagens; o deputado Eduardo Cunha usou a FAB por 110 vezes, e assim por diante.

Por outro lado, no inicio do ano, um menino de 12 anos não conseguiu receber um transplante de coração e morreu em Brasília, pela falta de aeronave para transportar um órgão que estava disponível em Itajubá, no estado de Minas Gerais. A FAB simplesmente alegou que não podia atender ao pedido de transporte, por “questões operacionais”. Uma frase simples, que causou a morte de uma criança.

Vale lembrar que existe um decreto de 2002 que disciplina o uso de aviões da FAB e diz que seus jatos podem ser requisitados quando houver motivo de emergência médica, o que obviamente não foi considerado nesse caso.

Renan Calheiros usou jato da FAB para ir de Maceió até Porto Seguro, para assistir ao casamento do senador Eduardo Braga. Sua assessoria disse, na época, que Renan participou do compromisso como presidente do Senado e que tem direito ao uso de aeronave oficial, mesmo que a viagem não seja oficial.

Existem casos de políticos que viajaram para ver jogos da seleção, casos em que foram para Fernando de Noronha, mas que usaram aviões da FAB por questões de segurança e por aí vai.

O fato é que o desperdício do nosso dinheiro continua enorme, apesar dos discursos de muitos “representantes do povo”. Para todos os lados que olharmos com atenção, vamos verificar essa prática. Até quando?

Essa é a pergunta que continua sem uma resposta. Bem, agora é carnaval e não podemos nos preocupar com esses detalhes. Devemos nos preocupar com os blocos carnavalescos, com as marchinhas de alto padrão e com o desfile das escolas de samba. Até quando?

 

Célio Pezza

Fevereiro, 2016




Artigo de Celso Lungaretti: 'Tudo de que Lula não precisa é associar sua imagem à do Celso Jobim'

LULA COGITA TER COMO PORTA-VOZ O PALADINO DA IMPUNIDADE DOS TORTURADORES
 
Por Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia

 

Quando ministro, usava uniformes de campanha…

Está na Folha de S. Paulo, coluna da Monica Bergamo, desta 4ª feira, 3:

Um dos candidatos a porta-voz de Lula é o ex-ministro da Justiça Nelson Jobim. Ele é o nome preferido dos que argumentam que o ex-presidente passe a ser defendido por um político de estofo, que consiga se contrapor à avalanche de suspeitas e críticas feitas pela imprensa

…e outras bizarrices. 

Se consumada, será uma escolha simplesmente desastrosa e repulsiva. Sabem por quê? Pelos motivos que já expus em agosto de 2011, quando Jobim foi merecidamente chutado do ministério do próprio Lula. 
Não há nada a tirar, nem pôr. Recapitulemos.

JOBIM: SUA REMOÇÃO 

DEMOROU UMA ETERNIDADE.

…A situação por ele [Jobim] criada, com suas seguidas, inconsequentes e inaceitáveis incontinências verbais, teve o único desfecho possível: a demissão.

Mas, o pior malefício que ele cometeu dificilmente será desfeito.

Foi Jobim quem, numa reunião ministerial decisiva, confrontou Tarso Genro e Paulo Vannuchi, encabeçando a corrente contrária à revisão da Lei de Anistia. Para opróbrio do Brasil, tal posição acabou prevalecendo.

Em plena ditadura militar, os altos escalões do arbítrio concederam um habeas corpus preventivo a si próprios (mandantes) e a seus esbirros (torturadores), para evitar que se fizesse justiça quando da redemocratização do País.

Absurdamente, a Nova República, presidida por um lambe-botas dos antigos déspotas,  esqueceu  o festival de horrores que a antecedeu.

Os dois Fernandos e o inapetente Itamar Franco deixaram tudo como estava no que tange a punições, embora FHC tenha, pelo menos, instituído as comissões de Anistia e de Mortos e Desaparecidos Políticos, para apurarem os crimes e injustiças do período de exceção, concedendo reparações aos sobreviventes e aos herdeiros das vítimas.

A chegada de Luiz Inácio Lula da Silva ao poder reavivou as esperanças de que tanto as bestas-feras, quanto os canalhas que removeram suas focinheiras, respondessem finalmente por seus atos.

Mas, com participação decisiva de Nelson Jobim, o Ministério resolveu, no final de 2007, que o Governo Federal não proporia a revisão da anistia de 1979.

Um ano mais tarde, quando a questão chegou à Justiça, a posição da União, expressa por sua Advocacia Geral, foi de que a Lei de Anistia colocara uma pedra sobre o assunto. E, todas as vezes em que a AGU foi chamada a dar seu parecer, alinhou-se com a impunidade.

Não é de estranhar-se que o Congresso Nacional tenha olimpicamente ignorado o assunto; e que o Supremo Tribunal Federal, em 2010, haja ratificado o entendimento do Executivo.

Até hoje, não se conseguiu desatar o nó atado em 2007 por Jobim e os ministros reacionários e/ou pusilânimes que lhe garantiram maioria.

Foi naquele momento que Jobim, prestando um enorme desserviço à Nação, desqualificou-se irremediavelmente para o Ministério. Sua remoção demorou uma eternidade.

OUTROS POSTS RECENTES DO BLOGUE NÁUFRAGO DA UTOPIA (clique p/ abrir):

DALTON TRUMBO DERA ALGUMAS VACILADAS, MAS LUTOU COMO UM LEÃO CONTRA O MACARTISMO.
GUERRILHEIRO, PRESO POLÍTICO, COMPANHEIRO PRESIDENTE: ELE NÃO VENDEU SUA ALMA. E LAVOU A NOSSA!
RUI MARTINS MATA A COBRA E MOSTRA O PAU: “DILMA SANCIONOU LEI INCONSTITUCIONAL”
PARA PROTEGER REINALDO AZEVEDO, OMBUDSMAN DA “FOLHA” FALTA COM O DEVER, IGNORA LEITORES QUEIXOSOS E DESRESPEITA CIDADÃOS IDOSOS.
2015 FOI UM ANO TERRÍVEL PARA OS BRASILEIROS E ÓTIMO PARA O BRADESCO

LULA SAIU DO ARMÁRIO: “EU SOU UM LIBERAL”. NÃO DAVA PRA PERCEBER?
AS LIÇÕES MINISTRADAS À DILMA NA ESCOLINHA DO PROFESSOR ROTUNDO




Alunas criam esmalte com pigmento de urucum

Projeto de estudantes da Etec de Suzano substitui corante sintético por pigmentação natural na produção de cosmético para unhas. O trabalho foi premiado na 9ª edição da Feteps

Três alunas do curso de Química da Escola Técnica Estadual (Etec) de Suzano desenvolveram um esmalte sem qualquer corante sintético. Em substituição aos produtos químicos, Thaís Neves Fonseca, Paula dos Santos Teixeira e Fabiana Garcia Silva utilizaram pigmentação do urucum – planta que já era usada pelos índios para colorir artefatos de caça e pesca, vestimentas e até mesmo o próprio corpo.
O objetivo das estudantes era substituir os corantes sintéticos, que podem causar doenças e alergias, por um produto natural que contribuísse para o desenvolvimento socioeconômico do País. A partir das pesquisas, as alunas concluíram que o urucum era o pigmento ideal. O Brasil é responsável por 57% da produção mundial de urucum, à frente de Peru, Costa do Marfim e Gana, segundo dados do Centro de Horticultura – Setor de Plantas Aromáticas e Medicinais do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). São Paulo é o maior produtor brasileiro, seguido por Rondônia, Pará e Paraná. As principais empresas que processam o urucum estão instaladas ao redor da Grande São Paulo e na região metropolitana de Campinas. De acordo com as pesquisas do grupo, uma muda de urucum custa R$ 0,12, enquanto o gasto para cultivar um hectare é de R$ 30.
“Os custos para iniciar uma lavoura são baixos. Com mais pesquisas e a maior utilização do urucum em cosméticos, seria possível dar apoio aos pequenos produtores, melhorando a economia de uma região”, diz Thaís, de 18 anos, que acabou de se formar em Química na Etec e cursa a graduação tecnológica em Polímeros na Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Zona Leste.
O esmalte criado pelas estudantes foi vencedor da 9ª Feira de Tecnologia do Centro Paula Souza (Feteps) na categoria Tecnologia Química, de Alimentos, da Agroindústria e da Bioenergia.

Crédito: Gastão Guedes
Esmalte usado pela aluna Thaís Fonseca foi vencedor da Feteps

Cores
A partir da semente de urucum, é possível desenvolver esmaltes em cores que vão desde o amarelo pálido ao vermelho tijolo. O desafio do projeto para o futuro é criar novas tonalidades a partir do pigmento do urucum e substituir componentes da fórmula. “Vamos continuar trabalhando no desenvolvimento de novas cores e na substituição dos compostos alergênicos, como o tolueno, que também estão sendo trocados pela indústria de cosméticos. O foco do produto é nos materiais sustentáveis”, explicou o professor Cesar Tatari, orientador do grupo.
Segundo Thaís, o custo estimado de produção de cada vidro de esmalte é de R$ 0,63. “Em escala industrial, poderia sair até mais barato. Nas lojas, o preço para o consumidor seria compatível ou até mais em conta que o dos produtos que estão no mercado”, acredita a aluna, que destaca o rendimento do urucum e a sustentabilidade do produto natural. “A semente seca do urucum pode ser usada várias vezes. Depois, pode servir de adubo. O uso da planta não gera resíduos para o meio ambiente.”
O projeto, coorientado por Deyse Alves Silva, será apresentado na 14ª edição da Feira Brasileira de Ciência e Tecnologia (Febrace), que será realizada de 14 a 18 de março na Universidade de São Paulo (USP).

Sobre o Centro Paula Souza – Autarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, o Centro Paula Souza administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos técnicos, sob a supervisão de uma Etec –, em mais 300 municípios paulistas. As Etecs atendem mais de 208 mil estudantes nos Ensinos Médio, Técnico integrado ao Médio e no Ensino Técnico, para os setores Industrial, Agropecuário e de Serviços. Nas Fatecs, o número de alunos matriculados nos cursos de graduação tecnológica ultrapassa 75 mil.