Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias BRANDÃO e NASCIMENTO

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 631 E 632.

 

Luciano, boa tarde.

Em atenção ao seu pedido, encaminho os arquivos :

Brandão………………………   3 páginas e 1 brasão e mais 3 brasões em separado, para montar quadros e

Nascimento……………….   3 páginas e mais 3 brasões em separado, para quadros.

Os brasões desses sobrenomes são muito bonitos.

Fica atendida sua solicitação e abaixo um resumo do arquivo principal.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

clip_image002Brandão

trata-se de um sobrenome com raízes plausivelmente toponímicas, extraído que pode ter sido da denominação da vila de Paços de Brandão, na comarca de Santa Maria da Feira. É possível que a família que adotou esta designação seja de muito remota antiguidade. Dizendo alguns genealogistas que o seu fundador foi Fernão Brandão, contemporâneo de Henrique de Borgonha.

A João Brandão Sanches, aliás um legítimo Brandão e que foi feitor de Portugal na Flandres do séc. XVI, parece ter sido dada carta de armas novas, usadas pôr ele seus descendentes.

Já com os verdadeiros Brandões nada tinha a ver Duarte Brandão, famoso aventureiro português do séc. XV e XVI. De origem judaica, passou a Inglaterra pôr, segundo reza a lenda, ter assassinado um homem em Portugal. De extrema bravura, depressa conquistou as boas graças do Rei Eduardo IV, que o fez cavaleiro da Jarreteira, passando a dominar-se Sir Edward Brampton, ao mesmo tempo que recebia o governo da ilha de Guernesey. Em 1476 encontrava-se na França, e pôde emprestar a Dom Afonso V elevadas somas quando o rei de Portugal ali foi para se avistar com Luís XI de França. Ao tomar o partido de Ricardo II de Inglaterra, jogaria porém na carta errada, e a vitória da facção contrária forçou-o a retira-se para Portugal, onde foi bem acolhido pôr D. João II. Só em 1500, alcançando o perdão de Henrique VII, pôde voltar à Grã-Bretanha, onde ainda viveria o suficiente para ver um filho ser armado cavaleiro da Jarreteira em Winchester pôr aquele mesmo monarca. Deixou geração em Portugal, que continuou a usar o apelido Brandão, e na Inglaterra, que prosseguiu a linhagem dos Brampton.

 

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imageNascimento

sobrenome de origem portuguesa.  Sobrenome existente, praticamente em quase todo o território nacional. Nomede homem e de mulher [Maria do]; sobrenome de origem religiosa. De nascimento, subst. comum. Aplicado primitivamente a pessoas nascidas em 25 de Dezembro (Antenor Nascentes, II, 212). Em Goiás, entre outras, registra-sea do furriel José Rodrigues do Nascimento, que deixou geração de seu cas., por volta de 1785, com Inácia Maria de Jesus, meiapontense (JJ., Pirinópolis, II, 279). Família origináriadas ilhas portuguesas estabelecida na Colônia do Sacramento, ramo dos Soares de Paiva (v.s.), do Rio Grande do Sul. Teve princípio em Manuel Tomaz do Nascimento [26.12.1759, Colônia do Sacramento – 22.02.1828, Rio Pardo, RS], filho de Joaquim Soares de Souza,natural da Ilha de Santa Maria, e patriarca da família Soares de Paiva (v.s.), do Rio Grande do Sul. Deixou geração dos seus dois casamentos, onde perpetuou o sobrenome Nascimento: – o primeiro, a 14.10.1782, em Rio Pardo, RS, com Teresa Inocência [06.02.1760, Rio Pardo, RS – c.1785], filha de José da Costa Luiz e de Inocência Francisca Pereira; e o segundo, por volta de 1787, com Juliana Francisca de Souza [c.1767, Rio Grande, RS -], filha de Matias Francisco Tibao e de Maria Ferreira. Linha Africana: Sobrenome de uma família de Goiás, de origem africana. Procede de Delfina, bat. em 1820, filha de Benedita, «parda», escrava de Antônio Severiano da Luz, que passou para o domínio do padre José Joaquim do Nascimento, que a libertou, em 1860. Delfina faleceu em 1875, deixandodescendência, por onde corre o sobrenome Nascimento (J.Jayme, Pirinópolis, V, 411). Linha Natural: Em Minas Gerais, por exemplo, João Bento do Nascimento, nat. de Baependi (MG), «filho natural» de Maria Zeferina, foi cas. em 1831, Itajubá (MG), com Cecília Maria da Silva, nat. de Itajubá (Monsenhor Lefort – Itajubá). Citamos acima, os Nascimento do Rio Grande do Sul. Daquele tronco, pertence José Tomaz do Nascimento [13.09.1789, Rio Pardo, RS – 22.03.1854, idem], filho daquele casal patriarca – Manuel Tomaz e Juliana Francisca. Deixou dois filhos naturais. Nobreza Titular: Em São Paulo, a família de Asdrubal Augusto do Nascimento, que foi Prefeito de São Paulo [1907]. Grão Cruz da Ordem do Santo Sepulcro. Foi agraciado, pela Santa Sé, com o título de conde Asdrubal do Nascimento. Deixougeração do seu cas. com Ernestina Jardim [1860 – 1943, São Paulo, SP] (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 269).

 

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From: ROL – REGIAO ON LINE

Sent: Saturday, January 30, 2016 12:08 AM

To: Afranio Franco de Oliveira Mello

Subject: Fwd: genealogia

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Luciano Lucas <lucianolucas77@gmail.com>
Data: 28 de janeiro de 2016 23:01
Assunto: Re: genealogia
Para: ROL – REGIAO ON LINE <jornalrol@gmail.com>

Boa noite, quando possível gostaria de saber mais dos sobrenomes:
Nascimento e Brandão.




Artigos de Celso Lungaretti: 'As curtinhas do 'Náufrago'

GUERRILHEIRO, PRESO POLÍTICO, COMPANHEIRO PRESIDENTE: ELE NÃO VENDEU SUA ALMA. E LAVOU A NOSSA!

“Tive de aguentar 14 anos em cana (…). Nas noites que me davam um colchão eu me sentia confortável. Aprendi que se você não pode ser feliz com poucas coisas, você não vai ser feliz com muitas coisas.

“Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Vivo com apenas o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade.”

“O que é que chama a atenção mundial? Que vivo com pouco, numa casa simples, que ando num carrinho velho, essas são as notícias? Então este mundo está louco, porque o normal surpreende.”

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(frases do companheiro uruguaio José Mujica, que integrou o Movimento de Libertação Nacional – Tupamaros e nunca abdicou dos valores morais de um revolucionário, daí ter ficado conhecido como “o presidente mais pobre do mundo”)

2015 FOI UM ANO TERRÍVEL PARA OS BRASILEIROS E ÓTIMO PARA O BRADESCO

Um ano de recessão, desemprego, perdas salariais, redução do poder aquisitivo, aflições e desespero: é como a grande maioria dos brasileiros lembrará de 2015.

O Bradesco, pelo contrário, terá recordações bem mais agradáveis: tratou-se do ano em que seu lucro líquido foi o segundo maior da história já registrado por um banco brasileiro com ações negociadas na Bolsa: R$ 17,1 bilhões.

Atrás apenas do Itaú Unibanco, que cravou R$ 20,2 bilhões em 2014. 

Acaba de trombetear sua proeza, indiferente ao efeito que causará nos que estão perdendo tudo, em meio à pior recessão das últimas décadas.

LULA SAIU DO ARMÁRIO: “EU SOU UM LIBERAL”. NÃO DAVA PRA PERCEBER?

Adam Smith é o guru do Lula…

Agora, tanta certeza tem de que a esquerda chapa-branca em circunstância nenhuma o recriminará, que se deu ao luxo de abrir o jogo, ao participar de um encontro com blogueiros afins na semana passada:

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…e Milton Friedman o da Dilma.


O que os perspicazes já estávamos carecas de saber foi por ele expresso de forma tão cristalina que até os eternos auto-iludidos não têm mais desculpas para tergiversarem.

Trocando em miúdos, Lula acredita que a riqueza da nação deva continuar sendo gerada nos moldes atuais, mantendo-se a dominação burguesa, pois esta é a política real, enquanto o socialismo e a anarquia não passariam de sonhos.

Só me causou estranheza sua afirmação de que a Dilma está à esquerda dele, Lula.

Taí algo difícil de engolirmos. Será possível que ela ainda esteja à esquerda de alguém, se há um ano se tornou cristã nova do neoliberalismo, adepta da mesma política econômica adotada por Reagan, Thatcher e Pinochet?

Lula no exercício da “política real”

Se, em vários episódios, ficou cabalmente demonstrado que o mais influente dos seus conselheiros atuais é Luís Carlos Trabuco, o presidente do Bradesco?

Se tornou-se amiga desde criancinha e só por problemas de segurança desistiu de ser madrinha de casamento da ruralista Kátia Abreu, figurinha carimbada do agronegócio?

Enfim, como desconheço e não me interesso pelas divisões no seio do liberalismo, deixo esta discussão para os liberais.

PEGA, MATA E COME!

Lembrança inesquecível dos meus verdes anos é ter visto Maria Bethânia cantando “Carcará”, com toda a contundência que a canção pedia. Aquele gritado “pega, mata e come!” impactava no âmago da nossa alma.

Era uma celebração da capacidade de resistência dos nordestinos, que aos trancos e barrancos iam sobrevivendo à miséria, à seca, à fome e à retirada forçada de sua terra natal para buscar esperança alhures.

Daí a citação que ela declamava no final da música:

Hoje são outros os retirantes: os que deixam países periféricos, devastados pela penúria e pelas guerras, indo bater na porta de prósperas nações europeias, que cada vez mais as fecham na cara desses coitados.

Eis dados chocantes alinhavados pela Folha de S. Paulo:

  • o fluxo de refugiados e imigrantes na Europa é o maior desde a 2ª Guerra Mundial;
  • 1.005.504 pessoas chegaram ilegalmente à Europa entre 1º de janeiro e 21 de dezembro de 2015;
  • o crescimento em relação ao mesmo período de 2014 foi de 365%;
  • 3.692 pessoas morreram ou desapareceram no caminho até o continente europeu.

Pega, mata e come! 

AS LIÇÕES MINISTRADAS À DILMA NA ESCOLINHA DO PROFESSOR ROTUNDO

Bajulado repulsivamente pela esquerda chapa branca quando dá declarações favoráveis à continuidade de Dilma Rousseff na Presidência, o ex mandachuva da economia na ditadura militar e signatário impune do AI-5 nem sempre se alinha com a retórica governista.

Em entrevista publicada n’O Globo da última 5ª feira (28), Delfim Netto disse inexistir “a menor dúvida” de que houve mesmo estelionato eleitoral na eleição de 2014. Além disto, deu alguns conselhos de 

E o que ele sugere? Simplesmente que Dilma confronte o PT para continuar impondo aos brasileiros medidas recessivas e antipopulares, coerentes com a opção neoliberal que fez em 2015. Leiam e constatem:

O que ela precisa fazer?

Todo mundo sabe que o sistema de aposentadoria viola as regras da aritmética. É um problema que vai ter que ser enfrentado. Em segundo, as vinculações são absurdas, incompreensíveis. Vinculação é estar num avião, ligar o piloto automático e esperar acabar a gasolina. Também não se pode manter tudo indexado ao salário mínimo. O quarto ponto é: nenhum empresa hoje sabe qual o seu passivo trabalhista. Porque a Justiça do Trabalho parte da hipótese de que todo trabalhador é hipossuficiente e todo empresário é ladrão.

Ela teria que se colocar contra o PT?

Ela não vai se colocar contra o PT coisa nenhuma. Ela tem que se colocar a favor do Brasil. Se o PT for contra, ele que está contra o Brasil. Ou [Dilma] faz isso, ou morre.




Artigo de Celio Pezza: 'Para que serve a ONU?'

Crônica # 297: Para que serve a ONU?

 

Colunista do ROL
Celio Pezza

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) foi criado após a Segunda Guerra Mundial, em outubro de 1945, com o objetivo de manter a paz e a segurança entre países.

Atualmente a ONU tem como missão promover o direito internacional entre as Nações, assegurar a segurança internacional, promover o desenvolvimento econômico e social, fazer respeitar os direitos humanos e defender a paz mundial. Ela tem como membros permanentes as cinco maiores potências militares (EUA, Rússia, Inglaterra, França e China), que também financiam grande parte de suas despesas.

Esse grupo privilegiado tem o direito de vetar outros países de pertencerem à ONU, assim como barrar qualquer resolução que seja apreciada.

Também tem dez membros rotativos, que são eleitos pela Assembléia Geral da ONU por um período de dois anos.

Além disso, tem 193 países-membros, que ajudam a pagar as suas contas.

Desde sua fundação, já houveram vários pedidos para uma reforma, alguns querendo uma atuação real da ONU para resolver os conflitos mundiais e outros querendo que ela se dedique somente a trabalhos humanitários.  Também já foi acusada de desperdício e ineficiência em todos os seus setores.

A verdade é que, atualmente, a ONU não atende nem de longe os motivos para os quais foi criada e se tornou uma organização geradora de eventos, reuniões, relatórios, jantares, comemorações e desperdício de dinheiro.

Também temos inúmeros casos, onde a ONU pediu um cessar fogo, mas foi simplesmente ignorada, como os ataques de Israel à Faixa de Gaza, o conflito na Síria onde está ocorrendo um verdadeiro massacre da população civil, o drama dos refugiados e outros.

Isso mostra que é uma organização impotente, pois nem seus membros respeitam os direitos humanos.

Também não é uma instituição democrática, visto que seus membros permanentes ditam as regras.

Evidente que tudo que não é do interesse destes países será vetado, como por exemplo, acabar com um conflito no Oriente Médio.

Além de não fazer nada que vá de encontro aos objetivos de sua criação, também é acusada pela organização britânica ‘Save the Children’ (Salvem as Crianças), de cometer abusos sexuais contra crianças no Haiti, Costa do Marfim, Sudão e outros países, onde os funcionários da própria ONU estariam cometendo ou acobertando esses crimes.

Ela tem um Conselho de Segurança expectador de genocídios em várias partes do mundo e países em desenvolvimento a acusam de ser um órgão antidemocrático dominado pelos países ricos, além de ser uma organização inchada e ineficiente, que investe mais na criação de metas e relatórios do que na apresentação de resultados.

De acordo com o jornal inglês ‘The Guardian’, a ONU gastou mais de US$ 500 bilhões desde a sua criação, o que é um absurdo se considerarmos seus resultados.

Resumindo, a ONU é um órgão sem força para cumprir seus objetivos e que serve para impor a vontade de algumas potências, além, é claro, de uma infinidade de relatórios, grandes eventos e homenagens aos seus membros.

A verdade é que se extinguida, provavelmente ninguém sentirá sua falta.

Célio Pezza

Janeiro, 2016




Leitora publica sua cronica: 'República das bananas!'

A nossa leitora Sônyah Moreira, de Votorantim/SP, enviou sua primeira crônica para publicação. Espero que gostem (Helio Rubens, editor)

República das bananas!

Nas décadas de 30 e 50, nosso país ficou conhecido como o país de Carmem Miranda.

Ledo engano, já que Carmem nasceu em Portugal. Ela se apresentava com uma alegoria na cabeça cheia de frutas, principalmente bananas, dai as imagens da época associarem sempre nosso país como um celeiro de frutas, colorido, cheio de sol, samba e carnaval, uma república alegre.

Penso que em diversos lugares a imaginação era que tinhamos pés de bananas pelas ruas. Outro engano, pois banana é originária do Sul da Ásia.

Porém, deixemos os detalhes históricos e vamos analisar e satirizar essa associação, assim fazendo jus à fama de país alegre e festeiro, um verdadeiro circo.

Vamos pensar em algum político, qualquer um. O cara começa na tenra idade, menino mesmo, a se embrenhar na política, mais ou menos assim: ingressa em movimentos estudantis, se candidata a vereador, deputado, encontra alguém de alguma família abastada, se casa, tem filhos. Chega a deputado federal, senador, a governador. Nesta altura da vida, seus filhos já estão crescidos, e veja, já seguindo as pegadas do dito cujo pai, o filho segue para estudos, faz mais ou menos os caminhos percorridos pelo pai, também se casa e tem mais filhos, que já são os netos de nosso primeiro personagem.

Para você entender o que vem a ser a metáfora ‘República das bananas’, precisa sair da cidade e ir para o campo.

Para uma plantação de bananas não perder a linhagem, é preciso plantar, sempre em conjunto de três, ou seja, avô, filho e neto, e assim sucessivamente, quando o avô deixar o posto , o filho assume seu lugar, e no final do filho o neto dará seqüência, assim por diante.

Portanto, nossos políticos se assemelham às bananas. Procure ver e associe os sobrenomes. Não adianta mudar um ou outro, se não acabar com a linhagem inteira, pois o defeito congênito de caráter está contido no DNA e será levado de geração em geração.

E isso vem de longe, começou lá em um país chamado de pátria-mãe, o nosso amado Portugal. A linhagem trazida para cá não era lá das melhores e o resultado está aí há séculos!

A verdade é que nossos políticos são bananas, no sentido figurado, óbvio.

Deixemos as coitadas das bananas de fora, pois nem pertence ao nosso continente “Chiquita bacana lá da Martinica, se veste com uma casca de banana nanica”…

Que o diga Carmem Miranda!                                                                                      

 Sônyah Moreira

Votorantim/SP




Artigo de Guaçu Piteri: 'Dona Dilma deixou cair a máscara…'

Guaçu Piteri
Guaçu Piteri

Guaçu Piteri: Dona Dilma deixou cair a máscara…

 

Quero crer que os leitores deste blog lembam-se que, em meados de 2013, jovens do “Movimento Passe Livre” saíram às ruas, em protesto que sacudiu a Nação. “(Leia no post: O grito do jovem acordou o gigante” 21/06/2013). Na tentativa de conter a onda avassaladora que demoliu sua imagem, a presidente da república, acuada, tomou algumas medidas emergenciais.  O projeto da “Lei Anti-corrupção” que, havia anos, estava engavetado no Senado, foi aprovado a toque de caixa. Pela nova Lei, empresas (pessoas jurídicas) ficam sujeitas a punição pela prática de delitos contra a Administração Pública. Era o avanço indispensável para punir o corruptor. (Leia post: “Quem tem medo da Odebrecht”; 25/06/2015).

Hoje, decorridos menos de dois anos, é editada a Medida Provisória 703 que admite a celebração de acordos de leniência com as empreiteiras, para livrá-las do risco de serem proibidas de firmar contrato com os órgãos públicos. Esse ato é estranho e suspeito, por duas razões: primeiro, porque antes de ser testada, a lei, que a própria presidente havia  sancionado, é alterada no que apresenta de essencial; e, segundo, porque alija o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União da análise dos acordos de leniência.

Quem acompanha os desdobramentos da operação Lava Jato já deve ter percebido que as empreiteiras do cartel que se especializou em assaltar os cofres do governo federal, não estão nem aí com as cifras das multas e dos milhões (ou bilhões?) que, mediante acordões de leniência, se prontificam a devolver. Por astronômicas que possam ser – e são – essas cifras não passam de migalhas quando comparadas ao dinheiro surripiado. O que as empresas temem é o risco de serem consideradas “ficha suja”, o que implica proibição de firmar contratos com os órgãos governamentais. A MP tem a finalidade de livrá-las desse risco.

Assim retrocedemos ao roteiro já conhecido. Os funcionários e executivos coniventes com o malfeito praticado pela empresa passarão pelos constrangimentos próprios do risco dos negócios ilícitos que assumiram, mas poderão dormir o sono da impunidade porque contarão com a proteção dos poderosos conglomerados empresariais suspeitos, a que servem. Entre esses atores – pessoas jurídicas e físicas, ou se preferirem, proprietários e “laranjas” – há perfeita sintonia e convergência de interesses. Cada qual seguirá desempenhando seu papel, ciente das vantagens de permanecerem juntos, seja na planície ou na cumeada.

Depois da edição dessa Medida Provisória, ninguém mais tem o direito de duvidar que, com apoio do  petismo e dos partidos da base, o governo segue tolerante à simbiótica associação criminosa de corruptores e corruptos que se organizaram para estruturar o esquema de roubalheira que se alastrou pelos vários órgãos do governo federal. O mais revoltante é que a presidente, ainda uma vez, abusou da boa fé dos brasileiros que acreditaram que a lei anti-corrupção tinha a finalidade de promover a moralização das relações público-privadas.

Neste país do faz de conta aproxima-se o carnaval. Não há época mais propícia para fazer da galhofa a revolta popular. Com a edição da MP 703, Dona Dilma deixou cair a máscara. Ganhou o direito de desfilar na comissão de frente das escolas de samba, ao lado dos pesos pesados das empreiteiras denunciadas na roubalheira da operação Lava Jato. E, para quem, como eu,  acreditou que a lei anti-corrupção era para valer, resta um consolo. Pode sair nos blocos carnavalescos ostentando o nariz de palhaço. Mas, quer um conselho, caro leitor?  Não perca tempo… Corra em busca do seu, porque, no Brasil de hoje, esse adereço é muito procurado. Por precaução eu já encomendei o meu…




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias ANDRADE, ANDRADE EM MINAS GERAIS e MONTEIRO

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 624 E 625

 

Caro Gustavo.

Encaminho para o seu estudo o que segue abaixo:

Andrade…………………… ……… 31 páginas e 5 brasões. ( abaixo pequeno resumo do arquivo principal )

Andrade em Minas Gerais…..  1 página, reproduzido abaixo.

Monteiro…………………………… 1/2 página e segue 4 brasões em separado.

Espero que ajude em suas pesquisas.

Se precisar de outros, peça.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

ANDRADE

 

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sobrenome de origem Galega. Família antiga originária da Galiza (Galícia ) cujo solar – a vila de Andrada – ficava entre Puente Dueme, Ferrol e Villalba, de cujas vilas o rei Dom Henrique II fez mercê a seu provado Fernão Peres de Andrade, descendente de Bermudo Peres de Traba Freire de Andrada, que provinha dos antigos condes de Traba e Trastamara. Foram feitos condes de Villalba por mercê dos reis Católicos. Procedem de um dos cinco cavaleiros que passaram a Espanha, na guerra contra os Mouros, com o Conde Dom Mendo

Os Andradas – ou Andrades – ligaram-se por diversas vezes aos Freires, razão por que os dois sobrenomes passaram a considera-se indissociáveis, usando uns Andrade Freire, outros Freire de Andrade. Subsistiram também isoladamente.

Por várias vezes passaram a Portugal, onde muito se expandiram.

Os principais ramos portugueses provêm de Rui Freire de Andrade, que veio para Portugal com seus dois filhos Dom Nuno Rodrigues Freire de Andrade, mais tarde mestre da Ordem de Cristo, e Vasco Freire.

João Fernandes de Andrade, filho de Fernão Dias de Andrade e de Dona Beatriz da Maia, serviu os reis Dom Afonso V e Dom João II nas tomdas de Arzila e de Tânger e em recompensa dos seus serviços teve mercê nova de armas (28.2.1485), além da doação, na ilha da Madeira, das terras do Arco da Calheta.

Outra forma: Andrada (v.s.). Talvez represente um genitivo medieval. Cortesão o tira do baixo latim Andriati com dúvida e manda ver Andreade. Em Andreade dá uma forma Andriati, do ano de 1098, e outra Andreadi, de 1099. Outros (Anuário Genealógico Latino, IV, 16) atribuem uma origem grega “andródes”, viril, corajoso. Originário da Galiza. Sobre o assunto apareceu em S. Paulo, 1950, um estudo morfológico do prof. Aluizio de Faria Coimbra, no qual se diz: “Tempo houve em que um insular, um homem de Andros ou alguém que por lá demorara, portanto uma pessoa que no nominativo Sr. gr. era dito András, estabeleceu-se, com muitos outros, na Itália e lá proliferou. Italianizado e usado por sobrenome, este gentílico se tornou Andrade, porquanto pelo acusativo é que os italianos, quase sem discrepância, davam cor doméstica aos vocábulos gregos e latinos da 3ª declinação, inclusive aos nomes próprios. Mas, tal como no caso de naiade supra citado, foi-lhe conservada a tonicidade helênica, incidente sobre o – a -. Com esta forma é que receberam os portugueses a palavra. Tivesse sido pelos italianos respeitada a pronuncia latina e teríamos Ândrade, como Árcade, Oréade, Dríade, Hélade, de acento proparoxítono. Esta a etimologia que sugiro. Doutra parte, sabemos todos que para as palavras gregas da terceira declinação e tema em consoante usavam os romanos, no caso acusativo, indiferentemente, da desinência vernácula -em, ou da desinência grega -a. Aer, aether fletiam-se, para a função de objeto direto, em aerem, aetherem, ou aera, aethera. Dispensa abonação a notoriedade do fato. Pois é essa mesma dualidade que aparece em Andrada e Andrade. São formas do mesmo caso, ambas legítimas e firmadas sobre hábito latino dos mais comprovados.” (Antenor Nascentes, Dic., II, 18). Sobre os Andrades, o desembargador e genealogista Carlos Xavier Paes Barreto, resumiu suas origens da seguinte forma: Andrade é locativo e deriva-se do solar de Andrade, na Galiza, pertencente, segundo Vilas Boas e Sampaio, a Fernão Alves de Andrade que se supõe companheiro de Mendo Rausona e um dos cinco cavaleiros que, com ele, se passaram à Espanha (RGL, X, 57). Portugal: o genealogista, magistrado e escritor, Cristóvão Alão de Moraes [1632-], em sua valiosa obra Pedatura Lusitana-Hispanica, composta em 1667, dedica-se ao estudo desta família [Alão de Moraes  – Pedatura, II, 1.º, 226, 521, 616; II, 1.º, 7; V, 2.º, 167, 175; VI, 2.º, 108]. Macau: o genealogista Jorge Forjaz, em sua valiosa obra Famílias Macaenses, impressa em 1996, dedicou-se ao estudo desta família, de origem portuguesa, que se estabeleceu, no século XX,  em Macau [Forjaz – Famílias Macaenses, Vol. I, 215]. Espanha: o genealogista Júlio de Atienza, em sua obra Dicionário Nobiliário Español, dedica-se ao estudo desta família [Julio de Atienza – Dicionário, 270]. Galiza: o genealogista, Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Inúmeras foram as famílias com este sobrenome que passaram ao Brasil, no decorrer destes seus quase 500 anos de história. Em Pernambuco, por exemplo, registra-se uma família com este sobrenome, no tempo de sua colonização, originária da Ilha da Madeira, e pertencente ao grupo Freire de Andrade. Seus descendentes espalharam-se pela Bahia e Alagoas.

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Andrade e Batista em Minas Gerais

Andrade Botelho -Sobrenome de abastados proprietários rurais, de fazendas de café, estabelecida em Minas Gerais. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Cap. Tomé Inácio Botelho [1774-1826], filho de Francisco Inácio Botelho e de Maria Teresa de Araújo Menezes. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1798, MG, com Emerenciana Constança de Andrade, filha do licenciado Jerônimo de Andrade Brito e de Maria Monteiro de Souza. Foram antepassados do Dr. Francisco de Andrade Botelho [1867-1923, RJ], senador Federal, por MG e um dos fundadores da casa bancária Ribeiro Junqueira, Irmão e Botelho. Nota: ver separadamente os sobrenomes Andrade e Câmara.

 

Andrade Câmara -Com este mesmo duplo sobrenome, há outra importante família em Minas Gerais. Um dos seus troncos estabeleceu-se no Município de Montes Claros, e procedem de Justino de Andrade Câmara, nascido em 1828, em São João Batista. Filho do Capitão João de Andrade Câmara. Passou a Montes Claros, em 1857, na função de Agente do Correio. Vereador e Vice-Presidente da Câmara (1860). Administrador do Município de Montes Claros (1869). Deputado Provincial. Presidente da Assembléia Provincial. Professor público e advogado vitalício, por provisão de 1874, do Governo da Província. Promotor Público da Comarca de Montes Claros. Deixou larga descendência de seu casamento com Maria Francisca de Oliveira (Hermes de Paula, Montes Claros, 179). Heráldica [Inocêncio Matoso de Andrade Câmara – 25.11.1830. Cartório da Nobreza, Livro VIII, fl. 255v]: um escudo esquartelado com as armas das famílias Andrade [1.º], Câmara [2.º], Simões [3.º] e Silveira [4.º].

 

Andrade Paiva – antiga e importante família de abastados proprietários rurais estabelecida em Minas Gerais. Teve princípio no casamento de Antônio Machado de Azevedo Paiva, por volta de 1845, com Lucinda Emília de Andrade.

 

Andrade Penha – Antiga e importante família do Estado de Minas Gerais. Teve princípio no casamento de José Gonçalves Penha, por volta de 1825, com Maria Rita de Andrade, filha de José de Andrade Peixoto e de Maria Vitória de Moraes.

 

Batista Machado -Sobrenome de origem portuguesa estabelecida em Minas Gerais, para onde passou o Comendador João Batista Machado, nat. de Portugal, que deixou geração, em São João del-Rei, onde casou, em 26.07.1814, com Ana Joaquina dos Santos [ -1851], filha de Antônio de Souza Coimbra. Foram pais do comendador Carlos Batista Machado [- 29.08.1854, São João del-Rei, MG], Juiz Municipal do Termo de S. João del-Rei e ocupou altos postos na Guarda Nacional (Sebastião Cintra – Efemérides, 360). Nota: ver separadamente os sobrenomes Batista e Machado.

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Es este preclaro apellido de mucho renombre y noble linaje del reino de Galicia. Pero sucede que se halla entremezclado con el también ilustre apellido de Freire. Como acertadamente dice don Francisco Piferrer, a veces resulta harto difícil separar uno del otro. El famoso apellido Freire tuvo su casa solar y raíz en el lugar de este nombre, Freire, que dista dos leguas de la ciudad de Braga y otras dos de la de Castro. Se supone, por los datos que se utilizan, fue fundado por Gómez Freire, descendiente de uno de los cinco caballeros godos que llegaron a Galicia con el conde don Mendo. A principios del siglo XII florecía, en Galicia, Martin Freire señor del castillo de Lodomiño. Y es aquí cuando entra en liza, el apellido de que nos ocupamos, Andrade, en la persona de Nuño Freire de Andrade que fue uno de los hidalgos o terratenientes que el rey Alfonso armó como Caballero de la Banda, en la ciudad de Burgos en el año 1.338. Ocurre que desde muy antiguo los de apellido Andrade contrajeron frecuentes enlaces con los del linaje Freire, de modo que, durante muchos siglos, ambas casas permanecieron unidas, considerándose como una sola familia y usando indistintamente el apellido Andrade o el de Freire y con frecuencia ambos unidos entre sí: Freire de Andrade. Y los mismo ocurrió con las armas, utilizando indistintamente las de Andrade o las de Freire. A fuerza de repetirse tantos lazos de familia, tanto Andrades como Freires llegaron a considerarse como procedente de una misma fuente y por lo tanto con iguales derechos y prerrogativas.

ARMAS:
Escudo de oro y cinco lobos de sable.

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MONTEIRO

 

Poderá este nome ter raízes toponímicas, como pode derivar de alcunha granjeada pela prática de um ofício.

Os mais antigos membros desta família que se conhecem documentados são do século XIV.

Armas

De prata, três trompas de caça de negro, embocadas e viroladas de ouro, os cordões de vermelho. Timbre: duas das trompas das armas passadas em aspa, atadas de prata.

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões da Estrela

Barões de Alvoco da Serra

Barões de São Domingos

Condes da Estrela

Condes de Alva

Condes de Bovieiro

Condes de Sena

Condes de Silva Monteiro

Marqueses de Santa Iria

Viscondes da Estrela

Viscondes de Bovieiro

Viscondes de Mossoró

Viscondes de Rio Xévora

Viscondes de Silva Monteiro

Viscondes de Vila Nova de Gaia

Cargos e Profissões

Advogados

Bastonários da Ordem dos Advogados

Deputados

Engenheiros

Ministros

Professores

 

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—–Mensagem Original—–

From: Gustavo Uchoa

Sent: Tuesday, January 26, 2016 9:15 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Famílias Monteiro e Andrade

 

Boa noite Afranio,

Estava lendo seu site, http://www.jornalrol.com.br/ e achei-o muito interessante. Você cita que talvez tenha informações sobre meus ancestrais. Se tiver ficaria muito grato.

Por favor, se você tiver alguma informação sobre a família Monteiro e família Andrade, por gentileza, peço que me envie, pois estou montando a arvore genealógica da minha casa.

Muito obrigado,

Atenciosamente,

Gustavo Uchoa

gustavouchoa@gmail.com




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia AZEVEDO MARQUES

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 620

 

Caro Auro, boa tarde.

 

Na realidade eu não tenho um SITE.

Tenho uma Coluna sobre Genealogia no ROL – Região On Line, Jornal Eletrônico,

do amigo Helio Rubens de Arruda e Miranda.

 

Nessa coluna eu atendo pedidos dos mais diversos lugares do Brasil e do Exterior

solicitando o histórico de seus sobrenomes.

Tenho um arquivo imendo deles e também de brasões.

Na medida do possível atendo a todos e sem custo financeiro.

 

No seu caso, vou inserir o sobrenome AZEVEDO MARQUES no meu arquivo e citando

o seu nome como o Autor do texto.

 

Quem fizer alguma solicitação nesse sentido, eu repasso ele, com muito prazer.

 

Segue abaixo o texto salvo no meu arquivo com o nome de : AZEVEDO MARQUES

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

AZEVEDO MARQUES

 

“Benedicto dos Santos de Azevedo Marques nasceu no bairro de Santa Efigênia, na capital paulista. Casou-se com Gertrudes Maria de Oliveira Roza em 26 de dezembro de 1850 e cujo nome passou a ser Gertrudes Maria de Azevedo Marques. Nascem os filhos do casal: João dos Santos de Azevedo Marques no dia 16 de dezembro de 1855, Brasilio dos Santos de Azevedo Marques em 09 de novembro de 1857 e Brasilio Amélio de Azevedo Marques em 11 de novembro de 1858. Além desses, nasceu também João Baptista de Azevedo Marques.

Gertrudes era professora e como tal fora designada à cidade paulista de Itapetininga, onde a família passa a morar no começo de 1859. Nesta cidade nasceram: Maria dos Santos de Azevedo Marques (1859), Benedito dos Santos de Azevedo Marques Junior (1861), Genoveva dos Santos de Azevedo Marques (1863), Francisco dos Santos de Azevedo Marques (1865), Augusta dos Santos de Azevedo Marques (1866) e Laurindo de Azevedo Marques. Em junho de 1878 a professora Gertrudes é removida para a cidade de paulista de Tietê. Baseando-se nas datas de nascimento dos filhos e na data de remoção, o casal permaneceu cerca de vinte anos na cidade de Itapetininga.

Após mais de 24 anos de magistério, Gertrudes pede sua aposentadoria em julho de 1883. Mas, falece três meses depois em outubro com a idade de quarenta e oito anos. O esposo, filhos, noras e genros agradecem, pela imprensa, aos que acompanharam a enfermidade e o enterro de Gertrudes.

Durante o período em que viveu em Itapetininga, Benedicto trabalhou como alfaiate. Ocupou também o cargo de 1º suplente de delegado, sendo exonerado em agosto de 1868. Em 1872 era alferes da Guarda Nacional e eleitor liberal. Na cidade de Tietê envolveu-se com a política ocupando o cargo de vereador em 1883. Exerceu o cargo de guarda com atribuições de enfermeiro e fiscal de limpeza, pedindo demissão do cargo em junho de 1884. No mesmo ano defendeu como procurador, alguns colonos locais, despachando requerimento pedindo o pagamento e gratificação a eles, conforme a lei garantia. No ano de 1885 o viúvo Benedicto está em São Paulo, onde casa-se com a paulistana Josepha Cezínia Gonçalves Neves.”

Fontes:

https://familysearch.org

Jornais do Correio Paulistano (vários anos);

Almanach da Privincia de São Paulo de 1883.

Almanach da Privincia de São Paulo de 1886.

Este texto faz parte a biografia que estou levantando sobre a figura de Brasilio Amelio de Azevedo Marques. E sobre esse cidadão em particular ou alguém de sua família, caso o senhor encontre alguma notícia por menor que seja, peço a gentileza de entrar em contato comigo por esse e-mail ou pelo telefone (11) 973758259.

Aproveito para parabenizar o trabalho exposto no site

 

Desde já agradeço,

 

Auro Malaquias dos Santos – Autor do Texto.

Bibliotecário desde 2005 da Biblioteca Pública Municipal de Mogi das Cruzes, SP