Foto histórica enviada por Marcelo Paiva

Publicamos nesta edição uma foto de valor histórico enviada pelo colunista do ROL Marcelo Augusto Paiva Pereira

Olá, Helio Rubens,

 

foto reduzida

Venho solicitar a publicação da anexa fotografia que fiz em agosto de 1991 da Estrada da Chapadinha, referente ao trecho que ainda é de terra batida.

A referida fotografia tem efeito icônico – reproduz um trecho rural da nossa cidade e município – e também tem elementos de composição que abaixo seguem:

a) as nuvens e as sombras das árvores compõem os traços horizontais;

b) as árvores à esquerda e à direita compõem os traços verticais;

c) a perspectiva almejada é dirigida ao meio da imagem, em que a estrada faz uma curva á direita, incluindo sinuosidade ao conjunto;

d) a imagem formada compõe-se de simetria pré concebida, com vistas a formar o campo de visão do observador,

O conjunto final da imagem fotográfica remete ao desenho renascentista, geométrico, no qual os pontos de fuga da perspectiva conduziam o olhar do observador.

Sem mais,

Agradecendo antecipadamente,

Subscrevo-me,

Marcelo Augusto Paiva Pereira.




Genealogia: 600 ATENDIMENTOS GRATUITOS! O ROL É O ÚNICO JORNAL ELETRONICO A PRESTAR ESSE SERVIÇO!

Afrânio Mello
Afrânio Mello

O genealogista de Itapetininga Afrânio Franco de Oliveira Mello completa 600 (seiscentos!) atendimentos, um recorde de atendimentos gratuitos! Só o jornal ROL – REGIÃO ON LINE oferece gratuitamente esse serviço!

Por ocasião do ATENDIMENTO DE NÚMERO 600 quero, como editor do  ROL – REGIÃO ON LINE,  cumprimentar efusivamente o genealogista itapetiningano Afrânio Franco de Oliveira Mello, pelo extraordinário serviço ele presta, gratuita e competentemente, aos leitores do nosso jornal eletrônico, o único que atende gratuitamente pedidos de estudos de sobrenomes de familias! Palmas para ele! (Helio Rubens)

 

Este é um atendimento especial pois completa 600  remessas  de arquivos de sobrenomes com os seus históricos e brasões em todo o território nacional e alguns do exterior. Motivo de satisfação e orgulho para este genealogista que faz esse trabalho de forma gratuita.

Informo que fiz um atendimento para esse sobrenome em 10 de fevereiro de 2014,

para luiscalais@ig.com.br.

Vamos lá.

Arquivo Calais (1) …………………  3 páginas e 1 brasão.

Arquivo Calais ……………………..  3 páginas e 1 brasão – este tem outra formação da origem e de nomes ;

Arquivos de brasões em separado para confecção de quadros.

Espero que estas informações ajudem os componentes da FAMILIA CALAIS.

Parabéns por terem sido os que completaram 6 centenas de atendimentos.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

clip_image002    imageCalais,

sobrenome de origem francesa. Sobrenome classificado como toponímico, isto é, os primeiros membros dessa família eram oriundos da região ou da cidade francesa de Calais.

Registra-se Madeleine-Hélène Calais, nascida em 1656, St Suplice, Paris, Ile-de-France, França e falecida em 1702, Quebec, Quebec, Canadá; casou-se com Biaise Belleau em 25.09.1673, ele nascido em 1650, Paris, França e falecido em 1719, Quebec, Quebec, Canadá; ela filha de Pierre Calais, nascido em 1620, Paris, França e falecido em 1658 e Marie Sosse, nascida em 1621, Paris, França. Do seu casamento com Blaise tiveram os seguintes filhos: Marie Gabrielle Belleau, nascida em 1675 e falecida em 1680, Marie Madeleine Belleau, nascida em 10.01.1677 e falecida em 09.04.1711, Jean Baptiste Belleau Larose, nascido em 28.01.1680 e falecido em 15.06.1754, Guilleume Belleau, nascido em 27.03.1682 e falecido em 15.03.1699, Biaise Belleau, nascido em 27.04.1685, Pierre Belleau, nascido em 1690, Joseph Belleau, nascido em 02.09.1699 e falecido em 25.09.1699 e Angelique Belleau, nascida em 10.05.1702.

Registra-se Jean Baptiste Calais, nascido em 1771, França e falecido em 10.02.1821, St Martinville, St. Martin, Louisiana, Estados Unidos; casou-se com Magdeleine Semer em 1797, ela nascida em 1771, França.

Registra-se Charles Calais, nascido em 1669, Perigord, Dordogne, França e falecido em 1703, Quebec, Quebec, Canadá; casou-se com Marie Françoise Massard, ela nascida em 1677, Quebec, Quebec, Canadá; filha de Nicolás Massard, nascido em 1637 e falecido em 1686 e Anne Ditlucas Bellesoeur, nascida em 1640 e falecida em 11.12.1710. Charles era filho de Charles Calais, nascido em 1643 e Marie Catherine Calais, nascida em 1647. Charles teve os seguintes filhos: Marie Françoise Calais, nascida em 02.11.1700, Quebec, Quebec, Canadá e falecida em 04.11.1700, Pierre Louis Calais, nascido em 23.01.1702, Quebec, Canadá; há registros de outros filhos, porém não mencionados os nomes.

Registra-se Jean Baptiste de Calais, nascido em 24.03.1769, Pointe Coupee, Louisiana (na época província francesa), Estados Unidos; casou-se em primeiras núpcias com Victorie Patin em 17.12.1790, ela nascida em 07.08,1775 e falecida em 20.02.1795; casou-se em segundas núpcias com Marie Magdeleine Semer em 04.02.1799, ela nascida em 11.02.1782. Ele era filho de Simon Calais, nascido em 1743, St. Martin, Cambressir, França e falecido em 1768 e Marie Perrine Barras, nascida em 1747, Pointe Coupee, Louisiana, Estados Unidos. Jean teve os seguintes filhos: Zelie Calais, nascido em 1781, Marie Azelie Z. Calais, nascida em 07.02.1795 e falecida em 14.08.1824 esses do primeiro casamento. Magdeleine Calais, nascida em 24.06.1800, Marie Celeste Calais, nascida em 23.03.1804, Marie Calais, nascida em 30.04.1806 e Onesime Calais, nascido em 28.04.1808.

Registra-se René Calais Mayor, nascido em 14.11.1724, Thiebaumani, França e falecido em 31.10.1797; casou-se com Catherine Christophe em 08.05.1753, ela nascida em 1731 e falecida em 20.11.1785. Ele filho de Michel Calais Mayor, nascido em 1702, Thiebaumani, França e Antoinette Charier, nascida em 1705. René teve o seguinte filho: Jean Pierre Calais, nascido em 27.05.1764 e falecido em 1840.

Registra-se Framino Calais, batizado em 16.10.1897 na igreja Católica do Rosário, Serra Negra, São Paulo, Brasil; filho de João Leme de Calais e Anna Luiza de Souza. Registra-se Olívia Calais, batizada em 23.01.1898 na igreja Católica do Rosário, Serra Negra, São Paulo, Brasil; filha de Francisco Carlos Calais e  Branca Calais

Membros que receberam a medalha de Sainte Hélène

A medalha de Santa Helena, criado por Napoleão III,  para premiar 405 mil soldados ainda vivos, em 1857, que lutaram ao lado de Napoleão Bonaparte durante as guerras de 1792-1815.

Registra-se Antoine Calais, nascido em 1792, Lissay Lochy, Bourges, França. Profissão Jornaleiro, lutou no 106º regimento no período de 02.04.1811 à 13.11.1815.

Registra-se Michel Calais, nascido em 1776, Saint Clément, Luneville, França. Trabalhou no departamento de mortos e feridos. Serviu como soldado raso na 4ª infantaria ligeira no período de 8 meses em 1806 e lutou nas campanhas de Rhin e Ita. Teve baixa devido as graves lesões que sofreu.

Registra-se Nicolás Calais, nascido em 1794, Hertzing, Sarrebourg, França. Serviu como soldado no departamento de feridos. Regimento do 2° batalhão de artilharia da guarda no período de 1813 à 1815

Registra-se Pierre Calais, nascido em 12/12/1796, Abeville, França. Trabalhou no departamento de soma das baixas e era granadeiro. Era do 17º batalhão de Elite. Lutou no período de 1815 na campanha de Valenciennes.

 

Registra-se François Calais, nascido em 1788, Bulgneville, Neuchateau, França. Trabalhou no departamento de Vosges e serviu como solato. Era tanoeiro de profissão. Serviu no 93º batalhão em 2 campanhas.

 

Registra-se Guillaume Calais, nascido em Magny sur Tille, Cote d’Or, França. Serviu como soldado no 3º regimento da Guarda Imperial no período de 1808 à 1815.

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clip_image002[3]Calais, Callais,

sobrenome de origem francesa. Classificado como toponímico, pois os patriarcas desse ramo familiar são oriundos de Calais na França. Vários membros deste sobrenome espalharam-se por outras partes da Europa, especialmente Inglaterra, Espanha e Alemanha.

Registra-se Abigail Calais, nascida 12.01.1633, St Bride Fleet, Londres, Inglaterra; filha de Henry e Abigail Calais. Registra-se Adam Calais, nascido em 16.02.1594, Saint Laurence, Kent, Inglaterra; filho de Roger Calais. Registra-se Agnes Calais, nascida em 1550, Saint Laurence, Kent, Inglaterra; casou-se com John Cavill em 12.06.1568, Saint Laurence, Kent, Inglaterra. Registra-se Anis Calais, nascida em 20.09.1594, Lincoln, Inglaterra; filha de Robert Calais. Registra-se Abrahamine Louise Calais, nascida em 1782, Geneve (Genebra), Suíça; casou-se com Jacques Louis Bry em 21.03.1803, Geneve, Suíça. Registra-se Adele Calais, nascida em 30.09.1822, Luneville, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Etienne Calais e Anne Brigitte Vilmette. Registra-se Agathe Calais, nascida em 28.06.1810, Leintrey, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Joseph Calais e Marie Marguerite Camsat. Registra-se Agnes Calais, nascida em 20.12.1710, Val-et-Chatillon, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Thomas Calais e Françoise Thouvenin. Registra-se Aime Calais, nascido por volta de 1840, Flin, Meurthe-et-Moselle, França; casou-se com Marie Cherrier em 15.02.1860, Flin, Meurthe-et-Moselle, França. Registra-se Alexandre Calais, nascido em 21.01.1750, Olonzac, Heraut, França; filho de Jacques Calais e Marie Anne Oustry. Registra-se Alexandre Callais, nascido em 27.12.1863, Frouard, Meurthe-et-Moselle, França; filho de François Callais e Marie Anne Braune. Registra-se Aléxis Calais, nascido em 1720, Aude, França; casou-se com Rose Combes em 1748, Aude, França. Registra-seAléxis Calais, nascido em 09.10.1776, Croismare, Meurthe-et-Moselle, França; filho de Michel Calais e Catherine Bufiere. Registra-seAndré Calais, nascido em 30.11.1739, Gerbeviller, Meurthe-et-Moselle, França; filho de Philippe Callais e Jeanne Forterre. Registra-seAngélique Callais, nascida em 16.08.1701, Ravenel, Oïse, França; filha de Antoine Callais e Marie Poullain; casou-se com Antoine Denains em 1725, Ravenel, Oïse, França. Registra-se Anne Calais, nascida e batizada em 18.09.1586, Eglise Reformeé, Badonviller, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Claude e Catherine Calais. Registra-se Anne Calais, nascida em 15.11.1611 e batizada em 18.11.1611, Eglise Reformeé, Badonviller, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Daniel Calais e Elizabeth Grand Pierron. Registra-se Anne Calais, nascida em 07.10.1645 e batizada em 12.10.1645, St Nicolas de Port, Meurthe-et-Moselle, França; filha de Demange e Marguerite Calais.

 

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From: Familiacalais Calais

Sent: Monday, January 04, 2016 8:58 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: preciso de algumas informações sobre a familia Calais




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias Matias, Souza, Gemagui, Quintanilha e Vinagre

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS  594, 595, 596, 597 E 598

 

Prezada Taiane, boa tarde.

 

Os arquivos dos sobrenomes PEREIRA e BARROSO eu já enviei para você.

Vejamos os outros.

 

Belmira é nome e é o feminino de BELMIRO.

 

 

Matias/Mathias…………………….. 6 páginas e 4 brasões ;

Souza…………………………………… 40 páginas e 1 brasão;

Gemagui/Gemaque………………..  2 páginas e 1 brasão ;

Quintanilha…………………………..  19 páginas e 2 brasões;

Vinagre………………………………..    8 páginas e 1 brasão.

 

As pesquisas foram feitas em sua maioria na Internet nos locais de Genealogia,

Orkut e comunidades com o mesmo sobrenome.

 

De qualquer forma você tem hoje muita informação que não possuia , com brasões

e a confirmação de que os Quintanilha tem origem nobre.

 

Espero ter atendido você em suas necessidades de pesquisa.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

 

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Matias, Mathias,

sobrenome de origem religiosa ou patronímica. Há registros desse sobrenome em diversos ramos familiares na Europa. Sendo assim, não é possível detalhar uma origem única do mesmo. Sobrenome adota por muitas famílias judias, especialmente na Espanha. O nome vem do hebraico e significa “ dádiva ou presente de Jeová”. Além disso, há varias variantes judaicas desse sobrenome em diversos idiomas. Mateus é uma forma latina desse nome. Eis os principais ramos: Matijas (origem Yidish); Mathieux, Mathioux, Matieux, Matieu, Matthon e Matu (origem francesa); Matteis, Matteo, Matteoli, Mattielo, Mattiola, Mattioli, Mattiazzi, Mattion e Mattone (origem italiana);  Macieiczyk, Matuska, Matuszewski (origem polonesa); Matthaus, Mathisen e Mendel (origem alemã); Mathows, Mathewman, Mattews (origem inglesa); Mateusz, Matyjasz, Matuch, Matucha, Matug, Matuk, Matyga e Matyka (origem eslava); Mathys, Matthijs e Mathijs (origem holandesa).

Registra-se Ana Mathias Quijada (bisavó de Leandro Cano Gracía), nascida em 1750, Pozuelo Calatrava, Espanha; casou-se em 8.11.1766 na Paróquia de San Juan Bautista de Pozuelo de Calatrava com Manuel Sánchez Quesada, natural da Ciudade Real. Ana Mathias, agora Quesada, faleceu em Pozuelo por volta de 1822. Teve por filhos: Manuela Mathias Quesada, nascida em 05.01.1768, teve por madrinha Antonia Sánchez Delgado; Juan Manuel Mathias Quesada, nascido em 08.12.1768 e falecido ainda bebê; Juan Manuel Mathias Quesada, nascido em 12.11.1770; Rafaela Mathias Quesada, nascida em 28.10.1771, casou-se com Juan Manuel Reyna em 25.11.1788 e teve por filho a Feliz Quesada Reyna, nascido em 02.11.1809; Manuel Antonio Mathias Quesada, nascido em 03.07.1774; Juana Maria Mathias Quesada, nascida em 07.01.1777, casou-se com Antonio Luismana e teve por filhos a Caledonio Quesada Luismara, nascido em 1803 e a Victor Quesada Luismara, nascido em 05.05.1807; Eugenia Brígida Mathias Quesada, nascida em 09.10.1779; teve por madrinha  Eugenia Muñóz, mulher de Antonio Sánchez Blas; Obdulia Cristina Mathias Quesada, nascida em 06.09.1782, teve por madrinha a mesma de sua irmã Eugenia; Paloma Escolástica Mathias Quesada, nascida em 11.01.1785 e Miguel Mathias Quesada, nascido em 27.01.1787, teve por madrinha Antonia Quijada, mulher de Manuel Millán. Manuel, Rafaela e Juana receberam a Confirmação de sua fé, em Pozuelo em 19.10.1777. A linhagem de Leandro Cano Gracía procede de sua avó Obdulia Cristina que casou-se com Antonio Rodríguez de Gracía na Paróquia de Pozuelo de Calatrava em 09.08.1799.

Registra-se Juan Matias, nascido em 1840, Guadix, Granada, Espanha; casou-se por volta de 1860 com Isabel López; tiveram uma filha: Francisca López Matias, nascida em 1863 na mesma localidade; casou-se em 1881 com Francisco Gomez Barral.

Registra-se Josepha García Matias, nascida em 25.09.1722 e batizada em 04.10.1722 na Igreja Católica de La Purísssima Concepción, Nerpio, Albacete, Espanha; filha de Alonso e Maria García Matias.

Registra-se Gertrudis Manuela de La Concepcion Matias Diaz, nascida em 23.02.1873 e batizada em 02.03.1873 na Igreja Católica de Santa Maria Madalena, Olvença, Portalegre, Portugal e fixou residência em Olvenza, Badajoz, Espanha; filha de Francisco Matias Diaz e Maria Josefa Gonzalez.

Registra-se Manuel Antonio Hernando Matias, nascido em 01.02.1678, San Andres, Valladolid, Espanha e batizado em 20.02.1678; filho de Andrés Hernando e Ysabel Matias.

Registra-se Jean Nicolas Mathias, nascido em 1723, Eure, Normandie, França e falecido em 1767; casou-se e teve os seguintes filhos: Jean Mathias, nascido por volta de 1740; Nicolas Mathias, nascido por volta de 1742 e Catherine Mathias, nascida por volta de 1744.

Registra-se Jean Marie Mathias, nascido por volta de 1610, Yonne, Borgonha, França.Teve os seguintes filhos e descentes:

Jean Mathias, nascido em 1633, Borgonha, França e falecido em 1684; casou-se com Marie Glaive (1634-1696) em 1667. Tiveram os seguintes filhos: Marie Mathias, nascida em 1667; Claude Mathias, nascido em 1669 e falecido em 1671; Jean Mathias, nascido em 1670 e falecido em 1710; casou-se em 1694 com Jeanne Chaumet (1672-1728). Tiveram os seguintes filhos: Pierre Jean Mathias,nascido em 1696 e falecido em 1758; casou-se em primeiras núpcias em 1720 com Reine Billebault (1696-1723). Tiveram os seguintes filhos: Marie Jeanne Mathias, nascida em 1721 e falecida ainda bebê e François Mathias, nascido em 1723 e falecido ainda bebê. Casou-se em segunda núpcias em 1724 com Marie Bouveret, nascida em 1701. Tiveram os seguintes filhos: Jean Mathias, nascido em 1725 e falecido em 1783; casou-se em 1746 com Marie Anne Grignard (1716-1783). Tiveram os seguintes filhos: Antoine François Mathias (1747-1748); Marie Magdeleine Mathias, nascida em 1748; casou-se em 1775 com Edme Bezine, nascido em 1750; Louis Gonzague Mathias (1751-1752); Pierre Hospice Mathias (1753-1754); Pierre Félix Mathias (1755-1782); Gabriel Mathias (1757-1757) e Marie Louise Mathias (1759-1766). Pierre Jean Mathias teve outros filhos: Claude Mathias (1726-1726); Pierre Mathias(1728); Marie Jeanne Mathias (1729-1730); Marie Mathias (1730-1730); Thomas Mathias (1732-1732). Outro filho de Jean Mathias foiEdme Mathias, nascido em 1698 e falecido em 1727; casou-se em 1723 com Pierrete Durand (1708-1770). Tiveram uma filhaMargueritte Mathias (1724-1797), casou-se em 1748 com Pierre Chevallier (1725-1803). Outros filhos de Jean Mathias foram: Louis Mathias (1700-1702); Jeanne Mathias (1703-1710); Pierre Mathias (1706-1733); casou-se em 1730 com Margueritte Jeanne Bouveret (1704-1749). Tiveram um filho: Edme Mathias (1733-1733); e Anne Mathias (1708-1759); casou-se em 1735 com Ettiene Amiard (1698-1761). Jean Mathias teve outros filhos: Marguerite Mathias, nascida em 1672 e falecida em 1744; casou-se em 1693 com Charles Rousseau (1673-1743) e Françoise Mathias (1675-1694).

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clip_image002[3]Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas.

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clip_image001GEMAQUE / GEMAGUI

GEMAQUE

GEMAQUE

 

CARLOS GIMAC 1655 – 1730 – 2 respostas.

MARINALDO GEMAQUE – 4 de junho de 2011 – denunciar abuso

CARLOS GIMAC 1655 – 1730

A quem interessar possa, querer saber sobre as nossas origens ou sobre alguma coisa sobre os Gemaques, de onde eles vieram, tenho uma novidade. Realmente os Gemaques são de origem italiana e de MALTA. Um dos Gemaque famosos daquela epoca chamado CARLOS GIMAC PINHO – Arquiteto famoso, nasceu 1655 em MALTA na Italia.. era filho de João Paulo Gimac e de Paulica Sarte e morreu em 31.12.1730 na Italia. Viveu solteiro mas teve um filho com Sebastiana de Sousa Queiroz – de nome Leandro Gemaque de Albuquerque – este casou-se em 1726 com Josefa de Oliveira França e teve dois filhos: Sebastiana Maria Gimac e Carlos Gimac Neto. Sebastiana Maria Gimac casou-se com o italiano Henrique Antonio de Galuzzi. Quando Carlos Gimac Pinho foi para Portugal mandou seu filho para o Brasil, para as terras do Pará (Chaves). Aqui todos os Gemaque seguiram a carreira militar. O sobrenome GEMAQUE já é uma derivação de GIMAC / GIMACH / GIMÚX como eram chamados em suas regiões de origem. Na sequencia veio Manoel Carlos Gemaque de Albuquerque (1760)/(1823) Capitão Comandante da Policia e do Exercito nas terras de Chaves – foi o cara que Proclamou D. Pedro I defensor perpetuo do Brasil nas terras do Pará. Daí surgio o Tenente Coronel AUGUSTO CEZAR PEREIRA GEMAQUE e o Coronel CRISTOVÃO PEREIRA GEMAQUE. Augusto Cezar Pereira Gemaque é o meu ramos ascendente.

MARINALDO GEMAQUE – 17 de junho de 2011 – denunciar abuso

Continuando…
Os avós de Carlos Gimac, tendo João Paulo Gimac como pai, supôe-se que vieram da Ilha de Rodes na Grecia quando foram expulsos dessa ilha pelos turcos otomanos.. Eles eram cavaleiros da Ordem de São João de Jeruzalem..Ao chegarem na Ilha de Malta fundaram a cidade de LA VALLETTA, hoje capital de Malta..isso deve ter acontecido pelos idos de 1530..DC.

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clip_image001[3] A Origem Nobre dos Quintanilha

Família Quintanilha

GENEA PORTUGAL: Quintanilha = História Trata-se do apelido de uma antiga família da nobreza de Castela (Medina del Campo), da qual passou um ramo a Portugal em 1524, com a rainha D. Catarina, irmã do Imperador Carlos V, que veio casar com D. João III. Nessa altura, passaram a Portugal três irmãos desta família: D. GASPAR DE QUINTANILHA, que foi Cónego em Évora e depois Arcebispo de Goa, onde morreu com a fama de santo e fez nesta cidade o Mosteiro dos Capuchos onde jaz na capela-mór; D. JOÃO DE QUINTANILHA, Cavaleiro da Ordem de Santiago, Escudeiro-Fidalgo da Casa d’El-Rei D. João III (História Genealógica da Casa Real Portuguesa – Tomo II); e D. ISABEL DE QUINTANILHA que casou em Tomar com Damião Vaz, filho de Gonçalo Vaz. Daquele D. João de Quintanilha teria sido filha ou neta D. Isabel de Quintanilha, casada com Manuel da Costa Homem e possivelmente mãe de Cristovão de Quintanilha casado com D. Luísa Cortes, nascida na Lousã, filha de Belchior Henriques. Deste casamento nasceu António de Quintanilha, casado com Maria Garcia Cortes, nascida no Espinhal, termo de Penela. Fonte: http://www.casarealportuguesa.org/ http://www.casareal.es/ES/Paginas/home.aspx Obs.: havendo necessidade de enviar e-mail para obter documentos.

A família teria possível ascendência nobre – pelo sobrenome Pereira (cujo nome de origem italiano) – com Marieta Pereira Quintanilha (minha bisavó materna), casada com Joaquim dos Santos Quintanilha (meu bisavô materno), cujo o qual, ela recebeu o sobrenome Quintanilha – Mãe de Aucebíades dos Santos Quintanilha (meu avô), os Quintanilha tinham muitas bens na região. A origem estaria no Pereira, já que existiu um Marquês de Maricá Mariano José Pereira da Fonseca. Lembrando que não são só os Quintanilha de Mendonça tem origem nobre, tem outros Quintanilha com outro sobrenome junto também de origem nobre. Inclusive, os Pereira, Silva e dos Santos tem origem judeu. Abaixo um breve história:

Pereira é um sobrenome de raízes toponímicas, tirado da Quinta e Couto desta designação, sendo a família que o adaptou oriunda de uma linhagem de remotas e nobres origens. Segundo a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, o ramo primogênito dos Pereiras originou a Casa dos Senhores e Condes da Feira, enquanto o segundo filho, com duas bastardias, originou o Condestável D. Nuno Álvares Pereira (S. Nuno de Santa Maria), pelo que o seu sangue veio a misturar-se com o de todas as famílias reais européias. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pereira_(sobrenome)

Os primitivos Pereiras estavam ligados à casa de Bragança, em Portugal, sendo que habitaram a Quinta de Pereira, onde tomaram o apelido, junto ao rio Ave, em terra de Vermoim. A origem mais remota da família provém do conde de Forjaz Bermudez, sobrinho neto de Desidério, o último rei dos longobardos, da Itália. Fonte: http://www.iremar.com.br/nomes/index.php?q=pereira#axzz3CZmVUZKy

Significado do nome Quintanilha: DESCENDENTE DE QUINTANO (uma região localizada na Itália) http://pt.wikipedia.org/wiki/Quintano

Alguns Quintanilhas vêm de uma região da Espanha chamada Vinhais Del Quintanilla. Provavelmente alguns migraram para Portugal e se estabeleceram na região onde hoje é a cidade de Quintanilha, uma freguesia portuguesa do concelho de Bragança (norte de Portugal) Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quintanilha

http://br-pt.sonico.com/g/968108110/quintanilha

Medina del Campo é um município da Espanha na província de Valladolid, comunidade autónoma de Castela e Leão Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Medina_del_Campo

Marquês de Maricá – Mariano José Pereira da Fonseca, buscando relação de Marieta Pereira Quintanilha (minha bisavó – mãe de meu avô) com Mariano José Pereira da Fonseca (Marquês de Maricá). Aceito ajuda, caso alguém tenha algum documento ou fonte que confirme essa ascendência. Fonte: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=6513 http://www.senado.gov.br/senadores/senadores_biografia.asp?codparl=2106&li=7&lcab=1848-1849&lf=7

1º Visconde de Santa Tereza – Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão -. Título dado por D. Pedro II – Imperador do Brasil Fontes: http://www.stm.jus.br/institucional/ministros-da-corte-desde-1808/polidoro-da-fonseca-quintanilha-jordapso?b_start=120&type=5&SearchableText=None&ajax_load=0.307013760838

http://www.brasiliana.com.br/obras/vultos-do-imperio/pagina/246/texto

http://www.13gac.eb.mil.br/nossos_patronos.htm

1º e único Barão de Paqueta – José Tomás da Silva Quintanilha, foi um político brasileiro. Filho de José Tomás da Silva Quintanilha e Maria da Glória Soeiro de Sousa, casou-se com sua tia materna Joaquina Jansen Soeiro. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Tom%C3%A1s_da_Silva_Quintanilha

José Tomás da Silva Quintanilha, barão de Paquetá

http://content.yudu.com/Aygvm/FidalgoseBares/resources/103.htm

Jornal de Notícias (Portugal) Sobre Quintanilha – freguesia do Concelho de Bragança http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Bragan%E7a&Concelho=Bragan%E7a&Option=Interior&content_id=1311109

Turismo Bragança – como chegar nas cidades http://www.turismo-braganca.com/pt/servicos/comochegar

Ruas com sobrenome Quintanilha no Estado do Rio de Janeiro: Rua Euclides dos Santos Quintanilha – Local: Maricá-rj; Rua dos Quintanilha – Local: Maricá-rj; Rua Mario Quintanilha – Local: Cabo Frio-rj; Rua Maria Ivone Tavares dos Santos Quintanilha – Local: Avenida Almirante Barroso, 91 – Centro – Rio de Janeiro – RJ CEP 20031-005.

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VINAGRE

Família Vinagre

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Família Vinagre

Origem do Vinagre de vcs – 47 respostas.

Diogo Vinagre – 24 de outubro de 2004

Origem do Vinagre de vcs

o meu e de Portugal e o de vcs?

Fabiana Vinagre Fadel – 31 de julho de 2005

o meu é de Portugal duas vezes!!! Sou vinagre por parte de pai e minha mãe é uma legítima portuguesa, ela nasceu na Ilha dos Açores….minha família inteira por parte de mãe, é portuguesa!!!!!

joci vinagre – 28 de setembro de 2005

sobrenome

Nossa família é grande, estamos na região metropolitana de Campinas, mas temos parentes em Araras, mais precisamente somos de Hortolândia, meu bisavó é Manoel Ferreira Vinagre e esposa Maria Nazaré da Cruz,meu avô Manoel Vinagre Junior, era natural de Mouzinho de Coimbra- Portugal, veio p/ o Brasil com mais ou menos 12 anos, minha avó era Amélia Gomes Vinagre, era brasileira com origem portuguesa, meu avó faleceu com 88 anos em 1993. Deixou filhos,meu pai Osias Vinagre, tios Ester Vinagre Pavan, Maria Vinagre Cancian e Marlene Vinagre Mingatto,todos moradores desta região. Ainda há um irmão do meu avô vivo em Campinas,Antonio Vinagre.

 

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From: Francisca Silva

Sent: Wednesday, December 30, 2015 9:51 AM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: RE: Sobrenomes Mauricio e telles

 

Oi Afranio,

Que bom.

Os sobrenomes da minha familia são esses que te pedi, do lado de meu pai

os PEREIRA BARROSO de Belém do Pará , mais precisamente de Marajó e Caviana, na primeria descendencia da familia em Marajó começou com a familia VINAGRE PEREIRA e AMELIA BELMIRA GEMAGUI ( GMAK) DE SOUZA.  do lado de minha mãe  familia  MAURICIO  TELLES, MATHIAS DE CARVALHO, QUINTANILHA E CASTRO, tenho até a quinta geração, mas não descobri de onde vem a quarta e quinta geração, estou tentando descobrir documentos que me comprovem.

As buscas aqui no Brasil são quase impossíveis.

Localizei a certidão de casamento de meu avô que me diz que a mãe dele era solteira e se chamava Maria Mathias, e na certidão de nascimento da minha avó, ele tem nome de pais, mas não foi ele que registrou, foi um tio da minha avó,por parte de mãe. eis ai a questão, com que base esse tio da minha avó registrou ela?? da onde ele tirou os sobrenomes dos pais do meu avô, e assim segue minhas buscas.

kkkkkkk esse é o nosso Brazilzão. feito de pessoas que não podemos provar que existiram.

minha tetravó se chamava MARCA AUGUSTA QUINTANILHA, achei um nome bem estranho, mas tb não encontro nada, mas pelo que li , Quintanilha é sobrenome nobre ?????

Abraços

e Feliz 2016!

Taiane Fernanda Barroso

 

From: afranio@tintaspig.com.br
To: bonecasdepano2007@hotmail.com
Subject: Re: Sobrenomes Mauricio e telles
Date: Tue, 29 Dec 2015 19:49:17 -0200

Eu tenho os nomes de Sefarditas.

Liste-os que eu procura e informe você.

Abraços

Afrânio

 

From: Francisca Silva

Sent: Tuesday, December 29, 2015 6:20 PM

To: Tintaspig

Subject: RE: Sobrenomes Mauricio e telles

 

Então sinta-se recompensado, estou infinitamente feliz, e com certeza dividirei com toda a familia.

Começei agora a procurar os documentos de meus antepassados com a intenção de conseguir uma dupla cidadania, ja que agora Portugal e Espanha também dão cidadania aos descendentes de Judeus Sefarditas, e sabemos no sei da familia que somos decendentes de judeus , só não sabemos se da Espanha ou Portugal.

Mas seguiremos buscando.

Um grande abraço e um feliz 2016!

Taiane Fernanda Barroso

 

Date: Tue, 29 Dec 2015 18:15:39 -0200
Subject: RE: Sobrenomes Mauricio e telles
From: afranio@tintaspig.com.br
To: bonecasdepano2007@hotmail.com

Minha recompensa é sua alegria. Reparta os arquivos com seus parentes e um Bom e Venturoso 2016.

Em 29/12/2015 6:12 PM, Francisca Silva <bonecasdepano2007@hotmail.com> escreveu:

Olá Sr. Afranio, muito obrigado pelo seu pronto atendimento.

Sempre pensei que o sobrenome MAURICIO fosse um segundo nome, mas quando vi que meu bisavô também tinha esse sobrenome e outras pessoas resolvi saber um pouco mais sobre ele.

Adorei os brasões e tudo o mais.

O Sr. faz isso por hobby??

Como posso lhe recompensar?

Obrigada!

Taiane Barroso




Artigo de Pedro Novaes: "Crime rotineiro'

    Pedro Israel Novaes de Almeida: CRIME ROTINEIRO

 

 

colunista do ROL
Pedro Novaes

Um cidadão carioca resolveu, e conseguiu, documentar cenas trágicas de violência urbana, em pleno centro do Rio de Janeiro.

Celulares, bolsas, pastas, joias e bijuterias são ostensivamente arrancadas dos transeuntes, em sua maioria crianças, idosos e mulheres. Gritos de socorro não atraem a reação de transeuntes, temerosos pela própria integridade física e gratos por não haverem sido eleitos vítimas.

As cenas ocorrem à luz do dia, e percorreram o mundo, reforçando a imagem que transmitimos, de uma sociedade desassistida e insegura. Policiais sequer descem da viatura, após ouvirem os apelos desesperados da vítima, assaltada segundos antes, ali pertinho. Solícitos, com certeza orientaram o assaltado à feitura de um Boletim de Ocorrência, na delegacia mais próxima.

Dizem que os policiais andam desestimulados e pouco respeitados, pelo fato de poucos dos conduzidos ao plantão persistirem de fato detidos. A maioria dos marginais que atua nos centros urbanos, com local, dia e hora marcados, são menores, não raro sob comando de maiores.

Na cultura popular, menor, di menor, é a criatura pouco atingida pelo rigor das leis penais, possuidor de passaporte válido e respeitado para a quase impunidade. Na cultura social e humanista de parte dos intelectuais ainda não vitimados, o menor é o produto final e inequívoco do ambiente em que foi criado. Só.

Alguns povos, mais evoluídos, conseguiram manter intacto o instinto de sobrevivência da sociedade, priorizando a segurança de cada cidadão, direito absoluto, perante qualquer desvio de comportamento humano. Habitam países onde o coitadismo visa a coletividade, que não pode ficar exposta aos desígnios de um ou outro desrespeitador, tenha ou não histórico trágico de nascimento ou criação.

No Brasil, o zelo com que é idealizado o trato do menor bandido pouco tem a ver com as condições reais do recolhimento. O sistema prisional, para menores e maiores, persiste primitivo e selvagem.

Persistimos confundindo idade cronológica com imaturidade obrigatória, enquanto velhos de 17 anos seguem delinquindo. Idosas de 17 anos, devidamente vividas e experientes, estupram e iludem crianças de 70 anos.

Já o dissemos, que a segurança da sociedade deve ser priorizada contra qualquer indivíduo que a afronte. Se o afrontador for um bebê, fica contido no berço; se tiver 90 anos, fica sem a bengala.

Inadmissível é a repetição de crimes com hora e local marcados, sob o olhar de todos e com a impunidade de sempre. Se a imprensa e qualquer cidadão são capazes de detectar e filmar os palcos e personagens dos crimes de sempre, a polícia também o é. E no entanto não o faz !

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.

 




Artigo de Guaçu Piteri: 'Dilma deixou cair a máscara… E eu já'

Guaçu Piteri: ‘Dilma deixou cair a máscara… E eu já’

Guaçu Piteri
Guaçu Piteri

by Guaçu Piteri

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Ontem no blog, hoje na Folha de São Paulo

08/05/2012 por Guaçu Piteri | Editar

A respeito do post: “O Exemplo Vem da China”, publicado ontem neste blog, o tema é abordado sob outro enfoque, por Jorge Abrahão* no  jornal Folha de São Paulo de hoje, (Tendências / Debates; 08/05/12; p.A3). Transcrevo alguns trechos:

“Avançaremos mais no combate à corrupção na medida em que ela for entendida como corresponsabilidade dos governos, das áreas legislativa e judiciária, das empresas e da sociedade civil. (…) Nesse âmbito encontra-se o projeto de lei 6826 que trata da responsabillização administrativa e civil da pessoa jurídica em atos de corrupção contra a administração pública nacional e estrangeira. Até hoje, no Brasil, as pessoas jurídicas não são responsabilizadas por atos de corrupção – somente os funcionários envolvidos, pessoas físicas. Isso gera uma enorme distorção, que precisa ser corrigida o mais rápido possível.”*




Etecs divulgam lista de convocação para a prova de aptidão do Vestibulinho

Já está no site www.vestibulinhoetec.com.br a relação dos convocados para a prova de aptidão dos inscritos para os cursos técnicos de Canto, Dança e Regência, oferecidos no processo seletivo das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) para o primeiro semestre de 2016.

A informação será também divulgada na Etec em que o candidato pretende estudar. As provas de aptidão ocorrerão em datas e locais definidos pelas unidades.

No dia 14 de janeiro será divulgada a lista de classificação geral para quem se inscreveu nos Ensinos Médio, Técnico Integrado ao Médio, nos demais cursos do Ensino Técnico (presencial, semipresencial e on-line) e no processo de avaliação e certificação de competências para acesso às vagas remanescentes do segundo módulo.

A lista de classificação geral para os inscritos nos cursos de especialização será divulgada exclusivamente na Etec em que o candidato deseja estudar.

Os convocados devem fazer a matrícula em horário definido pela unidade de ensino nos dias relacionados abaixo, desde que não seja feriado municipal na cidade onde a Etec está localizada:

* 18 e 19 de janeiro 1ª lista de convocação e matrícula;

* 20 e 21 de janeiro 2ª lista de convocação e matrícula;

* 22 de janeiro 3ª lista de convocação e matrícula;

* 25 de janeiro 4ª lista de convocação e matrícula;

* 26 de janeiro 5ª lista de convocação e matrícula.

Documentos para Matrícula

A matrícula dos convocados dependerá da apresentação dos seguintes documentos: requerimento de matrícula – será fornecido pela Etec – preenchido e assinado. Se o candidato tiver menos de 16 anos no momento da matrícula, caberá a seu responsável legal assinar o documento; cópia simples com apresentação do original ou autenticado em cartório da cédula de identidade (RG) ou da cédula de identidade de estrangeiro (RNE) ou da carteira nacional de habilitação, com foto e dentro da validade, ou do documento expedido por ordem ou conselho profissional, como OAB, Crea, Coren e CRC; cópia simples com apresentação do original ou autenticado em cartório do CPF; duas fotos 3×4 recentes e iguais.

Quem concluiu o Ensino Fundamental regular, deve levar também cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Fundamental; ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Fundamental, assinada por agente escolar da escola de origem, contendo a data em que o certificado e o histórico serão emitidos. Estes documentos são dispensáveis para a matrícula no 1º módulo dos cursos técnicos.

Quem concluiu ou estiver estudando o Ensino Médio regular, deve levar cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio; ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, assinada por agente escolar da escola de origem, ou declaração que está matriculado a partir da 2ª série do Ensino Médio.

Quem concluiu ou estiver estudando o Ensino de Educação de Jovens e Adultos – EJA (supletivo) ou o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos – Encceja, deve levar cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio, ou do boletim de aprovação do Encceja emitido e enviado pelo MEC, ou certificado de aprovação do Encceja em duas áreas de estudos avaliadas, emitido e enviado pelo MEC, ou documento que comprove a eliminação de no mínimo quatro disciplinas; ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, firmada pela direção da escola de origem, contendo a data em que o certificado e o histórico serão emitidos, ou da declaração que está matriculado a partir do 2º semestre da EJA.

Para o candidato que realizou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – certificado ou declaração de conclusão do Ensino Médio, expedido pelos Institutos Federais ou pela Secretaria de Educação do Estado.

O candidato que ingressou no Sistema de Pontuação Acrescida pelo item escolaridade pública deverá, obrigatoriamente, levar a cópia simples com apresentação do original da declaração escolar ou do histórico escolar, contendo o detalhamento das séries cursadas e o nome da escola, para comprovar que cursou integralmente da 5ª a 8ª série ou do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental em instituições públicas.

Documentos para Matrícula – vagas remanescentes do 2º módulo

Para efetivar a matrícula, o candidato deverá apresentar: requerimento de matrícula – fornecido pela Etec ; duas fotos 3×4 recentes e iguais; cópia simples e apresentação do original ou autenticado em cartório de um dos seguintes documentos: cédula de identidade (RG), cédula de identidade de estrangeiros (RNE), carteira nacional de habilitação dentro da validade com foto ou documento expedido por ordens ou conselhos profissionais (exemplo: OAB, Coren e Crea, entre outros); CPF; cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio regular ou equivalente (EJA/Enceja) ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, assinada por agente escolar da escola de origem.

Para o candidato que fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) –certificado ou declaração de conclusão do Ensino Médio, expedido pelos institutos federais ou pela Secretaria de Educação do Estado correspondente.

Documentos para Matrícula para os cursos de especialização

Para efetivar a matrícula, o candidato deverá apresentar: requerimento de matrícula – fornecido pela Etec; duas fotos 3×4 recentes e iguais; fotocópia e original ou autenticação em cartório de documento de identidade, expedido pela Secretaria de Segurança Pública (RG) ou Forças Armadas ou Polícia Militar, ou cédula de identidade de estrangeiro (RNE) dentro da validade ou carteira nacional de habilitação dentro da validade com foto ou documento expedido por ordens ou conselhos profissionais (exemplo: OAB, Coren e Crea, entre outros); fotocópia e apresentação do original ou autenticação em cartório do CPF; histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Técnico regular ou equivalente do eixo tecnológico escolhido, fotocópia simples com apresentação do original ou declaração de conclusão do Ensino Técnico do eixo tecnológico escolhido, documento original, assinada por agente escolar da escola de origem.

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4071 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-772 2829 (demais localidades) e pelo site




Artigo de Celso Lungaretti: 'Menos, Alckmin!'

Celso Lungaretti: APOLLO NATALI – MENOS, ALCKMIN!

Todo escoteiro faz uma boa ação por dia. Parabéns por ajudar uma velhinha  a atravessar a rua, disse o chefe para um deles. Mas, por que você está todo arranhado? –estranhou. Senhor, a velhinha não queria vir de jeito nenhum!

O governador Geraldo Alckmin vai sair todo arranhado politicamente se obrigar sua velhinha a atravessar a rua contra a vontade dela. Ou seja, se impuser contra a vontade de milhares de estudantes, suas famílias, professores, o que ele batiza de reorganização escolar. Ele teima em manter as mudanças neste ano novo de 2016 e implantá-las em 2017. Insiste, mas não convence, de que a reorganização melhora o ensino.

Melhorar a Educação e fazer um país forte é isto aqui: pagar melhor os professores do que os políticos. Qualquer estúpido, como eu, vê que ele quer é gastar menos com  a Educação.

Despoticamente alheio ao pânico e aos contratempos mil que sua medíocre reengenharia vai causar a milhares de famílias e seus filhotes, e também aos sempre desconsiderados professores, ele trama o fechamento de 93 escolas. E transformar 754 delas em unidades de ciclo único.  Fechar uma centena de escolas melhora o ensino?

Alguns minutos de navegação nos arquivos do espaço cibernético são suficientes para se constatar o espírito de tirania até agora manifestado por Alckmin em episódios marcantes da vida dos cidadãos paulistas.  Num deles, interpretou como ação de baderneiros as super-democráticas manifestações de rua de 2012 em todo o país.  Quantos movimentos de professores por melhores salários foram reprimidos com violência por Alckmin em seus três governos autoritários? Pesquisem.

O governador, do PSDB, partido que em duas décadas no poder não fez prosperar nada no Estado mais promissor e rico do país, proclama que são políticos os movimentos contra a sua enganosa reestruturação escolar.

Ora, governador, cada suspiro de um ser humano neste planeta azul é um ato político, seja ele cadastrado ou não a um partido. Nunca ouviu falar, em seus tempos de estudante, que o homem é um animal político?  Pelo amor de Deus, não sabia? Quem falou que apenas o PSDB pode fazer ato político e para o resto do mundo é crime?

Mudando de assunto. Me respondam, vocês que me ouvem: que governador paulista em todos os tempos deixou de pisotear com cavalos e baixar o cassetete nos professores em suas manifestações?

Voltando ao assunto. Escolas depredadas, e lá vem Geraldo Alckmin considerar criminosos os estudantes, no caso todos crianças, apesar da estatura física.  Só um toque, governador: as escolas foram depredadas quando já tinham sido desocupadas e  por baderneiros usando máscaras. O que os alunos têm é feito melhorias nas escolas. Entre outras, pintá-las por conta própria. Não sabia?

Menos, governador, sua velhinha não quer atravessar a rua. Deixe-a em paz. As crianças-estudantes, seus pais e muito menos os professores não querem a sua abrupta, policialesca, inconveniente e nem um pouquinho democrática reestruturação. Ouça a voz das ruas. Fique de bem com a democracia.

E eu incito a não-violência da PM contra crianças. Exorcize esse seu pesadelo de que está enfrentando crianças criminosas, governador. O senhor jogou bombas de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral, gás de pimenta, cassetetes, até contra meninas! Que horror! E se fosse uma filha sua?

Na hora da onça beber água, agora em 2016 e 2017, novas manifestações poderão acontecer, quem sabe. Então, reconheça isto, governador Geraldo Alckmin: já não tem mais nenhum cabimento o povo brasileiro ser pisoteado pela bota de ferro da repressão. Este é outro entulho autoritário de que deveríamos ter-nos livrado em 1985, quando voltamos à civilização.

É paradoxal que se arvore em reorganizador da rede escolar quem mostra tamanho desconhecimento de nossa História: a ditadura acabou em 1985!

A truculência como regra no trato das questões sociais virou uma excrescência na sociedade brasileira. A cidadania a estranha. A cidadania a rejeita. A cidadania a abomina.

Passou da hora desta obviedade ser reconhecida também  no Palácio dos Bandeirantes. Caia em si, governador, pelo amor de Deus! (por Apollo Natali, jornalista e cronista)

 

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