Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias Gomes e Souza

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 578 e 579

 

Caro solicitante, boa tarde.

Assim me dirijo a você pois não sei o seu nome. Não é possível visualizar em seu endereço.

Não importo e o que importa é o arquivo dos seus sobrenomes.

Gomes………………….   39 páginas e 37 brasões.

Esse arquivo trata do sobrenome em Portugal e na Espanha.

 

Tem uma infinidade de associações com outros sobrenomes.

Imensa quantidade de nomes , casamentos, filiações que você, com certeza, irá procurar as suas raízes.

Tem duas páginas já traduzidas do Gómez, espanhol.

 

Souza…………………….. 40 páginas e 3 brasões.

Na mesma forma que o Gomes você tem neste arquivo uma quantidade muito grande de informações

para sua leitura.

 

Ao final um relatório de pesquisa sobre o Marachal do Ar Eduardo Goes.

 

Divirta-se e

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

image   clip_image002Gomes,

sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si.   Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.

Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo  “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.

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clip_image002[5]Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286).

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Abaixo um resumo de pesquisa sobre o Brigadeira Eduardo Gomes ( Marechal do Ar ).

Você poderá procurar aqui se já não o fêz.

Resultados da pesquisa

Eduardo Gomes – Wikipédia, a enciclopédia livre

https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Gomes

o    Em cache

Uma história popularizada sobretudo a partir dos anos 1980 afirma que o nome do doce Brigadeiro seria uma homenagem aobrigadeiro Eduardo Gomes.

Biografia conta detalhes da trajetória do Marechal do Ar …

www.fab.mil.br/…/VÍDEO—Biografia-conta-detalhes-da-trajetória-do-M…

o    Em cache

o    Similares

23 de jan de 2012 – Esta história e muitas outras podem ser vistas na biografia “Brigadeiro Eduardo Gomes, a Trajetória de um Heroi”, do jornalista e escritor …

[PDF]Marechal-do-Ar Eduardo Gomes – Academia Brasileira de …

www.defesa.org.br/Biografia%20Marechal%20Eduardo%20Gomes%203…

o    Em cache

o    Similares

O Brigadeiro Eduardo Gomes foi um grande estadista brasileiro, que nunca dei- … debandaram ou se renderam, mas a históriaregistrou dezoito, (três oficiais, …

O BRIGADEIRO – Eduardo Gomes, trajetória de um herói

www.defesanet.com.br/…/O-BRIGADEIROEduardoGomes–trajetoria…

o    Em cache

o    Similares

14 de jan de 2012 – O BRIGADEIROEduardo Gomes, trajetória de um herói – … da trajetória de Eduardo Gomes, uma históriaempolgante, com lances …

Marechal-do-Ar EDUARDO GOMES, Patrono da Força …

www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/patrono.html

o    Em cache

o    Similares

O Marechal-do-Ar Eduardo Gomes nasceu a 20 de setembro de 1896 em Petrópolis, RJ. …. Promovido a Brigadeiro em dezembro de 1941, Eduardo Gomes foi … N.F. Lavenère-Wanderley, “História da Força Aérea Brasileira”, 2ª Ed. J.V. de …

bio Gilberto de Melo Freire – Genealogiafreire

www.genealogiafreire.com.br/bio_gilberto_de_melo_freire.htm

o    Em cache

o    Similares

Mencionado nos livros “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA ….. na campanha pela candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes à presidência da …

O doce enigma do brigadeiro | Revista Língua Portuguesa

revistalingua.com.br/textos/…/o-doce-enigma-do-brigadeiro-255322-1.a…

o    Em cache

Uma história em particular explica a denominação, circula há décadas e foi … Se o brigadeiro a que se refere o étimo do doce é de fatoEduardo Gomes, …

Históricos > Colégio Eduardo Gomes

colegioeduardogomes.com.br/historicos-colegio-eduardogomes

o    Em cache

O Colégio Eduardo Gomes teve, naturalmente, acontecimentos que antecederam … dia 31, de criar um colégio denominado “Brigadeiro Eduardo Gomes”. … Militar, que mais tarde viria a dar origem ao atual Correio Aéreo Nacional, como um …

Eduardo Gomes | CPDOC

https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/…/eduardo_gomes

o    Em cache

Eduardo Gomes nasceu em Petrópolis (RJ), em 1896. Militar … Em 1941, após a criação do Ministério da Aeronáutica, foi promovido abrigadeiro. Foi, em …

EBM Brigadeiro Eduardo Gomes – Facebook

https://pt-br.facebook.com/...BrigadeiroEduardoGomes/352237184878…

 

 

 

 

 

 

From: g mp

Sent: Sunday, December 20, 2015 7:33 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: genealogia

 

Caro sr. Afranio, venho fazendo minha árvore genealogica ha algum tempo, e não consigo conclui-la, porque, não achei a certidão de batismo do meu tataravô, JOAQUIM GOMES DE SOUZA.só o que sei é que ele era medico, casou-se com minha tataravó Adelaide Carolina Gomes de Lemos nascida em Campanha/MG,e faleceu no Rio de Janeiro em 1885.Meu falecido pai me disse certa vez que ele era primo doBrigadeiro Eduardo Gomes, já procurei ver a genealogia do brigadeiro. e sei o nome dos pais dele e do bisavô Félix Peixoto, mas não encontrei os demais parentes. O Sr pode me ajudar?




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Meira

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 576

 

 

Caro Rubem, boa tarde.

 

O arquivo que copio abaixo é uma parte do arquivo principal que tem 44 páginas.

 

Veja a grande quantidade de descendentes do ramo de BRUMADO-BAHIA.

 

Pode não encontrar o nome do seu avô, mas procure do bisavô e trisavô.

Tomara que encontre.

 

Sobrenomes expulsos da Espanha e Portugal , por volta de 1490 até 1530 , com inicial M.

 

Tirado de um site especializado em pesquisa Judaíca.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

M.Macaya, Macedo, Maceo, Machado, Machín, Machuca, Macia, Macias, Macías, Macís, Macre, Macrea, Madariaga, Maderos, Madinagoitia, Madrano, Madrid, Madriga, Madrigal, Madril, Madriz, Maduro, Magalhaes, Magallón, Magaña, Magdalena, Maguiña, Mahomar, Maikut, Maingot, Mairena, Maisonave, Maita, Majano, Majarres, Malaga, Maldonado, Malé, Malespín, Malestín, Maltés, Maltez, Malvarez, Manavella, Mancheno, Mancia, Mancía, Mandas, Mangaña, Mangas, Mangel, Manjarres, Mans, Mansalvo, Mansilla, Manso, Mantanero, Mantica, Mantilla, Manuel, Manzanal, Manzanares, Manzano, Manzur, Marabiaga, Maradiaga, Marbes, Marbis, Marcenaro, March, Marchena, Marcia, Marcías, Marcillo, Marcos, Mardones, Marenco, Margules, María, Marichal, Marín, Marinero, Marino, Mariñas, Mariño, Marot, Maroto, Marqués, Marquez, Marreco, Marrero, Marroquín, Marsell, Marte, Martell, Martén, Martens, Martí, Martin, Martínez, Martins, Marvez, Mas, Masía, Masís, Maso, Mason, Massuh, Mastache, Mata, Matamoros, Matarrita, Mate, Mateo, Matera, Mateus, Matías, Matos, Mattus, Mattuz, Matul, Matus, Matute, Maurel, Maurer, Mauricio, Mauro, Maynard, Maynaro, Maynart, Mayo, Mayor, Mayorga, Mayorquín, Mayre, Mayrena, Maza, Mazariegos, Mazas, Mazín, Mazón, Mazuque, Mazure, Medal, Mederano, Mederas, Medeiros, Medina, Medinilla, Medoza, Medrano,

Meira,

Mejía, Mejías, Melara, Meléndez, Melgar, Melgarrejo, Mellado, Melo, Membreño, Mena, Menayo, Menchaca, Mendea, Méndez, Mendiantuba, Mendieta, Mendiola, Mendives, Mendivil, Mendoza, Mendreño, Menéndez, Meneses, Menjibar, Menjivar, Menocal, Meono, Meoño, Merayo, Meraz, Merazo, Merazzo, Mercado, Mercelina, Mercer, Mergarejo, Mérida, Merino, Merizalde, Merlo, Mesa, Mesales, Mesalles, Meseguer, Mesén, Messeguer, M 95 Mestayer, Meszaros, Meza, Michelena, Michelino, Micillo, Miguez, Mijangos, Mijares, Milanés, Milano, Millet, Mina, Minas, Minero,Miño, Miqueo, Miraba, Miralles, Mirambell, Miramontes, Miranda, Miro, Mirquez, Mitja, Mitjavila, Mizrachi, Mojarro, Mojica, Molestina, Molian, Molín, Molina, Molinero, Molleda, Mollinedo, Mollo, Moncada, Mondol, Mondragón, Moneda, Moneiro, Monestel, Monga, Mongalo, Móngalo, Monge, Mongillo, Monguillo, Monjarres, Monjarrez, Monjica, Monserrat, Montagné, Montalbán, Montalbert, Montalto, Montalván, Montalvo, Montana, Montanaro, Montandón, Montano, Montealegre, Montealto, Montecino, Montecinos, Monteil, Montejo, Montenaro, Montenegro, Montero, Monterosa, Monteroza, Monterrey, Monterrosa, Monterroso, Montes, Monterinos, Monteverde, Montiel, Montier, Montoya, Monturiol, Mora, Moraes, Moraga, Morales, Morán, Morazán, Moreira, Morejón, Morena, Moreno, Morera, Moriano, Morice, Morillo, Morín, Moris, Morise, Moro, Morote, Moroto, Morraz, Morúa, Morún, Morux, Morvillo, Moscarella, Moscoa, Moscoso, Mosquera, Motta, Moxi, Moya, Mozquera, Mugica, Muiña, Muir, Mulato, Munera, Mungía, Munguía, Munive, Munizaga, Muñante, Muñiz, Muñoz, Murcia, Murgado, Murgas, Murias, Murillo, Murilo, Muro, Mussap, Mussapp, Mussio, Mustelier, Muxo.

 

Família Meira na Bahia

 

O mais antigo que se conhece é Rodrigo Afonso de Meira, senhor do solar de Meira, daí terem descido para Portugal. Sabe-se que Gonçalo Pais de Meira, alcaide de Guimarães que, com seus filhos, organizou a defesa da praça, quando a serviço da Corte de Espanha, livrou do cerco a cidade de Guimarães no ano de 1369. Ao tempo de Dom Duarte, Heitor de Meira foi pessoa de sua corte. Dom Heitor de Meira da corte de Dom João I foi o tronco dos Meiras que vieram para o Brasil. Não é possível precisar quais foram os primeiros, mas é certo que Marcos de Meira e Luiz de Meira, filhos de Baltazar de Meira, vieram para o Brasil no início do século XVIII. Foram habitar Serro Frio, em Minas Gerais, dalí a família se ramificou para a Bahia, Rio de Janeiro, onde vivem os Alves Meira, São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho. Na cidade de Camamu, Bahia, no início do século XVIII, nasceu Francisco Antunes Meira, transferindo-se para a Paraíba do Norte, vindo a se casar com Dona Isabel Mariana de Castro. Deste casal houve muitos descendentes no norte do Brasil Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira – Vol. XVI. Editorial Enciclopédia Limitada – Lisboa / Rio de Janeiro

A história da família Meira, em Livramento de Nossa Senhora-Bahia, começa com capitão Francisco de Souza Meira, que teve dois filhos: Francisco de Souz Meira, conhecido como “Chichi” e Rodrigo de Souza Meira Sertão que casou-se com Maria Carlota de Castro, filha do tenente-coronel Joaquim Pereira de Castro. O capitão Francisco de Souza Meira era filho de José de Souza Meira, que comprou em meados do século XVIII as terras onde hoje está a cidade de Brumado-Bahia, o Capitão Francisco de Souza Meira foi quem desenvolveu o povoado de Bom Jesus dos Meiras antiga fazenda Brejo do Campo Seco, atual cidade de Brumado-Bahia.

A descendência de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro deu origem a grande parte da família Meira em Livramento de Nossa Senhora – Bahia.

Filhos do Capitão Francisco de Souza Meira:

1.º) Rodrigo de Souza Meira Sertão. X Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro e Francisca Joaquina de Jesus. Residiram na fazenda Vazante, em Livramento.

Filhos:

  1. A) Sérgia de Castro Meira X José Magalhães (natural do município de Paramirim)
  2. B) Brites de Castro Meira (N. ? – F. 01/09/1891) X (C.1850) Manoel Alves de Castro Coelho, filho de Miguel Alves Coelho e Manoela Sofia de Castro Coelho.
  3. C) Rodriga de Castro Meira X José Vasconcellos Bitencourt (Cazuza Vasconcellos)
  4. D) Carlota Maria de Castro Meira X Rodrigo de Souza Meira, filho de “Chichi”. Residiram na fazenda Umbuzeiro.
  5. E) Rita de Castro Meira X Rogério de Souza Meira Filho, filho de Rogério de Souza Meira e Joaquina Cassiana de Castro Meira.
  6. F) Joaquina de Castro Meira (Tia Quininha) X (1.ªs núpcias) Joaquim de Souza Meira, filho de “Chichi”; (2.ªs núpcias) Francisco de Souza Meira, filho de “Chichi
  7. G) Manoela de Castro Meira X Francisco de Souza Meira, filho de “Chichi”, que ficou viúvo, casando-se com sua cunhada Joaquina de Castro Meira (Tia Quininha)
  8. H) Donatila de Castro Meira X Antônio de Souza Meira, filho de “Chichi”.
  9. I) Maria de Castro Meira X Martiniano de Souza Meira, filho de “Chichi”.
  10. J) Francisca de Castro Meira (Sinhá da Vazante) faleceu solteira

2.º) Francisco de Souza Meira, conhecido por “Chichi”. Esposa: (Não se conhece o nome de sua esposa, mas sabe-se que ela era natural do lugar Carrapato, em Bom Jesus do Rio de Contas, atual município de Piatã, Bahia).

Filhos:

  1. A) Celina de Souza Meira.
  2. B) José Bulcão de Souza Meira

Filho:

1) Joaquim de Castro Meira (Quincas Meira) X Durvalina Nascimento Cotrim Meira.

Filhos:

1.a) Arminda Cotrim Meira (Itanagé)

1.b) Adolfo Cotrim Meira X Eliodora de Castro Meira . Filhos: a) Claudomiro de Castro Meira (Mira de Adolfo); b) Maria de Lourdes de Castro Meira; c) Pedro de Castro Meira; d) Alzira do Nascimento de Castro Meira X Osvaldo do Espírito Santo Tanajura (Vavá); e) Darcy de Castro Meira.

1.c) Alice Cotrim Meira X Artur Moura e Silva. Filhos:a) José Meira e Silva X Helena Meira Lessa e Silva; b) Miguel Meira e Silva; c) João Meira e Silva X Marlena Spínola; d) Joana Meira e Silva X Juvêncio Tanajura Gomes; e) Maria do Carmo Meira e Silva X Lafaiete Tanajura Matias; f) Teresinha Meira e Silva; g)Maria da Conceição Meira e Silva (São Paulo); h) Raimundo Meira e Silva

1.d) Alzira Cotrim Meira X Antônio Dionísio (Passa Quatro)

1.e) Delhi Cotrim Meira X José Aguiar (tio do Padre Tadeu Aguiar)

1.f) Alcides Cotrim Meira X Eurídes Alves (Paramirim)

1.g) Agenor Cotrim Meira X Ester de Castro Meira, irmã de Eleodora, filhas de Xandu (Ibitinga)

1.h) Antônia Cotrim Meira X Sebastião Ramos (Ibitinga)

1.i) Alvina Cotrim Meira X Jayme de Castro Lessa . Filhos: Maria Meira Lessa (Lica); Joaquim Meira Lessa; Ana Meira Lessa Timbó X Afonso Timbó; Teresinha Meira Lessa; José Meira Lessa; Helena Meira Lessa e Silva X José Meira e Silva (Zezito); Raquel Meira Lessa; João Meira Lessa X Leônia Tanajura Matias; Luiz Meira Lessa; Miguel Jaime Meira Lessa

  1. C) Joaquim de Souza Meira X Joaquina de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira.
  2. D) Francisco de Souza Meira X Manoela de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. (2.ªs núpcias) Joaquina de Castro Meira. O casamento foi realizado por ocasião que a família se reuniu em Volta dos Meiras, atual Poções, em Brumado, Bahia (ambos estavam viúvos)
  3. E) Rodrigo de Souza Meira X Carlota Maria de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. Residiram na fazenda Umbuzeiro.

Filhos:

1) Joaquina Carlota de Castro Meira (N.17/05/1869 – F. 20/02/1964 (Tia Iaiá, da Santa Cruz) X Miguel Alves de Castro Tanajura.

2) Rodrigo de Souza Meira Júnior (Seu Digo) X Otília Alves de Souza Meira . Filhos: Maria da Piedade, Carlota do Carmo, José Auto (Ioiô de Seu Digo), Francisca, Rodrigo (Seu Tatinha), João Batista, Maria do Patrocínio, Rosa, Sebastião (Tião de Seu Digo), Maria, Rosa Amélia, Gerardo, Almeríndia, Antônio (Tõe de Seu Digo), Carlota, Expedito e Maria Madalena

3) Probo de Castro Meira X Francisca Alves Meira. Filhos: Alice, casada com Gentil de Castro Vilas Boas, Maria da Glória (Mãe Dona, casada com Zinho Tanajura), Probo

4) Francisca de Castro Meira X Martiniano de Castro Meira

5) Teobaldo de Castro Meira X Amália dos S. Meira (residiram em São Paulo)

6) Virgílio de Castro Meira X Rodriga Vasconcelos

  1. F) Antônio de Souza Meira X (1.ªs núpcias) Donatila de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. Ficou viúvo Filhos do primeiro casamento:

1) Otília de Castro Meira (N.? – F. 1/03/1886) X Miguel Alves de Castro Tanajura, filho do dr. José de Aquino Tanajura e Antônia Francisca Alves de Castro Coelho Tanajura. Não tiveram filhos.

2) Francisco de Castro Meira

3) Antônio de Castro Meira

4) Deolino de Castro Meira X Francisca

5) Jesuíno de Castro Meira X Rita de Araújo, filha de Joaquim de Araújo Pereira e Rosa Angélica de Jesus. Filho: 5.a) Antônio de Castro Meira.

  1. F) Antônio de Souza Meira X (2.ªs núpcias) Maria Carlota de Castro Coelho (Vovó), filha de Manoel Alves de Castro Coelho e Brites de Castro Meira. Residiram na fazenda do Pau D’Óleo, próxima a Dom Basílio, Bahia.

Filhos do segundo casamento:

1) Donatila de Castro Meira (N.28/03/1867 – F. 7/08/1911, com 44 anos) X Francisco Octaviano Tanajura, filho do dr. José de Aquino Tanajura e Francisca de Jesus Alves de Castro Coelho Tanajura.

2) Manoel Alves de Castro Meira X Militona Maria de Jesus, filha de Jovino José da Silva e Adelina Maria de Jesus. Filhos: 2.a) Noêmia de Castro Meira; 2.b) Maria do Livramento de Castro Meira; 2.c) Antônio de Castro Meira (N. 5/07/1890)

3) Misael de Castro Meira (solteiro)

4) Augusto de Castro Meira X Lídia de Castro Coelho, filha de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho. Residiram no sítio Floresta Escura, perto da Barrinha, Livramento, Bahia.

Filhos:

4.a) Brites de Castro Meira X Pedro Mariano.

4.b) Maria Augusta de Castro Meira (Menininha) (N.1896 – F. 5/11/1985, com 89 anos) X José de Castro Lessa, filho de Joaquim da Silva Lessa

4.c) Isaura de Castro Meira X Cesar Augusto de Castro. Filha: Maria da Conceição Meira de Castro

4.d) Augusta de Castro Meira X Jefferson de Castro Lessa, filho de Joaquim da Silva Lessa.

4.e) Ingrácia de Castro Meira (solteira)

4.f) José do Patrocínio de Castro Meira (solteiro)

4.g) Adelaide de Castro Meira X Abenício

4.h) Rita de Castro Meira

5) Teodomiro de Castro Meira (N.? – F. 5/01/1943) X Eliza de Castro Coelho, filha de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho.

Filhos:

5.a) Mercedes de Castro Meira

5.b) Julieta de Castro Meira X Adelino Melé

5.c) Luzia de Castro Meira X Manoel Pereira de Castro

5.d) Osório de Castro Meira

5.e) Hilda de Castro Meira

5.f) Maria do Carmo de Castro Meira

6) Maria do Livramento de Castro Meira X Octaviano Miguel de Castro Coelho, filho de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho.

Filhos:

6.a) Miguel Otaviano Meira de Castro (solteiro)

6.b) Helena Meira de Castro X Cesar Augusto de Castro. Filhos: Caetano Meira de Castro; José Meira de Castro; Edmundo Meira de Castro; Maria das Dores Meira de Castro; Ester Meira de Castro

6.c) Noêmia de Jesus Meira de Castro (solteira)

6.d) Almerinda Aurora Meira de Castro X (1.ªs núpcias) Miguel Arcanjo de Lima . Filhos: Maria da Glória de Castro Lima X Fausto do Espírito Santo Tanajura; Helena de Castro Lima; Antônia de Castro Lima; José de Castro Lima; Antônio de Castro Lima X Idália Aguiar; Manoel de Castro Lima; Donatila de Castro Lima; Alice de Castro Lima; Miguel de Castro Lima

6.d) Almerinda Aurora X (2.ª núpcias) João Marciano de Lima . Filhos: Maria do Carmo de Castro Lima; Jerônimo de Castro Lima; Isabel de Castro Lima

6.e) Maria da Conceição Meira de Castro (Santa de Minervino) X Minervino Monteiro. Filhos: José do Patrocínio de Castro Monteiro (Zé Sacristão); Maria do Carmo de Castro Monteiro; Humberto de Castro Monteiro; Edmundo de Castro Monteiro; Dalila de Castro Monteiro; Dirce de Castro Monteiro; Maria José de Castro Monteiro; Maria Helena de Castro Monteiro

6.f) Flaviano Osório Meira de Castro X Alice Alcântara . Filhos: Nina Alcântara de Castro; Neuza Alcântara de Castro; Geraldo Alcântara de Castro

6.g) Luciano Miguel Meira de Castro X Dulce . Filho: Luciano Meira de Castro.

6.h) Manoel da Conceição Meira de Castro X Perciliana Lima Aguiar (Iaiá de Né). Filhos: Stela Aguiar de Castro X Josias Xavier (Filhos: Aline, Sandra, Josias Júnior); Boanerges Aguiar de Castro; Davi Aguiar de Castro; – Enoy Aguiar de Castro; José Maria Aguiar de Castro; Marco Aurélio Aguiar de Castro

7) Brites Maria de Castro Meira X Manoel de Souza Feire (N.1875 – F. 6/01/1965, com 90 anos)

Filhos: 7.a) João Batista Meira Freire; 7.b) Vicente Meira Freire; 7.c) Maria José Meira Freire; 7.d) Veridiana Meira Freire; 7.e) Daniel Meira Freire; 7.f) Zilda Meira Freire; 7.g) Vivina Meira Freire X Circinato; 7.h) Antônia Meira Freire; 7.i) Paulo Meira Freire

8) Antônia de Castro Meira (N.18/05/1883 – F. 24/12/1958, com 75 anos) X (C. 7/03/1905) Tibério de Castro Vilas Boas, filho de Antônio Severino Vilas Boas e Maria de Jesus de Castro Vilas Boas.

9) Antônio de Souza Meira Filho X Maria Tamanduá, filha de Mariano Tamanduá.

  1. G) Martiniano de Souza Meira X Maria de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira.
  2. H) Deolino de Souza Meira X (1.ª núpcias) (Não se sabe o nome da primeira esposa) Ficou viúvo. (2.ª núpcias) Rita de Castro Meira, filha de Francisco de Souza Meira.
  3. I) Manoela de Souza Meira
  4. J) Ursino de Souza Meira X Umbelina da Silva Leite

Filho:

1) Ursino de Souza Meira Júnior, que foi o primeiro intendente de Vila Velha (atual Livramento), após a emancipação político-administrativa do município de Rio de Contas, em 1921. X Ana Cândida Tanajura, filha do Dr. José de Aquino Tanajura e Antônio Francisca de Jesus Alves de Castro Coelho Tanajura

 

From: unieb

Sent: Friday, November 27, 2015 11:47 AM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Bom dia Sr. Afranio

 

 

Tomo a liberdade de dar meus parabéns, sobre sua ilutre pesquisa sobre a familia meira.

Gostaria de saber se O SOBRENOME MEIRA DE BRUMADO, TEM ORIGEM JUDAICA, MEU NOME É RUBEM DO PRADO MEIRA, DE BRUMADO – BAHIA, E MEU AVÕ CHAMAVA -SE MANOEL JOAQUIM ALVES MEIRA

GRATO




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Toledo e suas variações

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 577

 

Caro Fabiano,boa tarde.

 

Atendendo seu pedido feito no formulario@comunidades.net do meu amigo Genealogista

José Luiz Nogueira envio em anexo o arquivo da Familia Toledo.

 

O arquivo anexado tem 7 páginas e dois belos brasões.Segue em separado um outro brasão que tenho

no meu arquivo.  Servirá para você fazer 3 belos quadros e pendurar em seu escritório ou sala de visitas.

 

Veja que anotei em vermelho e salvei em um outro arquivo denominado Toledo II essas alterações

onde mostra claramente que a sua pergunta tem procedência :

Queria saber se minha Familia Toledo descende da Casa Nobre da Espanha.

 

Tem na Espanha e Portugal 21 titulos de nobreza diversas : Condes,Viscondes,Duques,Marques e Senhores.

Mostra ainda dois Prefeitos ( Alcaides ) em Portugal.

Tem associações no Brasil com outros 7 sobrenomes.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

clip_image002

Toledo,

sobrenome de origem espanhola. Trata-se de nome com raízes toponímicas, tendo sido tirado do da cidade com tal designação por uma das mais antigas e nobres linhagens da Espanha, proveniente de uma família da nobreza moçárabe de tal cidade. Desta linhagem passaram vários membros ao nosso país durante a Idade Média, aqui deixando descendência da qual provêm os Toledos portugueses.

Esta é uma família muito antiga, com origem na Espanha, tendo por tronco o Conde Per Illán, que viveu na primeira metade do século XIII e pertencia à Casa dos Imperadores da Grécia. O apelido foi usado primeiramente por seu neto, Esteban Illán, que tomou a cidade de Toledo aos mouros. Muitos Toledo passaram a Portugal, em várias épocas, desde os primeiros reinados. A família foi destacada por quintilha do bispo de Málaga, Dom João Ribeiro Gaio. O brasão de armas do ramo português é o mesmo usado pelos Toledo da Espanha.

clip_image003Sobrenome de origem geográfica. Cidade da Espanha. Em latim Toleium. Capital dos carpetanos, povo celtíbero (Antenor Nascentes, II, 299). Procede esta família dos Comnènes (v.s.), imperadores de Constantinopla. Um integrante dessa família passou à Espanha e em 1085 se achou na conquista de Toledo, donde tomou o sobrenome. Dessa família é o atual duque de Alba, com outros 32 títulos que herdou de diversas linhas (Anuário Genealógica Latino, I, 91). O ramo troncal da muito antiga e nobilíssima casa de Toledo procede, em opinião do ilustre genealogista D. Luis de Salazar y Castro, de D. Pedro, conde de Carrión, que participou da conquista da cidade de Toledo, onde fundou herdade e ficou estabelecido [Centro Español de Investigación Heráldica – http://www.ceih.com/ heraldicahispana/ presenta.html]. Brasil: Para São Paulo, ver a Família Toledo Piza (v.s.). Para o Rio de Janeiro, ver a Família Aguiar Toledo. Família de origem espanhola, à qual pertence Andres Alvares de Toledo, capitão de milícias urbanas, que passou para Santa Catarinaem 1813 (Registro de Estrangeiros, 1808, 296). Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.08.1882, a bordo do vapor Pampa, Sinforiana Toledo, natural da Espanha, procedente das Ilhas Canárias, católico, 17 anos de idade, com destino a Estação de Rio Claro, SP, para trabalhar na Fazenda de João Antônio Gonçalvez [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 034 – 06.08.1882]. Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 03.10.1882, a bordo do vapor África, procedente das Ilhas Canárias, Izidro Toledo, natural das Ilhas Canárias, católico, 19 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 042 – 03.10.1882]. Heráldica: I – um escudo xadrezado de quinze peças de prata e de azul. Timbre: um anjo vestido de prata, carregado do xadrezado do escudo; II – outros: um escudo em campo vermelho, com um castelo de prata, de três torres. Timbre: uma torre de prata (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 300).

Toledo Castelhanos,

ramo da família Toledo Piza, de São Paulo. Antiga e importante família estabelecida em São Paulo, procedente de João de Toledo Castelhanos [1642- ?], habilitou-se com sentença de gênere [1658], para o estado sacerdotal, mas casou-se. Juiz Ordinário e de Órfãos [1680], filho de D. Simão de Toledo Piza II, patriarca desta família Toledo Piza (v.s.), de São Paulo. Deixou numerosa descendência de seus dois casamentos: 1.º, com Maria de Lara, filha de Lourenço Castanho Taques, e por via deste, neta de Pedro Taques, patriarca da família Taques (v.s.), de São Paulo; e 2.º, com Ana do Canto de Mesquita, filha do Cap. Antonio do Canto de Mesquita.

 

Toledo Lessa,

importante família estabelecida em Pindamonhangaba, Estado de São Paulo. A união dos dois sobrenomes teve princípio em José Gomes Varela Lessa e Silva [c.1811, Pindamonhangaba, SP – 02.04.1883, Barra Mansa, RJ], filho dos barões de Varela Lessa, patriarcas desta família Varela Lessa (v.s.). Deixou geração do seu cas., a 15.07.1836, no Rio de Janeiro, com Maria Augusta de Toledo Marcondes, natural do Rio de Janeiro, filha de Antonio Marcondes do Amaral e de Maria Francisca de Toledo.

 

Toledo Lisboa,

família estabelecida no Rio de Janeiro. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Cons. Dr. Bento Luiz de Oliveira Lisboa [30.03.1836, Rio, RJ – 06.06.1905, Rio, RJ], neto do Desembargador Venancio José Lisboa, patriarca desta família Oliveira Lisboa (v.s.). Bacharel em Direito pela Academia de São Paulo, em 1859. Juiz Municipal do termo de Campos, e, depois, do de Rezende. Cúrul de membro do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Deputado à Assembléia Provincial do Rio de Janeiro (1862-1863). Presidente da Província do Rio de Janeiro de 10 de Outubro de 1872 a 26 de Março de 1873.). Deixou numerosa descendência de seu cas., em 28.10.1865, no Rio, com Cecília de Aguiar Toledo [1849, Bananal, RJ – 26.11.1940, RJ], neta do Tenente-Coronel Francisco de Aguiar Valim, patriarca da família Aguiar Toledo (v.s.).

 

Toledo Machado,

família originária das ilhas portuguesas estabelecida em Pernambuco, para onde passou Antonio de Toledo Machado, nat. da Ilha da Madeira, que deixou geração do seu cas. com Isabel de Miranda, filha de Antonio Gonçalves de Miranda.

 

Toledo Piza,

a linhagem dos Pizas, vem de Mallorca. Desde tempos muito antigos existiam ramos desta família nas vilas de Campos, de Fenalitx e outras. No ano de 1526, documentou-se no cargo de Jurado da cidade e reino de Mallorca, Miguel Pizá [Centro Español de Investigación Heráldica – http://www.ceih.com/ heraldicahispana/presenta.html]. Brasil: Antiga, nobre e importante família, de origem espanhola, estabelecida em São Paulo, para onde passou, vindo da Ilaha terceira, D. Simão de Toledo Piza I [c.1612, Ilha Terceira – c.1668, SP], governador do castelo de S. Felipe, da cidade de Angra, filho de D. João de Toledo Piza, nat. da vila de Tormes, Prov. de Salamanca, Espanha, da ilustre Casa espanhola dos condes de Orepeja e duques de Alba de Tormes, e de sua mulher Dona Ana de Castelhanos. D. Simão deixou vasta descendência de seu cas., em 1640, em São Paulo, com Gracia da Fonseca Rodavalho. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, D. Simão de Toledo Piza II, natural da cidade de Angra, donde depois de militar nas armadas e presídios de Castela, se passou para São Paulo, e foi nesta capitania o tronco e chefe desta família Toledo Piza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Maria Pedroso, filha de Sebastião Fernandes Correa, 1.º Provedor e Contador da Fazenda Real da Capitania de S. Vicente, patriarca desta importante família Fernandes Corrêa (v.s.), de São Paulo (RT, OP, 210); II – o neto, João de Toledo Castelhano, de quem descende a família Toledo Castelhanos (v.s.); III – a neta, Gracia da Fonseca Rodavalho, matriarca da família Pedroso da Silveira (v.s.), de São Paulo; IV – o bisneto, Diogo de Toledo Lara, capitão-mor e regente de Paranapanema, que descobriu à sua custa. Deixou geração do seu cas. com Angela de Siqueira Rendon de Quevedo, terceira neta de D. Pedro Mateo Rendon, patriarca desta família Rendon (v.s.), de São Paulo; V – o quarto neto, Francisco Leandro de Toledo Tendon, natural da cidade de São Paulo. Ouvidor da vila de Pernaguá. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, – detalhes adiante; e VI – Nobreza Titular: o 7.º neto, José Elias de Toledo Lima, Comendador da Ordem da Rosa. Agraciado com o título [Dec. 23.12.1887] de barão do Descalvado. Heráldica: Francisco Leandro de Toledo Rendon, citado acima, item VII. Brasão de Armas, datado de 20.02.1789. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro IV, fl. 100: um escudo partido em pala; na primeira pala, as armas da família Toledo (v.s.); e na segunda pala, as armas da família Rendon (v.s.) (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 201).

 

Toledo Ribas,

sobrenome de importante e ilustre família estabelecida em São Paulo, à qual pertencem os viscondes de Castro, a baronesa de Sorocaba, e a Marquesa dos Santos. Procede de José Bonifácio Ribas [1739, RJ – ?], filho de Carlos José Ribas, que deixou larga descendência, a partir de 1764, em São Paulo, com Ana Maria de Toledo e Oliveira (Rheingantz, I, 441).

 

Toledo Soares,

sobrenome de importante e ilustre família estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes ocorreu através do terceiro casamento do barão de Piranapiacaba, Cap. Joaquim Celestino de Abreu Soares [22.05.1822, Campinas, SP – 18.02.1888, Campinas, SP], filho do Capitão Joaquim José Soares de Carvalho, patriarca da família Abreu Soares (v.s.), de São Paulo. Abastado fazendeiro. Foi agraciado, por Dec. de 15.09.1887, com o título de barão de Paranapanema. O barão de Piranapicaba, deixou geração do seu casamento [o terceiro], a 08.06.1861, em Campinas, com Maria Carolina de Toledo Lima [03.12.1844, Mogi-Mirim, SP – 22.05.1931, idem], baronesa de Piranapanema, filha do major Antônio Elias de Toledo Lima, que se chamava Antônio Joaquim de Toledo, antes de alterar o nome para o que passou a usar, e de Carolina Maria de Arruda. Entre os descendentes do casal, registra-se o filho, Cláudio Celestino de Toledo Soares [28.02.1868, Campinas, SP -], capitão ajudante de ordens da 122.ª Brigada de Infantaria da Guarda Nacional da comarca de Mogi-Mirim [Dec. 09.11.1903]. Diretor da Companhia Mogiana de Estada de Ferro.

 

 

Armas

 

 

Xadrezado de prata e azul. Timbre: um anjo vestido com o xadrezado do escudo.

 

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

 

Condes da Moita                                 Condes de Alba de Tormes

Condes de Oropesa                             Condes de Teba

Condes de Villada                               Duques de Alba

Duques de Huescar                    Duques de Villahermosa

Marqueses de Ardales                          Marqueses de Jarandilla

Marqueses de Priego                          Marqueses de Sarracena

Marqueses de Velada                           Senhores de Bolaños

Senhores de Magan                             Senhores de Mocegon

Senhores de Orgaz                              Senhores de Villoria

Viscondes de Aguiar Toledo

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

Alcaides de Alcala la Real

Alcaides de Quesada

 

 

 

From: José Luiz

Sent: Saturday, December 19, 2015 11:51 AM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Fwd: Minha Genealogia
De: formulario@comunidades.net
Enviada: Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2015 17:13
Para: jlnogueira@bol.com.br
Assunto: Minha Genealogia

Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Nome: Fabiano Toledo
EMail: fabianotoledobr@gmail.com
Site: http://o-escritor8.webnode.com
Endereço: Rua José Esteves 605 Bairro:São Dimas
Código Postal / CEP: 13520-000
Cidade / Localidade: São Pedro-SP
País: Brasil
Telemóvel / Celular: 014996044558

Assunto da Mensagem: Minha Genealogia

Mensagem Enviada: Queria saber se minha Familia Toledo descende da Casa Nobre da Espanha




Artigo de Pedro Novaes: 'Amigos declarados'

colunista do ROL
Pedro Novaes

Pedro Israel Novaes de Almeida: AMIGOS  DECLARADOS

 

 

Tenho dois amigos, nada secretos, que merecem uma homenagem de fim de ano.

O mais idoso, que recebeu o nome de Nenê, descende de Labradores, de linhagem que certamente jamais esgrimiu uma enxada. Seus ancestrais, com certeza, não foram guerreiros combativos, tamanha a camaradagem com que recebe até mesmo as mais estranhas visitas.

Nenê jamais teve a pretensão de ser modelo, e segue despreocupado com o aumento de peso ao longo da idade, só controlado pelas desgastantes e inúteis corridas, no encalço do gato do vizinho. Gatos parecem paparazzi, estão sempre presentes, mesmo sem serem convidados.

Não fosse um animal doméstico, Nenê seria o protótipo do funcionário público de país onde as instituições não funcionam. Encerrado o expediente, retira-se a seu tapete e dorme, e nem mesmo a mais terrível das ocorrências extraordinárias pode modificar tal rotina.

Contrariando o tabu de que os labradores adoram a água, Nenê é visceral inimigo dos banhos, sendo necessária a presença da PM, para convencê-lo de que é melhor submeter-se a ser acorrentado.

Sem ser uma fera, e colocando em dúvidas um eventual sacrifício, para salvar o dono, Nenê continua bem cumprindo sua senda de tornar o ambiente agradável e amistoso.

Para completar a relação de cachorros, aqui aportou Lobo, um Pastor Alemão, cabendo em uma caixa de sapato. Como chorava no período noturno, a caixa era colocada ao lado da cama, com minha mão dentro.

Cresceu educado por Nenê, então rei do domicílio. Com o tempo, a natureza foi demonstrando que a raça tem características dominantes, e Lobo  passou a adotar posturas que Nenê sequer imaginava existir.

Lobo elegeu o dono como chefe único, e não obedece nenhuma ordem partida de outra pessoa, quando presente o eleito. Tenta ser cordial e parecer camarada, mas as visitas só ultrapassam o portão após juras de que não morderá.

Continua respeitando Nenê, mas qualquer desavença é logo solucionada com um sonoro rosnado. Nas urgências da madrugada, Nenê avisa e Lobo parte para a missão de proteger a casa.

Lobo posta-se, sempre, às portas do cômodo onde está o dono, sempre pronto a receber cobradores e leitores que discordaram de algum artigo.  Embora Lobo seja analfabeto, não admite a aproximação de qualquer pessoa com uma camiseta com os dizeres: “Não vai haver golpe”.

A convivência com animais domésticos anima a vida, e ensina a solidariedade como virtude natural e desinteressada.  Há ações e reações que desafiam a proverbial mentira de que cães são irracionais.

É possível a convivência com outros seres que habitam o planeta, desde que não sejam cobras, aranhas, escorpiões e gatos, além de políticos corruptos e populistas enganadores.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.

 




Artigo de Celso Lungaretti: 'Para além deste Natal mercantilizado, vislumbra-se a possibilidade de outro: o Natal Cristão, dos explorados, dos humilhados e ofendidos'

Por Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia: O NATAL COMO CELEBRAÇÃO DO TEMPLO E DE SEUS VENDILHÕES. E A ALTERNATIVA.

O que o mundo realmente celebra no Natal? A saga de um carpinteiro que trouxe esperança a pescadores e outras pessoas simples de um país subjugado ao maior império da época.

 

Os primeiros cristãos eram triplamente injustiçados: economicamente, porque pobres; socialmente, porque insignificantes; e politicamente, porque tiranizados.

 

Jesus Cristo nasceu três décadas depois da maior revolta de escravos enfrentada pelo Império Romano em toda a sua existência.

 

As mais de seis mil cruzes fincadas ao longo da Via Ápia foram o desfecho da epopeia de Spartacus, que, à sua maneira rústica, acenou com a única possibilidade então existente de revitalização do império: o fim da escravidão. Roma ganharia novo impulso caso passasse a alicerçar-se sobre o trabalho de homens livres, não sobre a conquista e o chicote.

 

Vencido Spartacus, não havia mais quem encarnasse (ou pudesse encarnar) a promessa de igualdade na Terra.

Spartacus morto, Roma decaiu.

 

Jesus Cristo a transferiu, portanto, para o plano místico: todos os seres humanos seriam iguais aos olhos de Deus, devendo receber a compensação por seus infortúnios num reino para além deste mundo.

 

Este foi o cristianismo das catacumbas: a resistência dos espíritos a uma realidade dilacerante, avivando o ideal da fraternidade entre os homens.

 

Hoje há enormes diferenças e uma grande semelhança com os tempos bíblicos: o império igualmente conseguiu neutralizar as forças que poderiam conduzir a humanidade a um estágio superior de civilização.

 

A revolução é mais necessária do que nunca, mas inexiste uma classe capaz de assumi-la e concretizá-la, como o fez a burguesia, ao estabelecer o capitalismo; e como se supunha que o proletariado industrial fizesse, edificando o socialismo.

 

AS AMEAÇAS DE CATÁSTROFES 

E O FANTASMA DO RETROCESSO

 

O fantasma a nos assombrar é o do fim do Império Romano: ou seja, o de que tal impasse nos faça retroceder a um estágio há muito superado em nosso processo evolutivo.

 

O capitalismo hoje produz legiões de excluídos que fazem lembrar os bárbaros que deram fim a Roma; não só os que vivem na periferia do progresso, mas também os miseráveis existentes nos próprios países abastados, vítimas do desemprego crônico.

 

E as agressões ao meio ambiente, decorrentes da ganância exacerbada, estão atraindo sobre nós a fúria dos elementos, com conseqüências avassaladoras. Décadas de catástrofes serão o preço de nossa incúria.

 

No entanto, como disse o grande jornalista Alberto Dines, “criaturas e nações cometem muitos desatinos, mas na beira do abismo recuam e escolhem viver”.

 

Se a combinação do progresso material com a influência mesmerizante da indústria cultural tornou o capitalismo avançado praticamente imune ao pensamento crítico e à gestação/concretização de projetos alternativos de organização da vida econômica, política e social, tudo muda durante as grandes crises, quando abrem-se brechas para evoluções históricas diferentes.

 

Temos pela frente não só a contagem regressiva até que as contradições insolúveis do capitalismo acabem desembocando numa depressão tão terrível como a da década de 1930, como a sucessão de emergências e mazelas que decorrerão das alterações climáticas.

 

O sofrimento e a devastação serão infinitamente maiores se os homens enfrentarem desunidos esses desafios. Caso as nações e os indivíduos prósperos venham a priorizar a si próprios, voltando as costas aos excluídos, estes morrerão como moscas.

 

O desprendimento, em lugar da ganância; a cooperação, substituindo a competição; e a solidariedade, ao invés do egoísmo, terão de dar a tônica do comportamento humano nas próximas décadas, se as criaturas e nações escolherem viver.

 

E há sempre a esperança de que os mutirões criados ao sabor dos acontecimentos acabem apontando um novo caminho para os cidadãos, com a constatação de que, mobilizando-se e organizando-se para o bem comum, eles aproveitam muito melhor as suas próprias potencialidades e os recursos finitos do planeta.

 

Então, para além deste Natal mercantilizado, que se tornou a própria celebração do templo e de seus vendilhões, vislumbra-se a possibilidade de outro. O verdadeiro: o Natal cristão, dos explorados, dos humilhados e ofendidos.

 

Se frutificarem os esforços dos homens de boa vontade.




Novas fotos antigas de Itapetininga da Coleção de Osvaldo de Souza Filho

Osvaldo Souza FilhoCurta como era a Itapetininga de antigamente através das fotos enviadas pelo nosso colunista Osvaldo de Souza Filho214 - Pça. Mal. Deodoro da Fonseca - Anos - 60 (1)214 – Pça. Mal. Deodoro da Fonseca – Anos – 60 

215 - Pça. Mal. Deodoro da Fonseca - Anos - 60

215 – Pça. Mal. Deodoro da Fonseca – Anos – 60

216-  Itapetininga - S.P. - Inaug. do Horto Florestal - 22-07-1922 (1)216-  Itapetininga – S.P. – Inauguração do Horto Florestal – 22-07-1922

217A -  Igreja N.S. do Rosário - Pça. Rui Barboa - 1989 (1)

217A –  Igreja N.S. do Rosário – Pça. Rui Barboa – 1989 

218 - Pça. Mal. Deodoro da Fonseca - 1967 (1)

218 – Pça. Mal. Deodoro da Fonseca – 1967

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Melo

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 575

 

Afrânio Mello
Afrânio Mello

Caro Rafael, boa tarde.

 

Eu também sou da ascendência do sobrenome MELLO.

 

Comum em todo o Brasil , de origem portuguêsa e com um histórico muito

grande no Brasil.

 

 

 

Tem com as duas grafias : Melo e Mello.

 

Dizem os Genealogistas que quando o sobrenome tem as consoantes dobradas, como no nosso caso,

é que a pessoa foi gerada fora do casamento e essa inserção é para distinguir as origens no caso

dessa reçaõ.Costume vem dos anos 1500 para cá.

Hoje em dia não existe mais essa situação dando uma conotação ‘ estranha’ ao sobenome.

 

Veja que belo e longo arquivo que você terá para ler.

 

44 páginas e uma infinidade de nomes para sua pesquisa, incluso de Pernambuco e a associação do

sobrenome Mello com muitos outros.

Dois brasões.

Abaixo um extrato do arquivo principal.

Bia leitura, boa pesquisa.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / Jornal ROL -Região On Line

 

 

clip_image002Melo, Mello,

sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

clip_image004Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.

Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do r ao l deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64).

 

 

 

From: Rafael Mello

Sent: Monday, December 14, 2015 12:31 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: Família mello

 

Bom dia,

O Mello vem do lado do meu pai: Ricardo Mello. Avô: Ernane Mello. Bisavô: Agripino Mello. Todos nascidos em Pernambuco, nas cidades de Recife ou Macaparana.

 

 

 

On Dec 14, 2015, at 10:09 AM, Afrânio Tintaspig <afranio@tintaspig.com.br> wrote:

 

Rafael, bom dia.

 

De onde você é???

Envie o nome de seus, pais, avós e bisavós se os tiver já listados.

 

Dependendo da sua origem ( onde nasceu) posso até chegar em alguma informação.

Caso não, tenho o arquivo MELLO na forma geral.

 

Abraços e no aguardo.

Afrânio

 

> —–Mensagem Original—– From: Rafael Mello

> Sent: Sunday, December 13, 2015 4:09 PM

> To: afranio@tintaspig.com.br

> Subject: Família mello

>

Olá,

Vi no site: http://jornalrol.com.br/cidadania/index.php?option=com_content&view=article&id=3065:afranio-mello-genealogia-itapetininga&catid=207:coluna-genealogia-por-afranio-mello, que você tem um arquivo da família Mello. Poderia me enviar? Também tenho sobrenome Mello e gostaria de saber sobre meus ancestrais.

Obrigado!