Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobe a família Veronese

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 574

 

Afrâio Mello
Afrâio Mello

José Luiz, boa tarde.

Nos próximos pedidos para o atendimento de solicitações em seu site, favor fornecer o endereço do mesmo para que eu possa encaminhar diretamente ao mesmo.

Com certeza copio você. Mas é para preservar o meu nome como o fornecedor do arquivo gratuíto.

 

 

Segue o Veronese.

As variações do nome são : Veróna, Veronése e Veronési.

Dicionário Italiano de Sobrenomes.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / Jornal ROL – Região On Line

 

clip_image002Veronese, Veronesi,

sobrenome de origem italiana. Registra-se Adele Veronese, nascida em 1885, Verona, Veneto, Itália; filha de Antonio e Amália Veronese. Registra-se Adelaide Veronese, nascida em 1872, Veneto, Itália; filha de Luigi Veronese e Domenica Zaramagla. Registra-se Albano Veronese, nascido em 1873, Veneto, Itália. Registra-se Albino Veronese, nascido em 1865, Veneto, Itália; casou-se com Maria de Lucca em 1893, Veneto, Itália. Registra-se Ângela Veronese, nascida em 1874, Veneto, Itália. Registra-se Antonio Veronese, nascido em 1846, Veneto, Itália e falecido em 28.12.1916, Antonio Prado, Rio Grande do Sul, Brasil; filho de Domenico e Anna Veronese. Registra-se Brígida Veronese, nascida em 1885, Veranópolis, Rio Grande do Sul, Brasil; filha de Antonio Veronese e Ângela Monari; casou-se com Constante Slaviero em 01.07.1906, Antonio Prado, Rio Grande do Sul, Brasil. Registra-se Carlos Veronese, nascido em 1878, Olímpia, São Paulo, Brasil; casou-se com Plegrina Tavares Veronese em 1903, Olímpia, São Paulo, Brasil. Registra-se Doralina Veronese, nascida em 19.01.1920, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil e 24.01.1987; filha de Cezar Veronese e Julieta Silva; casou-se com José Meirelles Vieira em 23.04.1938. Registra-se Eloísa Veronese, nascida em 1887, Veneto, Itália; filha de Ângelo e Maria Veronese. Registra-se Domenica Veronese, nascida em 1770, Currarolo, Padova, Veneto, Itália; casou-se em 1789 com Ângelo Gambá, Padova, Veneto, Itália. Registra-se Ferrucio Veronese, nascido em 1889, Bosentino, Trento, Trentino Alto Adige, Itália; casou-se com Giulia Dematte por volta de 1910. Registra-se Giustina Veronese, nascida em 1823, Villaga, Vicenza, Veneto, Itália; casou-se com Matteo Rossetto por volta de 1842, Vicenza, Veneto, Itália. Registra-se Maria Veronese, nascida em 1837, Altichiero, Padova, Veneto, Itália; casou-se com Eugenio Galesso em 18.09.1858, Altichero, Padova, Veneto, Itália. Registra-se Elisabeth Veronese, nascida em 21.05.1769, Holy Trinity, Gosport, Hampshire, Inglaterra; filha de Joseph e Elisabeth Veronese; casou-se com John Fowles em 15.02.1790, Saint Marys, Portsea, Hampshire, Inglaterra. Registra-se Giuseppe Veronese, nascido por volta de 1740; casou-se com Mary Clare em 04.05.1767, Alverstoke, Hampshire, Inglaterra. Registra-se Auguste Veronese, nascido em 08.03.1798, Paris, França; casou-se com Uranie Jeanne Chassaing em 18.07.1827, Pau Basses, Pyrenees, França; tiveram uma filha, Emilie Veroneses, nascida em 1830, Pau Basses, Pyrenees, França. Registra-se Eustacchio Veronese, nascido em 25.07.1864, Lussin Grande, Hrvatska. Iugoslávia; casou-se com Maria Barichievich em 1893, Lussin Grande, Hrvatska, Iugoslávia. Registra-se Magdalena Veronese, nascida em 1749, Tramin, Tirol, Áustria; casou-se com Johans Kaspar Keller em 1768, Tramin, Tirol, Áustria. Registra-se Adelinda Veronese, nascida em 01.09.1877, Chioggia, Veneza, Itália; casou-se com Eugenio Zennaro em 07.06.1900, Chioggia, Veneza, Itália. Registra-se Adelaide Veronese, nascida em 01.05.1831, Padova, Veneto, Itália; filha de Giovanni Veronese e Caterina Bazze. Registra-se Alaria Fortunata Veronese, nascida em 17.04.1780, Veneza, Veneto, Itália; filha de Ângelo Veronese e Santa Penzo. Registra-se Anna Maria Veronese, nascida em 1800, Veneza, Itália; casou-se com Giuseppe Schaivon em 1824, Veneza, Veneto, Itália. Registra-se Anna Maria Veronese, nascida por volta de 1785, Mantova, Emilia Romgna, Itália; casou-se com Vincenzo Ghidoni em 04.11.1805, Quingentole, Mantova, Emilia Romagna, Itália. Registra-se Anna Maria Teresa Veronese, nascida em 23.02.1817, Quingentole, Mantova, Emilia Romagna, Itália; filha de Onorato Veronese e Caterina Cerchiari. Registra-se Ancilia Camila Veronese, nascida em 29.10.1713, Veneza, Veneto; filha de Francesco Veronese e Giustina Penzo. Registra-se Ângela Veronese, nascida em 1722, Vigorovea, Padova, Itália; filha de Girolamo Veronese. Registra-se Giovanni Veronese, nascido em 15.03.1889, Antonio Prado, Rio Grande do Sul, Brasil e falecido em 08.10.1971, Erechim, Rio Grande do Sul, Brasil; filho de Antonio Veronese e Ângela Munari; casou-se com Verginia Frizon em 12.03.1917, Antonio Prado, Rio Grande do Sul, Brasil. Registra-se Olympio Veronese, 18.10.1917, Antonio Prado, Rio Grande do Sul, Brasil; filho de Lorenzo Veronese e Francesca Mortari. Registra-se Serafim Veronese, nascido em 08.06.1921, Baunilha, Colatina, Espírito Santo, Brasil; filho de Florindo Attilio Veronese e Giacinta Forecchi; casou-se com Gentila Guaitolini em 30.12.1944. Registra-se Florindo Veronese em 1861, Mossano, Vicenza, Veneto, Itália.; filho de Pietro Veronese (nascido em 1821, Veneto, Itália ) e Cristina Tebaldo. Registra-se Santo Detto Grotto Veronese, nascido em 16.08.1876, Mossano, Vicenza, Veneto, Itália; filho de Serafino Veronesi e Maria Magdalena Faccin; casou-se em 1900 com Emilia Franco.

Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 20.01.1885, a bordo do vapor Coventina, Lucia Veronese, natural da Itália, 76 anos de idade, com destino a Limeira – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 119 – 20.01.1885].

 

From: José Luiz

Sent: Wednesday, December 09, 2015 11:00 AM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Veronezi / Veronezilia

 

Bom dia seu Afrânio.

Saúde e alegria.

Será que voce tem informações sobre este sobrenome?

Veronezi / Veronezilia

É um pedido da Célia que mora em Floresta-PR.

Obrigado

zeluiz




Artigo de Guaçu Piteri:'Comentário da prof. Deosdédite ao post Pelegos da CUT'

Guaçu Piteri
Guaçu Piteri

Guaçu Piteri: ‘Comentário da prof. Deosdédite ao post Pelegos da CUT’

Maria Deosdedite Giaretta Chaves

Guaçu,

eu ia dar aulas de Francês em Carapicuíba e, ao passar pelo 18, via lá em cima, acesas as salas de aula da Faculdade de Administração que inaugurou a FITO.

Não demorou muito, ela mudou de endereço, cresceu, ganhou qualidade, nome e fama.

Nessa época eu jà era professora de Língua e Literatura do ITO, que fazia parte da FITO, o ITO, o melhor colégio Técnico, não só de Osasco, mas também de São Paulo e do Brasil.

Havia alunos que vinham de todos os bairros paulistas, alguns muitos longínquos , como o do Tatuapé, movidos pelo desejo e pelo sonho de cursar escola de renome que lhes garantiria trabalho e êxito no trabalho.

Houve um tempo em que tivemos de alugar escolas estaduais vizinhas para poder compor a imensa demanda por vagas, nos famosos vestibulitos, em que eram oferecidas 800 vagas para os cursos de Agrimensura, Eletrônica, Eletrotécnica, Edificações e inscreviam-se 10 mil candidatos.

Levávamos o nome de Osasco para as alturas e para muitos rincões,porque também vinham para Osasco, para o ITO, jovens do interior de São Paulo.

Eu própria fui professora de milhares de osasquenses e de jovens de outras regiões; jamais passar-me ia pela cabeça que essa Instituição um dia chegasse ao fim. mesmo porque ia crescendo, crescendo com novas ofertas dos cursos básicos, nos quais também lecionei.

Vamos ser verdadeiros.

Má administração pública, substituição de excelentes professores que não eram do partido, o partido que se dizia o mais democrático de todos os demais, falta de manutenção, ausência total do verdadeiro olhar voltado para a Educação, sindicato constituído pelos professores da instituição que eram partidários, o que garantia à Instituição segurança, mesmo nas injustiças, tantos outros desmandos, foram criando, no cerne da FITO, uma espécie de cancro sem remédio e sem cura.

Estruturas abaladas, um dia desmoronam e nós, que fizemos parte de um áureo período, que sempre acreditamos ser a Educação a única redenção do homem, a grande dádiva que Deus nos legou, hoje derramamos lágrimas de constrangimento,porque nada pudemos fazer para salvar a escola; e de dó, muito dó;,ao mesmo tempo, também choramos de temor de que em Osasco só se pense em poder e não se pense em governo.




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Marvila

Afrânio Mello
Afrânio Mello

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 573

 

Caro Messias, boa tarde.

 

Demorou quase um mês mas consegui.

Segue o arquivo com 8 páginas e 1brasão.

Tem diversos nomes que podem ser de algum ancestral seu.

Boa pesquisa.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

clip_image002Marvila, Marvilla

sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de origem toponímica. Os primeiros que usaram esse sobrenome eram pessoas oriundas da freguesia de Marvila na região metropolitana de Lisboa, Portugal. O sobrenome se espalhou para outras regiões da Europa, especialmente Espanha e França.

 

Registra-se Francisca Rigali Marvila, nascida em 17.01.1853, La Jonquera, Gerona, Catalunha, Espanha; filha de Pedro Rigali Dautaner e Rosa Marvila Alvenir que nasceu em 1830, Bajés, França; filha de Francisco Marvila e Maria Alberni. Francisca teve os seguintes irmãos: Maria Rigali Marvila, nascida em 1855; Amadeo Rigali Marvila, nascido em 1857 e Isabel Rigali Marvila, nascida em 1860.

Registra-se Benedito Marvila, nascido em 26.12.1921, Vila de Itapemirim, Espírito Santo, Brasil e falecido em 06.06.1986, Cariacica, ES, Brasil; casou-se em 1949 com Madalena de Souza Pereira, Vila de Itapemirim, ES, Brasil.

Registra-se Giovanna Marvilla, nascida em 1818, Pozzallo, Ragusa, Itália; casou-se em 1838 com Calogero Antonio Scala. Teve três filhos: Natalia Scala, nascida em 1840, Antonio Scala, nascido em 1844 e Maria Scala, nascida em 1846.

Registra-se Baulina Marvilla, nascida em 1812, Pozzallo, Ragusa, Itália; casou-se em 1830 com Gavino Liagono Loremia.

Registra-se Hanna Marvilla, nascida em 1777, Inglaterra; casou-se em 1790 com Joseph Barkley na Pennsylvania, Estados Unidos. Faleceu em 25.07.1834, Edgar, Illinois, Estados Unidos. Teve um filho: Hugh Barkey, nascido em 1792, Pennsylvania, Estados Unidos.

 

Registra-se Olindo Antonio Marvilla, nascido em 04.07.1899, Itapemirim, ES, Brasil e falecido em 16.02.1982; filho de Emílio Antonio Marvilla, nascido em 1870, Itapemirim, ES, Brasil e Ana Maria do Espírito Santo, nascida em 1878, Itapemirim, ES, Brasil; casou-se em 1918 com Marphiza Trindade em Itapemirim, ES, Brasil.

Registra-se Ignes Margarida Leonida Marvilla, nascida por volta de 1850, Lisboa, Portugal, imigrou para o Rio de Janeiro, Brasil, em 1898, junto com seu esposo Pedro Carlos Ferreira, sua filha Maria Paulina Fernandes da Matta e seus netos, Carlos Frederico da Rocha, Antonio José Coelho da Rocha Sobrinho e Bernardina Maria da Cunha.

 

Região de Origem do Sobrenome

clip_image004Marvila 

é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, pertencente à Zona Oriental da capital, com 7,12 km² de área e 37 793 habitantes (2011).

O sítio de Marvila, tão velho quanto a fundação da nacionalidade, é dos bairros mais típicos da zona oriental da cidade de Lisboa. Até ao século XIX, sucediam-se agradáveis quintas nesta vasta zona de Lisboa e era grande a fertilidade das terras banhadas pelo Tejo.

Era, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje, os exemplos são fáceis de detectar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes… Estas propriedades eram exploradas, na sua maioria, por gentes originárias do norte do País e abasteciam os mercados ambulantes, espalhados pelo bairro, pela vizinhança e, mais tarde, por toda a Capital. Ao antigo mercado da Praça da Ribeira, a  mercadoria chegava transportada por carroças. Essa população originária do norte trouxe muitos dos seus hábitos e costumes, nomeadamente, a Feira da Espiga, que poderá ter origem num costume dos hortelões nortenhos. Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, em zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande actividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes, na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados. Também os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila. No século XX, continuou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca (que, pouco antes de morrer disse a seus descendentes “enquanto o Tejo tiver água, nunca deve faltar vinho a Lisboa”). Hoje, estes armazéns estão transformados em centros culturais.clip_image006

A actual Marvila, freguesia criada pelo Dec.-Lei 42.142 de 7 de Fevereiro de 1959, é bem significativa da zona periférica de uma grande cidade europeia em franco crescimento. Beneficiou, consideravelmente, com a realização do grande evento que foi a Expo 98. O seu padroeiro é Santo Agostinho.

A Junta de Freguesia de Marvila é situada na Avenida João Paulo II, ao lado da 16ª Esquadra da “Zona J” de Chelas. Tem um sítio na Internet e um jornal mensal e gratuito para todos os habitantes de Marvila.

 

 

Mapa de Lisboa, Portugal

clip_image007

From: Messias Silva Marvila

Sent: Wednesday, November 25, 2015 3:18 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Árvore genealógica da minha família

 

Boa tarde AFRÂNIO MELLO  estou aqui para pedir pra vc fazer da minha família

FAMÍLIA “MARVILA”.

Desde já agradeço!!!

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Aranha

Afrânio Mello
Afrânio Mello

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 572

 

José Luiz e Renato.

 

Eu já fiz um atendimento para o endereço formulario@comunidades.net. Não me lembro qual sobrenome.

No caso em tela eu não tenho as informações sobre essas pessoas.Estou entrando em contato com o Prefeito da cidade e ver se ele pode indicar alguém que tenha essas informações.

Estou enviado o arquivo do sobrenome ARANHA.

Tenho dois arquivos com o sobrenome. Algumas informações são iguais e outras um pouco diferentes. O interessane é que tem dois brasões iguais mas com cores diferentes.

Segue um em arquivo separado para confecção de quadro.

Não atendi na integra mas tem informações interessantes para você.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

clip_image001   clip_image003Aranha,

a falta da preposição “de” indica que o sobrenome deve provir de alcunha, isto é, apelido do portador inicial. Mas, de fato, desconhece-se a origem desta família, que pode ter vindo de Espanha, onde o apelido também existe, ou de França, como afirmam alguns genealogistas.

O mais antigo que se conhece é Gonçalo Aranha, que vivia em Viana do Castelo na época em que o rei Dom João I a tomou aos partidários de Castela. Foi muito estimado deste rei, que lhe fez várias mercês como é o caso, em 10.3.1384, de Vila Nova de Foz Coa.

Gonçalo Aranha casou com Aldonça Anes de Alvelos, filha de João Gil de Alvelos e herdeira da quinta de Serzedelo que levou em dote, o que D. João I confirmou e deu carta de privilégio, tornando-se solar da família. Do casal descendem os deste apelido.

Armas

Antigas: de azul, com asna de vermelho perfilada de prata e carregada de um escudete de prata com uma banda de vermelho, sobrecarregada de três aranhas de negro. A asna acompanhada de três flores-de-lis de ouro.

Timbre: uma flor-de-lis do escudo.

Modernas: de azul, com asna de prata carregada em chefe de um escudete de vermelho com banda de prata sobercarregada de três aranhas de negro, a asna acompanhada de três flores-de-lis de ouro. Timbre: a asna do escudo com o escudete.

Ramos Familiares

Brito Aranha

Cargos e Profissões

Bispos do Porto

Familiares do Santo Ofício

 

Características da região de origem

Viana do Castelo, cidade portuguesa que se localiza na  região  da Costa Verde. A cidade foi fundada em 1258, na margem direita do estuário do Rio Lima e no sopé do Monte de Santa Luzia. É importante porto de pesca desde o século XVI, altura que forma construídas casas manuelinas e renascentistas que tornam a cidade tão atrativa. Viana do Castelo tem um belo enquadramento paisagístico.

 

clip_image002Aranha

a falta da preposição “de” indica que o sobrenome deve provir de alcunha, isto é, apelido do portador inicial. Mas, de fato, desconhece-se a origem desta família, que pode ter vindo de Espanha, onde o apelido também existe, ou de França, como afirmam alguns genealogistas.

O mais antigo que se conhece é Gonçalo Aranha, que vivia em Viana do Castelo na época em que o rei Dom João I a tomou aos partidários de Castela. Foi muito estimado deste rei, que lhe fez várias mercês como é o caso, em 10.3.1384, de Vila Nova de Foz Coa.

Gonçalo Aranha casou com Aldonça Anes de Alvelos, filha de João Gil de Alvelos e herdeira da quinta de Serzedelo que levou em dote, o que D. João I confirmou e deu carta de privilégio, tornando-se solar da família. Do casal descendem os deste apelido.

Outros genealogistas escrevem: O Armorial Lusitano diz que se desconhece a origem desta família, que pode ter vindo de Espanha, onde existe o mesmo apelido, ou deFrança, como dizem Dom João Ribeiro Gaio e Manuel de Sousa da Silva nos seus versos. O apelido deve vir de ‘alcunha’, por falta de preposição.

Um dos mais antigos indivíduos que dele se conhecem é Gonçalo Aranha (* c. 1365), que vivia em Viana do Castelo, na ocasião em que D.João I a tomou aos partidários de Castela. Era tão valoroso, que se atreveu a sair em desafio a qualquer cavaleiro que com êle quisesse se bater. D.João I estimou-o muito e entre algumas mercês que lhe fez se conta a de Vila Nova de Foz Coa, por Carta de 10-III-1384.

Casou-se com Aldonça Anes de Alvelos, que lhe levou em dote a quinta de Serzedelo, que era couto e honra, e D.João I lha confirmou e deu carta de privilégio, de cujo documento consta que Gonçalo Aranha era seu vassalo. Aldonça Anes era filha de João Gil de Alvelos, e dela e de seu marido ficaram filhos que continuaram aquele apelido e tomaram a Quinta de Serzedelo por solar. Em tempo de D.João I houve mais pessoas de apelido Aranha, cujo parentesco com Gonçalo Aranha se desconhece.

O Bispo de Malaca, D.João Ribeiro Gaio, a seu respeito, escreveu a seguinte quintilha:

Gente é que não se acanha

com espada nem com lança;

nas letras a todos ganha;

linhagem vinda de França

assim chamada de Aranha.”

E Manuel de Sousa da Silva dedicou-lhe esta:

Dizem que veio de França

para esta nossa Espanha

Esse primeiro Aranha

E lá no Porto descansa

E seus vindouros estrenha.”

 

 

Armas

Antigas: de azul, com asna de vermelho perfilada de prata e carregada de um escudete de prata com uma banda de vermelho, sobrecarregada de três aranhas de negro. A asna acompanhada de três flores-de-lis de ouro.

Timbre: uma flor-de-lis do escudo.

Modernas: de azul, com asna de prata carregada em chefe de um escudete de vermelho com banda de prata sobercarregada de três aranhas de negro, a asna acompanhada de três flores-de-lis de ouro. Timbre: a asna do escudo com o escudete.

 

Ramos Familiares

 

Brito Aranha

 

Cargos e Profissões

 

Bispos do Porto

Familiares do Santo Ofício

Fidalgos da casa do Rei

 

 

 

 

 

 

From: José Luiz

Sent: Tuesday, November 24, 2015 9:09 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Cc: pgeographo@gmail.com

Subject: Fw: CONTATO GENEALOGIA

 

Boa noite seu Afrânio.

Saúde, chuva e alegria.

 

Eu tenho em minha base de dados 20 pessoas com o sobrenome Aranha, menos o solicitado por ele.

Pelo que me recordo, o nosso vizinho município Campina do Monte Alegre teria inicio com a família Aranha, tanto é que muitos a chamavam de Campininha dos Aranha.

 

O que voce teria sobre o solicitado pelo Renato?

 

Obrigado

zeluiz

 

 

—– Original Message —–

From: formulario@comunidades.net

To: jlnogueira@bol.com.br

Sent: Wednesday, November 18, 2015 8:28 PM

Subject: CONTATO GENEALOGIA

 

Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.

Nome: Renato Pereira
EMail: pgeographo@gmail.com
Site: http://culturapg.com.br/genealogia/arvore

Assunto da Mensagem: CONTATO GENEALOGIA

Mensagem Enviada: Olá José Luiz
Como vai. Estou investigando a genealogia de minha família e cheguei a Itapetininga, mais precisamente nos Aranha Jose Antonio Aranha cc. Theresa Maria. O que você possui a respeito dessas famílias? Aguardo retorno. Um grande abraço. Renato




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias Pereira, Souza e Custódio

Afrânio Mello
Afrânio Mello

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 568 e 569

 

 

Caro Luiz Carlos,boa tarde.

 

Eu não tenho condições de fazer pesquisas em cartório e em igrejas onde registros de nascimento, casamento e óbitos são lançados.

É muito difícil considerando que os Cartórios ainda não disponibilizam esses registros de forma digitalizada.

A formação de suas origens você deve fazer a partir desses registros onde constam os nomes dos pais e avós e na medida em que tem a certidão do mais velho, terá certamente os nomes

de duas gerações anteriores.

 

O que posso fazer é enviar os arquivos dos sobrenomes que tenho.

 

Pereira…………………………….. 20 páginas e um brasão. Pequeno resumo abaixo e arquivo principal anexado.

Souza………………………………. 40 páginas e um brasão.  Pequeno resumo abaixo e arquivo principal anexado.

 

Custódio…………………………….. Esse eu não tenho.

 

 

Os arquivos enviados são grande e tem inúmeros nomes que , você tendo as certidões, poderá encontrar a

referência de algum seu ancestral.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

clip_image002 Pereira,

sobrenome de origem luso-espanhola. Linhagem das mais nobres de Portugal, embora o apelido esteja muito vulgarizado. Pretendem os genealogistas que ela provém de Dom Mendo, irmão de Desidério, último rei dos Longobardos, o qual veio da Itália com poderosa armada para conquistar o reino da Galiza e ser seu soberano, intento que se frustou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros, com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então Dom Afonso I em Leão, a quem ficou a servir, e na Espanha, casou com a condessa Dona Joana Romais, que alguns dizem não chegou a receber, filha do Infante Dom Romão Bermudes, irmão legítimo do Rei de Leão, dom Fruela I, como escrevem.

 

 

clip_image002[3]Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

From: Luiz Carlos

Sent: Tuesday, October 27, 2015 4:35 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Ancestralidade

 

Senhor Afanio,

 

Sou neto de Durval Custodio Pereira de Souza e gostaria de saber sobre meus ancentrais a partir dele.  Como faço

 

Luiz Carlos de Souza

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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias Brito, Marques, Paixão, Rosa e Rosário

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMEROS 563, 564, 565, 566  e 567

 

Cara Diva,

Mil desculpas pela demora no seu atendimento.

Trabalho profissional me tirou o tempo nestes dois últimos meses.

Tenho o arquivo de todos os sobrenomes que solicita.

Na mensagem coloco um pequeno resumo deles e anexado os arquivos de cada sobrenome.

Vamos lá.

Brito………………………  8 páginas e 1 brasão. Segue um pequeno arquivo do Brito espanhol.

Marques……………….. 13 páginas e 1 brasão;

Paixão……………………..3 linhas e nenhum brasão;

Rosa,Rozas e Roza…. 12 páginas e 7 brasões;

Rosário………………….  2 páginas e 2 brasões;

 

Fica atendida sua solicitação.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

clip_image002

Brito, Britto,  sobrenome de origem portuguesa. Trata-se de sobrenome com raízes toponímicas , tirado que foi da vila de Brito, entre o rio Ave e a Portela dos Leitões.

As origens desta família são muito remotas, se bem que ela viesse, como tantas outras, a sofrer bruscas decadências seguidas de rápidas ascensões nas escala nobiliárquica.

Em 1608, concedeu o rei Dom Filipe II (Filipe III de Espanha) a Filipe de Brito Nicote, em paga dos seus muitos serviços na conquista do reino de Pegu e na defesa da fortaleza de Seriam, carta de armas novas.

clip_image002

Armas

 

De vermelho, nove linsonjas de prata, apontadas e firmadas nos bordos do escudo, postas três, três e três, cada uma contendo um leão de púrpura. Timbre: um dos leões do escudo.

De Filipe Brito Nicote: escudo cortado, sendo o primeiro de vermelho, um castelo de ouro, lavrado de negro, aberto e iluminado de azul, flanqueado de seis bezantes de prata alinhados em pala, três à dextra e três à sinistra; e o segundo de prata, ondado de azul, Timbre: o castelo do escudo, encimado por um dos bezantes.

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clip_image002[3]Marques, trata-se do patronímico de Marcos, por isso que é inteiramente possível que existam diversas famílias que o tenham adotado por sobrenome, sem se verificarem entre elas quaisquer laços de parentesco. Por carta de 24 de Abril de 1545, o Imperador Carlos V concedeu a Antônio Marques de Oliveira as seguintes armas.

Sobrenome de formação patronímica: o filho de Marcos. Antigo Marquiz, Marquez [documentado noano de 1100]. Cortesão tirou do baixo latim Marquici, de Marcus (nominativo). Walde, relacionou Marcos com Mars (Maricos). Aplica-se a foema Marco, a personagens históricas: Marco Antônio, Marco Túlio, Marco Aurélio, Marco Polo (Antenor Nascentes, II, 193). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”.

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  • Nome de origem religiosa, frequentemente atribuído a pessoas nascidas em sexta-feira da Paixão ou dado em memória da sagrada Paixão de Cristo.
  • Do uso tradicional como segundo nome (ex: Maria da Paixão), veio a ser adoptado como apelido pelo que existem várias famílias que o usam sem nenhuma relação de parenetsco entre si.
  • A este mesmo grupo pertencem apelidos como Assunção, Anunciação, Reis, Santos, etc.

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clip_image001Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso  classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas.  No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.

Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras.

 

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clip_image002[3]    clip_image004Rosário sobrenome de origem tanto portuguesa como italiana. Sobrenome classificado como de origem religiosa. São diversas as hipóteses acerca da origem do sobrenome. Alguns atribuem que o sobrenome deriva do francês Rocelin, que deriva do latim Rosalias, que eram festas Romanas que consistiam em encher de rosas as tumbas dos mortos. Alguns genealistas classificam o sobrenome como Matronímico, pois remonta ao nome próprio da matriarca dos primeiros que usaram o nome dela, Rosário, como sobrenome. A hipótese mais provável e muito comum na Idade Média, é de origem religiosa, uma referência a Nossa Senhora do Rosário. Na idade Média algumas famílias tinham o costume de colocar nomes religiosos em seus sobrenomes, pois achavam que protegiam o recém nascido de maus agouros.

 

No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe registrar a família de Bento do Rosário nascido em 1670, filho de André Mendes do Rosário e de Maria Correia. Casou-se em 1697, no Rio de Janeiro, com Ana Nunes do Bonsucesso.

 

Sobrenome também adotado por Judeus, desde o batismo forçado à religião Católica, a partir de 1497 com a Inquisição.

 

Houve alguns que receberam título de Nobreza no Brasil:

Joaquim José do Rosário, foi agraciado em 31.10.1889, com o título de Barão de São Francisco de Paula.

João José do Rosário, foi agraciado em 05.05.1889, com o título de Barão do Rosário. Acima o brasão português e abaixo o brasão italiano.




A volta do genealogista: Afrânio Mello presta informações sobre as familias Barroso, Marques, M[arquez espanho,

Afrânio Franco de Oliveira Mello:  ATENDIMENTOS NÚMEROS 557, 558, 559, 560, 561 E 562

 

Alessandro, bom dia.

 

Demorou um pouco minha resposta motivada por uma grande quantidade de trabalho

profissional que me tirou o tempo para este lazer.

Segue 5 (cinco) dos 6 (seis)arquivos que solicitou. Infelizmente não tenho o PARREIRA.

 

Barroso…………………………   5 páginas e 1 brasão ;

Marques……………………….  13 páginas e 1 brasão;

Márquez espanhol………….  1/2 página ;

Oliveira…………………………  40 páginas e 1 brasão – arquivo do brasão segue 1 em separado;

Pereira………………………….. 20 páginas e 1 brasão – arquivo do brasão segue 1 em separado;

Silva……………………………… 24 páginas e 2 brasões.

 

Você tem 102 1/2 páginas para sua leitura e pesquisa.

 

Espero ter contribuído com suas pesquisas.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

Barroso, sobrenome português de raiz toponímica, tirado das terras de Barroso na província de Trás-os-Montes em Portugal.

Parece que o fundador da família, Dom Egas Gomes Barroso, era membro da linhagem dos Guedões e aparentado por linha feminina com as dos Sousa, os de Toledo e ainda outras da maior preponderância.

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Armas

De vermelho, cinco leões de ouro, faixados de azul e armados e lampassados de ouro.

Timbre: um dos leões do escudo

Títulos, Morgados e Senhorios

 

Barões de Almargem

Viscondes de Barroso

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clip_image002[3]Marques, trata-se do patronímico de Marcos, por isso que é inteiramente possível que existam diversas famílias que o tenham adotado por sobrenome, sem se verificarem entre elas quaisquer laços de parentesco. Por carta de 24 de Abril de 1545, o Imperador Carlos V concedeu a Antônio Marques de Oliveira as seguintes armas.

Sobrenome de formação patronímica: o filho de Marcos. Antigo Marquiz, Marquez [documentado noano de 1100]. Cortesão tirou do baixo latim Marquici, de Marcus (nominativo). Walde, relacionou Marcos com Mars (Maricos). Aplica-se a foema Marco, a personagens históricas: Marco Antônio, Marco Túlio, Marco Aurélio, Marco Polo (Antenor Nascentes, II, 193). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno.

 

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imageOliveira, sobrenome  português de raízes toponímicas, foi tirado da designação do Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, termo de Arcos de Valdevez. A família que adotou este nome por sobrenome é de remotas e nobres origens, a ela pertencendo o arcebispo de Braga Dom Martinho Pires de Oliveira, que instituiu um rico morgadio em Évora, que deixou à descendência de seu irmão Pedro  Mem Pires de Oliveira em 1306. As armas antigas dos Oliveiras, talvez  tão antigas que antecedessem o nascimento das chamadas regras da armaria ou, pelo menos, a sua aplicação em Portugal.

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clip_image002[4]Pereira, sobrenome de origem luso-espanhola. Linhagem das mais nobres de Portugal, embora o apelido esteja muito vulgarizado. Pretendem os genealogistas que ela provém de Dom Mendo, irmão de Desidério, último rei dos Longobardos, o qual veio da Itália com poderosa armada para conquistar o reino da Galiza e ser seu soberano, intento que se frustou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros, com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então Dom Afonso I em Leão, a quem ficou a servir, e na Espanha, casou com a condessa Dona Joana Romais, que alguns dizem não chegou a receber, filha do Infante Dom Romão Bermudes, irmão legítimo do Rei de Leão, dom Fruela I, como escrevem.

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clip_image002[5]Silva, nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

 

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From: Alessandro Marques

Sent: Sunday, October 25, 2015 11:50 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Genealogia

 

Bom dia, sr Afranio.

Gostaria de sua consultoria para conhecer mais sobre a historia dos meus ascendentes Brasileiros e Portugueses e as conexões com Portugal, assim poder comprovar minha genealogia.

Vamos avançar para um possível trabalho em conjunto.

Na linha paterna tenho ascendentes com sobrenomes Oliveira, Pereira da região de Barreiras-BA

Na linha materna tenho ascendentes com sobrenomes Marques, Barroso, Parreira, Silva tenho informações que emigraram de Minas Gerais para Sudoeste de Goiás.

Atenciosamente,

Alessandro Pereira Marques