Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia CESTARI

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 546

 

Prezada Adriana, bom dia.

Envio o arquivo do sobrenome de sua família, com todas as grafias conhecidas. São 15 páginas ao todo e dois brasões junto com o mesmo. Outros seguem em separado. São todos com a mesma origem…. CISTARIUS.. cesteiro, como pode ver abaixo. Reproduzo todo o arquivo na mensagem para que todos os de sua família possam tomar conhecimento via INTERNET. Tem dois belos brasões que , com certeza, darão dois belos quadros em parede de sua casa. Em arquivo separado 4 brasões, sendo dois diferentes dos mostrados.

Encontrei referência em nome de Antonio…… e anotei em vermelho no arquivo. Você deve buscar nas duas Hospedarias de Imigrantes, onde os arquivos já estão digitalizados, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Diz que já procurou e não encontrou. Os registros sãzo feitos em nome do responsável da família na imigração e os demais são anotados nesse arquivo e não tem referência em seus nomes, salvo estas no arquivo principal. Outro caminho é , sabendo as origens na Itália, ver nas Comunes onde os arquivos estão. Enviar mensagem solicitando os arquivos e dando todas as referências possíveis. Eu fiz assim e consegui muitas informações. Certidão de nascimento, de batismo e de casamento. Com esses consegui na Hospedaria dos Imigrantes os dados de pesquisa e eles me forneceram os certificados de ingresso no Brasil com o nome de todos os que vieram juntos.

Outra pesquisa é, quando se sabe o nome do navio em vieiram e que 98% saíram de Gênova, procurar a LISTA de PASSAGEIROS e encontrar as datas e nomes dos acompanhantes. Eu tenho uma lista muito grande dos NAVIOS. Se me fornecer posso procurar.

Outro caminho são as certidões de casamento, de nascimento e de óbito aqui no Brasil. Em todas elas existem referências aos pais e avós e tendo a sequência, chega longe. Dependendo da data existem os registros nas Igrejas onde moravam aqui no Brasil. Salvo engano existem registro até a década de 1920. Espero que tenha sucesso.

É o que pude fazer.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

clip_image002    clip_image004Cestare, Cestari, Cestaro, Cester, Cestone,  sobrenomes de origem italiana. Do latim cistarius, cesteiro, fabricante e mercador de cestas [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I].

Cestare : sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 24.03.1884, a bordo do vapor Scrivia, Giovanni Cestare, natural da Itália, procedente de Genova, 22 anos de idade, com destino a Boetuva, estado de São Paulo[Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 025 – 24.03.1884]. Veio em companhia de Dionizio Cestare, natural da Itália, procedente de Genova, 16 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 025 – 24.03.1884].

Cestari : sobrenome de origem italiana, forma pl. de Cestaro [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Antonio Cestari, nasc. a 04.07.1925, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália [Arquivo Cunha Bueno – spmt]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Antonio Cestari, nasc. a 23.01.1934, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Antonio Michele Cestari, nasc. a 23.07.1936, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Felice Cestari, nasc. a 19.08.1911, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Giovanni Antonio Cestari, nasc. a 23.12.1898, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Giuseppe Cestari, nasc. a 07.02.1886, em Boara Pisani, Província de Padova, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Giuseppina Cestari, nasc. a 03.11.1922, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Luigi Cestari, nasc. a 05.01.1869, em Padova, Província de Padova, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Luigi Cestari, nasc. a 08.01.1925, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Mario Cestari, nasc. a 08.05.1904, em Tramutola, Província de Potenza, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Mario Cestari, nasc. a 21.12.1932, em Trento, Província de Trento, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Michelangelo Cestari, nasc. a 12.10.1898, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde assou Michele Pasquale Cestari, nasc. a 04.04.1923, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Vincenzantonio Cestari, nasc. a 02.05.1901, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Vincenzo Cestari, nasc. a 09.01.1913, em Montesano Sulla Marcellana, Província de Salerno, Itália [ Arquivo Cunha Bueno – spmt].

 

Cestaro : Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Bruno Cestaro, nasc. a 08.10.1926, em Favaro Veneto, Província de Venezia, Itália [Arquivo Cunha Bueno – spmt]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Celso Erminio Cestaro, nasc. a 18.10.1883, em Quinto Vincentino, Província de Vicenza, Itália.

Cester : sobrenome de origem italiana, var. dialetal set. de Cestaro [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Francesco Cester, nasc. a 11.04.1878, em Chiarano, Província de Treviso, Itália [Arquivo Cunha Bueno – spmt].  Ao lado o brasão dos Cester.

Cestone: sobrenome de origem italiana, derivado de Cesta com o suf. sing. -one; fabricante de cestas de grandes dimensões, cestões [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Maria Antonia Cestone, nasc. a 21.01.1928, em Calitri, Província de Avellino, Itália [Arquivo Cunha Bueno – spmt]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Michele Cestone, nasc. a 08.04.1930, em Calitri, Província de Avellino, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Rosa Cestone, nasc. a 28.10.1928, em Calitri, Província de Avellino, Itália.  Ao o brasão dos Cestone

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Mapa da Distribuição do Sobrenome na Itália

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Saga dos Cestari no Brasil

 

Antonio Cestari nasceu em Piazzola sul Brenta, Padova, Italia. Ele casou-se com Dominica Cestari.

Eles tiveram os seguintes filhos

Giovanni (João) Cestari nasceu em 1868 e faleceu em 27 agosto 1950.

Luigi (Luiz) Cestari nasceu em 5 janeiro 1869 e faleceu em 1944

Giovanni (João) Cestari, nasceu em 1868 em Piazzola sul Brenta, Padova, Italia. Ele faleceu em 27 agosto 1950 em Botuvera, Santa Catarina, Brazil. Giovanni (João) Cestari casou-se com Giovanna (Joanna) Sachetti.

Veio para o Brazil com dois irmãos. Um ficou em São Paulo e montou uma fabrica
de macacos hidráulicos  o outro foi para o Rio Grande do Sul e montou uma fabrica de biscoitos.

Eles tiveram os seguintes filhos

Luiz Cestari

Antonio Cestari,  nasceu em 25 fevereiro 1897 em Brusque Santa Catarina Brazil. Ele casou-se com Maria Fronza,  que nasceu em 28 fevereiro 1900 em Rodeio Santa Catarina Brazil

Eles tiveram os seguintes filhos

Ervino Cestari.

Brunilda Cestari nasceu em 23 agosto 1932.

Valmor Cestari.

Tarcízio Cestari

Hippolito Cestari nasceu em 23 julho 1925 em Rodeio Santa Catarina Brazil. Ele casou-se com Eleonora Eble. O casamento acabou em divórcio

Eles tiveram os seguintes filhos

Barbara Maria Cestari.

Ondina Irene Cestari

Vitor Ferreira casou-se com Ondina Irene Cestari

Eles tiveram os seguintes filhos

Vera Marcia Cestari Ferreira.

Marcelo Fabiano Cestari Ferreira,  nasceu em 25 dezembro 1967 em Imbituba Santa Catarina Brazil. Ele casou-se com Marilene Aparecida da Silva.

Sandro Luciano Cestari Ferreira.

Patrícia Cestari Ferreira

 

Wolnei Chucre casou-se com Vera Marcia Cestari Ferreira. O casamento acabou em divórcio

Eles tiveram os seguintes filhos

Barbara Chucre.

Fernando Chucre.

Vitor Hugo Chucre.

Membros de Destaque da família Cestari

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 Quem somos: A Industrias Metalúrgicas Cestari S.R.L. é uma moderna fábrica de carretas graneleiras autodescarregáveis de: 6, 7.5, 14, 18 toneladas com um eixo e 18 toneladas com dois eixos, 22 e 26 toneladas de capacidade. Nossa tecnificada fábrica encontra-se na cidade de Colón, Província de Buenos Aires, República Argentina.

Produzimos mais de 2 unidades por dia, que são enviadas diretamente ao campo. Todas as partes das nossas carretas são completamente realizadas em nossa fábrica com mais de 80 funcionários. Cerca de 6000 unidades Cestari trabalham no campo argentino e em países limítrofes. E há vários anos participam também das colheitas nos campos europeus.

O senhor Andrés Cestari nasceu em Codogné, Província de Treviso, na Itália, no dia 8 de Abril de 1891, e emigrou para a Argentina em 1905, começando a trabalhar quando acabava de completar 14 anos.

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  • Andrés Cestari iniciou a atividade industrial na cidade de Colón, Província de Buenos Aires, na Argentina. No começo fabricou portas, janelas e grades para abastecer a crescente demanda de ferragens de obra para a pujante cidade.

 

clip_image015É em 1930 quando começa a fabricação e instalação de reservatórios para o transporte de cereal. Os mesmos eram aplicados em caminhões com o primitivo sistema de carga a granel e descarga por grade deslizável inferior. Foram nossos primeiros contatos com implementos para o transporte de cereal.

Em 1941 se incorpora a fabricação de pinos e casquilhos para correntes de tratores esteira, que eram produzidos com licença americana. Fornecíamos também, serviço técnico para os mesmos tratores. Atendíamos empresas de todo o país, inclusive Vialidade Nacional.

Em 1981 projetamos um novo equipamento para transporte de cereal que denominamos Carreta Graneleira Autodescarregável. O processo de desenvolvimento e implementação do protótipo durou 7 meses. Uma vez construído, foi submetido a dois anos de testes no campo. Chegando aos resultados esperados de rendimento e resistência, foi então oferecido ao mercado. Depois de um tempo de conhecimento dos usuários, e vendo as vantagens de seu uso, teve a ampla aceitação que possuem atualmente. Unidades que foram fabricadas naqueles anos, hoje continuam trabalhando plenamente. Isto demonstra a fortaleza dos materiais utilizados em todas as nossas carretas graneleiras O aparecimento de nossos equipamentos no mercado agrícola significou uma revolução com relação ao anterior sistema de colheita de cereal, por sua rapidez e efetividade. Substituiu o trabalho de três carretas graneleiras comuns com a vantagem adicional da descarga direta ao caminhão. Tudo isso significou uma grande economia de empregados, combustível e tempo. 

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Nosso endereço: Calle 9 Nº1068 entre 55 e 56 C.C. Nº137 – (B2720DRV) Cidade de Colón, Província de Buenos Aires – Argentina. Telefax (54-2473) 430490 e PABX

clip_image019RAFFAELE “LELLO” CESTARI artista Ferrarese nato nel 1957, si è diplomato all’istituto d’arte Dosso Dossi.

Pittore di eccellenti doti grafiche usa la tecnica classica ad olio per fissare sulla tela oggetti del vivere quotidiano ed immagini legate ad esperienze personali.

 

 

 

 

ANTONIO FERNANDO CESTARI

GALERIA VIRTUAL

Fone: 3842-1294 / 3045-7070

afcestari@dtlink.com.br

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clip_image0291901 – Luigi Cestari funda a empresa Luis Cestari Ltda, selaria, ferraria e pro-dutora de componentes forjados pa-ra veículos de tração animal.

 

 

clip_image0311922 – É iniciada a fundição de ferro, utili-zado pela Cestari para a produção de implementos agrícolas, arados, cavadeiras, semeadeiras, artefatos de ferro fundido, máquinas para be-neficiar mamona, bombas hidráulicas e acessórios agrícolas em geral.
1928 – É iniciada a fundição de ferro, utili-zado pela Cestari para a produção de implementos agrícolas, arados, cavadeiras, semeadeiras, artefatos de ferro fundido, máquinas para be-neficiar mamona, bombas hidráulicas e acessórios agrícolas em geral.

1938 – Tem início a fabricação de macacos “tipo realejo” que, à época, tornou-se referência por sua robustez e durabilidade.

A indústria passa a denominar-se Irmãos Cestari S.A.

1945 A Indústria e Comercio Irmãos Cestari passa a produzir máquinas, componentes industriais para máqui-nas e dá início à fabricação de ferramentas para o setor automotivo, que crescia no Brasil, impulsionado pelos veículos importados.

clip_image0331953-  Sob o comando de Alcides Cestari, o engenheiro Iouguslavo Ivan Alberding introduz a fabricação de redutores e lança o primeiro redutor de fabricação Cestari. O primeiro exemplar, ainda, está em plena operação.

1960– Ainda sob a Gestão da segunda geração, Alcides Cestari consolida a série de redutores mole/duro e lança a linha convencional.

1964- Nascem as séries de redutores HS, HD e HT

1973-     É organizada a Cestari Industrial e Comercial S.A. que, à mesma época, investe maciçamente no incremento de sua produtividade e modernização.

 

clip_image0352001- A Cestari é agraciada com o Certificado de Mérito 2000 da General Motors do Brasil. Na oportunidade, o Presidente da GM-FIAT Worldwide Purchasing Company, Sr. Bo Andersen, premiou as melhores Empresas por seu desempenho. A Cestari figurou como vencedora na Categoria Grupos Metálicos.
2003-A Cestari lança a série de redutores de alumínio e completa sua linha de redutores de pequeno porte. Neste mesmo ano, passa a produzir o Helimax E 54 para 250.000 Nm.

Fábrica (matriz):
Rodovia Monte Alto / Vista Alegre, Km. 3
CX. Postal. 331 CEP: 15910-000
Monte Alto – São Paulo – Brasil
Fone: 0055 (16) 3244-1022
FAX: 0055 (16) 3244-1025

 

clip_image037Classe 1983 per Giorgia Cestari, vicentina doc, del segno del scorpione. Diplomata all’Istituo Montagna di Vicenza con diploma di Grafico Pubblicitario, Giorgia si divide tra lo studio universitario, l’apprendimento delle lingue straniere, gli hobbies e il grande sogno di lavorare a tempo pieno nel mondo della moda e dello spettacolo. Amante della musica, del ballo e dei viaggi, questa meravigliosa Miss può già vantare, nonostante la giovanissima età, un nutrito numero di partecipazioni ad eventi di rilievo. Oltre a cimentarsi infatti in svariati concorsi di bellezza, ottenendo importanti affermazioni, quali Miss Vicenza 2003, Giorgia ha più volte preso parte a trasmissioni televisive, tra cui alcuni network sportivi su TVA Vicenza, ma soprattutto ha collezionato prestigiose pubblicazioni su riviste specializzate: a questo proposito, non si possono certamente dimenticare i servizi apparsi sulla nota rivista di settore ESTYLO di Los Angeles (USA), che l’ha ospitata sia nel 2002 che nel 2003.

 

 

 

 

clip_image038Família Cestaro

 

Registra-se Rosa Cestaro, nascida em 27.08.1799, Montagnana, Padova, Veneto, Itália; casou-se com Giovanni Belluzzo em 25.02.1829, ele nascido em 09.03.1792; filha de Santo Cestaro, nascido em 1773 na mesma localidade e Maria Graglio, nascida em 1777 na mesma localidade; neta paterna de Domenico Cestaro, nascido em 1747 e neta materna de Santo Graglio. Teve uma filha em seu casamento: Magherita Belluzzo, nascida em 03.09.1835.

Registra-se Luigi Cestaro, nascido em 1859, Veneto, Itália; casou-se em 1889 com Santa Valeza, ela nascida em 1868; filho deAngelo Cestaro, nascido em 1843 e Anna Cestaro, nascida em 1845. De seu casamento teve os seguintes filhos: Angelo Luigi Cestari, nascido em 30.01.1891 e falecido em 16.02.1954 e Silvio Cestari, nascido em 1894.

Registra-se Adriana Cestaro, nascido em 25.08.1770, Stanghella, Padova, Veneto, Itália; filho de Francesco Cestaro, nascido em 1749.

Registra-se Maria Cestaro, nascida em 1729, Selzano, Veneza, Veneto, Itália e falecida em 09.05.1801.

Registra-se Maria Cestaro, nascida, 1875, Veneto, Itália; casou-se com Giacomo Rigato em 23.11.1893, ele nascido em 16.08.1871; filha de Giovanni Cestaro, nascido em 1845. Do seu casamento teve os seguintes filhos: Giovanni Vincenzo Rigato, nascido em 23.08.1894 e Pietro Luigi Rigato, nascido em 09.07.1896.

Registra-se Caterina Cestaro, nascida em 1796, Mongrassano, Consenza, Veneto, Itália e falecida em 12.07.1861 na mesma localidade; casou-se com Giuseppe Talarico, nascido em 1790 e falecido em 01.04.1845. Do seu casamento teve uma filha: Teresa Maria Talarico, nascida em 26.05.1834.

Registra-se Gaetano Cestaro, nascido em 1818, Veneto, Itália e falecido em 1887; casou-se com Rosa Belloni Bonomi, nascida em 1823 e falecida em 24.12.1888.

Registra-se Giuseppe Cestaro, nascido em 1844, Marola, Vicenza, Veneto, Itália; casou-se com Angela Sandron Lissandron, nascida em 1849 e falecida em 14.08.1891, Polegge, Vicenza, Itália. Do seu casamento teve um filha: Maria Cestaro, nascida em 13.09.1886, Vivaro, Vncenza, Itália e falecida em 31.12.1886. Polegge, Vincenza, Itália.

Registra-se Domenego Cestaro, nascido em 21.02.1656, Canizzano, Treviso, Itália e falecido em 17.05.1719 na mesma localidade.

 

Registra-se Domenico Cestaro, nascido em 1603, Veneto, Itália; casou-se com Vincenza Lanza em 30.08.1625, ela nascida em 1605.

 

Mapa da Distribuição do Sobrenome na Itália

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Mapa da Distribuição do Sobrenome nos Estados Unidos da América

 

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From: adriana pereira

Sent: Wednesday, September 30, 2015 12:58 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Familia Cestari

Ola boa tarde Sr Afranio.

Estou fazendo uma pesquisa sobre meus antepassados italianos de sobrenome Cestari.

ao procurar pela internet cheguei em seu site e li sua materia sobre as familias cestari. Mas infelizmente não consigo encontrar nada concreto sobre meu bisavo Attilio Cestari  e meu  triavo Antonio Cestari.

O nome Antonio Cestari e um pouco mais comum, no ar arquivo digital do memorial do imigrante cheguel a ver alguns Antonios Cestaris, mas nada que bata com  a informação, pois são muito novos para ser meus triavos. então gostaria de saber ou obter algumas dicas de como conseguir mais informaçãoes, visto que  Attilio Cestari não consta nenhum registro.

Fico no aguardo e muito obrigada pela atenção.
Faça o que é certo e não tema ninguém!!!!!
Beijos!!!
Adriana Ramos




Um livro para quem quer deixar de ser “Super Ocupado”

Premiado autor Kevin DeYoung ensina a descobrir e priorizar o mais importante compromisso que você deve ter em sua vida

“Você e eu temos um problema. Na maioria das manhãs, nos arrastamos da cama, começamos a rotina diária e esperamos, contra a esperança, que simplesmente consigamos manter a linha. Talvez consigamos realizar quase tudo da lista de coisas imprescindíveis a fazer. Talvez a caixa de entrada de e-mail não fique mais cheia do que está. Talvez a gente não caia no sono depois do almoço. Quem sabe, apenas talvez, consigamos fazer bastante nas próximas dezoito horas para vencer o burro de carga da ocupação, e viver para ver mais um dia.”

Você se identifica com a frase acima? Se sua resposta for “sim”, você precisa ler este livro. Mas, se sua resposta for “não”, por favor, conte-nos o que há de “errado” com você. Em Super Ocupado, publicado pela Editora Fiel e escrito pelo premiado autor Kevin DeYoung, o leitor vai descobrir em 141 páginas, que estar sempre ocupado pode ser uma armadilha. Vai aprender a priorizar na agenda o mais importante compromisso que tem: aproximar-se de Deus e cumprir os propósitos dele em sua vida.

DeYoung não trata do problema com aqueles típicos conselhos de “dez passos para…” ou oferecendo dicas sobre como gerenciar o tempo. O que temos nesta obra são princípios que levarão o leitor a entender a raiz do motivo de estar sempre tão ocupado. Baseando-se na sabedoria milenar das instruções encontradas na Bíblia, o livro também proporciona conselhos preciosos, práticos e breves que o ajudarão a se libertar de uma agenda opressora e super ocupada.

O esboço é bastante simples. Se você estiver buscando uma poesia ou um desenho ilustrativo sobre estar ocupado, não vai encontrar nessas páginas. Mas se você deseja um esboço claro com algumas listas, esta é a mina do tesouro. O esboço do autor é simples como três números: 3, 7, e 1, três perigos a se evitar (capítulo 2); sete diagnósticos a se considerar (capítulos 3–9); e uma coisa que você deve fazer (capítulo 10). DeYoung não promete uma transformação total. Não oferece garantias ou o seu dinheiro de volta. O alvo é bem mais modesto.

“Não escrevo este livro como quem tenha alcançado o ápice e agora se abaixa para jogar a corda para todo mundo que ainda não chegou lá. Estou mais como o sujeito com o pé preso dois metros acima do chão, à procura do próximo ponto em que me firmar. Não escrevo este livro por saber mais do que as outras pessoas, mas porque quero saber mais do que sei. Quero saber por que a vida parece tão do jeito que parece, por que o mundo é como é, por que eu sou como sou. Isso tudo porque quero mudar.”

Sem dúvida, algumas pessoas estão quantitativamente menos ocupadas que outras, e algumas, muito mais, mas isso não muda a experiência compartilhada: quase todo mundo se sente exausto e esmagado pelos afazeres, na maior parte do tempo. Super Ocupado vai mostrar que ter tempo para os amigos, para ler um livro, assistir à TV ou simplesmente para fazer nada, não são coisas de desocupado. Kevin DeYoung fará as pessoas reverem os próprios conceitos e prioridades, que são o bem estar delas mesmas.

Ficha Técnica
Super Ocupado
Editora Fiel
Páginas: 141
ISBN: 9788581321936
Tamanho: 14x 21cm
Preço: 25,00

Sobre o autor: Kevin DeYoung obteve sua graduação pelo Hope College e seu mestrado em teologia pelo Gordon-Conwell Theological Seminary. É preletor em conferências teológicas e mantém um blog na página do ministério The Gospel Coalition. Autor de vários livros, recebeu o prémio de Melhor Livro Cristão de 2014, pela Evangelical Christian Publishers Association (ECPA).




Lendas da cultura brasileira reunidas em livros

Saci e Mitos Urbanos, da Editora Mundo Mirim, são ótimas sugestões de leitura para a garotada neste mês de outubro

Esqueça as fazendas, florestas ou casas mal assombradas que sempre serviram de cenário para histórias assustadoras ou contos sobre criaturas lendárias.

Neste 31 de outubro, Dia do Saci, a Editora Mundo Mirim traz duas sugestões que poderão arrepiar e divertir durante a leitura.

Em Mitos Urbanos, eventos estranhos acontecem em diversos lugares de uma cidade grande, como em uma estação de metrô.

Coincidência ou não, o Saci, famoso personagem do Folclore brasileiro, deixa de perambular pelo Sítio do Pica-pau Amarelo, último lugar em que foi visto, e agora pode estar mais próximo do que se imagina. E pode confiar nesta informação! O organizador do livro, Mouzar Benedito é bem entendido da criaturinha, pois é sócio-fundador da Sosaci (Sociedade dos Observadores de Saci), com sede em São Luiz do Paraitinga (SP), lugar onde, segundo ele, não falta saci. Além disso, ele convida o leitor a entrar no sítio eletrônico www.sosaci.com.br e deixar um depoimento, caso já tenha visto algum saci perambulando por aí.
Saci

Engana-se quem pensa que saci aparece só na roça! Você já ouviu falar do saci japonês? E do saci enfeitado de miçanga?

Este livro reúne relatos de pessoas que garantem que já viram sacis nos lugares mais inusitados: em centros urbanos, em jardins e até dentro de casa. Pelas histórias das aparições, o leitor pode descobrir as várias facetas desse personagem, símbolo da cultura brasileira.
Ilustradores: Lézio Júnior, Tiago Hoisel, Fraga, Rômulo Coutinho, Alberto R. Palmieri, Paffaro, Baptistão.
Autores: Marcia Camargos, Robson Moreira, Rudá K. Andrade, Dilair Aguiar, Flávio Paiva, Paulo Pepe, Luís Manetti
Organizador: Mouzar Benedito
Formato: 21x28cm
Indicação: Leitor fluente (a partir de 11 anos)
Número de Páginas: 40 págs
Preço: 34,90

Mitos Urbanos

Esta obra reúne cinco contos do imaginário popular, ambientados em grandes centros urbanos e transmitidos oralmente. Chamados de mitos urbanos, essas histórias vão adquirindo aspectos e detalhes de cada lugar em que são recontadas. Neste livro, autores de diferentes estados brasileiros contam uma versão dos seus próprios medos urbanos.
Autores: Alessandra Roscoe, Rosana Rios, Sandra Pina, Adriano Messias, Celso Sisto.
Ilustrador: Alexandre Santos

Indicação: Leitor fluente (a partir de 11 anos)
Número de Páginas: 48 págs
Preço: 32,90

Sobre a Editora:

A Mundo Mirim é uma editora voltada ao público infantil e juvenil cujas publicações para crianças e adolescentes têm o intuito de estimular o prazer de ler, fazer um apelo à imaginação e trazer à tona as grandes ideias que uma boa leitura desperta. Além disso, como a infância é uma fase de constante aprendizado, alguns livros também permitem abordagens didático-pedagógicas, um diferencial que amplia as possibilidades de aproveitamento das obras.
Editora Mundo Mirim na web:
www.mundomirim.com.br
www.twitter.com/mundomirim
www.facebook.com/EditoraMundoMirim
www.youtube.com/editoramundomirim




Cine Clube de Itapetininga apresenta o filme 'Olga' hoje, gratuitamente

Longa-metragem ‘Olga’ é exibido gratuitamente em Itapetininga

Apresentação será nesta quinta-feira, às 19h30, no Auditório Abílio Victor.
Ação tem apoio da Secretaria de Cultura.

Do G1 Itapetininga e Região

Filme Olga  (Foto: Divulgação)Olga teve uma filha com o líder comunista Luis
Carlos Prestes(Foto: Divulgação)

O longa-metragem “Olga” será apresentado gratuitamente em Itapetininga (SP) nesta quinta-feira (15). A exibição ocorrerá às 19h30, no Auditório Abílio Victor. A indicação é para maiores de 14 anos.

A ação é realizada por meio de uma parceria entre a entidade e a Secretaria de Cultura e Turismo da cidade.

A reserva do lugar pode ser realizada pelo e-mail aricchetti@yahoo.com ou por meio do telefone (15) 3272-7525. Depois da exibição haverá um bate-papo com o público sobre os fatos dos anos 30 e 50 no Brasil.

Sinopse
Famosa personalidade do meio político nos anos 20 e 30 do século passado, a trajetória de Olga Benário é contada no filme. Nascida em uma família judia da Alemanha, em Munique, a personagem se juntou ao partido comunista brasileiro em 1923. Cinco anos depois, participou de uma missão executada no Tribunal de Justiça para libertar um companheiro revolucionário.

Após participar de um treinamento militar na Rússia, Olga é designada para acompanhar o líder comunista Luís Carlos Prestes na viagem de volta ao Brasil. Durante o retorno, ela se apaixona por Prestes e engravida. Com sete meses de gestação, a personagem é deportada pelo Governo Vargas à Alemanha, onde tem a filha Anita Leocádia na prisão.

Pouco tempo depois, a revolucionária é enviada ao campo de concentração de Ravensbrück e morre no local. Olga é representada pela atriz Camila Morgado, enquanto Luiz Carlos Prestes é interpretado pelo ator Caco Ciocler.




Vagas para cursos técnicos em Itapetininga

Instituto Federal oferece 680 vagas para cursos técnicos na região

Inscrições estão abertas até o dia 10 de novembro.
Oportunidades são na região de Sorocaba, Jundiaí e Itapetininga.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) está com inscrições abertas para cursos técnicos presenciais para o primeiro semestre de 2016 nas regiões de Sorocaba, Jundiaí e Itapetininga. Os interessados devem garantir a participação no processo seletivo – com inscrições a R$ 20 – até o dia 10 de novembro. Para se inscrever basta acessar o site do instituto.

Ao todo, são 4.850 vagas oferecidas em todo o estado  para cursos presenciais concomitantes e/ou subsequentes e também para os integrados. No interior, são 680 vagas no total.

Em Jundiaí (SP), são 40 vagas para o curso técnico em comércio; em Sorocaba (SP) são 80 vagas para o curso técnico em administração; em Salto (SP) são 160 vagas para o curso técnico em automoção industrial e informática; em Boituva (SP), são 200 vagas para o curso de automação industrial, logística e redes de computadores e em Itapetininga (SP) são 200 vagas para o curso técnico em edificações, manutenção e suporte de informática e mecânica.

A prova para todos os câmpus e cursos será realizada no dia 6 de dezembro, às 13h, e contará com 50 questões de múltipla escolha. A elaboração, aplicação e correção das provas do processo seletivo são de responsabilidade da CAIP IMES.

Isenção
Os candidatos em situação de vulnerabilidade social que tenham cursado o Ensino Fundamental, integralmente, na Rede Pública de Ensino ou como bolsista integral em escola da rede privada poderão solicitar isenção da taxa de matrícula no período de 10 a 25 de outubro.




Artigo de Pedro Novaes: 'Invejas e admirações'

Pedro Israel Novaes de Almeida: ‘INVEJAS E ADMIRAÇÕES’

 

colunista do ROL
Pedro Novaes

Existem invejas virtuosas, admirações pelas virtudes alheias, que gostaríamos de possuir.

Invejo os que creem. Não me refiro à fé igrejeira, ritualista, com dia e hora marcados.

A fé apazigua a mente, fazendo da vida um transcurso com início, meio e fim, vividos e entendidos. Os que creem de fato, poucos, transparecem serenidade e confiança na almejada justiça.

Invejo os que não creem, e são naturalmente bons. Estes, fazem do dia-a-dia um ritual de solidariedade, tal qual os que creem de fato.

Minha fé, em Santa Maria do Aperto, só surge, pedinte, em situações difíceis. Não tenho templos nem acredito em intermediários, e minha única virtude é respeitar a fé alheia.

Invejo os poetas, mestres na arquitetura de textos que animam sentimentos. Escolhem as palavras certas, agrupando-as com ritmo e brilho.

Assim como os poetas, músicos e cantores possuem o dom de fazer brotar sentimentos e despertar memórias. Seguindo a tradição familiar, sou absolutamente incapaz de entoar qualquer nota musical, salvo se pretender esvaziar ambientes.

Invejo os sábios, capazes de enriquecerem a cada tropeço, e fazer de cada experiência um ensinamento. São especialistas, não diplomados, em natureza humana, que é a mesma desde as cavernas.

Ouvir sábios é dar a cada fato a sua devida relevância, sem os chiliques dos inconformados e o proceder nervoso dos incontrolados. São muitos os palpiteiros e lecionadores, mas poucos os sábios.

Invejo os que gostam do que fazem, e normalmente fazem bem feito. Saem para o trabalho como quem sai para um lazer, e não retornam à casa mal humorados e beligerantes.

Admiro os que não se preocupam com os julgamentos alheios, no tocante a roupas, veículos, aparência pessoal e demonstrações de poderes e riquezas. Importa-lhes o status íntimo. Inicialmente repelidos, acabam sempre valorizados.

Admiro os que não se deixam dominar por ideologias exclusivistas, transpirando ranços e ódios políticos por onde passam. São felizes.

Admiro os determinados e empreendedores, que movem o mundo.

Admiro os capazes de exercer algum poder sem personalismos e desrespeitos.  Constituem a mais rara das variações humanas.

Admiro, mas admiro mesmo, os que possuem desafetos e inimigos de poucas virtudes. Só quem tem personalidade não atrai unanimidades.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.

 

 

 




Artigo de Celso Lungaretti: 'O passado vitriólico da corrente prá frente e o presente melancólico da amarelinha desbotada'

UM BOM DOCUMENTÁRIO SOBRE UM PÉSSIMO PERSONAGEM HISTÓRICO

Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia

Um slogan de outrora: “hoje mocinho, amanhã bandido”.

Abro janelinhas no meu blogue para filmes que trazem informações importantes para se conhecer a história deste país, mesmo que deprimentes como Cidadão Boilesen (d. Chaim Litewski, 2009), que resgata a trajetória de um personagem paradigmático da participação de empresários no financiamento dos órgãos de repressão durante a ditadura de 1964/85: Henning Albert Boilesen, presidente do grupo Ultra.

Nada contra o documentário do Litewski em termos artísticos, mas seu biografado revira o estômago de qualquer homem de bem.

Operação Bandeirantes foi criada em junho de 1969 para combater a luta armada em São Paulo com utilização sistemática e ilimitada da tortura, além de licença para matar, travando a guerra suja com métodos tão imundos que as próprias Forças Armadas inicialmente relutaram em ficar com eles identificadas.

Como se manipulava: ele não foi justiçado por ser  industrial.

Assim, tendo oficiais do Exército (atuando sempre à paisana) no comando e policiais civis como subalternos, instalou-se na semiclandestinidade dos fundos de uma delegacia paradoxalmente localizada no bairro paulistano do Paraíso. Meu companheiro de movimento estudantil e militância revolucionária Gilson Theodoro de Oliveira, falecido há alguns meses, teve a duvidosa honra de ser o primeiro preso político que a Oban torturou, ainda na fase de testes.

Como sua existência era real e não legal, não podia receber verbas da União e os custos da bestialidade foram, num primeiro momento, bancados por endinheirados reaças como o Boilesen. Eles, de quebra, adquiriam o direito de presenciarem o edificante espetáculo das torturas, realizando o sonho da maioria dos sádicos: o de verem pessoas nuas sendo brutalizadas. Segundo consta, Boilesen era um dos que assistiam mas não chegavam ao extremo de quererem participar também, como alguns mais depravados faziam questão.

 
Boilesen e Delfim: feitos um para o outro.

Foi justiçado pelo MRT e a VPR em abril de 1971, aos 55 anos, o que fez dele o símbolo do apoio empresarial à repressão, embora congêneres existissem em penca. Mesmo caso da Solange Teixeira Hernandes, a dona Solange, que estava longe de ser a única censora, mas se tornou a representante paradigmática das tesouras afiadas porque seu nome aparecia nas guias do Departamento de Censura da Polícia Federal projetadas nos cinemas antes dos filmes começarem.

O documentário inclui entrevistas do filho de Boilesen (Hennig Jr.), Jarbas Passarinho, D. Paulo Evaristo Arns, Celso Amorim e FHC, entre outros.

E por falar em Passarinho, que passará à História como autor da frase que melhor definiu o caráter dos desencadeadores do terrorismo de estado nos anos de chumbo, as Forças Armadas mandaram os escrúpulos às favas em 1970 e saíram do armário, oficializando a Oban. Com o nome de DOI-Codi, esta pôde finalmente contar com financiamento da União, depois de funcionar durante um semestre inteiro graças à generosidade dos Boilesens da vida.

Os solícitos empresários, contudo, continuaram fazendo suas vaquinhas –para premiarem agentes que assassinassem ou capturassem resistentes, p. ex. Havia até uma tabela, tal quantia por um dirigente, tanto por um combatente dos grupos de fogo, tanto por um militante comum, tanto por um aliado, etc. Igualzinho ao velho Oeste dos EUA, no qual a ditadura já se inspirara para produzir a versão brazuka dos cartazes de wanted dead or alive

BATEMOS EM BÊBADO. E O OBA OBA JÁ RECOMEÇOU…

Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia

 
Na cor do uniforme e no futebol, a Venezuela lembra…

Depois da horrorosa atuação contra o Chile, quando merecia ter sido goleada, a Seleção Brasileira fez a lição de casa diante da Venezuela, nossa freguesa de caderneta (já a sovamos 20 vezes em 23 partidas disputadas, nas quais marcamos 87 gols e sofremos oito –é preciso dizer mais?).

Foi como roubar o doce de uma criança. Logo no primeiro minuto, um barata-tonta grená perdeu bisonhamente a bola e o goleiro mãos de alface aceitou um chute facílimo de espalmar para escanteio: 1×0.

Dois ingênuos venezuelanos mostraram ainda não saberem direito como o primeiro deve marcar o adversário e o da sobra fechar a porta, então levaram ambos um baile do Felipe Luís. A bola chegou a Williams, que desta vez desferiu um arremate indefensável: 2×0.

 
…o Clube Atlético Juventus (série A3 do Paulistão).

O Brasil tomou um gol de escanteio que escrete de verdade não admite: 2×1.

Um beque adversário falhou de forma ridícula, vendo passar à sua frente um cruzamento que até a minha avó interceptaria, e o veterano Ricardo Oliveira (terá 38 anos na próxima Copa do Mundo) matou o jogo: 3×1.

O apelido de vinho tinto cai bem para os venezuelanos: são fraquinhos e não tonteiam ninguém.

Dunga concedeu à nossa seleção 8,5, nota que só se justificaria se tivesse desancado pra valer o bêbado, aplicando-lhe um sonoro 7×1. Eu daria 5 e olhe lá…

Uma parte da imprensa tupiniquim já recomeçou o oba oba, vendendo o peixe podre de que o Brasil não está tão ruim assim. Na verdade, está pior ainda.

 
Sina cruel: limitado em campo, limitado no banco.

Será mera coincidência qualquer semelhança entre esse amontoado de atletas mal dispostos em campo e travados pela rigidez do técnico, com o futebol moderno, em que os times jogam compactados, os jogadores têm liberdade para tomar iniciativas e estão preparados para mudar imediatamente o esquema tático ao sabor das circunstâncias. Na estréia, o atualizado Jorge Sampaoli fez picadinho  do jurássico Dunga, que depois teve a cara de pau de dizer que não levou um nó tático.

Poderemos passar mal e porcamente pela eliminatória sul-americana, mas salta aos olhos que, sem um técnico de verdade, seremos meros coadjuvantes em 2018.

Para encerrar, uma informação do sarcástico José Roberto Malia, que talvez explique o empenho da crônica esportiva em vender gato por lebre (afinal, ela lucra muito se o povo estiver confiante no escrete):

O ótimo prestígio da amarelinha desbotada pôde ser comprovado no Dia das Crianças. As camisas do Circo Brasileiro de Futebol ficaram encalhadas nas prateleiras. Não saíram nem com promoção. A molecada optou por enxovais de times nacionais e até do exterior. A Pachecada chora.

Fora Del Nero! Fora Dunga! Fora Gilmar Rinaldi! Mãos limpas na CBF!

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