Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre a familia ORSI

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 740

 

Prezada Bianca,boa tarde.

Em 13.05.2016, recebi pedido semelhante da leitora Márcia.

Procura cidadania e confecção da árvore Genealógica.

Estou enviando para o mesmo que enviei à ela.

O Bernardo Orsi, que consta da minha relação, eu não tenho informações sobre ele.

Você deve entrar em contato com a Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo, citar o nome e data de chegada ao Brasil.

Com essa informação, que eles me deram, eles emitem a Certidão de Desembarque e, nela vem a relação das pessoas que chegaram com ele.

De posse desse documento você pode começar a correr atrás da Cidadania italiana.

É o primeiro passo.

Depois vem todas e inúmeras certidões, mãs não são difíceis de conseguir.

As Italianas você consegue pela Internet sabendo de onde ele é.

Grande abraço e espero ter sido útil no seu intento.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

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Orsi, Orselli, Orsieri, Orsetti, Orsolin, Orsino, Orsolini, Urcini, Orsolini, Urso, D’Urso, D’Urcini, d”Orsini , entre outros

sobrenome de origem italiana. Sobrenome classificado como alcunha, vem do italiano Orso, que significa urso. Orsi é a forma plural. Isto indica que os primeiros que utilizaram esse sobrenome eram fortes (em sentido físico ) como um urso.

Orsi, Antiga família italiana radicada em Bolonha, participou das cruzadas nas figuras de Siripere (1217) e de Giliolo, morto na Terra Santa no ano de 1291. Michele Orsi estava entre os cavaleiros que desermaram e aprisionaram o Rei Enzo, em Fossalta. Tancredino Orsi capitaneou uma parte do exército bolonhês que, valorosamente, expulsou os soldados de Pistoia em 1328. A família deu três cônsules à pátria no século XII, vários anciãos conselheiros, e começou a fazer parte do senado em 1485. Ainda nesta linhagem destacou-se Gugliemo Orsi, famoso jurisconsulto no século XIII. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 31.01.1885, a bordo do vapor Righi, Pasquale Orsi, natural da Itália, 21 anos de idade, com destino a Piracicaba, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 122 – 31.01.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Gabriello Orsi, natural da Itália, 25 anos de idade, com destino a Tieté, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Giuseppe Orsi, natural da Itália, 32 anos de idade, com destino a Limeira, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Vincenzo Orsi, natural da Itália, 29 anos de idade, com destino a Tieté, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 07.07.1882, a bordo do vapor América, Giovanni Orsi, natural da Itália, procedente de Genova, Itália, católico, 20 anos de idade, com destino a Campinas, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 028 – 07.07.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 16.08.1882, a bordo do vapor Umberto, procedente de Genova, Itália, Pasquale Orsi, natural da Itália, católico, 45 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 037 – 16.08.1882].

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Sr. Afranio
tudo bem? meu nome é Bianca Martins e eu gostaria de saber mais sobre a minha genealogia. Meu pai é bisneto do Bernardo Orsi que está na sua relação
de imigrantes que chegaram no Brasil vindo da Italia
no dia 19 . 10 . 1888, eu estou tentando obter maiores informações para continuar a minha genealogia. se puder me ajudar ficarei muito grata
att. Bianca Martins

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Sr. Afrânio

Muito obrigada pelas informações, vou ligar na hospedaria dos imigrantes em São Paulo.

Grata pela sua atenção e explicação.

Um forte abraço.

Bianca Orsi Martins
Enviado do meu iPhone
Em 1 de jun de 2016, às 17:16, Afrânio Mello <afraniomello@itapetininga.com.br> escreveu:

ATENDIMENTO NÚMERO 740

 

Prezada Bianca,boa tarde.

 

Em 13.05.2016, recebi pedido semelhante da leitora Márcia.

Procura cidadania e confecção da árvore Genealógica.

 

Estou enviando para o mesmo que enviei à ela.

 

O Bernardo Orsi, que consta da minha relação, eu não tenho informações sobre ele.

 

Você deve entrar em contato com a Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo, citar o

nome e data de chegada ao Brasil.

Com essa informação, que eles me deram, eles emitem a Certidão de Desembarque e,

nela vem a relação das pessoas que chegaram com ele.

 

De posse desse documento você pode começar a correr atrás da Cidadania italiana.

É o primeiro passo.

Depois vem todas e inúmeras certidões, mãs não são difíceis de conseguir.

As Italianas você consegue pela Internet sabendo de onde ele é.

 

Grande abraço e espero ter sido útil no seu intento.

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

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<image[1].png>

 

Orsi,Orselli,Orsieri,Orsetti, Orsolin,Orsino,Orsolini,Urcini,Orsolini,Urso,D’Urso,D’Urcini,d”Orsini , entre outros,   sobrenome de origem italiana. Sobrenome classificado como alcunha, vem do italiano Orso, que significa urso. Orsi é a forma plural. Isto indica que os primeiros que utilizaram esse sobrenome eram fortes (em sentido físico ) como um urso.

Orsi, Antiga família italiana radicada em Bolonha, participou das cruzadas nas figuras de Siripere (1217) e de Giliolo, morto na Terra Santa no ano de 1291. Michele Orsi estava entre os cavaleiros que desermaram e aprisionaram o Rei Enzo, em Fossalta. Tancredino Orsi capitaneou uma parte do exército bolonhês que, valorosamente, expulsou os soldados de Pistoia em 1328. A família deu três cônsules à pátria no século XII, vários anciãos conselheiros, e começou a fazer parte do senado em 1485. Ainda nesta linhagem destacou-se Gugliemo Orsi, famoso jurisconsulto no século XIII. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 31.01.1885, a bordo do vapor Righi, Pasquale Orsi, natural da Itália, 21 anos de idade, com destino a Piracicaba, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 122 – 31.01.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Gabriello Orsi, natural da Itália, 25 anos de idade, com destino a Tieté, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Giuseppe Orsi, natural da Itália, 32 anos de idade, com destino a Limeira, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Veio a 19.02.1885, a bordo do vapor Bisagno, Vincenzo Orsi, natural da Itália, 29 anos de idade, com destino a Tieté, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 129 – 19.02.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 07.07.1882, a bordo do vapor América, Giovanni Orsi, natural da Itália, procedente de Genova, Itália, católico, 20 anos de idade, com destino a Campinas, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 028 – 07.07.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 16.08.1882, a bordo do vapor Umberto, procedente de Genova, Itália, Pasquale Orsi, natural da Itália, católico, 45 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 037 – 16.08.1882].

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Sr. Afranio
tudo bem? meu nome é Bianca Martins e eu gostaria de saber mais sobre a minha genealogia. Meu pai é bisneto do Bernardo Orsi que está na sua relação
de imigrantes que chegaram no Brasil vindo da Italia
no dia 19 . 10 . 1888, eu estou tentando obter maiores informações para continuar a minha genealogia. se puder me ajudar ficarei muito grata
att. Bianca Martins

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<Eu e os Meus – Orsi e Ramacciotti – QRCode correto (2).png>

<Orsi III – Dicionário de Sobrenomes II.jpg>

<Orsi III – Dicionário de Sobrenomes.jpg>

<Orsi.doc>

<Eu e os Meus – Orsi e Ramacciotti -QRCode correto 27 04 16.jpg>




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia MEIRA

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 741

 

Sérgio, boa tarde.

MEIRA é comprovado que é de origem JUDAÍCA.

Encaminho para o seu estudo o que abaixo está descrito.

MEIRA……………….  11 páginas e 1 brasão.

JUDEUS – Origem do tipos… Arquivo copiado na mensagem.

Lista da primeira consulta no Googlo sobre a origem Judaica.

Que tenha uma boa pesquisa.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

 

 

image Meira

sobrenome de origem galega. Sobrenome de raízes toponímicas, foi tirado da vila de Meira, na diocese de Tui, na Galiza. Fazem-na derivar de Rodrigo Afonso da Meira, marido de D. Ourana Correia, filha de Paio Soares Gravel, com geração que deu continuidade a este apelido.

Na atualidade, são conhecidas pelo menos três famílias deste apelido a residir em Viana do Castelo sem que estejam estabelecidas relações de parentesco entre si.

Vem esta família de Pedro de Novais, o velho, rico-homem de D. Sancho II. Seu solar era junto à lagoa chamada Meira, donde nasce o rio Minho. Passou a Portugal Paio de Meira, no tempo de D. Diniz, fal. em 1325, rei de Portugal (Antenor Nascentes, II, 64). Brasil: Para o Brasil, em princípios do séc. XVII, vieram Marcos de Meira [1693- ?] e Luiz de Meira [1706- ?], filhos de Baltazar de Meira. Vieram ainda criança e foram habitar Serro Frio (Minas Gerais). Dali a família se ramificou e desceu até o Estado da Bahia. Um ramo ficou no Estado do Rio de Janeiro, onde viviam os Alves Meira, outro para São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho, etc. Na Cidade de Camamu (BA), nasceu Francisco Antunes Meira, em princípio do séc. XVIII o qual veio estabelecer-se na Paraíba do Norte e aí casou-se com D. Isabel Mariana de Castro. Deste casal descendem todos os Meiras do Norte do Brasil, hoje também dispersados pelo Sul do Brasil – do Pará ao Rio Grande do Sul (Anuário Genealógico Brasileiro, IV, 165). Antiga família de origem espanhola estabelecida em Minas Gerais, com ramificações na Bahia, onde chegou o capitão Francisco de Souza Meira, que do julgado de São Romão, em Minas Gerais, passou para a fazenda Brejo do Campo Seco, onde se estabeleceu, dando origem ao lugar de Bom Jesus dos Meiras, atual cidade de Brumado. Entre os seus descendentes, registra-se o filho, Rodrigo de Souza Meira Sertã, de quem descendem os Meira de Brumado, do seu casamento com Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro, patriarca desta importante família Pereira de Castro (v.n.), da Bahia. Destes Meira descendem os Pinheiro Canguçu. Ainda, entre os membros desta família, registra-se Ana Joaquina de Santo Antonio Meira, do Brumado, cujos filhos foram os fundadores das famílias Cristal (v.s.) e Mirante (v.s.), ambas da Bahia [Arquivo do genealogista Jorge Ricardo Fonseca – Bahia]. Heráldica: um escudo em campo vermelho, com uma cruz florenciada e vazia, de ouro. Timbre: um galgo de negro, com língua e coleira de vermelho (Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 26).

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Judeus-Origem dos tipos

Por: Jane Bichmacher de Glasman *

A maioria das pessoas considera os judeus um “bloco” ou divididos em ashkenazim e sefaradim. Mas há muito mais “im” do que supomos. Segue um pequeno resumo, de meu livro “À Luz da Menorá”:

Os judeus espalharam-se através dos continentes assimilando parte da cultura dos povos entre os quais viveram. Em cada área desenvolveram-se costumes, tradições, linguagens, rituais diferentes e até características físicas.

Além dos citados, outros grupos menores e menos conhecidos serão mencionados.

Ashkenazim:
Formaram-se no Vale do Reno, na Idade Média, para onde foram levados cativos pelos romanos após a destruição do Templo. Seu número aumentou com a chegada de oriundos da Itália, na Alta Idade Média, estimulados por Carlos Magno.
As Cruzadas (séculos XI-XII) abateram-se sobre eles obrigando-os a imigrar em massa para a Europa Oriental, para onde levaram sua linguagem germano-renana que teve uma evolução filológica diferente da alemã. Conservou arcaísmos, introduziu neologismos, adotou palavras russas, polonesas e até latinas, adaptou palavras hebraicas e aramaicas, modificou-se morfológica e foneticamente e era escrita com o alfabeto hebraico: é o judaico ou iídiche.
O min’hag ashkenazi segue os costumes das Academias Talmúdicas do Vale do Reno. Os ashkenazim não usavam sobrenomes até o século XVIII, adotados por imposição dos Déspotas Esclarecidos para seu registro e arrecadação de impostos.
São sobrenomes alemães, russos, poloneses, húngaros, iugoslavos, conforme a área em que vivam, caracterizados pelo grande número de consoantes, geralmente nomes de lugares (ex. Frankfurter, Berlinski) e profissionais (ex. Bichmacher, Sznajder).

Sefaradim:

Têm o seu nome derivado de Sefarad – Espanha em hebraico. Os judeus já viveriam na Península Ibérica desde os tempos de Salomão, mencionada na Bíblia (I Reis 10:22 e II Crônicas 9:21) como o local onde suas naus iam buscar prata; na Espanha, segundo uns, ou na Sardenha, segundo outros. Seu número cresceu com a chegada dos cativos trazidos pelos romanos após a destruição do Templo e com a invasão árabe, a partir do século VIII. Na Espanha medieval os judeus falavam o mesmo romanche ibérico da população cristã da Península. Os séculos XI e XII são conhecidos como a Época de Ouro. Adotaram sobrenomes espanhóis e portugueses principalmente em função dos batismos forçados. Com a expulsão no fim do século XV levaram para o Norte da África, Império Otomano, Hamburgo, Amsterdã, Londres, Ferrara, Salônica, Ismirna, etc. sua língua latina com novo rumo evolutivo, mantendo formas arcaicas e acrescentando palavras portuguesas, árabes, gregas, turcas, hebraicas, além de neologismos, usando para a escrita o a lfabeto hebraico, conservando, todavia, estreita identidade com espanhol e português.
Foi o ladino (Judesmo ou Espanholito) dos judeus da Grécia, Turquia, Romênia, Bulgária, sul da Iugoslávia, Albânia e até Hungria, distinta da Haquitia, baseada no árabe, no Norte do Marrocos. O min’hag sefaradi segue tradições da Península Ibérica e do Marrocos, principalmente.

“Outros im”:

Mizrahim (Orientais):
Os Mizrahim são do Iraque, Síria, Líbano, Egito etc., sem origem na Espanha. Sua fala e nomes são árabes.
Desde a Antigüidade viviam no Oriente, muito antes que chegassem os Sefaradim expulsos, com quem são muito confundidos.

Teimanim (iemenitas):
Estão no Iêmen desde o tempo de Salomão quando para lá teria ido um grupo de judeus acompanhando a rainha de Sabá. Assemelham-se lingüisticamente aos mizrahim (falam árabe), porém sua tez é morena escura; possuem uma riqueza cultural (folclore) muito típica.

Beta-Israel:
São do Norte da Etiópia e também remontam suas tradições ao período de Salomão. Não usam o hebraico, mas o ge’ez ou am’hári como língua religiosa, são observadores estritos do Shabat e da kashrut; seu longo isolamento do restante do povo originou questões sobre sua qualificação religiosa. O termo falasha é pejorativo.

Judeus da Índia:
A Índia possui quatro comunidades judaicas bastante distintas.
Os mais conhecidos são os Bene Israel, de Bombaim.
Sua cor é escura e a língua cotidiana é o marata. Sua vida diária pouco difere da população indiana, exceto quanto à religião.

No Sul da Índia, em Cochin, há os judeus negros, cuja língua é o malaiala, idioma falado pelos habitantes originais antes das invasões indo-européias.
Lá, outro grupo, os pardesi, de pele muito mais clara, mantém sinagogas separadas, proíbe o casamento com os judeus negros e considera-se superior a estes. Há ainda os baghdali, em Calcutá e Bombaim. Conforme seu nome, descendem de judeus oriundos do Iraque e falam o árabe.

 

Judeus da China:
Viviam na cidade sobre o Rio Amarelo, Hoang-Ho na China oriental. Missionários cristãos relatam sobre eles, nos séculos XVI e XVII, como idênticos aos demais chineses, física e culturalmente, inclusive nos nomes próprios. No século XIX foram encontradas as ruínas de sua sinagoga e vários de seus Livros Sagrados localizados em mãos de antiquários.

Judeus índios:
Um grupo no México e outro no Chile, de origens obscuras, com características físicas e culturais índias, praticam uma forma de Judaísmo. Organizados separadamente dos judeus locais, lutam por reconhecimento haláchico, sendo exigida sua conversão, do que discordam por se considerarem judeus.

Judeus negros americanos:
Nos Estados Unidos há grupos de negros que praticam o judaísmo e se chamam de “judeus etíopes”. Sua posição é um tanto radical em relação aos judeus brancos.

Há ainda judeus Italquim, Crimchas, Mustarabes, Georgianos, Persas, do Cáucaso, Bocairanos e Curdos… além de grupos que eventualmente surgem declarando origem judaica, das “10 Tribos Perdidas”

* Jane Bichmacher de Glasman é doutora em Língua Hebraica, Literaturas e Cultura Judaica-USP,

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Aproximadamente 24.400 resultados (0,54 segundos)

 

Resultados da pesquisa

SOBRENOMES DE JUDEUS EXPULSOS DA ESPANHA EM 1492 …

https://tokdehistoria.com.br/…/sobrenomes-de-judeus-expulsos-da-espan…

  1. Em cache

23 de mar de 2014 – SOBRENOMES DE JUDEUS EXPULSOS DA ESPANHA EM 1492 – VEJA SE … uma lista com 5.220 nomes esobrenomes de origem judaica, que serão ….. Medoza, Medrano,Meira, Mejía, Mejías, Melara, Meléndez, Melgar, …

Sobrenomes Judaicos – Vida e Sociedade – Chabad.org em português

www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/…/Sobrenomes-Judaicos.htm

  1. Em cache
  2. Similares

Os judeus sefaradim dão a seus filhos o nome dos avôs, que geralmente … A Origem dos Sobrenomes … E carvalho de sobrenome é de origem judaica tb.

Coisas Judaicas : Sobrenomes Sefarditas

www.coisasjudaicas.com › cristãos-novos

  1. Em cache
  2. Similares

14 de abr de 2010 – 2.2 – Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para ….. é Barros Carneiro, fico muito feliz em saber que tenho origens judaica.




Artigo de Celso Lungaretti: 'SE QUISERMOS DETONAR A NOVA HEGEMONIA DIREITISTA, O MOMENTO DECISIVO SERÁ A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 2018'

Celso Lungaretti – ‘PERDEMOS 36 ANOS E CONTINUAMOS DESPERDIÇANDO NOSSO TEMPO’

 
Por Celso Lungaretti, no blogue Náufrago da Utopia.

 

D. Sebastião não voltou, nem Dilma voltará.

Uma constante no meu trabalho é jamais ceder a consensos equivocados, pouco me importando que do outro lado estejam 1 mil ou 1 milhão. O nazismo era praticamente unanimidade na Alemanha até começar a dar com os burros n’água nos campos de batalha da 2ª Guerra Mundial, então certos mesmo estavam os poucos lúcidos que tentavam abrir os olhos dos porrilhões de bovinizados.

E, no caso específico dos esquerdistas, jamais devemos esquecer a vergonhosa pusilanimidade face ao stalinismo, a ponto de terem sido bem poucos os comunistas que ousaram reprovar o inqualificável pacto firmado por Stalin com Hitler, deixando os nazistas desembaraçados para engolirem boa parte da Europa Ocidental, com a certeza de que não seriam atacados pelas costas.

Hoje há um consenso entre a  esquerda plunct-plact-zum (aquela que não vai a lugar nenhum) de que o Governo Temer começou mal a ponto de a Dilma ter chance de voltar para concluir a devastação. Cruz, credo!

Existem mesmo erros, injustiças e a habitual desumanidade direitista. Mas, está sendo ignorado algo importante: aparentemente, as equipes técnicas que realmente tocam o trabalho dos ministérios (o ministro está mais para uma figura de proa que faz pose e diz besteiras) são boas, e isto deve redundar em algumas melhoras concretas, em especial naquela que mais conta para o povão, a recuperação econômica.

Vale lembrar, também, que num país pobre como o Brasil a classe dominante tem suficiente poder de fogo para deixar as pessoas com um tiquinho a mais de grana no bolso quando estiver sendo lacrado o caixão da Dilma no Senado.

 

Ressurreições?  Faz um tempinho que não ocorrem…

Nunca me esqueço de que, em 1969, o cidadão comum estava decepcionado com as vacas magras na economia e, embora tivesse medo de se manifestar em público contra o governo, dava muitas mostras de ver com simpatia a nossa luta (dos resistentes que havíamos pegado em armas).

Em 1970 os EUA fizeram investimentos diretos no Brasil equivalentes à soma dos dez anos anteriores. Foi o bastante para deslanchar o milagre e o humor do povo mudar diametralmente. Todo mundo feliz, consumindo e recriminando-nos por estarmos atrapalhando o progresso da Nação

Enfim, como dizia o velho e bom Marx, por enquanto os explorados são um contingente em si e não para si. Grana no bolso é o que mais conta para eles. E, não se iludam: a burguesia pode afrouxar os parafusos da penúria a seu bel prazer, pelo menos por períodos curtos.

Os novos sebastianistas ignoram também a capacidade que a indústria cultural tem de fazer a cabeça dos videotas (como os chamou Jerzy Kosinski). Só os mais ingênuos dos ingênuos podem supor que o bombardeio a Temer continuará sem resposta quando estiver se aproximando o Dia D no Senado.

A direita é criteriosa no uso dos seus meios: prefere utilizá-los no instante propício. Muitas revelações acachapantes surgirão, muitos depoimentos vazarão, sabe-se lá quantas prisões ocorrerão e a mídia vai fazer o maior estardalhaço. O clima político será radicalmente outro no momento decisivo.

 

Sai a conciliação de classes, entra a luta de classes.

Estou elucubrando demais? Vejam o que diz o perspicaz Vinícius Torres Freire sobre os primeiros sinais de guinada na situação da economia:

[Houve uma] melhora tímida da confiança econômica em maio, do resultado do PIB menos depressivo do que o esperado e de piscadelas de vida da indústria, ainda em coma.

Uma surpresa positiva foi o investimento (em novas instalações produtivas, equipamentos e construções). Caiu menos do que o esperado nas contas do PIB. Além do mais, nas contas da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, a produção de bens de capital (máquinas e equipamentos) cresce desde janeiro.

Parecem brotos verdes. Não é isso. Melhor que nada, de qualquer modo.

Resumo da opereta: que continue desperdiçando esforços quem não tem coisa melhor para fazer. A hipótese de uma nova eleição presidencial era mesmo a melhor opção possível para o Brasil, mas a chance foi perdida quando Dilma empacou em não renunciar.

Era para termos trocado o foco muito antes, esquecendo a defesa de um governo indefensável e adotando a bandeira muito mais simpática de darmos aos brasileiros a chance de escolherem o governante de sua confiança para tirá-los do fundo do poço.

 

Estávamos esquecendo o principal

Preferivelmente, a renúncia deveria ter ocorrido no dia seguinte ao da aprovação da abertura do processo de impeachment na Câmara Federal; o mais tardar, no dia seguinte à decisão idem do Senado.

Agora é tarde, Inês é morta. Dilma vai mesmo para casa e nós seremos obrigados a engolir Temer até o último dia de 2018.

Então, ao invés de chorarmos sobre o leite derramado, temos mais é de lançarmos pontes para o futuro desejável, começando pela construção de uma esquerda de verdade, que não se proponha a gerenciar o capitalismo para os capitalistas, mas, pelo contrário, a transformar em profundidade a sociedade brasileira, dando fim à exploração do homem pelo homem.

Perdemos os 36 anos em que tanto nos esforçamos para afirmar o PT e levá-lo à Presidência da República. Estamos de volta ao ponto de partida e temos agora de analisar rigorosamente onde foi que erramos e como evitarmos a repetição desses erros adiante (além do imperativo de separarmos o joio do trigo, depurando nossas fileiras de quantos se tornaram dóceis marionetes do inimigo e/ou comprometeram a imagem da causa utilizando-a ilicitamente em benefício pessoal).

Não há mais tempo a perder. Os responsáveis pela pior derrota por nós sofrida desde 1964 são os mesmos que agora impingem a ilusão de que ainda seja possível revertê-la no Senado. Sabem muito bem que não, mas a obnubilação dos esquerdistas lhes convém: permite que continuem escapando das graves cobranças a que deveriam estar respondendo neste exato instante.

Repito o alerta: a refundação da esquerda é o único caminho para salvá-la da irrelevância.

E, se quisermos detonar a nova hegemonia direitista, o momento decisivo será a eleição presidencial de 2018, desde que já estejamos sob nova direção. Em 2016 a batalha está de antemão perdida.

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DALTON ROSADO CRITICA A REFORMA AGRÁRIA PROPOSTA PELO MST: “A TERRA AINDA É ENCARADA COMO MERCADORIA”.




Centro Paula Souza lança Guia das Profissões Tecnológicas

Publicação online apresenta os 72 cursos superiores de tecnologia oferecidos pelas Fatecs e as possibilidades profissionais de cada carreira

Nesta sexta-feira, 3, o Centro Paula Souza lança o Guia das Profissões Tecnológicas, que apresenta os cursos oferecidos pelas Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs). A publicação explica cada uma das 72 graduações tecnológicas (sendo 71 presenciais e uma a distância) a partir de informações sobre o conteúdo que será abordado ao longo do curso. A instituição acredita que é importante o aluno saber exatamente o que vai estudar, para diminuir as chances de escolha de um curso que não se adequa ao seu perfil.

O guia destaca também as possibilidades de cada carreira e exemplos de atuação do tecnólogo no mercado de trabalho, listando segmentos onde o aluno poderá trabalhar depois de formado. Clique para fazer o download.

“Pela nossa experiência, vemos que o primeiro passo para o sucesso profissional é a identificação do aluno com o curso. Por isso, investimos em uma publicação que explique as carreiras aos vestibulandos, aumentando assim suas chances acerto na escolha da profissão”, diz a diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá.

Com duração de três anos, os cursos superiores de tecnologia priorizam as disciplinas específicas e as aulas de laboratórios. O foco na prática profissional possibilita inserção rápida no mercado de trabalho. O índice de empregabilidade dos tecnólogos formados pelas Fatecs ultrapassa 90% até um ano após a conclusão do curso. As Fatecs oferecem a cada semestre cursos superiores para formar tecnólogos em 66 unidades localizadas em 60 municípios paulistas.
Inscrições abertas

As inscrições para o processo seletivo das Fatecs vão até 9 de junho pelo site www.vestibularfatec.com.br. É necessário preencher a Ficha de Inscrição e o questionário socioeconômico, imprimir o boleto e pagar a taxa no valor de R$ 75 (em dinheiro) em qualquer agência bancária.

O Vestibular para o segundo semestre de 2016 oferece 15.325 vagas no Ensino Superior Tecnológico – esse número inclui 1.800 vagas para a modalidade a distância. O exame será no domingo, 3 de julho. Para concorrer a uma das vagas do processo seletivo, o candidato deve ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio ou equivalente, desde que no ato da matrícula comprove a conclusão do curso.
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Artigo de Maria Dolores Tucunduva: 'Porque o inferno são os outros'

Maria Dolores Tucunduva: ‘PORQUE O INFERNO SÃO OS OUTROS’

SartreUm tema para se refletir , e com o qual nos defrontamos a cada segundo de nossas vidas, porque afinal , vivemos em sociedade, em relação com outros indivíduos.

Essa é uma frase de Sartre, presente em sua principal obra, ‘O Ser e o NADA’: “O inferno são os outros”. Neste livro Sartre ressalta a liberdade humana, ou melhor, o conceito desta característica intrínseca ao homem.

Nossas escolhas são a nossa essência e nada mais somos, segundo Sartre, do que a soma das escolhas que fazemos da vida. E isto talvez forme o sentido de nossas vidas, talvez não…

Se o homem realmente tem este livre arbítrio, digo verdadeiramente, mesmo alguém mantido sob a mais cruel dominação, no fundo permanece livre em seu ser, em sua consciência.

Quer dizer, um homem jamais conseguirá dominar plenamente o outro, penetrar plenamente em sua consciência: sempre haverá lá uma resistência, um resquício de liberdade.

Em outros termos, um homem nunca pode ser reduzido completamente à condição de um objeto; a isso sempre haverá uma espécie de oposição por parte de nossa consciência, oriunda de nossa liberdade radical.

Por este motivo, as relações humanas são, a princípio, conflituosas, pois haverá sempre um um confronto entre minha liberdade e a do outro. Precisamos do outro, por exemplo, para nos conhecer plenamente, para escapar ao que Sartre chama de má-fé, essa espécie de mentira que contamos a nós mesmos para fugir da angústia, que se origina da responsabilidade que temos por nossas escolhas.

O olhar alheio é responsável por nos dizer quem somos, e não quem pensamos ser – o que é fundamental se quisermos melhorar, crescer, evoluir em todos os aspectos. Isso para não falar do necessário processo de socialização, sem o qual não conseguiríamos sobreviver.

Não há relação humana que não carregue em si mesma um germe de tensão.

“O inferno são os outros”, para Sartre, significa justamente isso: porque o outro também é livre, não podemos controlar completamente o que ele pensa, o que ele nos diz, o limite que ele impõe à nossa liberdade (o que frequentemente gera conflito); mas, ao mesmo tempo (daí vem a tensão), preciso dele, de seu olhar (ainda que, muitas vezes esse olhar veja algo em nós que não gostamos), para me conhecer e poder agir no mundo, pois é apenas através de nossas ações e do nosso contato intersubjetivo autêntico, que podemos superar nossa situação e dar um sentido legítimo à nossa existência.

Para quem se interessar: SARTRE, Jean-Paul. Entre quatro paredes, ed. Civilização Brasileira.




A peça 'Obra prisma' será apresentada em cidades da Região

A apresentação será dia 29 de maio em São Miguel e dias 11 de junho e 15 de julho em Capão Bonito

A peça documental e musical  ´OBRA PRISMA´tem a Direção e Produção de Marcelom Mendes de Souza – Coreografia e Figuração de Edson Marinho e Domenik Santos.

O AudioVisual é de João Paulo de Góes – Intérprete Marcela Menk –

A Cia. do Ator é uma companhia teatral.




Pesquisa revela perfil de usuários de internet grátis do Estado de SP

50% dos usuários nos últimos 12 meses estavam em busca de um emprego

·        27% só têm acesso à internet nos postos do programa de inclusão digital do governo

·        54% dos usuários têm renda familiar mensal de até dois salários mínimos

Pesquisa realizada com usuários do AcessaSP – programa de inclusão digital do governo do Estado de São Paulo – revela que 27% deles têm acesso à internet somente nos postos do programa. Os demais usuários desse serviço se conectam também por Wi-Fi, em casa e em outros locais. O levantamento mostra ainda que os frequentadores do AcessaSP utilizam os postos para realizar atividades profissionais, ou procurar emprego, e que uma boa parcela tem baixa escolaridade e renda familiar de até dois salários mínimos.

Os dados são da Pesquisa Online (POnline) realizada anualmente pela Escola do Futuro da Universidade de São Paulo com usuários dos postos do AcessaSP na capital e no interior do Estado. Em sua 13ª edição, a pesquisa teve a participação de 78% dos 852 postos ativos e foi respondida por 3.180 usuários do AcessaSP.

Segundo a pesquisa, 50% dos entrevistados procuraram um posto do AcessaSP nos últimos 12 meses para procurar um emprego pela internet. Dos 3.180 entrevistados, 20% estão na faixa etária de 15 a 19 anos, enquanto 19% têm entre 30 a 39 anos. Outros 14% estão na faixa de 40 a 49 anos; 13% têm de 20 a 24 anos; e 12% são jovens na faixa de 11 a 14 anos de idade. Outros 10% têm entre 25 a 29 anos e apenas 11% têm mais de 50 anos. Crianças com até 10 anos representam o menor grupo de usuários: 1%.

O objetivo do levantamento é identificar o perfil do usuário, suas expectativas e avaliar o programa. Os dados são usados também para a elaboração de políticas públicas para aperfeiçoar o programa e ficam disponíveis no portal www.acessa.sp.gov.br. “A série histórica nos mostra que a pesquisa com os usuários do AcessaSP também reflete tendências da internet no Brasil”, informa Drica Guzzi, coordenadora de Pesquisa e Projetos da Escola do Futuro/USP. “Uma análise das respostas dos usuários nos indica, por exemplo, a tendência de uma ferramenta que será adotada, o surgimento de novas profissões, caso, por exemplo, de analistas de mídias sociais, que detectamos na POnline de 2005, ou o fenômeno das lan houses, que apareceu na pesquisa de 2007, cita.

A POnline de 2015, na avaliação de Drica, deixa claro o uso de aplicativos pelos usuários e mostra que a mobilidade veio para ficar. “Há um crescimento forte pelo uso da internet Wi-Fi nos postos do AcessaSP”, observa. Neste caso, a POnline confirma uma tendência, a demanda por conexão por meio de redes sem fio, na qual o governo já está trabalhando. A Subsecretaria de Tecnologia e Serviços ao Cidadão (STSC) lançou edital para levar a internet sem fio para mais 300 postos do AcessaSP.

Mobilidade
A POnline 2015 mostra que 80% dos usuários do AcessaSP têm celular, sendo 67% na modalidade pré-pago e 13% apenas têm um pós-pago. Esses usuários usam o celular para fazer ligações, tirar fotos, usar aplicativos. Nada menos que 88% têm Facebook, 85% utilizam o WhatsApp e 62% acessam o canal Youtube.

AcessaSP
Criado em 2000, o programa de inclusão digital do governo do Estado de São Paulo tem como missão promover o empoderamento digital do cidadão oferecendo infraestrutura gratuita de tecnologia e comunicação, orientação, informação e formação, em um ambiente colaborativo.
Recentemente, o AcessaSP criou a Trilha do Conhecimento, um conjunto estruturado de serviços e oportunidades governamentais e privados para orientar o usuário em sua realização profissional e pessoal, por meio da inclusão digital qualificada. Para conhecer o projeto Trilhas do Conhecimento, acesse http://www.acessasp.sp.gov.br/trilhas2/

Para baixar a pesquisa, acesse: http://www.acessasp.sp.gov.br/wp-content/arquivos/ponline/RG_003_versao_02_23_fevereiro.pdf