Banda Municipal de Itapetininga tem novo maestro

Gerson Ramos é saxofonista e tem uma grande experiência musical

A Banda Municipal ‘Maestro Edil Lisboa’ comemora 24 anos com um novo maestro. O saxofonista Gerson Ramos é o novo líder dos músicos. Presente na Banda Municipal desde o seu início, em 1992, ele tem uma vasta experiência musical e contará com a assistência do maestro adjunto, Joani de Oliveira.

Músico há mais de 30 anos, Gerson explica como iniciou sua carreira musical. “Comecei a tocar flauta doce na escola, aos 12 anos. Fui aluno da Escola Livre de Música de Itapetininga e me formei saxofonista profissional no Conservatório de Tatuí”.

Segundo Gerson, a Banda Municipal tem perfil de banda de coreto, cujo repertório é basicamente música popular brasileira. Mas, de forma particular, a Banda de Itapetininga traz algo a mais, como jazz, músicas populares entre outras vertentes.

O novo maestro tem planos para a Banda. “Gostaria de criar um projeto em que alunos da Escola de Música participassem da Banda, seja em forma de estágio ou como um programa de bolsas de estudos. Esse procedimento é comum em muitas bandas pelo mundo e espero aplicar aqui”, destaca.

Gerson foi auxiliar do maestro Joani de Oliveira por muitos anos, ajudando nos arranjos e na transposição de partituras. Toca em casamentos e outros eventos, participa como convidado em shows e CDs de diversos outros músicos. Participou da Big Band do Conservatório de Tatuí e até do extinto programa Allegro, da TV Cultura. Gerson também tem um CD próprio, gravado nos estúdios da Canção Nova.




Sorocaba recebe exposição itinerante do Museu do Futebol

Expectativa é de recorde de visitantes para mostra que já conseguiu superar a capacidade do Pacaembu em número de espectadores

 

A exposição itinerante Museu do Futebol Na Área, que traz na bagagem destaques do Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, localizado no Estádio do Pacaembu, chega a Sorocaba. A mostra será inaugurada no dia 6 de junho para convidados e imprensa, das 17h30 às 20h30; a abertura para o público está marcada para o dia seguinte (7), a partir das 10h, com entrada gratuita, no Shopping Iguatemi Esplanada.

 

“Expandir a atuação e o acesso do público aos acervos e atividades é um dos desafios para os museus contemporâneos. É também uma diretriz colocada pelo Governador Geraldo Alckmin para as instituições da Secretaria da Cultura do Estado. A itinerância do Museu do Futebol cumpre esse objetivo ao possibilitar que um número maior de paulistas conheça o seu trabalho”, afirma o Secretário da Cultura do Estado, Marcelo Mattos Araujo.

 

Em cartaz até o dia 10 de julho, ficará no Espaço de Eventos, situado na Ala Sul – Piso Terraço do Shopping Iguatemi Esplanada. “Será mais uma nova e surpreendente experiência. Desta vez, o Museu do Futebol Na Área estará dentro de um shopping que recebe cerca de 25 mil pessoas diariamente. Com certeza, mais um sucesso de visitação”, declara o arquiteto Fernando Arouca, sócio da Arquiprom, proponente e produtora do projeto.

 

A exposição reproduz parte da exposição principal do Museu, no Pacaembu, apresentando a cultura e história do esporte por meio de instalações multimídia e interatividade. “Acrescentamos em cada cidade histórias e curiosidades exclusivas dos times da região em fotos, textos e objetos de colecionadores”, revela Daniela Alfonsi, Diretora de Conteúdo do Museu do Futebol.

 

Em Sorocaba, destacam-se as fotos épicas de 1900, do Sport Club Savoia, time formado pelos funcionários italianos da fábrica de tecidos no distrito de Votorantim, e do Esporte Clube Sorocabano (1902). Entre as curiosidades, a importância dos campeonatos amadores da cidade e uma das primeiras torcidas organizadas e uniformizadas da cidade, a Tira-Prosa, do Esporte Clube São Bento, fundada pelas irmãs Ramalho em 1975.

 

Em uma vitrine, recordações especiais dos dois atuais clubes da cidade: uma camisa de 2013 do Esporte Clube São Bento – ano de acesso à série A-1 – autografada pelos jogadores Gatãozinho, Bruno Ligeiro, Antônio Ribeiro e Anselmo Filho; e representando o Clube Atlético de Sorocaba, de 1997. Os objetos compõem a coleção de Luis Fernando Vilas Boas.

 

Trajetória – antes de Sorocaba, a exposição que percorre o Estado, esteve em Santos, Piracicaba e Taubaté, reunindo 55 mil visitantes – número maior do que a capacidade máxima do Estádio do Pacaembu (40.199 pessoas).

 

A realização é do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura; do IDBrasil Cultura, Educação e Esporte, organização social de cultura que gere o Museu do Futebol; e da Arquiprom, proponente e produtora do projeto viabilizado por meio do Ministério da Cultura via Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é do Carrefour, IBM, Itaú e Samsung. O Museu do Futebol Na Área conta também com o apoio do SISEMSP, Epson, da Prefeitura do Município de Sorocaba e do Shopping Iguatemi Esplanada.

 

O Museu do Futebol Na Área

A exposição reproduz seis espaços do Museu do Futebol, com destaque para curiosidades sobre o esporte em Sorocaba, seus times amadores e profissionais e torcidas.

 

Para trazer o clima das instalações do Museu no Pacaembu, foram convidados alguns dos profissionais responsáveis pela elaboração do projeto original, como Daniela Thomas e Felipe Tassara, criadores do conceito expográfico da mostra itinerante, e o designer Jair de Souza, que assina a direção de arte e de dois novos vídeos produzidos especialmente para o novo projeto. O primeiro deles, logo na entrada, é umtour pelo Estádio do Pacaembu e algumas das salas do Museu, um convite à experiência de unir, por meio do futebol, história, emoção e diversão.

 

Em seguida, na Sala das Origens, apresenta-se a trajetória da chegada do futebol no Brasil, com Charles Miller, no final do século XIX, até os primórdios da profissionalização do esporte e da aceitação de atletas negros e mestiços a partir dos anos 20. Mais de cem fotografias e um vídeo mostram também os primeiros clubes, estádios, torcidas e jogadores. Nesta área estarão 14 imagens históricas do futebol da região.

 

Em seguida, o visitante encontrará, num ambiente colorido e divertido, a Sala dos Números e Curiosidades, com recordes, regras do jogo, frases famosas, vídeos e vitrines com objetos, um pebolim e um campo de futebol virtual para todos brincarem.

Na sequência, o público se emocionará com a instalação Versus, exclusividade da mostra, criada pelo artista multimídia Tadeu Jungle. A experiência consiste em acompanhar uma partida inteira somente observando os torcedores. São 120 minutos da intensidade e vibração das torcidas de Palmeiras e Corinthians, captadas durante a semifinal do Paulistão 2015 – que terminou com vitória do time alviverde nos pênaltis em pleno Itaquerão.

 

No módulo Gols, relembrará gols importantes da história do futebol recontados por 27 jornalistas esportivos, como Luciano do Valle, Armando Nogueira e Galvão Bueno. Na Sala do Rádio, locuções clássicas dos anos 1930 aos anos 2000, como as de Fiori Giglioti, Ary Barroso e Osmar Santos, trazem a emoção de traduzir o jogo pelas ondas do rádio. O conteúdo estará disponível em multimídias touch screen.

A história das Copas do Mundo, desde a criação até o famoso “7 a 1” de 2014, estará retratada com fotos e um vídeo especialmente editado para a mostra, com roteiro do jornalista Marcelo Duarte e direção de Jair de Souza.

 

Completa a experiência o Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB), área do Museu responsável pela pesquisa e documentação do acervo. Em cada cidade há uma biblioteca com cerca de duzentos títulos de livros para pesquisa sobre os clubes locais, os times paulistas, biografias de jogadores, entre outros. Computadores para acesso ao banco de dados do Museu do Futebol ficam à disposição dos interessados em compartilhar com o Museu suas histórias e acervos sobre futebol.

Todo o material produzido durante o período integrará o acervo de referências do CRFB e ficará disponível em um site criado para o projeto:  naarea.museudofutebol.org.br .

 

As escolas da região poderão agendar visitas educativas, com direito a material pedagógico exclusivo para professores e alunos. O agendamento é pelo email museunaarea@gmail.com

 

Serviço Exposição itinerante Museu do Futebol na Área – Sorocaba

Abertura: Dia 6 de junho, das 17h30 às 20h30, só para convidados e imprensa;

Dia 7, a partir das 10h, para o público em geral.

 

Período em cartaz: de 7 de junho a 10 de julho

 

Funcionamento: de terça à sexta-feira, das 10h às 18h;

aos sábados e domingos, das 12h às 20h.

 

Local:  Shopping Iguatemi Esplanada

Entrada Ala Sul: Av. Gisele Constantino, 1850 – Votorantim – SP

Entrada Ala Norte: Av. Izoraida Marques Peres, 401 – Sorocaba

 

Entrada gratuita

 

Na Internet: www.museudofutebol.org.br // www.facebook.com/museudofutebol

Site especial: naarea.museudofutebol.org.br

E-mail: contato@museudofutebol.org.br

 




Sergio Diniz da Costa: 'O último balão'

Sergio Diniz da Costa

“Tudo era divertido! Porém, havia algo que era mais do que divertido, era mágico: ver, nas noites frias e mal iluminadas pelas luzes da cidade, os balões que cortavam o céu.”

Os meses de inverno da minha infância eram muito frios. Principalmente à noite. Mas, talvez fosse esse frio intenso, gélido que completava a magia de uma das épocas do ano mais mágicas, para mim: as festas juninas!

E, como não poderia deixar de ser, em muitos bairros os moradores se reuniam para montar os arraiais, com as barraquinhas onde, na dificuldade financeira, tinha de decidir entre os pinhões, bolo de milho, canjica, curau… e, às vezes escondido, pela ‘benesse’ de algum adulto, até vinho quente ou quentão, pois, naquela época, ‘ficar com lombrigas’ era coisa muito séria.

Tudo era divertido! Porém, havia algo que era mais do que divertido, era mágico: ver, nas noites frias e mal iluminadas pelas luzes da cidade, os balões que cortavam o céu.

E havia balões de tudo quanto é tipo, sendo que, para as pessoas mais pobres – como eu – era de se contentar em soltar (e, depois, correr atrás) tão somente o famoso e pequenino balão ‘chineizinho’.

Na minha infância, pois, duas grandes coisas marcavam as minhas noites no inverno: as estrelas (eu sabia o nome de muitas delas) e os balões juninos, competindo com o brilho das estrelas.

Todavia, chegou um tempo em que os balões deixaram de ser luzes de sonhos no céu. Comecei a ouvir falar dos balões dos adultos, aqueles que, ao cair, incendiavam casas, prédios, fábricas, plantações. Inclusive os meus chineizinhos!

Não! Não! Não era possível que os balões incendiassem casas, plantações… Não! os meus balões só incendiavam a minha imaginação!

E de nada adiantou esse argumento, pois chegou um dia, finalmente, um fatídico dia em que os balões se tornaram ‘fora-da-lei’.

A partir de então, minhas noites de inverno, minhas festas juninas só podiam contar com as estrelas do céu. Mas eu, menino ainda, continuei olhando todas as noites para os céus juninos. Talvez alimentando a esperança de pelo menos ver… o último balão!

 

*  Crônica publicada, originariamente, na Revista Bemporto, edição de julho de 2015.

Sergio Diniz da Costa

Advogado aposentado, escritor, poeta, revisor de livros e membro da Academia Votorantinense de Letras, Artes e História (sergiodiniz.costa2014@gmail.com)

 

 

 




Oficina para escritores iniciantes está com inscrições abertas em Itapetininga

 

O Projeto Literatura Viva está à frente do projeto, que acontecerá na Biblioteca Municipal

O Projeto Literatura Viva está com inscrições abertas para a quinta oficina de escritores iniciantes.

Os interessados devem comparecer à Biblioteca Municipal no dia 14 de junho, terça-feira, às 19h30 para entrevista e preenchimento das fichas.

São 10 vagas no curso, que é aberto para estudantes e adultos.

Os encontros são gratuitos e acontecerão em seis terças-feiras, das 19h30 às 21h30, na Biblioteca Municipal.

A oficina, coordenada pelo acadêmico Angelo Lourival Ricchetti, tem o objetivo de compartilhar conhecimento para a facilidade da escrita e da publicação de textos literários dos interessados.

Ela é feita em parceria com a Academia Itapetininga de Letras e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Informações pelo telefone 99171-7672.




Artigo de Pedro Novaes: 'Reforma agrária'

   Pedro Israel Novaes de Almeida – REFORMA  AGRÁRIA

 

A reforma agrária é tema ideologizado, englobando o próprio direito e conceito de propriedade.

No Brasil, a reforma agrária, salvo raras e honrosas exceções, acabou confinada à mera distribuição de terras, com ares de reforma fundiária. Os governos populistas de nossa década nada inovaram e pouco providenciaram, na área, contentando-se com discursos e promessas.

Um dos principais obstáculos à boa reforma reside na seleção de beneficiários, privilegiando o invasor ou acampado, em detrimento do agricultor vocacionado, que segue trabalhando e sobrevivendo, à espera da terra própria.

O MST, ícone da luta pela reforma agrária, é repleto de preconceitos e idiotias, chegando ao extremo de demonizar culturas como soja, reflorestamentos, cana de açúcar, laranjas e pastos, dentre tantas outras. O movimento outorgou-se o direito de julgar, sentenciar e executar a ociosidade de terras. Cientistas de todo o mundo tentam desvendar a origem dos recursos que garantem a sobrevivência dos acampados e invasores.

Nossa constituição consagrou a obrigatoriedade de cumprimento da função social da propriedade, mas não delegou ao MST tal constatação. Soa absurdo, desrespeitoso e abusivo algum movimento social ignorar a função do poder judiciário, tentando substituí-la.

A verificação da ociosidade, à partir de índices mínimos de produtividade, é uma aberração jurídica, econômica, social e agronômica, fadada a jazer por séculos nos meandros judiciários. A produtividade é relacionada a contextos climáticos, trabalhistas, econômicos, sociais e, sobretudo de conveniência produtiva.

Distribuir terras, sem a rígida e imparcial seleção de beneficiários, e sem as necessárias estruturas de apoio é medida perdulária e inconsequente, que prejudica assentados e toda a sociedade.

A reforma agrária deve ser iniciada pelas fronteiras agrícolas, sendo risível e caríssima a efetuada nas imediações de Campinas, Ribeirão Preto e outras regiões muito valorizadas. Outro aspecto a ser considerado é que a terra é um dos constituintes da produção, e é enorme o número de parceiros e arrendatários que, não sendo proprietários, geram produções e empregos.

Existem caminhoneiros sem caminhão, professores sem escola, médicos sem hospitais, garçons sem restaurantes e trabalhadores urbanos sem casa própria. Se todos resolverem pela invasão ou ocupação, votaremos à idade da pedra.

Devem os governos angariar, na forma da lei, terras dedicadas ao tráfico de drogas, trabalho escravo, bem como as adquiridas com recursos oriundos de crime, e destiná-las, em valor, a prioridades do país.

Terras também podem ser financiadas a longo prazo, tal qual habitações populares, e trabalhadores urbanos têm tanto direito à casa própria quanto o agricultor sem terra. Só não pode invadir ou ocupar.

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações gratuitamente sobre a família Alfradique

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 739

 

Prezada Mariane,

Em 04.07.2015 fiz o primeiro atendimento desse sobrenome e, hoje, é o segundo.

A pessoa que fez a consulta é Ana Karen.

Em relação ao sobrenome ALFRADIQUE envio:

Arquivo com só uma página e um brasão.

Na primeira consulta demorei mais de 60 dias para encontrar só estas informações.

Sobrenome dificil e raro.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

clip_image002Alfradique, Alfredique

sobrenome de origem catalã. O originalmente se escrevia Altra Duce foi aportuguesado para Alfradique, que significa Outro Duque, que é um título de nobreza. É um sobrenome bastante raro. Sua maior concentração encontra-se no Brasil no estado do Rio de Janeiro.

 

Registra-se

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Registra-se Camila Souza Alfradique, nascida por volta de 1980, Brasil; casou-se em 04.07.2003 com Eduardo Bermudes Segundo em Clark, Nevada, Estados Unidos. Reside atualmente na Califórnia, Estados Unidos.

Registra-se Antonio Moraes Alfradique, nascido em 1868, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; casou-se em 08.01.1910 com Amélia Pereira D’Assumpção, filha de Eleutério Gomes D’Assumpção e Maria dos Anjos; filho de Alberto Manoel Alfradique e Cândida Maria da Conceição.

 

 

 

From: Mariane Alfradique

Sent: Monday, May 30, 2016 10:34 AM

To: afraniomello@ebras.com.br ; afranio@tintaspig.com.br

Subject: ORIGEM SOBRENOME

 

Bom dia Afranio,

 

Pesquisei no google sobre minha familia e brasao e vi que você possui algumas informações sobre

a famiia Alfradique.

 

Se possivel me envie essas informações.

 

Aguardo.

 

Mariane Alfradique




IHGGI elegeu nova diretoria para o biênio 2016-2018

O presidente e o Tesoureiro foram reeleitos, mas a diretoria é nova

Em Assembléia Geral Ordinária realizada neste dia 1º de junho, a confraria do IHGGI-Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga, reunida no salão de exposição do Museu Carlos Ayres, em Itapetininga, elegeu por aclamação uma nova diretoria para o período 2016-2018.

A nova diretoria ficou assim constituida: Presidente: Helio Rubens de Arruda e Miranda; vice-presidente José de Almeida Ribeiro; Secretário: Fabrizio Fernandes de Freitas; 2º Secretário: Giovani Pietro Ferrari;  Tesoureiro: Sergio Majewski; 2º Tesoureiro: Sergio Augusto Peiretti e Orador: Afrânio Franco de Oliveira Mello.

A reunião foi aberta pelo presidente Helio Rubens de Arruda e Miranda, que em seguida passou a palavra ao membro da Comissão Eleitoral, ex-presidente Mario Sergio Rabelo Orsi Junior, que dirigiu a sessão.

O mandato da  nova diretoria vai de 2016 a 2018.

A posse solene será realizada ainda no mês de junho. Na ocasião quatro novos membros da confraria serão diplomados.

IHGGI confraria
Confraria reunida no Museu Carlos Ayres

IHGGI Fabrizio e HR
O novo secretário, Fabrizio Fernandes e o presidente reeleito Helio Rubens de Arruda e Miranda

IHGGI Francisco, Angelo, Pedro, Mario Celso
Os confrades Francisco José Sampaio, Angelo Ricchetti, Pedro Israel Novas e Mário Celso Rabelo Orsi

IHGGI Sergio e Roberto
O Tesoureiro reeleito Sergio Majewski e o confrade Roberto Lara

IHGGI varios
O confrade Reinaldo Nalesso, as confreiras Maria do Rosário Silveira Porto,
Noemia Marini, Francisco José Sampaio, Angelo L. Ricchetti e Pedro Israel Novaes de Almeida


ihggi DIRETORIA ELEITA
A nova diretoria nara o biênio 2016-2018

(fotos Sergio Majewski)