Artigo Dolores Tucunduva: 'A felicidade para Aristóteles corresponde ao hábito'

Maria Dolores Tucunduva: ‘A felicidade para Aristóteles corresponde ao hábito’

A felicidade para Aristóteles corresponde ao hábito continuado da prática da virtude e da prudência.

Por sua própria natureza os homens buscam o bem e a felicidade, mas esta busca só pode ser alcançada pela virtude.

A virtude é entendida como Aretê – excelência.

É somente através do nosso caráter que atingimos a excelência.

A boa conduta, a força do espírito, a força da vontade guiada pela razão nos leva à excelência. Dessa forma, a felicidade está ligada a uma sabedoria prática, a de saber fazer escolhas racionais na vida.

É feliz aquele que escolhe o que é mais adequado para si.

A razão é a faculdade que analisa, pondera, julga, discerne. Ela nos permite  distinguir o que é bom ou mau,  a distinguir os vícios das virtudes. Ela  nos permite fazer escolhas pertinentes para nossa felicidade.

Por exemplo, a temeridade é um vício por excesso, a covardia é um vício por falta; o meio termo é a coragem, que é uma virtude.

O orgulho é um vício por excesso,  a humildade um vício por falta; o meio termo é a veracidade, que também é uma virtude.

A inveja é um vício por excesso, a malevolência é um vício por falta; o meio termo é a justa indignação.

Para Aristóteles toda escolha exige uma mediania, um equilíbrio entre o excesso e a falta.

Na vida não podemos ser imprudentes e impulsivos se arriscando em situações perigosas.

Por outro lado,  também não podemos ser covardes e ter medo de tudo deixando que o medo nos domine. É necessário o meio termo entre esses dois sentimentos, devemos enfrentar os medos e perigos sabendo agir com bom senso.

O mesmo raciocínio serve para alimentação, não podemos comer muito para passar mal do estômago, assim como não podemos evitar comer, pois também vamos adoecer. Devemos comer com moderação.

Por esta ótica, também podemos pensar os sentimentos.

Na vida não podemos ser vaidosos preocupando-nos apenas com nossas qualidades, satisfazendo sempre o nosso ego.

Por outro lado, também não podemos ser muito modestos,  achando que somos inferiores.

É necessário auto-estima, sabendo reconhecer através da razão nossos defeitos e nossas qualidades.

Para Aristóteles, portanto,  devemos sempre escolher o meio termo, sendo moderados em tudo que fazemos na vida. Somente assim atingiremos o bem e a felicidade.

 

Aristóteles. Ética a Nicômaco. Edipro, São Paulo, 2007




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia ASSIS

Afrâio Mello
Afrâio Mello

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 738

 

Caro Tárcio,

Os Assis e os Assis Brasil se misturam.

Pode até ser considerado uma só família, mas não são.

É comum o sobrenome ASSIS entre eles.

No arquivo que envio tem referências aos ASSIS BRASIL, escritores, e no texto tem grafia

escrita em azul, que , quando você coloca o mouse em cima dela, aparece um endereço

de onde você pode entrar e ver a biografia deles.

 

ASSIS …………………..   17 páginas e 1 brasão, muito lindo por sinal.

 

Espero que tenha uma boa pesquisa pois no arquivo tem muito e muitos nomes e informações

bem interessantes sobre o sobrenome e de pessoas que o usam.

Abraços

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

 

clip_image002Assis

sobrenome latino de origem religiosa podendo ser, também, de origem geográfica. A escolha de um nome, por vezes, está ligada a interesses dominantes em uma dada sociedade e, entre eles, em certas épocas, o prenome esteve ligado a interesses religiosos. Sendo assim, muitos querendo homenagear a São Francisco, nascido na cidade de Assis, utilizam-se do seu nome, ou de sua cidade natal, como forma de apelido de família.

 

Assis Brasil, família de origem portuguesa. Brasão de armas da Região Autônoma dos Açores. Francisco de Assis Sousa Brasil nasceu em Rio Pardo-RS, em 1810. Ele era filho de José de Sousa Brasil Filho. Francisco de Assis não transferiu o nome de família Sousa para os seus filhos, registrando-os com Assis Brasil como sobrenome. Por essa razão ele é considerado o Marco Patronímico Original da família Assis Brasil.

Como os descendentes de Francisco de Assis Sousa Brasil não receberam o sobrenome Sousa, eles não têm brasão de armas. Por essa razão  é apenas o brasão de armas dos Açores, homenageando a região de Portugal onde estão as raízes da família Assis Brasil.

 

From: Tárcio Leandro

Sent: Tuesday, May 24, 2016 3:18 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Origem do sobrenome Assis

 

Olá! Gostaria de obter informações sobre a origem do sobrenome Assis. Gostaria também de saber se Assis e Assis Brasil possuem a mesma origem e qual seria o brasão da família Assis. Desde já agradeço a atenção.

Atenciosamente,

Tárcio de Assis




Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre as familias CORREIA/CORREA, CORREA ESPANHOL, FRANCO E FRANCO ESPANHOL

Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 736 E 737

Prezado Jefferson.

Eu também sou descendente de Corrêa Franco, meu tataravô Francisco Corrêa Franco,

meu bisavô João Corrêa Franco, meu avô Francisco Correa Franco e minha mãe, Amélia

Corrêa Franco.

Estou escrevendo um livro “ Eu e os Meus – Corrêa Franco e Meira “.

Não tenho nenhuma referência nos meus arquivos do seu avô materno: Hermógenes Corrêa Franco.

Informe de onde você e seu avô são, que vou procurar referências.

Envio para seu estudo e pesquisa os arquivos desses sobrenomes.

CORRÊA/CORREIA …………………   3O páginas e 8 brasões ;

CORRÊA ESPANHOL……………….    01 página e sem brasão ;

FRANCO………………………………..   24 páginas e 2 brasões e

FRANCO ESPANHOL……………….    1/2 página e sem brasão.

 

Abaixo um resumo de cada arquivo enviado.

Bom trabalho e boa noite.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

image Correia ou Corrêa

grande e ilustre linhagem portuguesa, a sua genealogia pode traçar-se documentalmente desde épocas bastante remotas.

A ela pertenceu Dom Frei Paio Peres Correia, que foi mestre da Calatrava. É de admitir que o seu nome nascesse das armas que se sabe que usavam desde pelo menos a segunda metade do século XIII. O ramo dos Correias que conservou o senhorio do couto de Farelães – e que, pôr isso mesmo, eram designados pôr Correias de Farelães – aliou-se à linhagem dos Aguiares e comemorou tal ligação heraldicamente, tendo passado a usar outras armas.

Outro ramo (Belas) veio ligar-se com os Atouguias pelo casamento e, desse modo, a herdar o senhorio de Belas, pelo que passou a usar as armas daquela linhagem, com o timbre da sua. Antônio Correia, a quem fazem derivar dos Correias de Farelães, distinguiu-se muito na Índia, durante o governo de Diogo Lopes de Sequeira e foi capitão-mor de uma frota contra o Rei de Bahrem ou Bérem, a quem venceu. Pôr tal razão lhe deu o Rei Dom João III pôr carta de 14 de Janeiro de 1540 um «acrescentamento» honroso de armas.

Este Antônio Correia deixou progênie, tanto em Portugal como na Índia, tendo o primeiro ramo adotado a designação de Correia de Barém. O segundo, talvez proveniente de uma filha natural, permaneceu no reino de Ormuz, ai dando origem a uma ilustre família que readaptou a religião maometana e se mestiçou com uma família principesca dos Emirados Árabes Unidos, que não esqueceu as origens portuguesas, usando à européia as armas daquele seu antecessor.

Subsistem na atualidade algumas famílias que mantêm o uso da grafia antiga, Corrêa. Na impossibilidade de sabermos em rigor quem assim assina ou está registado, pôr uma questão de uniformização adotamos aqui a grafia moderna, isto é , Correia.

De correia, subst. com. Leite Vasconcelos, considera de origem geográfica (Antenor Nascentes, II,81). Portugal: Sobre a origem genealógica desta família, escreveu o dicionarista português Pinho Leal, em sua obra Portugal Antigo e Moderno – Diccionario, datado de 1874: Principia em D. Payo Ramires, rico-homem de D. Affonso VI, de Castella, cavalleiro portuguez, do qual foi filho D. Sancho Paes Correia, casado com D. Urraca Hueres, dos quaes foi filho D. Payo Soares Correia que casou com D. Gontinha Godins, de cujo matrimôniohouve dois filhos. Por morte de sua mulher, casou D. Payo Soares com D. Maria Gomes da Silva, de quem teve Pedro Paes Correia, que casou com D. Dordia Paes de Aguiar, e ao inclyto D. Payo Peres Correia (cognominado o Josué Portuguez, por fazer parar o sol, em uma batalha contra os mouros algarvios) mestre da Ordem de S. Thiago, valoroso general portuguez e fronteiro-mor do Algarve [Pinho Leal – Diccionário, II, 163]. Em Portugal, procede de Paio Ramiro, cavaleiro português, rico-homem, que passou àquele país com o conde D. Henrique em 1089. Entre os seus descendentes, registra-se seu terceiro neto D. Paio Corrêa, mestre da ordem de Santiago em toda a Espanha (Sanches Baena, II,52). Espanha: Família originária da vila de Salceda, comarca de Túy, prov. de Pontevedra, na Galiza, Espanha(Anuário Genealógico Latino, I, 36; Carrafa, XXVII, 196). Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII –Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo VIII – Da nobreza, & qualidade dos primeiros Donatarios, Sodrès, Barretos, Correas, Cunhas, Perestrellos, Furtados, Mendonças, & outros Povoadores da Ilha Graciosa [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De alguns homes famosos, & familias que vierão povoar a Ilha de São Miguel; Título III – Dos Gagos, Raposos, Pontes, Bicudos, Correas, Pachecos[Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. O genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XVI –Dos Furtados e Correas, Nobres Fidalgos, Tambem Povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel [Gaspar Fructuoso- Saudades da Terra, 138].

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CORRÊA ESPANHOL

Apellido castellano, que se ha considerado siempre, como de gran nobleza y antigüedad. Se le tiene por uno de los más ilustres de España y consta el nombre de aquel a quien se tiene por tronco de este linaje, don Payo Ramírez, que floreció en el reinado de Alfonso VI. Fue ricohombre y un caballero muy principal, tal y como queda descrito en el libro que escribió el conde don Pedro, en su “Nobiliario”. Por hijo tuvo a don Suero Pérez Corra, que casó con doña María Gómez de Silva, naciendo de este matrimonio don Pedro Páez Correa, casado con doña Jordia Páez de Aguilar. Su hijo, don Pelayo Pérez Correa que fue el décimo cuarto maestre de la Orden de Santiago en Castilla, de cuyo valor se hacen eco las crónicas de la época. En el libro del conde don Pedro, no se hace mención a la descendencia del anterior citado maestre de Santiago, pero sí que se sabe que la tuvo en Castilla y Portugal, ya que se tiene noticia de su nieto, llamado Gonzalo Correa, que fue alférez mayor del rey Alfonso IV de Portugal. Pero no constan más datos sobre este personaje. En lo que se refiere a Castilla se sabe de un Juan Correa, descendiente de don Pelayo Pérez Correa y fue padre de doña María de Velasco. De esta familia fue también Pedro Correa de Velasco que tomó parte en la rebelión de las comunidades contra el emperador Carlos V, con ocasión del caudillaje personificado por Padilla, Bravo y Maldonado. Pereció en la batalla de Villalar que tan nefasta resultó para la causa comunera. Juan de la Correa, fue familiar del Santo Oficio, durante el reinado de don Felipe II. De aquellos de este apellido que pasaron a América, se sabe que se establecieron en Méjico, donde fundaron familia.

ARMAS:
Escudo de oro con trece correas rojas puestas en el pecho de un águila negra volante, pico y pies de oro.

Apelido castellano, que se tem considerado sempre, como de grande nobreza e antigüidade. Se o tem por uns dos mais ilustres da Espanha e consta o nome da aquele a quem se tem por tronco desta linhagem, don Payo Ramírez, que floresceu no reinado de Alfonso VI. Foi rico-homem e um cavaleiro muito principal, tal e como está descrito no libro que escreveu o conde don Pedro, em seu “Nobiliario”. Por filho teve a don Suero Pérez Corra, que casou-se com dona María Gómez de Silva, nascendo deste matrimônio don Pedro Páez Correa, casado com dona Jordia Páez de Aguilar. Seu filho, don Pelayo Pérez Correa que foi o décimo quarto mestre da Ordem de Santiago em Castilla (Castela), de cujo valor se tem escrito nas crônicas da época. No  livro do conde don Pedro, não se faz menção à descendência do anterior citado mestre de Santiago, pelo  que se sabe que a teve em Castilla e Portugal, já que se tem noticia de seu neto, chamado Gonzalo Correa, que foi alferes mor do rei Alfonso IV de Portugal. Não constam mais dados sobre este personagem. No que se refere a Castilla se sabe de um Juan Correa, descendente de don Pelayo Pérez Correa e foi pai de dona María de Velasco. Desta família foi também Pedro Correa de Velasco que tomou parte na rebelião das comunidades contra o imperador Carlos V, na ocasião do caudilho personificado por Padilla, Bravo y Maldonado. Pereceu na batalha de Villalar que tão nefasta resultou para a causa comunera. Juan de la Correa, foi familiar do Santo Oficio, durante o reinado de don Felipe II. Daqueles deste apelido que passaram a América, se sabe que se estabeleceram no México, donde fundaram família.

 

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clip_image002Franco

sobrenome de origem latina, existem famílias na Itália, Espanha e Portugal. Nome de raízes muito provavelmente toponímicas, de igual modo os genealogistas pretendem dar à família que o adoptou por apelido remotas e nobilíssimas origens, fazendo-a derivar de Roberto de La Corne e portanto, um ramo dos Autoguias, o que em termos heráldicos, não parece muito verosímil.

Em Portugal há versão de origem toponímica, ou seja, de origem geográfica, vem do germânico Frank, nome do povo germânico os Francos, isto é “o povo que usa de franchos” (venábulo, lança) provavelmente para conquistarem sua liberdade. Desta denominação surgiu também a palavra Franco “livre, independente, sincero”. Existem historiadores que também ligam o nome como sendo um sinônimo de francês.

Outros Francos usam armas muitos semelhantes às dos Franquis, o que é bem demonstrativo de que os próprios não sabem ao certo as suas origens. Acima  o brasão espanhol e abaixo o brasão português.

 

Do adjetivo franco (Antenor Nascentes, I, 350; II, 116). Procede esta família de França, em tempos remotos (Anuário Genealógico Latino, I, 45; Carrafa, XXXV, 256). Felgueiras Gayo principia esta família em D. João Roberto de La Corne, «O Franco», assim chamado por ser seu pai, D. Roberto de La Corne, natural da França. Depois registra mais 10 ramos, posteriores ao primeiro, que principiam no séc. XVI (Gayo, Francos, Tomo IV, Título, 75). Do germ. Frank – franco, do povo dos francos que era de etnia germânica; como adj. significa corajoso, audaz, livre, isento de tributos e de plenos direitos; latinizado em francus, foi assumido também como nome próprio e, neste caso, o sobrenome é um patronímco que se fixa com a expressão med. figlio de Sr. Franco –  fº. do Sr. Franco [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I]. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel[Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XVII – Dos Cayados, leados com os Albarnazes; e dos Mezas e Francos, leados com os Teves, Camellos, Velhos e Lobos [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 147]. Ilha Terceira:  sobre esta família, escreveu Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares, em seu Nobiliário da Ilha Terceira: Descendem de João Franco, o Velho, que nasceu nos meiados do século XVI e petencia à geração e linhagem dos Francos, que no reino eram fidalgos de cota de armas, como consta da carta de brasão de armas passada a seu bisneto, Thomas Franco da Costa. Foi casado comMaria Cardoso, com a qual instituiu um vínculo, na Ilha Terceira, em 07.12.1634. Entre os descendentes do casal, registra-se o bisneto, Thomas Franco da Costa, nasc. a 03.08.1671. Fidalgo da Casa Real [Alv. 06.12.1719]. Capitão de Infantaria do castelo de S. João Batista, de Angra. Governador do mesmo castelo e superintendente das fortificações de toda a ilha Terceira. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas – citada adiante [Azevedo Soares – Nobiliário da Ilha Terceira, Título XLIII]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Chegou ao Brasil, a 02.04.1885,  a bordo do vapor Graf-Bismark, Gio Batta Franco, natural da Itália, 51 anos de idade, com destino a Vallinhos, SP.

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FRANCO ESPANHOL.

 

Sem tradução.

 

Los orígenes de este apellido no han podido ser establecidos con absoluta fijeza. Se sabe que se trata de un linaje muy noble y existe cierta versión que lo hacía originario de Francia de donde pasó a España en tiempos muy remotos para extenderse por toda la península e islas Canarias. Muy posiblemente, la anterior argumentación puede basarse en el hecho de que a los habitantes de la cercana Francia se les llamaba “francos” y de ahí la creencia de que un caballero de dicho, país, al pasar a España fuera conocido como el “franco” acabando tal denominación en apellido. De todos modos, quede constancia de que la opinión más generalizada entre los genealogistas es la expuesta: Que se trata de un apellido originario de Francia. Sea como sea, lo cierto es que desde muy antiguo este apellido se hizo notar por su nobleza y el valor de los caballeros que lo llevaban que se destacaron en numerosos hechos de armas por lo que fueron ampliamente recompensados por los reyes. Aunque admitiendo que su origen sea francés, la cuestión estriba en saber en que lugar de Francia se estableció la primera casa del apellido Franco. Nunca se ha podido establecer si todas las casas de este apellido parten de un mismo solar o por el contrario, lo tienen distinto. Los antecedentes más fiables hacen al apellido Franco establecido en Galicia, basándose en el hecho de que numerosas familias nobles gallegas lo llevaron. Por citar un sólo ejemplo, Juan Franco, vecino de Ribadeo, que en 1.544 probó su hidalguía en la Real Chancillería de Valladolid, así como Alonso y Pedro Franco también vecinos de Ribadeo. Más tarde, en el año 1.719, Jerónimo Franco obtuvo real provisión de Hidalguía, también en Valladolid, siendo él natural de Villa Vicencia, en tierra vallisoletana. Quiere esto decir que ya, por aquella época, el apellido Franco acaso difundiéndose desde Galicia, se había extendido por toda la península, asi como en las islas Canarias ya que existe constancia de varias familias de este apellido establecidas en el archipiélago.

ARMAS:
En campo de azur, una cruz floreteada en oro.

 

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From: Jeferson Correia soares

Sent: Monday, May 23, 2016 3:34 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Pesquisas de sobre meus antepassados….Corrêa Franco!!

 

Boa tarde, venho humildemente se possível, solicitar algumas informações sobre meus antepassados. Me chamo Jeferson Correia Soares, meu sobre nome **Correia no registro de nascimento veio com erro de ortografia** pois verifiquei em meu registro de nascimento que meu avós maternos se chamam:

Hemogenes Corrêa Franco

Olinda Pereira Garcia

Filha: Lucia Pereira Correia (Minha Mãe)

Avós paterno se chamam:

Antonio Domingos Soares

Adalia Maria de Jesus

Pai: Sevirino Domingos Soares (Meu Pai)

Verifiquei que seu blog possui ótimas pesquisas sobre ancestrais –  árvore genealógica!!!!

Da parte de minha mãe não sei nada a respeito de descendência, gostaria de iniciar uma pesquisa com meu avô materno.

Se acaso estiver ao seu alcance ficarei muito grato e Feliz pelas informações prestadas.

Atensiosamente,

 

Jeferson Correia Soares

 

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Afranio Franco de Oliveira Mello
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Itapetininga recebe mais uma apresentação do Circuito Cultural Paulista

Espetáculo é gratuito e acontecerá na Praça Peixoto Gomide no próximo domingo

 

A Prefeitura de Itapetininga, através da Secretaria de Cultura e Turismo, trará mais uma apresentação do Circuito Cultural Paulista. Dessa vez, será o espetáculo de Circo Circus.BR, da Companhia Mimicalado. O evento será no próximo domingo, dia 5 de junho, às 10h, na Praça Peixoto Gomide. A classificação etária é livre e o espetáculo é gratuito.

O espetáculo homenageia os circos itinerantes que viajam pelo Brasil, relembrando artistas que passaram pelas lonas de grandes Circos Brasileiros e pequeniníssimos circos “pau de roda” de famílias tradicionais que se apresentam em cidades do interior do nosso País. Entre as modalidades circenses trazidas ao público teremos Palhaços, Mímica, Pratos Bailarinos, e o palhaço Calado, um mestre de cerimônias bem falador.

 

Conheça mais sobre a Cia. Mimicalado

A Cia. Mimicalado nasceu em 2002 a partir da integração pessoal e profissional de três artistas circenses que trabalhavam juntos no Circo Spacial: Leandro Calado (palhaço) Beatriz (trapezista, dançarina e acrobata) e Emilia (artista que fazia apresentação de força capilar como a Índia Naypi). Em 2003 a companhia já fazia a sua primeira viagem para os EUA para integrar o show da americana Universoul Circus e se apresentaram em 20 estados americanos em uma lona com capacidade para 1500 espectadores. Nestes últimos anos teve o prazer de se apresentar em Nova Iorque-EUA, Paris-França, Jeddha-Arabia Saudita e em várias cidades de diferentes estados Brasileiros. Hoje, sediada em São Paulo, têm em seu repertório diversas atividades, como espetáculos, oficinas, palestras e performances, misturando técnicas de mímica e de circo. Sempre com muito carinho e respeito pelo público, acreditando na transformação da arte em contato direto com o espectador.




Artigo de Celso Lungaretti: 'CONHEÇA TODOS OS ARTICULISTAS DO BLOGUE NÁUFRAGO DA UTOPIA'

Celso Lungaretti: EDUARDO RODRIGUES VIANNA: O QUE MUDOU NO BRASIL FOI ISTO: ACABOU A CONCILIAÇÃO DE CLASSES


O
s governos de Lula corresponderam a um momento da história do neoliberalismo no Brasil em que foi possível a conciliação entre as classes sociais: um período de prosperidade econômica, que provia crédito e benefícios aos trabalhadores, assim como dividendos astronômicos aos banqueiros, de uma maneira bastante funcional, com todo o mundo ficando satisfeito.

A economia do País parecia extremamente sólida, mas isto não passava de ilusão, como todos agora sabemos.

Com a crise internacional (queda dos preços de matérias primas), associada à deficiência produtiva que um país subdesenvolvido como o Brasil tem e terá durante muito tempo ainda, a conciliação entre as classes sociais deixou de ser viável; então, a burguesia financeira reconstitui o poder executivo da República, que jamais deixou de pertencer a ela, de um jeito ou de outro.

Em outras palavras, no ano de 2002 a burguesia financeira permitiu que o PT gerenciasse os seus negócios, com lucros para ela própria e com benefícios para os despossuídos, num momento favorável do ponto de vista econômico, viabilizado em grande parte pelo comércio internacional.

Os banqueiros enriqueceram como nunca dantes neste país, até que as vacas emagreceram e a fonte secou; chegara a crise.

Então a burguesia financeira pegou a bola (que era sua) e o jogo da conciliação de classes acabou. Quem jogou, jogou. Para quem não jogou, resta aquela ridícula Doutrina Temer: “Não fale em crise; trabalhe!”

Por estes tão essenciais motivos, e por outros além destes, devemos assumir que o que houve por aqui, com a substituição de Dilma por Temer, não foi um golpe de estado, mas tão somente um ajuste, um dos muitos ajustes neoliberais, para que o sistema propriamente dito (incluído o seu aspecto político, é claro) não sofresse nenhuma alteração significativa, nem mesmo um arranhão.

Tal empreitada conta, como seria de esperar-se, com os préstimos do medíocre Temer e sua incomparável trupe de ministros. O neoliberalismo, todos sabemos, é feito de ajustes, efetuados sempre que há necessidade de adequação a novas condições econômicas, administrativas, geopolíticas, etc.

O PT compreendeu desde cedo as regras do jogo político da burguesia, nesta democracia de barganhas e enganações; e a elas aderiu como coadjuvante solícito, chegando ao ponto de gerir os interesses daqueles que conduzem o poder financeiro, certamente o maior e mais pesado poder que se tem visto.

De 2002 em diante, é como se os banqueiros tivessem dito: “Vocês, petistas, podem exercer a presidência, mas a vice-presidência será sempre nossa, sempre de direita”, como um dispositivo de segurança à disposição dos reais donos do País.

Uma olhada nos vice-presidentes de Lula e Dilma confirmará isto. Homens de direita, mas não muito —o suficiente para restabelecerem a normalidade caso o velho PT tentasse extravagâncias como reforma agrária, reforma urbana, revitalização educacional, essas coisas de comunista

Portanto, por mais que em alguns aspectos a coisa vá piorar bastante para os trabalhadores e para o povo (as vítimas de sempre), o sistema capitalista neoliberal brasileiro, que vigora sem interrupções desde 1990, permanecerá exatamente o mesmo, com a estabilidade de que goza qualquer sistema social vitorioso.

 

Quanto ao pacote econômico anunciado por Temer em maio, trata-se, real e concretamente, do famoso ajuste fiscal, aquele que o Joaquim Levy tentou mas não conseguiu nos impor, um tanto agudizado para compensar o atraso na sua implementação.

Com desemprego, com violência urbana crescente, com crise política, com todo o subdesenvolvimento do Brasil, o sistema continua vigoroso, voraz, imenso, total, quase sem oposição e, principalmente, sem grandes alterações.

 

CELSO LUNGARETTI / ANDRÉ MAURO

STILL CRAZY AFTER ALL THESE YEARS

Sou o antigo crítico de rock André Mauro. Quer dizer, o ex-guerrilheiro Celso Lungaretti. Melhor ainda: ambos.

Dupla identidade é um ingrediente fascinante nas artes populares, desde Dr. Jeckyll/Mr. Hide até Clark Kent/Super-Homem. Houve quem dissesse que o George W. Bush era um clone do Hitler com o bigode raspado…

O próprio Maluco Beleza deu uma tacada certeira nessa direção: “Raul Seixas e Raulzito/ Sempre foram o mesmo homem/ Mas pra aprender o jogo dos ratos/ Transou com Deus e com o lobisomem” (As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor).

Mas, não foi por amor à arte que eu, Celso Lungaretti, vivi minha fase André Mauro. Foi por necessidade, mesmo… (continua aqui)

DALTON ROSADO
O FIM DOS FINS DA POLÍTICA

Bastou a descoberta de um instrumento de coerção (prisão) concomitante à possibilidade de anistia parcial da prática de crimes (por meio da delação premiada) para que os políticos demonstrassem duas coisas:

  • a podridão generalizada que caracteriza historicamente as relações do poder político;
  • o caráter dos delatores.

Como sabemos, o dinheiro do Estado, falaciosamente tido como coisa pública (res publicae), é na verdade tratado como coisa de ninguém (res nullius), desde o império romano, e tem a função estratégica de financiar a manutenção da opressão sistêmica perante aquele que sustenta o próprio Estado: o oprimido contribuinte, já espoliado pela extração de mais-valia capitalista, e ainda chamado ao pagamento dos impostos que financiam a máquina estatal… (continua aqui)

APOLLO NATALI

A VEZ DO TADEUZINHO

história do Tadeuzinho merece ser contada.

Ele é correspondente do jornal O Estado de S.Paulo na cidade paulista de São Luis do Paraitinga. Mas não faz só isso. O dia dele parece ter 48 horas.
Começa correndo cinco quilômetros. Na sequência, caminha uma légua. Em seguida pedala outro tanto na sua bicicleta enferrujada. Trabalha o dia inteiro numa escola com tempo para fabricar caixões de defunto, exercer a função de agente pastoral dos enfermos, recomendar os mortos velados na igreja, ajudar nas missas e fazer suas reportagens pelas cidades da região.

Tadeuzinho se encaixa em todas essas vivências e contei a história desse brasileiro serelepe em 1981, numa reportagem para o hebdomadário O Estadinho, então o órgão de comunicação dos 7 mil funcionários do jornal O Estado de S.Paulo… (continua aqui)

PEDRO CARDOSO DA COSTA

NUANCES DO IMPEACHMENT

Durante o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff vários vícios de comportamento se repetiram na sociedade, principalmente entre os interessados.

Iniciou-se pela própria presidente e seu bunker de defesa. É comum na  política brasileira apontar contradição sempre nos adversários. Com os defensores da presidente não foi diferente, ao sustentarem que o afastamento dela da Presidência da República configuraria um golpe.

Começa a sucessão de equívocos com a alegação de ter havido pecado original, em razão de o deputado Eduardo Cunha, então presidente da Câmara, ter autorizado a abertura do processo de impeachment por vingança… (continua aqui)




Teatro Nósmesmos traz programação variada para o mês de Junho

Com dramas, comédia e show de humor, Teatro Nósmesmos traz opções divertidas para celebrar o mês dos namorados

 

O Teatro Nósmesmos prepara para o mês de junho uma programação que levará o público a rir, chorar e se encantar com os espetáculos e shows de diferentes modalidades artísticas. Apresentação de mágica, stand-up e drama são os gêneros que tomarão conta do palco que conquista cada vez mais o público da região.

 

Nas primeiras sextas-feiras, 03 e 10 de Junho, será apresentado o drama Carlos e Neno, da STCA Produções, inspirado no livro “Ratos e Homens” de John Steinbeck e dirigida por Marcelo Santto. A peça conta a história de Carlos, um homem rude e forte; seu primo Neno, adulto com deficiência mental; e Joyce, jovem tímida e inocente. Um poço e um lugar afastado formam o ambiente deste espetáculo que tem um enredo envolvente e promete fazer o público se emocionar.

 

Já no primeiro final de semana, 04 e 05 de junho, o público prestigiará a peça Benecleto – Os Causos de Noé Godinho, da Cia. teatral sorocabana “O Barracão da Vó”, com roteiro de Benedicto Cleto e direção de Rodrigo Cintra. O espetáculo dá vida ao universo de tropeiros e boiadeiros de forma divertida, lúdica e fantástica, trazendo à tona, nas entrelinhas dos causos, as lutas de classes da sociedade.

 

No segundo final de semana, 11 e 12 de junho, os atores Miclei Queiroz e Mauro Dias apresentam o show de humor Comédia à Beça. Stand up, personagens, imitações, piadas, músicas e outros gêneros teatrais farão parte do espetáculo. O show já contou com a participação de grandes humoristas como Rafinha Bastos, Marcelo Mansfield, Robson Nunes, Nany People, Marcelo Marrom, Alexandre Frota, Alexandre Porpetone, Murilo Gun, Matheus Ceará e muitos outros.

 

Nas duas últimas sextas-feiras do mês, 17 e 24 de junho, a Cia. Anomalias Teatrais apresentará o espetáculo O Cego e o Louco, com texto de Claudia Barral e direção de Marcelo Malaquias. Enquanto esperam a visita de uma vizinha, dois irmãos discutem suas diferenças e frustrações. O mais velho, pintor frustrado por estar cego e não poder mais pintar, “desconta” sua angústia no mais novo, tímido. O final desse conflito promete grandes surpresas!

 

Nos dias 18 e 19 de maio, o Teatro Nósmesmos recebe o show de mágica As 52 sombras de Magia com o ator, clown, ilusionista e comediante Mauricio Alberto Dollenz Zavala. Formado em teatro na universidade ARCIS, no Chile, e na Escola de Magia em Valencia, na Espanha, o artista segue os passos do Mago Fernando Larrain e promete trazer um show cheio de surpresas e ilusionismo.

 

Para finalizar o mês, nos dias 25 e 26 de junho, Os Más Companhias apresentam o espetáculo de humor A Farsa, com direção de Juliano Mazurchi e elenco composto pelos atores Dagoberto Menezes, Felipe Genebra, Rafael Cavacchini, Thiago Alves e Will Bassi. A peça é baseada na primeira comédia da literatura francesa e conta a história de um advogado português que usa da sua malandragem para dar um golpe em um comerciante de tecidos.

 

Todas as apresentações ocorrem às 20h e custam R$30 (R$15 a meia entrada).

 

Serviço:

 

Carlos e Neno

Datas: 03 e 10 de junho

 

Benecleto – Os Causos de Noé Godinho.

Datas: 04 e 05 de junho

 

Comédia à Beça

Datas: 11 e 12 de junho

 

O Cego e o Louco

Datas: 17 e 24 de junho

 

As 52 sombras da magia

Datas: 18 e 19 de junho

 

A Farsa

Datas: 25 e 26 de junho

 

Horário: 20h00 (todas as apresentações)

Ingresso: R$30,00 (meia entrada: R$15)

 

Pontos de Vendas de Ingressos:

 

– Hobby Magazine (Centro e Plaza Shopping Itu)

– Teatro Nósmesmos (Unicenter)

 

Teatro Nósmesmos

Endereço: Avenida Prudente de Moraes, nº 210 – Sala 304 – Vila Nova – Itu-SP

Contato: (11) 4024 0852

 




São Paulo terá simulado presencial gratuito do ENEM

Inscrições pelo site www.supersimuladoenemSP.com.br. Prova será no dia 18 de junho.

 

Os estudantes do ensino médio poderão testar seus conhecimentos e se preparem para a prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) no dia 18 de junho no Super Simulado Enem SP. Trata-se de um simulado da prova gratuito e presencial para alunos da rede pública e privada de ensino. O cadastro para fazer o simulado deve ser feito até o dia 14 de junho pelo site www.supersimuladoenemSP.com.br.

 

Estruturado em parceria com a Evolucional, a avaliação seguirá o modelo idêntico à versão original, permitindo que os estudantes avaliem o seu desempenho nas competências e habilidades exigidas pelo ENEM. A correção usará a mesma metodologia TRI adotada pelo MEC, oferecendo um diagnóstico completo dos pontos que precisam ser melhorados pelo aluno, para que ele possa traçar um plano de estudos.

 

Durante o dia, os estudantes contarão com diversas atrações, entre elas o stand up “Tamo junto” do Marco Luque, que traz piadas e histórias sobre o cotidiano, adolescência e relacionamentos, além de improvisação com a plateia. A apresentação acontecerá às 11h para já descontrair os jovens que farão a prova na sequência.


Super Simulado Enem SP

Quando: 18 de julho
Horário:
10h – Abertura da universidade
11h – Stand-up com Marco Luque

13h – Início do Simulado do ENEM

Valor: Gratuito
Cadastro para a prova: www.supersimuladoenemSP.com.br

Local: Universidade São Judas Tadeu – rua Taquari, 546, Mooca.