13a. SEMANA DE MUSEUS COMEÇA 2a. FEIRA
#EunoMuseu
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Oficina de Cachecol na ONG Voluntários de Sorocaba
As aulas acontecem em dois dias e ensinam técnicas de tricô
Para os interessados em aprender técnicas de tricô para a confecção de cachecóis, a ONG Voluntários de Sorocaba está com inscrições abertas para o workshop “Faça você mesmo o seu cachecol”. A oficina será realizada nos dias 18 e 25 de maio, das 14h às 16h.
As aulas serão ministradas pela professora Vera Regina e terão o investimento de R$50, que será revertido para a manutenção da ONG. Todo o material utilizado durante o workshop deve ser levado pelos alunos.
A oficina de cachecol será realizada na sede da ONG, localizada na Rua Voluntários de Sorocaba, nº 333, Centro. Inscrições e informações podem ser obtidas pelo telefone (15) 3233-8060 ou 3234-2423.
Sobre a ONG
A ONG Voluntários de Sorocaba realiza atendimento terapêutico e oficinas gratuitas a pessoas que passam por problemas emocionais. Há três anos atuando na cidade, a instituição já recebeu mais de 400 pessoas.
Serviço
Oficina de Cachecol
Data: 18 e 25 de maio
Horário: das 14h às 16h
Local: Rua Voluntários de Sorocaba, nº 333, Centro, Sorocaba
Valor: R$50,00
Vagas limitadas
Filmes provocam o sentimento do público
Uma ação idealizada pela secretária de Trânsito e Cidadania da prefeiturade Itapetininga está marcando em Itapetininga uma campanha em favor da conscientização dos motoristas no trânsito: o Maio Amarelo.
A partir dessa idéia da secretária Samira Albuquerque um filme foi produzido pela Inbox Filmes para a Prefeitura Municipal de Itapetininga, integrante do Movimento de Conscientização Coletiva para Redução de Acidentes de Trânsito.
Dois filmes foram gravados, um com artistas locais e outro com depoimentos de mães itapetininganas, ambos chamando a atenção para o perigo de uma direção desastrada.
Atuaram num dos filmes os artistas Paulo Carriel, Thiago Gabriel, Jana Oliveira, Mayara Hory Nanini, Derik Machado, Igor Santana, Denise Brunato, Samanta Oliveira e Clara Terra, todos do grupo de teatro Detrás do Pano
A gravação foi esteve a cargo de Rafael Almeida, da equipe da Inbox Filmes. Os atores foram dirigidos pelo itapetiningano Paulo Carriel.
Para assistir aos filmes, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uX2Qzmab0Jc
Assim como uma juíza de 1ª instância do DF tentou alterar o que o Supremo Tribunal Federal e o presidente da República decidiram com relação ao escritor Cesare Battisti, recebendo um enfático puxão de orelhas de autoridade judiciária superior, agora é a vez de um juiz substituto da 1ª instância do RJ querer, com uma penada, anular todo o entendimento dos povos civilizados e do Estado brasileiro sobre o direito de resistência à tirania.
Carlos Lamarca e quaisquer outros que pegaram em armas quando usurpadores do poder submetiam o povo brasileiro ao arbítrio e à truculência têm todo direito de receberem tratamentos de heróis e vítimas; e de serem (ou seus herdeiros) indenizados pelos danos físicos, psicológicos, morais e profissionais que lhes foram infligidos pelos tiranos e seus esbirros.
Em termos morais, aliás, é inacreditável que se questione exatamente a reparação de um brasileiro capturado com vida e executado a sangue-frio por forças ajagunçadas do Estado. O ignóbil e covarde assassinato de Lamarca manchará para sempre a farda do Exército Nacional.
Vale lembrar que até mesmo o cabo Anselmo, uma das figuras históricas mais deploráveis dos anos de chumbo, teria direito à reparação. caso sua colaboração com as forças repressivas datasse de depois do golpe.
Ou seja, seria mais uma vítima da quebra da ordem institucional no nefando 1º de abril de 1964, embora houvesse, em seguida, se tornado um dos piores vilões do período.
A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, contudo, negou-lhe o benefício porque conseguiu provar que ele era um agente duplo desde bem antes, quando liderava movimentos de marinheiros e, na verdade, agia como provocador, estimulando uma radicalização que convinha ao esquema golpista.
Enfim, a ação movida pelos clubes militares tem endereço certo, a lata de lixo. Lamentavelmente, o pagamento de reparações aos herdeiros de Lamarca continuará suspenso enquanto a sentença iníqua não for corrigida por instância superior, como inevitavelmente será.
É vergonhoso que esta situação perdure 43 anos após o bestial homicídio de um dos maiores heróis e mártires do povo brasileiro. Os verdadeiros democratas não podem continuar omitindo-se, como muitos têm feito até agora.
(clique aqui para acessar o vídeo do filme Lamarca)
Já lá se vão 43 anos e oito meses desde que o comandante Carlos Lamarca, debilitado e indefeso, foi covardemente executado pela repressão ditatorial no sertão baiano, em setembro de 1971, numa típica vendetta de gangstêres.
O que há, ainda, para se dizer sobre Lamarca, o personagem brasileiro mais próximo de Che Guevara, por história de vida e pela forma como encontrou a morte?
Foi, acima de tudo, um homem que não se conformou com as injustiças do seu tempo e considerou ter o dever pessoal de lutar contra elas, arriscando tudo e pagando um preço altíssimo pela opção que fez.
Teve enormes acertos e também cometeu graves erros, praticamente inevitáveis numa luta travada com tamanha desigualdade de forças e em circunstâncias tão dramáticas.
Mas, nunca impôs a ninguém sacrifícios que ele mesmo não fizesse. Chegava a ser comovente seu zelo com os companheiros –via-se como responsável pelo destino de cada um dos quadros da Organização e, quando ocorria uma baixa, deixava transparecer pesar comparável ao de quem acaba de perder um ente querido.
Dos seus melhores momentos, dois me sensibilizaram particularmente.
Logo depois do Congresso de Mongaguá (abril/1969), quando a VPR saía de uma temporada de luta interna e de grupo tático fora o setor mais duramente golpeado pelas investidas repressivas.
Então, quando se planejou a expropriação simultânea de dois bancos vizinhos, na zona Leste paulistana, o pessoal experiente que sobrara não bastava para levá-la a cabo.
Eu e os sete companheiros secundaristas que acabáramos de ingressar na Organização fomos todos escalados –na enésima hora, entretanto, chegou a decisão do Comando, designando-me para criar e coordenar um setor de Inteligência, então fiquei de fora.
Lamarca, procuradíssimo pelos órgãos repressivos, fez questão de estar lá para proteger os recrutas no seu batismo de fogo. Os outros quatro comandantes tudo fizeram para demovê-lo, em nome da sua importância para a revolução. Em vão. A lealdade para com a tropa nele falava mais alto.
Depois de muita discussão, chegou-se a uma solução de compromisso: ele não entraria nas agências, mas ficaria observando à distância, pronto para intervir caso houvesse necessidade.
Houve: um guarda de trânsito, alertado por transeunte, postou-se na porta de um dos bancos, arma na mão, pronto para atingir o primeiro que saísse.
Lamarca, que tomava café num bar a 40 metros de distância, só teve tempo de apanhar seu .38 cano longo de competição, mirar e desferir um tiro dificílimo –tão prodigioso que, no mesmo dia, a ditadura já percebeu quem fora o autor. Só um atirador de elite seria capaz de acertar.
Como resultado, a repressão teve pretexto para fazer de Lamarca o
Também teve de brigar muito com os demais dirigentes e militantes, para salvar a vida do embaixador suíço Giovanni Butcher, quando a ditadura se recusou a libertar alguns dos prisioneiros pedidos em troca dele e ainda anunciou que o Eduardo Leite (Bacuri) morrera ao tentar fugir.
Dá para qualquer um imaginar a indignação resultante –afinal, as dantescas circunstâncias reais da morte do Bacuri (vide aqui) ficaram conhecidas na Organização.
Mesmo assim Lamarca não arredou pé, usando até o limite sua autoridade para evitar que a VPR desse aos inimigos o monumental trunfo que as Brigadas Vermelhas mais tarde dariam, ao executarem Aldo Moro. Sua posição prevaleceu, mas o episódio acabou tendo grande peso na decisão de deixar a VPR.
E, no MR-8, novamente divergiu da maioria dos companheiros –quanto à sua salvação.
Pressionaram-no muito para que saísse do Brasil, preservando-se para etapas posteriores da luta, pois em 1971 nada mais havia a se fazer. Aquilo virara um matadouro.
Conhecendo-o como conheci, tenho a certeza absoluta de que não perseverou por acreditar numa reviravolta milagrosa. Em termos militares, suas análises eram as mais realistas e acuradas. Nunca iludia a si próprio.
O motivo certamente foi a incapacidade de conciliar a ideia de fuga com todos os horrores já ocorridos, a morte e os terríveis sofrimentos infligidos a tantos seres humanos idealistas e valorosos. Fez questão de compartilhar até o fim o destino dos companheiros, honrando a promessa, tantas vezes repetida, de vencer ou morrer.
Doeu –e como!– vermos os militares exibindo seu cadáver como troféu, da forma mais selvagem e repulsiva.
Mas, ele havia conquistado plenamente o direito de desconsiderar fatores políticos e decidir apenas como homem se preferia viver ou morrer.
Merece, como poucos, nosso respeito e admiração.
(clique aqui para acessar o vídeo da canção Sentinela, tributo a Che Guevara e a
tantos que seguiram seus passos nos árduos caminhos da libertação dos povos)
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NOTA DE FALECIMENTO: PARTIDO DOS TRABALHADORES (1980-2015).
BLOGUEIROS AMESTRADOS DEFENDEM O QUE HÁ DE PIOR: DESDE OS DONOS DE EMPREITEIRAS ATÉ O TOFFOLI!!!
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ELEGEMOS A DRA. JECKYLL, UMA REFORMISTA. QUEM NOS GOVERNA É A SRA. HYDE, UMA NEOLIBERAL.
Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 464, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 471 e 472
Demorou um pouco para levantar os seus sobrenomes.
Encontrei 9 deles e ficou faltando o STRASSULO que vou continuar procurando.
Segue anexo e no texto abaixo um resumo de cada sobrenome.
Envio :
GOMES/GOMEZ ……………. 39 páginas e 35 brasões ;
LUNA……………………………. 1/2 página e sem brasão – encontrei o sobrenome espanhol e segue sem tradução ;
PIMENEL……………………….. 2 páginas e sem brasão ;
SANTOS………………………… 27 páginas e 11 brasões ;
SOUZA…………………………. 40 páginas e 1 brasão ;
TEIXEIRA……………………….. 2 páginas e 2 brasões;
VIEGAS………………………….. 5 páginas e 2 brasões ;
CIPRIANO/CYPRIANO……… 1 página e 1 brasão ;
COLANGELO………………….. 1 página e sem brasão – relação da variação do sobenome – Dicionário Italiano de Sobrenomes.
Daniela, você tem uma grande quantidade de informações para trabalhar.
Nos arquivos principais tem inúmeros nomes relacionados aos sobrenomes e suas origens.
Não tenho arquivo de NOMES completos e sim SOBRENOMES.
Você deve procurar em Cartórios, Cemitérios, Igrejas e na Imigração em São Paulo e no Rio de Janeiro que seus arquivos já
estão digitalizados.
Se encontrar o STRASSULO envio para você.
Espero ter colaborado com suas pesquisas.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
Gomes, sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.
Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.
Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.
Sobrenome de formação patronímica: filho de Goma, do gótico guma, inglês antigo guma, antigo francônio goma, feito de goma. A forma primitiva seria Gomici, que nas fontes aparece como Gomece, Gomice, Gumice, Gomize, Gumize, Gomeze, Gomez. Já foi nome de batismo (Antenor Nascentes, II, 127). Segundo alguns, em Portugal, procedem da família Gomes, da Itália, onde era nobre, e da qual houve alguns «Patrícios» em Roma (Anuário Genealógico Latino, I, 50). Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se desde os primeiros anos de povoamento do Brasil por todo o seu vasto território. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 311]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Gómez[Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome, em diversas partes do Brasil, de origem portuguesa, colombiana, espanhola. paraguaia, argentina, uruguaia, etc. No Rio de Janeiro, entre as quase 150 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII, temos a de Amador Gomes, n. por volta de 1598 e fal. antes de 1654. Deixou larga descendência, a partir de 1624, com Isabel Teixeira (Rheingantz, II, 241).
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LUNA
Luna La procedencia de este esclarecido linaje es aragonesa, y parte de la casa real de Aragón. Constituyó el linaje más noble de aquel reino y tuvo por origen y tronco a don Bacalla, que descendía del noble Ferrenc, que fue el primer infante de Aragón y Navarra. Este noble, don Bacalla, vivió a fines del siglo XI, y fue un ricohombre de Aragón que sirvió lealmente al rey don Sancho Ramírez y luego al hijo de este, el también rey don Pedro, distinguiéndose en cuantas batallas se libraron contra los moros, sobre todo en el sitio de Alcofaz y en la batalla de dicho nombre. Sus hazañas y muestras de lealtad hicieron que ya en el año 1.091 el rey don Sancho Ramírez lo premiara haciéndole la merced del Señorío de la villa de Lun; que acababa de conquistar a los moros. Una rama de la esclarecida familia de Luna emparentó con la de los Condes de Urgel. Durante los siglos XIII y XIV, los Luna prestaron grandes servicios a la Corona, como, por ejemplo, cuando en 1.285 un amplio sector de la nobleza aragonesa trató de imponer al rey Alfonso “el Liberal”, el “Privilegio General”, los Luna secundaron a la realeza. También durante la época del rey don Pedro “el Ceremonioso”, los Luna dirigieron los Ejércitos Reales en las principales batallas. Algunos de sus miembros pasaron a Castilla para pelear en el bando del bastardo Enrique de Trastamara en su lucha con su hermanastro, el legítimo rey de Castilla. Entre los miembros de esta familia que destacaron en Castilla figura don Alvaro de Luna, valido del rey Juan II. Artal de Luna, encargado por Jaime II de proceder militarmente contra los Templarios de Aragón que se oponían al decreto real de disolución de su orden. Lope de Luna, Señor de Segorbe y Conde de Luna que dirigió las fuerzas aragonesas en la batalla de Epila. En 1.537 participó en la defensa de Aragón en la guerra de este reino contra don Pedro I, de Castilla. También perteneció a esta familia don Pedro Martínez de Luna, que fue Papa con el nombre de Benedicto XIII.
ARMAS: Escudo partido: 1º; de gules, un creciente de plata y 2º de oro.
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PIMENTEL
Nome que parece proveniente de alcunha, já que foi usado por um ramo da linhagem dos de Novais descendente de D. Vasco Martins, o Pimentel, fidalgo que viveu em meados do século XIII e era filho natural de Martim Fernandes de Novais.
Viveu em Riba de Vizela, no tempo dos reis D. Sancho II e D. Afonso III, com o qual se achou no cerco de Sevilha no ano de 1248.
Pode também ter origem geográfica com possivel origem em Itália, onde o nome existe.
O apelido passou também ao Brasil, nomedamente com António de Barros Pimentel, natural de Viana, membro da casa do morgado de Semelhe, onde foi o patriarca da abastada família Barros Pimentel, proprietário de engenhos de açúcar, em Alagoas, Pernambuco e Sergipe.
Na Baía, destaca-se a importante família de poderosos proprietários de engenhos que teve princípio em Bernardo Pimentel de Almeida * Lisboa c.1550 + 1611, filho de Agostinho Caldeira, veador de D. António, prior de Crato. Foi casado três vezes. De seu primeiro matrimónio, descende a linha dita «cristã nova». Do segundo vêm os Garcia Pimentel e os Silva Pimentel. Do terceiro, com Maria de Menezes, filha de Duarte Moniz Barreto e de Helena de Melo de Vasconcelos, a descendência usou apenas Pimentel.
No Rio Grande do Sul, conhece-se a descendência de Leandro José Pimentel, casado em 1779, em Mostardas, com Maria Ferreira, «parda». Uma outra família descende de Manuel Alvares Pimentel + 1632, que deixou numerosa prole do seu casamento com Feliciana Parente, neta de Pedro Dias e da índia Terebé (Maria da Grã), patriarcas da família Dias, de São Paulo.
O apelido foi também adotado por judeus, como é o caso da descendência de Bernardo Pimentel de Almeida * c.1551+1611, que receberam o chamado «sangue cristão novo», por via de seu primeiro casamento, c.1576, com Catarina de Faria, filha de Sebastião de Faria e de Beatriz Antunes, de origem judaica, filha de Heitor Antunes, judeu com sinagoga em Matoim e de Ana Rodrigues, também de origem judaica.
Outro exemplo desta adopção pode ser constatado na família de Jacob Fundão, que esteve em Pernambuco por volta de 1648 e foi progenitor desta família Fundão. Casou em 1656, em Amsterdão, Holanda, com Ribcah de Jehudah Senior y Pimentel.
Armas
Escudo esquartelado, sendo os primeiro e quarto de ouro, três faixas de vermelho, e os segundo e terceiro de verde, cinco vieiras de prata em aspa; bordadura de prata, carregada de oito cruzes páteas de vermelho. Timbre: um touro sainte de vermelho, armado e calçado de ouro, carregado com uma vieira do escudo na testa.
Outros Pimentéis usam: de verde, cinco vieiras de prata postas em aspa; bordadura de prata, carregada de oito cruzes páteas de vermelho. Timbre: um touro sainte de vermelho, armado e calçado de ouro, carregado com uma das vieiras do escudo na testa
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Campanhã
Barões de Fornos de Algodres
Barões de Grimancelos
Barões de Mesquita
Barões de Sanhoane
Barões de São João de Areias
Condes de Arrochela
Condes de Benavente
Condes de Campanhã
Condes de Gouveia
Condes de Mayorga
Condes de Nova Goa
Duques de Arion
Duques de los Arcos
Marqueses de Gouveia
Marqueses de Gouveia-a
Marqueses de Tavara
Marqueses de Villafranca
Senhores de São Manços
Senhores de Tavara
Viscondes de Barcel
Viscondes de Campanhã
Viscondes de Ervedal
Viscondes de Gouveia
Viscondes de Guiães
Viscondes de Mirandela
Viscondes de Odivelas
Viscondes de Pernes
Viscondes de Pimentel
Viscondes de Vila Garcia
Viscondes de Vila Maior
Cargos e Profissões
Governadores da Índia
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Santos, sobrenome luso-espanhol de origem religiosa, resultado da abreviatura de Todos os Santos, era dado com freqüência a pessoas nascidas no dia 1 de Novembro, vindo mais tarde a ser adotado como nome de família.
O vocábulo português deriva da palavra latina sanctus que significa “santo”, “consagrado”. Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é “separação para o serviço prestado às divindades”. Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada, o que a distingue das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa “sagrado”, “que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar”, “consagrado”.
O adjetivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum acto. Sacer, em termos gerais, tem “hieros” como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético.
Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai ou da mãe, dir-se-á que tem origem patronímica ou matronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Neste caso, o apelido Santos significa assim “filho ou descendente de Santo” .
O sobrenome Santos pode ter também uma segunda origem: geográfica, se referido aos apelidos dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original, como poder tratar-se do caso de Santos na localidade de Mação, no Brasil ou em Espanha, de uma região na Andaluzia, chamada “Sierra de Los Santos”.
Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registo de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571, não se conhecendo, contudo, quaisquer linhagens em que uso de Santos se tenha transmitido de pais para filhos.
Defendem alguns autores o uso provável de Santos como segundo nome dado a crianças nascidas ou deixadas na roda dos expostos no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.
Segue alguns esclarecimentos sobre a origem do sobrenome Santos, elaborados por G.C. Santos: “O vocábulo português que deriva da palavra latina sanctus (-a -um), significa “santo”, “consagrado”. Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é “separação para o serviço prestado às divindades”. Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada e distinguindo-se das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa “sagrado”, “que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar”, “consagrado”. O adjetivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum acto. Sacer, em termos gerais, tem a hieros como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético. O sobrenome português Santos pode ser de origem patronímica. Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai, ele é dito como sendo de origem patronímica, e quando é tirado do nome pessoal da mãe, ele é considerado de origem de origemmatronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Osobrenome Santos significa assim “filho ou descendente de Santo” . Era muito comum na era medieval, crianças receberem o nome de Santo quando nasciam no dia de “Todos os Santos“. O sobrenome Santos pode ter também uma segunda origem. Pode ser habitacional, se referindo aos sobrenomes dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original. Nomes habitacionais nos dizem de onde foi saído o progenitor da família, seja uma cidade ou um lugar identificado por uma característica topográfica. Quanto aosobrenome Santos, este é derivado de uma região na Andaluzia, na Espanha, chamada “Sierra de Los Santos“. Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registro de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571.”
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Sousa, Souza sobrenome de origem portuguesa. Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.
Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.
De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões
De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.
Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar dessa família. Foi, ainda, Senhor de Novella e Felgueiras. Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho. Sendo Capitão-General, venceu em batalha, com muito valor, ao Rei de Tunes, junto a Beja, e que lhe valeu o acrescento aos Bastões de Aragão = antiga composição de suas Armas, as quatro luas crescentes que o rei de Tunes trazia nas suas bandeiras. Deste descendem todas os Souzas, de Portugal e Brasil – salvo para àquelas famílias que em algum tempo adotaram este sobrenome, por apadrinhagem, etc. Deixou numerosa descendência, por onde passa a corre o sobrenome Souza, por seu cas. com Dona Flamula = ou Gontinha = Góes, filha de Dom Gonçalo Trastamires da Maia e de Dona Mécia Roiz. Entre os descendentes deste casal, de interesse para o Brasil, registram-se: I – a sexta neta, Ignez Lourenço de Souza, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Martim Afonso Chichorro, filho bastardo do Rei D. Afonso III [1248-1279], de Portugal.
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Teixeira, sobrenome de origem portuguesa. Nome de raízes toponímicas, pois que extraído do da vila com esta designação, foi adoptado como apelido logo no século XII por D. Hermígio Mendes de Teixeira, contemporâneo de D. Sancho I e senhor de Teixeira e Gestaçô. Do seu casamento com D. Maria Pais, filha de D. Paio de Novais, teve descendência que lhe continuou o apelido e a família.
Armas
De azul, uma cruz potenteia de ouro, vazia do campo. Timbre: um unicórnio de prata, sainte.
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões das Lages Barões de Aguiar
Barões de Barcel Barões de Casais do Douro
Barões de Granjão Barões de Jardim do Mar
Barões de Provezende Barões de Teixeira
Barões de Urgeira Barões de Vilalva de Guimarães
Condes da Póvoa Condes de Felgueiras
Condes de Linhares Condes de Prime
Condes de Samodães Condes de Santa Marinha
Condes de Subserra Senhores da Honra de Teixeira
Senhores de Teixeira Senhores do Couto de Fornelos
Viscondes de Arcozelo Viscondes de Azinheira
Viscondes de Belfort Viscondes de Britiande
Viscondes de Granjão Viscondes de Guedes Teixeira
Viscondes de Marzovelos Viscondes de Peso da Régua
Viscondes de Samodães Viscondes de Santa Marinha
Viscondes de Teixeira de Carvalho Viscondes de Veiga Cabral
Viscondes de Vilarinho de São Romão
Viscondes do Cartaxo
Cargos e Profissões
Advogados
Alcaides de Montalegre
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Viegas, sobrenome de origem portuguesa, classificado como patronímico. Filho de Egas. Formado da aglutinação do árabe iben, filho, com o nome português Egas. Houve aférese do i, o b degenerou em v, o n deu ressonância nasal que desapareceu e o primeiro e passou a i. O ie resulta de ter a nasal mantido ee, senão em vez deste dígrafo teríamos apenas e. Osobrenome existe em espanhol, mas não vem desta língua, como pensaram alguns autores. Formas antigas: Iben egas [doc. em 1004], ibenegas [doc. em 1043]; benegas, beneegas [doc. em 991], Venegas [doc. séc. XIII], e Veegas [doc. no séc. XIV] (Antenor Nascentes, II, 314). Descende esta família de Egas Muniz, aio de Dom Afonso Henriques falecido em 1185, 1.º Rei de Portugal (Anuário Genealógica Brasileiro, VI, 323). Procede da família Ataíde, da qual usa o brasão de armas (Anuário Genealógica Latino, I, 96).Família estabelecida em São João del Rei, Minas Gerais, que teve princípio no Alferes Zeferino Xavier das Chagas Viegas, que deixoudescendência de seu casamento em1839, com Sabina Ana Paula de Mesquita (SC – Efemérides, 449). Sobrenome de uma família deorigem portuguesa estabelecida no Rio de Janeiro, no século XVII, para onde foi Maria Viegas de Vasconcelos, nascida em Viana do Castelo, arceb. de Braga, por volta de 1675, filha natural de Francisco Viegas. Cas., no Rio (Candelária, 1º, 36v), a 22.11.1695, com Luís Álvares Pereira, nascido no Rio (Candelária, 2º, 46), batizado a 02.10.1672, neto de João Alvares Pereira, chefe desta família Matos (v.n.), no Rio de Janeiro [Carlos Rheingantz – Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, tomo I]. Sobrenome de uma família de origemportuguesa estabelecida no Brasil, onde chegou a 01.04.1883, a bordo do vapor Tagus, Antonio Joaquim Viegas, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 46 anos de idade, com destino a Casa Branca – SP. No documento original, o nome do imigrante está abreviado [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 102 – 01.04.1883].
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Cipriano
Sobrenome de origem italiana, forma ital. de cyprianus . Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Aldina Cipriano, nasc. a 05.06.1955, em Briosco, Província de Milano, Itália [Arquivo Cunha Bueno – spmt]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, por onde passou Carmino Cipriano, nasc. a 08.03.1934, em Frigento, Província de Avellino,
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From: Daniele Luna
Sent: Tuesday, May 05, 2015 4:10 AM
Subject: PARA CONHECER MAIS SOBRE SEUS ANCESTRAIS,
Caro Sr. Afrânio,
Li no site jornalrol.com.br sua matéria sobre a genealogia de famílias dos mais diversos sobrenomes, e gostaria de perguntar se algo mais específico poderia ser pedido ao Sr., como minha linhagem direta, suas datas de nascimento e falecimento, religião, região em que viveram, se responderam processos no período da inquisição e o mais que se puder saber. Em minha família sempre ouvi dizer que éramos cristãos novo, e como somos de descendência Portuguesa, Italiana e Espanhola, e sabendo que no período de 1492 os judeus foram expulsos de Espanha ou forçados a conversão e a maioria foi para Portugal e em 1496 + ou – e mesmo se repete em Portugal devido ao casamento entre os primos Fernando de Aragão e Isabel “a católica” de Espanha, como o próprio Papa a nomeou, forçando novamente a conversão ou expulsão dos judeus e todos os outros credos não católicos da Europa, o que nos traz ao Brasil dos primeiros anos, uma maioria judia em sua colonização. Gostaria muito de saber, aprender, sobre meus antepassados diretos como de tataravós para atrás. Oque posso oferecer? O Rastro, (desculpe espero que não pense ser brincadeira, leve a penas como bom humor) meu nome de solteira é Daniele dos Santos Pimentel Viégas, meus pais: Décio Colangelo Viégas e Dalva dos Santos Pimentel Viégas.
Antepassados
FAMILIA | NOME | RELACIONAMENTO | Aniversário | Falecimento |
Viegas | Joaquim Cypriano Viegas | Bisavô Paterno | ||
Maria da Conceição Gomes Viegas | Bisavó Paterna | |||
Diniz José Cypriano Viegas | Avô Paterno | 25/03/1964 (?) | ||
Corandina Colangelo Viegas | Avó Paterna | 15/10/1892 (?) | 21/10/1971 |
Cypriano | Linhagem Bisavô Paterno | |
Gomes |
|
Linhagem Bisavó Paterno |
Colangelo | Domicio Colangelo | Bisavô Paterno |
Thereza Strassulo Colangelo | Bisavó Paterna |
Strassulo | Linhagem Bisavó Paterna |
Pimentel | Manuel Pimentel | Bisavô Materno | ||
Esperança de Souza | Bisavó Materna | |||
José Pimentel | Avô Materno | |||
Olinda dos Santos Pimentel | Avó Materna | 10/01/1969 |
Dos Santos | Eduardo dos Santos | Bisavô materno |
Ana Teixeira | Bisavó materna | |
Antônio dos Santos | Tio avô | |
Souza | Linhagem Bisavó Materna |
Se possível amaria tal pesquisa, mas, por favor, responda mesmo sendo negativa a possibilidade dela. Ai saberei que não devo esperar. Mas, mesmo assim, agradeço sua atenção e cordialidade em ler tal e-mail.
Grata,
Daniele Pimentel Viégas Luna
LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE A TEMÁTICA NEGRA NO DIA DA ÁFRICA (25/05)
No dia 25 próximo, Dia da África, será lançado o livro “Educação das relações étnico-raciais: apontamentos críticos e a realidade da região de Sorocaba”. O evento ocorrerá, a partir das 18h30, no Campus Sorocaba da UFSCar (Rodovia João Leme dos Santos / SP-264, Km 110, Bairro do Itinga, Sorocaba/SP) e contará com atividades artísticas e culturais.
O lançamento do livro será o ponto culminante do evento, que na íntegra pretende fazer a contraposição à visão tradicional e oficial da “libertação” dos escravos, mas acrescida da valorização do legado dos africanos, da reparação aos descendentes dos danos historicamente sofridos e do reconhecimento das lutas da comunidade negra em defesa da igualdade racial nos tempos atuais.
O livro tem 206 páginas, é uma publicação da EdUFSCar (Editora da UFSCar: http://www.editora.ufscar.br/) e integra a coleção “Apontamentos”. Ele se originou da demanda dos movimentos sociais da comunidade negra que, em 2011, no “I Encontro UFSCar-Movimentos Sindicais e Sociais da Região de Sorocaba”, reivindicou a promoção de um curso para formar educadores e professores em relação às questões étnico-raciais, o que ocorreu no segundo semestre de 2012. O curso foi organizado e ministrado por docentes da UFSCar e por lideranças da comunidade negra. Parte das falas constam no livro.
Ressalte-se que os cursistas (integrantes da comunidade negra, dos cursos de licenciatura da UFSCar e docentes da educação básica) realizaram uma pesquisa na região de Sorocaba com 171 professores da rede pública e os resultados estão publicados nos dois últimos capítulos do livro. Neles são apresentados e analisados os dados – inclusive quantitativos – colhidos sobre a formação e sobre o trabalho dos professores com a temática história e cultura afro-brasileira.
Maiores informações podem ser obtidas com um dos organizadores do livro, Prof. Dr. Marcos Francisco Martins:
– E-mail: marcosfranciscomartins@gmail.com;
– telefone: (19) 9 9601 0390.
O sumário da obra é o seguinte:
Prefácio (Rosana Batista Monteiro)
Introdução (Marcos Francisco Martins e Adriana Varani)
Parte I – História da comunidade negra
Parte II – Os desafios da comunidade negra no Brasil
Parte III – A comunidade negra na região de Sorocaba
Parte IV – Educação das relações étnico-raciais na região de Sorocaba
Em 13 de maio de 2015 12:39, Carlos Carvalho Cavalheiro <carlosccavalheiro@gmail.com> escreveu:
Marquinhos:
Recebido! Penso que seria importante fazer um release para a imprensa. Se tiver um, me mande que eu repasso para os jornais.
Abraços,
Carlos.
Em 13 de maio de 2015 12:34, Marcos Francisco Martins <marcosfranciscomartins@gmail.com> escreveu:
Prezados e prezadas colegas autoras do livro “Ed. das relações étnico-raciais…”,
1) Acabei de saber que NOSSO LIVRO ESTÁ PRONTO. Ele custará R$ 54,00, mas para os autores terá 50% de desconto. Eu e a Adriana receberemos 10 exemplares e os distribuiremos, gratuitamente, entre quem colaborou como autor.
2) VAMOS FAZER O LANÇAMENTO DIA 25 PRÓXIMO, DE ACORDO COM A SEGUINTE PROGRAMAÇÃO:
* proposta de cronograma para as atividades:
– das 18h30 às 19h – atividades culturais
. no restaurante ou em frente à DICA (Hall de entrada do campus): Família Pereira;
. arrastão do restaurante ao Auditório do Prédio ATLab: Maracatu ou Fanfarra do Quilombinho;
– das 19h às 20h30: Mesa de apresentação do conteúdo do livro pelos autores;
. Abertura cultural do evento: esquete teatral;
– das 20h30 às 21h: mesas para autógrafos dos autores, no espaço interior ao Auditório, e atividades cultural, no espaço externo ao Auditório
. mesa para autógrafos no espaço interno do Auditório;
. capoeira e/ou Maracatu e/ou Fanfarra do Quilombinho no espaço exterior ao Anfiteatro;
Obs.: essa disposição de tempo considera o momento de chegada dos alunos ao campus (das 18h às 19h), o devido trabalho no Auditório, para não atrapalhar as aulas (das 19h às 20h30) e o intervalo do primeiro para o segundo momento das aulas da noite (das 20h30 às 21h). Contamos com a disposição de alguns docentes em liberar os alunos para estarem no Auditório conosco.
* Mesa do evento de lançamento do livro:
– 5 minutos para os organizadores da obra fazerem uma introdução geral do texto;
– 5 minutos para cada autor dos capítulos, que poderão utilizar o tempo da seguinte forma:
∟ apresentação pessoal e da militância junto à comunidade negra da região;
∟ informe sobre o tema do conteúdo do capítulo;
∟ indicação do que há de mais relevante a ser destacado no capítulo.
* mesa para a venda do livro:
– o nosso livro será vendido ao preço de R$ 30,00;
– outros livros sobre as temáticas da comunidade negra poderão ser apresentados e vendidos
nesta mesa;
* perspectiva política do evento, penso que se definirmos a data de lançamento para o dia 25 de maio, poderemos manter o mote da contraposição à visão tradicional e oficial da “libertação” dos escravos, mas acrescida da valorização do legado dos africanos, da reparação aos descendentes dos danos historicamente sofridos e do reconhecimento das lutas da comunidade negra em defesa da igualdade racial nos tempos atuais.
3) PRECISAMOS, CONTUDO, DIVIDIR ENTRE NÓS AS TAREFAS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DO EVENTO. Minha proposta para tanto é a seguinte:
TAREFA | RESPONSÁVEL | Obs. |
Produção de duas faixas sobre o evento | Marquinhos | Uma faixa será colocada no campus e outra destinada à mesa do evento. |
Produção de cartazes a serem distribuídos no Campus e em outros locais de circulação na cidade e região | Marquinhos | Conta-se com a ajuda dos autores na distribuição |
Produção de release para a imprensa | Marquinhos | Conta-se com a ajuda dos autores na divulgação por diferentes meios |
Som para o auditório | Marquinhos | Quem puder ajudar, será bem-vindo. Encontro no Campusdia 25, a partir das 15h, Auditório do Prédio ATlab |
Mesas e cadeiras para o espaço externo ao Auditório | Marquinhos | Quem puder ajudar, será bem-vindo. Encontro no Campusdia 25, a partir das 15h, Auditório do Prédio ATlab |
Mesa para a venda do nosso livro (R$ 30,00) e de outros sobre temáticas relacionadas à comunidade negra | ???: | Precisamos de duas pessoas para ficar responsáveis por esse encaminhamento |
Contato com a Família Pereira | Marco Pereira | —X— |
Contato com Maracatu ou Fanfarra | Laíne | —X— |
Esquete teatral | Ademir | —X— |
Capoeira e/ou Maracatu e/ou Fanfarra do Quilombinho | Ademir | —X— |
3) AGUARDO O RETORNO DE VOCÊS PARA CONFIRMAREM AS RESPONSABILIDADES ACIMA E A PRESENÇA NO DIA DO EVENTO.
Ciesp Sorocaba realiza uma semana de atividades em comemoração ao Dia da Indústria
Celebrada em dia 25 de maio, a data homenageia o empresário Roberto Simonsen, patrono da indústria brasileira
Em comemoração ao Dia da Indústria, celebrado em 25 de maio, a Regional Sorocaba do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), preparou uma semana de atividades com o objetivo de levar informações relevantes para as empresas associadas.
A Semana da Indústria 2015 começa no dia 25 de maio com a caravana de empresários, organizada pela Regional, para atender ao 10º Congresso da Micro e Pequena Indústria (MPI), promovido pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), no Hotel Renaissance, na capital paulista.
No dia 26 de maio, terça-feira, a Regional do Ciesp, por meio do seu departamento Jurídico, promove a palestra “Marcas não tradicionais – mecanismos para manter a distinção de produtos e serviços”. O evento será realizado na sede do Ciesp Sorocaba, a partir das 8h30, e tem como público alvo empresários, profissionais da área de propaganda, advogados, estudantes e demais operadores do direito.
As comemorações continuam na quarta-feira, 27/05, com um evento do Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho. Ministrada pelo Senai Sorocaba, a palestra cujo tema é “NR-12 e Eficiência Energética”, visa orientar os participantes quanto ao processo de implantação da Norma Regulamentadora (NR12), assim como sensibilizá-los sobre a gestão dos insumos energéticos aplicados ao processo produtivo.
Na quinta-feira, 28/05, os micro e pequenos empresários da área industrial terão outro compromisso na sede do Ciesp Sorocaba. Trata-se da palestra “ERP – Viabilizando o dia-a-dia da MPMI”, ministrada pelo analista de sistemas Rogério Grechi, e promovida pelo Departamento da Micro e Pequena Indústria (DEMPI).
Encerrando as atividades da Semana da Indústria 2015, o CIESP Sorocaba será uma das entidades parceiras da VI Expo Trabalho, promovida pela Comissão Municipal de Emprego de Sorocaba, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. O evento tem por objetivo reunir em um mesmo local: entidades, sindicatos e agências de emprego, com o objetivo de oferecer subsídios e informações úteis a quem busca a inserção no mercado de trabalho. O Ciesp Sorocaba, juntamente com o Senai Sorocaba e Sesi Sorocaba/Votorantim participarão como expositores no evento, que será realizado no dia 29 de maio, sexta-feira, das 9h às 17h, na Uniten, que fica na Avenida General Osório, no. 1840, Altos do Trujillo. Informações sobre a VI Expo trabalho podem ser obtidas pelo telefone (15) 3316-1666.
Todos os eventos são gratuitos e abertos ao público em geral. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo sitewww.ciespsorocaba.com.br, onde pode ser conferida também a programação completa. Mais informações pelo telefone (15) 4009-2900.
A Semana da Indústria é realizada pelo CIESP Sorocaba e tem o apoio do Senai, Sebrae-SP e Verbo Comunicação.
Origem do Dia Nacional da Indústria
O Dia da Indústria é comemorado no dia 25 de maio em homenagem ao empresário Roberto Simonsen, que faleceu nesta data no ano de 1948 e foi o patrono da indústria brasileira. Simonsen entrou para o curso de Engenharia da Escola Politécnica de São Paulo aos 15 anos. Foi o criador da Companhia Construtora de Santos, a primeira grande empresa de construção civil brasileira. Foi senador, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e ajudou a fundar, em 1928, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
Entre suas importantes contribuições à indústria brasileira estão, além da fundação do Ciesp, a idealização do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), bem como extenso legado intelectual registrado em livros. Atualmente, o Dia da Indústria é celebrado regionalmente em todas as Federações de Indústria e sindicatos, como um momento para promover o debate entre a indústria e a sociedade sobre o desenvolvimento do país.
Serviço:
Semana da Indústria 2015
Quando: de 25 a 29 de maio
Informações: www.ciespsorocaba.com.br ou (15) 4009-2900
O CIESP Sorocaba está localizada na Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3260 – Alto da Boa Vista