Itapetininga: CONSELHO MUNICIPAL DA CRIANÇA REALIZA CONFERÊNCIA
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente promove debate sobre direitos humanos
AMANHÃ, , dia 28 de abril, o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), com apoio da Secretaria Municipal de Promoção Social, realiza a 10ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente (Conferência Convencional) e a 1ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente. Os eventos vão reunir crianças, adolescentes e representantes das entidades filiadas ao CMDCA, escolas públicas, particulares e outras entidades da sociedade civil e do governo municipal com o objetivo de refletir sobre as políticas públicas municipais para crianças e adolescentes.
Os eventos seguem um calendário e temática nacionais, as Conferências têm o tema central “Política e o Plano Decenal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente”, fortalecendo os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, e tem a finalidade de mobilizar o sistema de garantia de direitos e a população em geral para a implementação e monitoramento da Política Nacional e Plano Decenal dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes, bem como o fortalecimento dos conselhos de direitos do segmento.
O principal objetivo do encontro é promover o debate aberto e democrático sobre o fortalecimento dos direitos da criança e do adolescente
Os conferencistas também participarão de grupos de discussão, divididos em 5 eixos temáticos:
Conferência Convencional:
Eixo 1 – Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes;
Eixo 2 – Proteção e Defesa dos Direitos;
Eixo 3 – Protagonismo e Participação de Crianças e Adolescentes;
Eixo 4 – Controle Social e Efetivação dos Direitos;
Eixo 5 – Gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.
Conferência Lúdica:
Eixo 1 – Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes – Bullying: inclusão, preconceito e convivência entre os diferentes;
Eixo 2 – Proteção e Defesa dos Direitos – Conselho Tutelar;
Eixo 3 – Protagonismo e Participação de Crianças e Adolescentes – A voz do jovem: espaços de participação política;
Eixo 4 – Controle Social e Efetivação dos Direitos – Cidadania;
Eixo 5 – Gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes – Vamos falar do ECA.
Referente à 1ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente, conforme a Resolução CMDCA- N° 003/2015, publicada em 11 de março de 2015:
Art. 3° – Ficam, neste ato, convidadas as Unidades Escolares Estaduais, Municipais e Privadas. Podendo cada Escola Municipal participar com a representação de uma criança, as Escolas Estaduais podendo participar com dois adolescentes e as Escolas Privadas, podendo participar com a representação de uma criança/adolescente.
A partir dos grupos, surgirão propostas e ideias que serão discutidas e votadas na reunião plenária final do evento e encaminhadas ao Governo Municipal e/ou encaminhadas à Conferência Regional. Também serão eleitos delegados para representarem nossa cidade na Conferência Regional, que acontecerá nos dias 01 e 02 de junho, na cidade de Piracicaba.
As Conferências acontecerão nas dependências da Universidade Aberta do Brasil – UAB “Polo EaD Chopin Tavares de Lima, Av. Dr. Cyro de Albuquerque, n° 4.750 – Taboãozinho, sendo que a Conferência Convencional será das 8h30 às 13h e a Conferência Lúdica terá início das 14h30 às 17h. Todas as atividades são abertas à participação de qualquer cidadão interessado em contribuir nas discussões dos direitos das crianças e adolescentes de Itapetininga.
São Paulo: EXPOSIÇÕES EM CARTAZ NA CIDADE
Informações sobre as exposições que estarão em cartaz na cidade de São Paulo até o dia 30 de maio
A mais recente é a ‘Resíduos do Passado’, do pintor e escultor Alex Hornest, em exibição na Tag Gallery, que apresenta uma discussão sobre o sub-emprego e a desigualdade social. O trabalho rendeu à Hornest o Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras 2014, que acontece com patrocínio da Petrobras, realização do Cadon e parceria com a Fundação Palmares. Envio uma foto em anexo com créditos para Vinicius Fonseca.
EM CARTAZ
Tag Gallery
“Resíduos do Passado”, de Alex Hornest @ Tag Gallery Abertura: 21 de abril, terça-feira, das 15h às 19h.
Período expositivo: 21 de abril a 20 de maio
Em “Resíduos do Passado”, Alex Hornest convida o público a refletir sobre novas formas de prisão social e apresenta cinco grandes dípticos de aproximadamente três metros de largura para retratar fragmentos de situações que observou nos últimos anos.
Endereço: Rua Libero Badaró, 336 – 3º andar – Centro
Mais informações: www.taggallery.com.br
As visitas serão realizadas mediante agendamento prévio pelo site ou telefone: 11 98280-5780
Entrada gratuita/ livre
Choque Cultural
“PRAÇAS (IM)POSSÍVEIS”, Bijari @ Choque Cultural
Abriu em 14 de março
Período expositivo: de 14 de março a 9 de maio
A exposição se desenrola dentro do espaço expositivo da Choque e também nas ruas da Vila Madalena, onde se situa a galeria. O projeto “PRAÇAS (IM)POSSÍVEIS” nasce da experiência cotidiana de transitar pela cidade e interagir com a carência de espaços públicos de descanso – como parques e praças. A ideia é que qualquer pequeno espaço da cidade possa ter um banco, vegetação e uma sombra. Esses elementos são conectados na figura das bicicletas adaptadas que se transformam em pequenas praças articuláveis entre si.
Rua Medeiros de Albuquerque 250, Vila Madalena
Telefone: (11) 3061-4051
Horário de funcionamento: de terça-feira a sábado, das 11h às 18h www.choquecultural.com.br galeria@choquecultural.com.br
Grátis/ Livre
Emma Thomas
“Paisagem Passagem” – coletiva com curadoria de Adriano Casanova @ Emma Thomas Período expositivo: de 4 de abril a 9 de maio
Mostra coletiva com curadoria de Adriano Casanova, apresentando o novo corpo de artistas da Galeria Emma Thomas. Os novos artistas da galeria são: Sara Não Tem Nome, Bruno Rios, Pedro Maia, Hugo Frasa e Victor Leguy.
Endereço: Rua Estados Unidos, 2205, Jardins – São Paulo
Tel.: 11 30632149
Horário de funcionamento: terça à sexta-feira, das 11h às 19h; sábados das 11h às 17h contato@emmathomas.com.br www.emmathomas.com.br
Entrada gratuita/ Livre
Pivô “O Monólito e a Sentinela”, de Ana Mazzei @ Pivô Inaugurando o programa “Hello. Again”, a instalação ‘O Monólito e a Sentinela’ ativa o espaço de recepção do Pivô e sua vitrine, num diálogo direto com a rua de pedestres do Copan.Com apoio de uma aderecista, a artista construiu um objeto cênico autoportante em isopor e gesso que faz referência a um monólito de pedra. Com mais de 3 metros de altura, o monólito tem a mesma altura que a coluna central do espaço – pilar de sustentação característico da arquitetura moderna de Oscar Niemeyer. A peça será vigiada diariamente por uma “sentinela”, representada pela recepcionista do Pivô, que durante o tempo da mostra trabalha em uma estrutura elevada, como uma espécie de altar ou balcão cênico.
Abriu 21 de Fevereiro
Período expositivo: de 21 de Fevereiro a 9 de Maio
Endereço: Edifício Copan – Av. Ipiranga 200, Bloco A, loja 54, Centro – São Paulo
Horário de Funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 13h às 20h; sábados das 13h às 19h
Entrada gratuita/ livre www.pivo.org.br
Pivô “O que não tem conserto”, Tonico Lemos Auad @ Pivô A exposição individual “O Que não Tem Conserto” , de Tonico Lemos Auad com curadoria de Kiki Mazzuccheli integra a programação do Plano Anual de Atividades do Pivô de 2015, realizado através da Lei Rouanet (Minc).”O que não tem conserto”, reúne um conjunto de obras, incluindo trabalhos recentes e inéditos que exploram algumas das questões centrais da pesquisa artística de Auad. Paraense radicado em Londres há 15 anos, o artista parte de questões e imagens universais sobre o mar que, livremente associadas, o levaram a investigar o uso de técnicas manuais e o vocabulário vernacular. Nesse projeto, Auad amplia sua pesquisa sobre a manufatura e seus tempos. O trabalho manual é entendido pelo artista tanto como a necessidade prosaica de se consertar objetos utilitários quanto a observação de um aspecto mais humanístico e meditativo próprio das práticas de conserto e restauro.
Abertura: 5 de Abril às 17h.
Período expositivo: de 05 de Abril a 30 de Maio
Horário de Funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 13h às 20h; sábados das 13h às 19h
Entrada gratuita/ livre
Endereço: Edifício Copan – Av. Ipiranga 200, Bloco A, loja 54, Centro – São Paulo www.pivo.org.br
Pivô “Deserto Modelo”, Lucas Arruda @ Pivô Lucas Arruda criará um projeto ‘site-specific’ para uma das salas expositivas do segundo piso do Pivô. A fim de desenvolver seus trabalhos de pintura em slides o artista criou uma instalação que trabalha a luz do ambiente e transforma a percepção do espaço. Com pouca entrada de luz natural e muitas colunas, a sala onde Arruda irá apresentar essa exposição tem particularidades arquitetônicas que requerem um pensamento especifico sobre o espaço.
Diante desse desafio Arruda propôs ampliar seu pensamento sobre paisagens e passagem de tempo para o ambiente como um todo. Duas obras inéditas de projeção em slide e pinturas feitas entre 2014 e 2015 compõem essa exposição.
Abertura: 5 de Abril às 17h.
Período expositivo: de 05 de Abril a 30 de Maio
Horário de Funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 13h às 20h; sábados das 13h às 19h
Entrada gratuita/ livre
Endereço: Edifício Copan – Av. Ipiranga 200, Bloco A, loja 54, Centro – São Paulo www.pivo.org.br
Genealogia: AFRANIO MELLO INFORMA SOBRE AS FAMILIAS FREIRE, MEIRA E PEREIRA
Afrânio Mello ATENDIMENTOS NÚMEROS 454, 455 E 456
Cesar Kenji,
Meus arquivos são de SOBRENOMES e não de nomes completos.
Dentro dos arquivos de sobrenomes tem inumeros nomes de pessoas que possuem a origem
pesquisa.
Em outros arquivos as informações são poucas e não trazem os nomes familiares.
FREIRE ……….. 2 páginas e sem brasão;
MEIRA ……….. 11 páginas e um brasão;
PEREIRA……… 20 páginas e um brasão no arquivo e um em separado.
Nos arquivo principal do MEIRA e do PEREIRA tem uma grande quantidade de nomes onde você poderá
pesquisar os de sua família.
Espero ter atendido sua solicitação.
Forte abraço.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
Pereira, sobrenome de origem luso-espanhola. Linhagem das mais nobres de Portugal, embora o apelido esteja muito vulgarizado. Pretendem os genealogistas que ela provém de Dom Mendo, irmão de Desidério, último rei dos Longobardos, o qual veio da Itália com poderosa armada para conquistar o reino da Galiza e ser seu soberano, intento que se frustou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros, com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então Dom Afonso I em Leão, a quem ficou a servir, e na Espanha, casou com a condessa Dona Joana Romais, que alguns dizem não chegou a receber, filha do Infante Dom Romão Bermudes, irmão legítimo do Rei de Leão, dom Fruela I, como escrevem.
Deste Dom Mendo foi filho Dom Froia Mendes, bom cavaleiro, que se casou com Dona Grixivera Álvares das Astúrias, de quem teve Dom Bermudo Frojaz, que sucedeu nas terras de Trastamara a seu pai, foi conde e casado com Dona Aldonça Rodrigues, sua prima, filha deDom Rodrigo Romais, conde de Monterroso, irmão de sua avó Dona Joana Romais. Deles nasceu, entre outros, Dom Rodrigo Forjaz de Trastâmara, que não foi Conde, guerreiro valoroso que combateu os Mouros no tempo de Dom Fernando, Rei de Leão, e que, na ocasião em que este monarca repartiu os reinos pelos filhos, seguiu o partido de Dom Garcia, Rei da Galiza e de Portugal, com quem esteve na batalha de Águas de Maias, onde ficou muito ferido. Prendeu, assim mesmo, na batalha de Santarém, o rei Dom Sancho, que entregou a seu irmão Dom Garcia, e, depois da entrega, morreu. De sua mulher, Dona Moninha Gonçalves, filha de Dom Gonçalo Mendes da Maia e de sua mulher, houve Dona Froia Bermudes, que sucedeu ao pai na sua casa e se recebeu com Dona Elvira Gonçalves, filha de Gonçalo Munhoz de Vila Lobos, o Despinhado, de quem teve Dom Rodrigo Frojaz de Trastamara. Este sucedeu em todas as terras paternas, achou-se na batalha das Navas de Tolosa com o rei Dom Afonso VII, prestou grandes serviços ao rei D. Fernando, tomou Sevilha e, por seu conselho, este príncipe se apossou de muitos lugares dos Mouros. Por se malquistar com Diogo Lopes de Biscaia, passou a França, onde o Rei o fez do seu conselho e lhe deu vários empregos.
Meira, sobrenome de origem galega. Sobrenome de raízes toponímicas, foi tirado da vila de Meira, na diocese de Tui, na Galiza. Fazem-na derivar de Rodrigo Afonso da Meira, marido de D. Ourana Correia, filha de Paio Soares Gravel, com geração que deu continuidade a este apelido.
Na atualidade, são conhecidas pelo menos três famílias deste apelido a residir em Viana do Castelo sem que estejam estabelecidas relações de parentesco entre si.
Vem esta família de Pedro de Novais, o velho, rico-homem de D. Sancho II. Seu solar era junto à lagoa chamada Meira, donde nasce o rio Minho. Passou a Portugal Paio de Meira, no tempo de D. Diniz, fal. em 1325, rei de Portugal (Antenor Nascentes, II, 64). Brasil: Para o Brasil, em princípios do séc. XVII, vieram Marcos de Meira [1693- ?] e Luiz de Meira [1706- ?], filhos de Baltazar de Meira. Vieram ainda criança e foram habitar Serro Frio (Minas Gerais). Dali a família se ramificou e desceu até o Estado da Bahia. Um ramo ficou no Estado do Rio de Janeiro, onde viviam os Alves Meira, outro para São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho, etc. Na Cidade de Camamu (BA), nasceu Francisco Antunes Meira, em princípio do séc. XVIII o qual veio estabelecer-se na Paraíba do Norte e aí casou-se com D. Isabel Mariana de Castro. Deste casal descendem todos os Meiras do Norte do Brasil, hoje também dispersados pelo Sul do Brasil – do Pará ao Rio Grande do Sul (Anuário Genealógico Brasileiro, IV, 165). Antiga família de origem espanhola estabelecida em Minas Gerais, com ramificações na Bahia, onde chegou o capitão Francisco de Souza Meira, que do julgado de São Romão, em Minas Gerais, passou para a fazenda Brejo do Campo Seco, onde se estabeleceu, dando origem ao lugar de Bom Jesus dos Meiras, atual cidade de Brumado. Entre os seus descendentes, registra-se o filho, Rodrigo de Souza Meira Sertã, de quem descendem os Meira de Brumado, do seu casamento com Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro, patriarca desta importante família Pereira de Castro (v.n.), da Bahia. Destes Meira descendem os Pinheiro Canguçu. Ainda, entre os membros desta família, registra-se Ana Joaquina de Santo Antonio Meira, do Brumado, cujos filhos foram os fundadores das famílias Cristal (v.s.) e Mirante (v.s.), ambas da Bahia [Arquivo do genealogista Jorge Ricardo Fonseca – Bahia]. Heráldica: um escudo em campo vermelho, com uma cruz florenciada e vazia, de ouro. Timbre: um galgo de negro, com língua e coleira de vermelho (Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 26).
FREIRE
Dizem os genealogistas ser este apelido de remotas tradições em Espanha e que a família que o usou se uniu tão repetidas vezes
por matrimónio à dos Andrades que se tornou difícil destinguir esta daquela.
É provável, contudo, que tal nome provenha de alcunha posta a um cavaleiro professo e, portanto, a um freire (frade) de uma ordem
militar. Sabendo-se que um dos ramos dos Andrades provém de um Mestre da Ordem de Cristo, através de sua descendência
bastarda mas legitimada, natural seria que o conjunto Freire de Andrade fosse usado por aquele ramo.
Só que, sendo esta designação, como é, proveniente de alcunha, será de igual forma plausível que haja famílias de Freires que nada
tenham a ver com os Andrades ou com os Freires de Andrade.
Armas
De verde, uma banda de vermelho perfilada de ouro e abocada por duas cabeças de serpe do mesmo. Timbre: uma serpe de duas
Sorocaba: SEMANA DE JORNALISMO ASI/UNISO RECEBE PROFISSIONAIS
De segunda (27) a quarta-feira (29), será realizada a Semana de Jornalismo ASI/Uniso, em parceria com a Associação Sorocabana de Imprensa.
O evento comemora os 20 anos do curso de Jornalismo da Uniso eé aberto à comunidade acadêmica, profissionais e demais interessados.
O jornalista Caco Barcellos é um dos convidados da Semana de Geografia e Relações Internacionais da Uniso – “Multiplicidades do mundo contemporâneo”, que será realizada de 27 a 30 de abril, no câmpus Trujillo.
Especialista em jornalismo investigativo, documentários e reportagens sobre violência e injustiça social, Caco Barcellos ministrará a palestra “Brasil: Da Rota 66 à continuidade da violência”. Além de “Rota 66”, é autor dos livros “Abusado: o dono do morro Dona Marta” e “Nicarágua: a Revolução das Crianças”. Atualmente, apresenta o programa Profissão Repórter, na Rede Globo.
A palestra será destinada exclusivamente aos cursos de Geografia, Relações Internacionais, História e Jornalismo da Uniso. Para participar, os alunos deverão apresentar o RA na entrada. As demais atividades serão abertas a toda comunidade. Programação da Semana de Jornalismo
Câmpus Trujillo, Salão Vermelho, 19h30
27/04 – Segunda-feira
“O Poder Judiciário no Brasil”
Prof. Walter Cruz Swensson
Secretário de Governo da Prefeitura de Arujá, SP. Foi juiz do tribunal de alçada criminal e desembargadorespecializado em Direito Público e professor de teoria geral do processo, autor de diversos livros sobre registro de imóveis.
28/04 Terça-feira
“Ecologia, Educação e as Relações Internacionais”
Prof. Marcos Reigota
Doutor em Educação pela Universidade Católica de Louvain e Pós-doutor em Educação pela Universidade de Genebra, atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Uniso. Autor de diversos livros sobre educação e meio ambiente, como “A Floresta e a Escola”, “Ecologistas”, “O que é Educação Ambiental” e “Iugoslávia: uma barbárie anunciada”.
29/04 Quarta-feira
“Brasil: Da Rota 66 à continuidade da violência”
Caco Barcellos
Jornalista, repórter televisivo e escritor. Especializou-se em jornalismo investigativo, documentários e reportagens sobre violência e injustiça social. Autor dos livros “Rota 66”, “Abusado: o dono do morro Dona Marta” e “Nicarágua: a Revolução das Crianças”. Apresenta atualmente o programa Profissão Repórter
30/04 Quinta-feira
“As oportunidades do agronegócio no período de mundialização da economia”
Adriana Renata Verdi
Geógrafa pela Unesp, doutora em Geografia pela USP, integra desde 2005 o Instituto de Economia Agrícola. Atualmente é pesquisadora da Coordenação de Pesquisa na Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio, vinculada ao Instituto de Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo.
Genealogia: AFRANIO MELO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS DUARTE E MORAES
Afrânio Mello: ATENDIMENTO NÚMEROS 452 e 453
Smailli,
Estou encaminhando, para suas pesquisas e , poderá ver que tera um trabalho imenso de escolha,
histórico do Duarte e do Moraes/Morais.
Encaminho 15 brasões das diferentes localidades de origem dos MORALES ( Espanho ), assim você
tem a opção , em sabendo de suas origens, o Portuques e o Espanhol.
O material enviado é bastante grande e muito bonito.
Eu também tenho tatuagens e gostaria que me enviasse uma foto depois de fazer a tatuagem.
Espero que fique contente.
Grande abraço.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
DUARTE – ESPANHOL
El apellido español Duarte es de origen patronimico, derivado del primer nombre del padre, y significa (hijo) de Eduardo.
El primer nombre Eduardo se ha derivado del ingles antiguo, y significa “guardian rico”. Fue el nombre de un santo ingles,
nacido en 1004, que fue Rey de Inglaterra,celebre por su bondad y justicia. Tambien fue el nombre de un Rey portuguez
(1391-1438), que fue poeta. Los primeros registros del apellido Duarte hacen mencion de un Pedro Duarte, que en 1509
paso desde las Encartaciones de Vizcaya al reino de Aragon. En Valencia, vivia otra familia, originaria de Aragon, llamado
Duart. Figuran en el indice de apellidos probados en la Orden de Carlos III los nombres de los siguientes: Juan Duarte,
Manuela Duarte, Nicolas Duarte Gomez, N icolas Duarte y Pedroso, y Nicolas Durte Castro y Palomino. Son varios los
portadores del apellido Duarte citados en el “Archivo General Militar de Segovia”, como: Antonio Duarte, del Regimiento
de Infanteria en el ano 1762, Braulio Duarte, de Infanteria, en 1895 y Roque Duarte Marquez, de la Sanidad, en 1918.
Un notable portador de este apellido fue Higinio Maria Duarte y Buron (1785-1860). En 1836 se le nombro Secretario de
la jefatura politica de Caceres y como compensacion a las persecuciones que sufrio, asi como tambien para premiar sus
servicios cuando la invasion Francesa, la reina gobernadora le concedio los honores de secretario de Isabel II, con ejercicio
de derechos. Otro fue Juan Pablo Duarte (1813-1873), fundador de la Republica Dominicana. Su vida fue una constante lucha
por la independencia patri a. Se ha dado su nombre a un poblacion y muchas calles y plazas de las ciudades dominicanas.
Duarte, sobrenome de origem latina. Nome próprio adoptado como apelido
pelo que existem várias famílias em Portugal que o usam sem que nenhuma relação de parentesco exista entre elas.
Enquanto nome próprio (variante aportuguesada de Eduardo), tornou-se mais comum o seu uso em Portugal a partir
de meados do século XV, depois de com esse nome ter sido baptisado o príncipe herdeiro – futuro rei D. Duarte –
filho primogénito de D. João I e de Filipa de Lencastre, em memória do rei Eduardo III de Inglaterra, de quem aquela
Morais, Moraes, ignora-se se os deste nome o tiraram do lugar de Morais, em Trás-os-Montes, ou se provêm dos Morales da Espanha. Os genealogistas atribuem-lhes remotas mas incomprovadas origens, se bem que seja indiscutível que a família já existia em Portugal usando este sobrenome durante a primeira Dinastia.
Moraes, sobrenome de origem geográfica. Topônimo de Portugal. Plural de um substantivo moral que devia ter significado «amoreiral». O espanhol tem moral, amoreira, e o sobrenome Morales. O substantivo desapareceu, ficando só o topônimo e o sobrenome. Guérios derivou de Murales, muros (Antenor Nascentes, II, 207). Do espanhol Morales, lugar onde há amoreiras (Anuário Genealógico Latino, IV, 25). O solar desta família é no lugar de Morais, têrmo de Bragança, província de Trás-os-Montes, Portugal. Gonçalo Rodrigues de Morais, senhor de muitos lugares, era descendente dos senhores da cidade de Bragança; em 1217 deu sua ermida de Santa Catarina aos franciscanos, quando foi a Bragança fundar o convento (Anuário Genealógico Latino, I, 67). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 365]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Diogo de Morais, n. no Rio, e fal. antes de 1721. Cas. no Rio, em 1695, com Felícia de Abreu Pereira, n. em Lisboa, e fal. no Rio, em 1721 (Rheingantz, II, 619). Antiga e importante família estabelecida em São Paulo, procedente, na metrópole portuguesa, de Rui Martins de Morais, alcaide-mor de Bragança [1321], Senhor de Morais, 3.º Padroeiro do Convento de S. Francisco, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Alda Gonçalves Moreira. Foram pais de Ignez Rodrigues de Morais, que do seu cas. com D. Mendo Esteves de Antas, da Casa de Vimioso, descendem os Moraes de Antas, de São Paulo. Deste último casal – Mendo e Ignêz, foi descendente, seu quarto neto, Baltazar de Morais de Antas [Mogadouro – a.1600], que passou para o Brasil, tornando-se tronco de uma das principais famílias de São Paulo. Trouxe carta de Nobreza, passada perante o Juiz de Mogadouro [Carta 11.09.1579], que foi reconhecida perante o Ouvidor Geral da Bahia Cisme Rangel de Macedo.
Genealogia: AFRANIO MELLO FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE A FAMILIA BARRIOS
Afrânio Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 451
Rodrigo,
Não faço árvore genealógico.
O que faço é fornecer informações sobre os SOBRENOMES das pessoas e a origem do mesmo.
A sua, você deve fazer, iniciando por você, seus pais,avós, bisavós e assim por diante.
Quando faltar nomes que não sabe, consulte os parentes, envolva os mesmos nessa tarefa e verá
quanto informação vai conseguir.
Os arquivos anexados estão transcritos abaixo.
Espero ter contribuido com a sua pesquisa e veja que tem um belo Brasão do seu sobrenome.
Forte abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL -Região On Line
BARRIOS – ESPANHOL
El solar de esta noble y antigua familia se situa en Guipúzcoa y parte del primer Señor de Vizcaya. Posteriormente fueron
extendiéndose por la provincia de Burgos fundando nuevos solares. Acreditados genealogistas coinciden en la antiguedad y
nobleza de esta familia, entre ellos Antonio de Barahona que hace extensa mención al apellido Barrios, al igual que García
Alonso de Torres, ambos cronistas de Felipe II y Carlos I, estando los dos de acuerdo en consignar cómo este solar se fue
arruinando por el rigor de los siglos. Se destacaron en las conquistas de Baeza y acompañaron a los Reyes Católicos en la
toma de Granada. En tiempos de la reina doña Juana y de su hijo Carlos, destacó don Fernando de Barrios, caballero, del
que dan noticia los cronistas de la época. Armas: En azur sobre ondas de azur y plata dos peces de plata.
BARROS – ESPANHOL
Su origen hay que fijarlo en Galicia y en la raya de Portugal, que posteriormente se extendió por las provincias de Pontevedra,
Santander y Segovia. De acuerdo a las sucesivas ramas los escudos de las diferentes familias fueron variándose. En la ciudad
de Tuy (Pontevedra) se afianzó una rama que traía sus armas de Portugal y a la que perteneció uno de sus fundadores, el
caballero don Juan de Barros, Señor del Coto de Togores y su hijo, don Juan, que participó en las guerras de Flandes y de Italia
, pasando a América con las huestes de don García de Mendoza. Este linaje probó repetidas veces su hidalguía no solo ante las
Reales Chancillerías sino también ante los tribunales del Santo Oficio. Armas: En campo de gules, tres bandas de plata,
acompañadas de nueve estrellas de oro puestas una, tres y dos.
BARROS – PORTUGUES.
Barros, sobrenome de origem toponímica, parece tirado do lugar de Barros, no concelho de Regalados, onde vivia, no tempo dos Reis Dom Afonso III e Dom Diniz, Fernão Dias de Barros. De notar que até ao século XVII o sobrenome de Barros se grafou indistintamente assim, ou como Bairros.
Pretendem alguns linhagistas que o primeiro a usar deste sobrenome tenham sido um membro da família de Haro, dos senhores da Biscaia.
Armas
De vermelho, três bandas de prata, acompanhadas de nove estrelas de ouro postas uma, três, três e duas.
Timbre: uma aspa de vermelho, carregada de cinco estrelas do escudo.
Ramos Familiares
Barros e Vasconcelos
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Itu Barões de Paraopeba
Barões de Piracicaba Barões de Provezende
Barões do Casal Barões do Resgate
Condes de Barros Condes de Basto
Condes de Basto-n Condes de Vinhais
Condes do Casal Marqueses de Itu
Senhores da Quinta Colmiosa Senhores de Entre Homem e Cávado
Senhores do Morgado de Alte Viscondes da Marinha Grande
Viscondes de Alvelos Viscondes de Congonhas de Campos
Viscondes de Cortegaça Viscondes de Poiares
Viscondes de Santarém Viscondes de Vila Nova da Rainha
Viscondes do Amparo Viscondes do Gerês
Cargos e Profissões no Reino de Portugal
Abades de Colvelo
Cavaleiros da Ordem de Cristo
Primeiros-ministros de Portugal
Professores
Explicação de algumas punições.
Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.
Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.
Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.
Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.
Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.
Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.
Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes
Dicas e curiosidades para entendermos melhor nossos bichanos
Por Nosso Bem Estar
Smitt/IStock/NBE
Gatos: uma paixão irresistível
Cães e gatos são espécies bem diferentes, com um perfil muito particular de comportamento. O gato se porta de forma bastante distinta do que o cachorro, por ser um animal de temperamento muito mais independente. Abaixo algumas curiosidades tipicamente felinas que são importantes conhecer e compreender.
Mania de acordar o dono
Existe uma crença de que o gato sabe o momento em que você irá acordar, mas o mais provável é que ele esteja te acordando porque quer que você gaste um tempinho com ele, brinque, ofereça comida, etc. Jamais brigue com seu gatinho por isso – gatos não associam as punições que recebem como os cachorros fazem. Ele se tornará um animal medroso e não irá agir como você deseja Janelas teladas
As janelas são sempre um perigo para gatos de apartamento. Eles adoram ficar vendo o movimento da rua e se distraem facilmente com pássaros e borboletas voando. Também gostam de dormir tomando seu solzinho e aproveitando o ar fresco que vem de fora. Em ambas as situações, podem perder o equilíbrio e cair. Por isso, é extremamente necessário que as pessoas telem todas as janelas de seu apartamento. O procedimento é rápido e não é caro! Acesso às ruas
Se você acha que tudo que eles querem é “liberdade”, é porque eles não têm noção do perigo que correm. Lá ele poderá ter contato com doenças e riscos diversos como atropelamento, brigas e muito provavelmente vai ter um dia em que ele não voltará para casa. Gatos de rua passam fome, sofrimento, abandono, se machucam e são extremamente carentes. Quando você abre a porta da rua para seu gato dar uma “voltinha”, você está abrindo também um caminho de possibilidades para que ele compartilhe desse sofrimento com os outros. Ficar “preso” dentro de casa, mas com o carinho de uma família, uma cama quentinha para dormir e comida e bebida à disposição não é tão ruim assim. A caixinha de areia
A caixa deve ser cheia até ficar com uns 5 cm de altura de areia, no mínimo. Deve-se tirar as sujeirinhas com a pá, colocar num saco e dar um nó antes de colocar no seu cesto de lixo, para evitar vazamentos. Após a retirada, preencha com mais areia limpa. E a cada 2 ou 3 semanas troque totalmente a areia da caixa. Porque os gatos “marcham”?
Esse comportamento felino , também chamado de “amassar pão” , e “massagear” com as patas, quando encontram superfícies macias, serve para depositar o odor pessoal do felino alí demonstrando ser seu território. Mas eles também sentem muito prazer fazendo isso. Essa massagem também chamada de movimento de “ordenha” é algo que sobreviveu como um ato afetivo à infância dos gatinhos , quando faziam isso para estimular o leite da mãe. Esses momentos para os gatos são aconchegantes e calorosos , de felicidade total, porque lembram a nutrição inicial.
Afiando as unhas no sofá
Afiar as unhas faz parte da natureza de todo felino . Da mesma maneira que o gato se lambe todo, no intuito de higienizar-se (o tão conhecido “banho de gato”), ele também precisa arranhar para que suas unhas sejam aparadas. Então em vez de ensinar o gato a não arranhar, o que comprometeria o bem-estar dele, devemos estimulá-lo a arranhar objetos permitidos ou arranhadores adquiridos para essa finalidade.
Ronron
O som é o resultado da vibração que surge das paredes dos maiores vasos sanguineos na área do tórax. Essas vibrações são prontamente transmitidas para as passagens de ar do gato, resultando no ronronar. Este é o mecanismo físico, que é impulsionado pelo mecanismo emocional. Um gato não passa a vida toda ronronando, ele só emite esse som quando esta, emocionalmente de bem com a vida, feliz e satisfeito. O ronroneio do gato não é mais que um estado de espírito. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor ou para pedir socorro. Exemplos: gatas dando à luz ronronam. Gatos atropelados ou muito subnutridos ronronam para pedir socorro.
Acidentes domésticos
Gatos são animais muito curiosos e irrequietos então é preciso tomar cuidados para evitar acidentes em casa. Veja alguns:
– Evite deixar líquidos e alimentos quentes ao alcance do gato.
– Quando estiver cozinhando mantenha o gato fora da cozinha. Mesmo após desligar o fogão, cuidado com a superfície que ficou quente: pode queimar a patinha ou o focinho de seu felino.
– Não utilize produtos em spray (perfumes, desodorantes, etc.) perto do gato – podem causar alergias respiratórias no bichinho.
– Cuidado com desinfetantes e ceras – podem intoxicar o bichinho. Use água sanitária diluída em água;
– Use protetores de tomadas, e evite que o bichano tome choques, que podem ser fatais;
– Deixe máquina de lavar e outros aparelhos fechados ou tampados;
– Gatos gostam de entrar em gavetas, armários, etc. Se ficar trancado, o animal pode sufocar-se. Cuidado também com geladeiras, freezers e armários com produtos de limpeza;
– Cuidado com sacos plásticos – gatos “gostam” de mastigar e engolir pedaços do saco, o que pode ser fatal. Além do que podem se esconder dentro do saco, podendo sufocar;
– Mantenha linhas, barbantes, fios de lã e fio dental longe do alcance dos gatos. Se engolidos podem afetar o intestino e o bichano necessitar de uma cirurgia de emergência;
– Mantenha alfinetes e agulhas longe do alcance dos gatos – eles podem engolir e ser fatal.
– Não permita que seu gato fique no banheiro enquanto você toma banho – isso pode favorecer o aparecimento de fungos, pois ele ficará úmido com o vapor.
– Cuidado com agulhas, facas, tesouras e pequenos objetos. Mantenha-os sempre longe do alcance do gato;
– Mantenha os produtos de limpeza longe do alcance dos animais, assim como das crianças;
Compilado com informações do site cantodosgatinhos