MECAFESTIVAL EM MAQUINÉ/RS

MECAFestival anuncia mais duas atrações nacionais em Maquiné 

São Paulo, janeiro de 2015 – A cantora carioca Mahmundi e a banda goiana Boogarins são as duas novidades do line up do MECAFestival em Maquiné (RS) que acontece no dia 17 de janeiro, sábado, a partir das 17h. Nessa mesma edição, também sobem ao palco o jovem guitarrista Erick Endres, a banda Wannabe Jalva e as atrações internacionais La Roux, AlunaGeorge e a banda Citizens!. Além de Maquiné, o festival realizará edições no Rio de Janeiro (18) e em São Paulo (24). Ainda há ingressos disponíveis nas três cidades.

Considerada uma das principais bandas psicodélicas brasileiras, a banda Boogarins surgiu em Goiânia em 2013 e chamaram atenção fora do país com enorme turnê nos Estados Unidos e Europa. A banda assinou contrato de três discos com o selo indie Other Music Recording Co. e tudo começou na base da despretensão total. A verdade é que o seu primeiro disco As plantas que Curam revela uma delicadeza e intimidade extremamente rara.

A carioca Marcela Vale, também conhecida como Mahmundi, é compositora e instrumentista. Ganhou reconhecimento após o lançamento do EP “Efeitos e Cores” (2012), lançou o segundo EP chamado “Setembro” (2013) e ganhou o prêmio Multishow na categoria “Nova Canção” com o single “Sentimento” em 2014;

Diferente dos “grandes” festivais que acontecem no país, o MECA continua a cada edição fiel a sua proposta de ser “o maior menor festival de música do mundo”. Os sócios brasileiros por trás do MECA (Box1824, Flag.cx, Grupo8ito, Slash/Slash e Todos) acreditam e investem no crescimento da relevância do festival, e não no tamanho do evento ou na quantidade de público. A idéia é expandir a plataforma do MECA de forma orgânica, com um maior número de eventos, de diferentes formatos e quantidade de pessoas, em diferentes épocas do ano, em mais cidades e países, mas sempre permanecendo um festival “boutique” e nunca se tornando um festival “mainstream”. Para o 2º semestre de 2015, o MECA ainda se prepara para fazer a primeira edição internacional e o destino, claro, é a cidade de Londres, com os sócios ingleses da Machine Management. E também está nos planos de 2015 uma edição do MECA em Nova Iorque, com os sócios americanos da Matte NYC.

Há quatro edições, o MECAFestival vem se consagrando como uma das experiências musicais mais incríveis e memoráveis que acontecem no Brasil. O MECA foi criado para ser um festival de médio porte (5 – 6 mil pessoas) com edições em três cidades diferentes durante o verão, sempre numa locação mais cinematográfica que a outra (um hotel fazenda, uma estação de trem desativada e um hangar de aeroporto militar). Nomes como Vampire Weekend, Friendly Fires, The Rapture e Two Door Cinema Club, entre vários outros, já passaram pelo festival e garantiram que o MECA fosse considerado “um dos festivais de música mais cool da America Latina”.

Meca Festival 2015 – Porto Alegre (RS)
Maquiné – Hotel Fazendo Pontal
Endereço: Rod. RS 407 Km 2,5 – Rodovia Morro Alto/Capão da Canoa – Maquiné
Data: 17 de janeiro, sábado
Horário: das 17h às 2h
Line up: La Roux // AlunaGeorge // Citizens! // Years&Years
Capacidade: 6 mil pessoas
Valores:
1º lote: R$ 100,00
2º lote: R$ 135,00
3º lote: R$ 165,00
Ponto de venda físico:
• Lojas Youcom
Barra Shopping Sul – Av. Diário de Notícias, 300 – Cristal /Telefone: (51) 3206.5423)
• Praia de Belas Shopping – Avenida Praia de Belas, 1181 – Praia de Belas, 3º piso/ Telefone: (51) 3206.5530)
• Bourbon Shopping Ipiranga – Av. Ipiranga, 5200 – Jardim Botânico (1º piso) / Telefone: (51) 3204.5210
• Bourbon Shopping Wallig – Av. Assis Brasil, 2611 – Cristo Redentor (3º piso)/ Telefone: (51) 2118.1186

Meca Festival 2015 – Rio de Janeiro (RJ)
Estação Leopoldina
Endereço: Rua Francisco Bicalho s/n, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Data: 18 de janeiro, domingo
Horário: 17h às 2h
Line up: La Roux // AlunaGeorge // Citizens! // Years&Years
Capacidade: 2500 mil pessoas
Valores:
1º lote: R$ 220,00 (inteira) / R$ 110,00 (meia-entrada); ESGOTADO
2º lote: R$ 290,00 (inteira) / R$ 145,00 (meia-entrada);
3º lote: R$ 350,00 (inteira) / R$ 175,00 (meia-entrada)
Obs: Para ajudar nas economias “pós final de ano”, pague 50% do valor do ingresso doando um kilo de alimento não perecível ou um agasalho, assim a gente ajuda você a ajudar os outros também!  Não fique fora dessa!
(Promoção de 50% de desconto não cumulativa com outros descontos quaisquer)
Ponto de venda físico:
• Complex Esquina111 – Rua Maria Quiteria, 111 – Ipanema /Telefone: (21) 3256.9375
• Void General Store – Rua Ataulfo de Paiva, 1166 – Loja A – Leblon / Telefone: (21) 3592.7719
• Void General Store – Rua Olegário Maciel, 130 – Barra da Tijuca / Telefone: (21) 3507.9107

Meca Festival 2015 – São Paulo (SP)
Hangar 001 do Campo de Marte
Endereço: Av. Santos Dumont, 1979 – Santana, São Paulo – SP
Data: 24 de janeiro, sábado
Horário: 15h a meia noite
Line up: La Roux // AlunaGeorge // Citizens! // Years&Years
Capacidade: 5 mil pessoas
Valores:
1º lote: R$ 260,00 (inteira) / R$ 130,00 (meia-entrada); ESGOTADOS
2º lote: R$ 330,00 (inteira) / R$ 165,00 (meia-entrada);
3º lote: R$ 390,00 (inteira) / R$ 195,00 (meia-entrada)
Obs: Para ajudar nas economias “pós final de ano”, pague 50% do valor do ingresso doando um kilo de alimento não perecível ou um agasalho, assim a gente ajuda você a ajudar os outros também!  Não fique fora dessa!
(Promoção de 50% de desconto não cumulativa com outros descontos quaisquer)
Ponto de venda físico (somente dinheiro):
Grupo8ito – Rua Romilda Margarida Gabriel, 58 – Itaim Bibi /Horário das 9hs às 18hs
Piola Jardins – Alameda Lorena, 1765 – Jardins /Horário das 18hs às 00hs
Lojas Youcom
• Shopping Bourbon – Rua Turiassú, 2100 – Pompéia /Telefone: (11) 38683.5290
• Shopping Center Norte – Travessa Casalbuono, 120 – Vila Guilherme (Loja 0328) /Telefone: (11) 35876.7930
• Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César (1º piso) / Telefone: (11) 35876.6960
• Shopping Anália Franco – Avenida Regente Feijó, 1739 – Anália Franco
• Shopping Ibirapuera – Av. Ibirapuera, 3103 – Moema (Piso Moema) / Telefone: (11) 35876.7910

 




ABERTAS INSCRIÇÕES PARA CURSOS A DISTANCIA SOBRE PATRIMONIO IMATERIAL

https://gallery.mailchimp.com/5a2344bfb433cc3220ffb3544/images/85b578e2-21b3-4a06-aa88-c645b8bbdfd6.jpgAbertas inscrições para curso a distância sobre Patrimônio Imaterial

Até o próximo dia 30 de janeiro estão abertas as inscrições para o curso EAD Formação para a Gestão do Patrimônio Cultural Imaterial no âmbito da COOP SUL, uma realização do Centro Lucio Costa (CLC), em parceria com o Centro Regional para a Salvaguarda do Patrimonio Cultural Imaterial (Crespial), com apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e coordenação técnica da Inspire | Gestão Cultural. São 50 vagas para o curso que acontecerá entre os dias 19 de fevereiro e 04 de maio, com aulas ministradas pela internet. O curso tem a coordenação de conteúdo de Lucas dos Santos Roque e o corpo docente é formado por especialistas do Brasil e da América Latina. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site http://inspirebr.com.br/ead. A seleção dos participantes ocorrerá no dia 10 de fevereiro.

Estruturado em oito disciplinas, o curso tem como objetivo fortalecer as capacidades locais para estruturação e execução de políticas de patrimônio imaterial, nos estados e municípios brasileiros, por meio da capacitação de gestores culturais para atuarem na salvaguarda do patrimônio cultural imaterial – legislação, identificação, reconhecimento, apoio e fomento à sustentabilidade. Também permitirá analisar e discutir os principais conceitos relacionados ao patrimônio cultural brasileiro em suas diferentes dimensões e interações com aspectos de identidade, território e meio ambiente, incentivando o espírito crítico dos participantes e qualificando-os para desempenhar ações mais efetivas e conscientes nesta área específica. O curso é voltado para gestores públicos na área do Patrimonio Cultural Imaterial, responsáveis pela gestão de políticas de salvaguarda deste tipo de patrimônio.

Nos primeiros dias do curso, será ministrada a disciplina Ambientação em EAD, que tem como objetivo quebrar uma possível resistência dos alunos em relação à aprendizagem virtual, otimizar a utilização dos recursos da plataforma do curso e explicitar a metodologia adotada.
Também serão oferecidas as disciplinas:
– Ambientação em espaços virtuais e introdução ao funcionamento do curso;
– A constituição do campo do patrimônio imaterial e seus conceitos estruturantes;
– A Convenção para a salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial (Convenção de 2003) e as suas Diretrizes Operativas;
– A Gestão Pública do PCI;
– A participação da comunidade na Gestão do PCI;
– Diferentes possibilidades e metodologias de apoio, fomento, divulgação e promoção do PCI;
– Diferentes possibilidades e metodologias de reconhecimento, identificação, investigação e documentação do PCI;
– Transversalidade e interfaces do Patrimônio Imaterial.

Outras informações podem ser obtidas no site http://inspirebr.com.br/ead ou pelo telefone (31) 3274.4953. Os e-mails para contato são suporte@inspirebr.com.br e michelleantunes@inspirebr.com.br




A CHACINA DO CHARLIE HEBDO EM 10 LIÇÕES – SAIBA COMO ACESSAR AS 16 PÁGINAS DA ULTIMA EDIÇÃO

que as 16 páginas aparecem imediatamente, bastando usar a seta do mouse para ir movimentando a coluna para baixo. 

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NOS BONS TEMPOS, O HUMOR DO CARNAVAL 

NÃO POUPAVA ALÁ E MAOMÉ…

Um dos maiores sucessos carnavalescos de todos os tempos, a marchinha Allah-la-ô (1940), embora creditada apenas a Haroldo Lobo e Antônio Nássara, teve dois outros pais, o jornalista David Nasser e o grande Pixinguinha.

Os versos originais de Nasser eram estes:   

Haroldo Lobo, autor da música, não gostou e pediu a Nássara que os melhorasse. Este levou a música e a nova letra para Pixinguinha fazer o arranjo. O maestro, no entanto, reescreveu tudo (prerrogativa dos gênios!). Entregou prontinha para o cantor Carlos Galhardo gravar, deste jeito: 

Hoje, Haroldo Lobo, Antônio Nássara, David Nasser, Pixinguinha e Carlos Galhardo correriam o risco de serem transformados em peneiras pelos sinistros e sisudos jihadistas, com apoio implícito dos fundamentalistas de ocasião, que não admitem zombarias com as religiões convenientes.

Fazem-me lembrar aquela frase célebre atribuída ao presidente estadunidense Franklin Delano Roosevelt, sobre o então ditador da Nicarágua: “Somoza pode ser um filho da puta, mas é ____________________________

 

Tudo perdoado? Não é bem assim. A burrice não tem perdão!

Fico pasmo com a insensibilidade política dos jihadistas. Com uma pueril e sanguinária demonstração de força em 2001, forneceram pretexto para que as nações mais poderosas do mundo desencadeassem uma guerra ao terror no curso da qual direitos humanos foram estuprados como nunca e pacíficos cidadãos de origem árabe perseguidos como nunca.

Quando o pesadelo parecia findo, nova demonstração de força pueril e sanguinária provoca repúdio universal e gigantescas manifestações de rua na França, além de fazer um pouco conhecido semanário satírico, monoglota e com tiragem de 60 mil exemplares, saltar para 17 idiomas e 3 milhões, respectivamente. Mágica besta está aí.

Isto, no momento seguinte. O que virá depois? Uma nova guerra ao terror, mais uma temporada de perseguições aos árabes e truculento desrespeito aos seus direitos humanos e civis, outro ascenso da extrema-direita. O óbvio, enfim. Só os estúpidos kamikazes e seus estúpidos mentores ignoravam como o filme acabaria.

Por quê eles insistem tanto em dar tiros no pé? Simplesmente porque, para os fanáticos asnáticos, ainda não caiu a ficha de que o principal sustentáculo do capitalismo hoje não são mais os efetivos militares, mas sim sua indústria cultural, que faz a cabeça dos videotas em escala planetária. (leia o restante aqui)

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CHACINA DO CHARLIE HEBDO: OS 

FANÁTICOS “AGIRAM COMO FACÍNORAS”.

Ufa! É gratificante constatar que ainda há esquerdistas do passado que não viraram suco nos dias de hoje. 


Em artigo publicado nesta 2ª feira (12) na Folha de S. Paulo, o jornalista Ricardo Melo, outrora um dos principais dirigentes da Libelu, analisou a chacina do Charlie Hebdo exatamente como quaisquer marxistas da minha geração o fariam. Cinco anos mais novo do que eu, foi formado na mesma cultura de esquerda e também se mantém fiel a ela, ao invés de embarcar no sectarismo, no oportunismo, no utilitarismo e no simplismo sem limites.

. Creio ser desnecessário dizer que com ele concordo em gênero, número e grau.

A barbárie estampada na chacina parisiense suscita inúmeras questões. O ponto de partida: sob nenhum ponto de vista é possível justificar o ataque dos fanáticos contra a Redação do Charlie Hebdo. Agiram como facínoras, quaisquer que tenham sido suas motivações. Não merecem nenhum tipo de comiseração. Invocar atenuantes é renunciar aos (poucos) avanços que a civilização humana proporcionou até agora… (leia o restante aqui)

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A FRASE DO DIA

É difícil aquilatar qual decisão foi mais desastrosa, se a execução de Aldo Moro por parte das Brigadas Vermelhas, o atentado da Al Qaeda ao WTC ou a chacina do Charlie Hebdo. O certo é que o último episódio acarretou um dano incomensurável, não só à causa dos fanáticos religiosos assassinos, como também a todos os cidadãos de origem árabe espalhados pelo mundo. Anos de esforços para erradicar, ou pelo menos atenuar, a islamofobia foram jogados no ralo em questão de horas. Então, a frase do dia só poderia ser esta:

“Quem é burro, 


pede a Alah que 


o mate e a Iblis 


que o carregue.”

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Robert Crumb, outro dos principais cartunistas de nosso tempo, não negou fogo: a pedido do jornal francês Libération, que abrigará a próxima edição do Charlie Hebdo, produziu cartuns solidarizando-se aos seus companheiros chacinados pelas bestas-feras do fanatismo religioso. 

Eles podem ser vistos na edição deste domingo (11) da Folha de S. Paulo.

Charlie na razão e na emoção, Charlie de corpo e alma, Charlie dos pés a cabeça, reproduzo ao lado o único deles que encontrei disponibilizado na web.

Pois, como na ditadura militar, este é um momento em que não podemos ter medo de ser coerentes.

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A OPÇÃO ENTRE CIVILIZAÇÃO E BARBÁRIE 

ASSUME FEIÇÃO DRAMÁTICA PARA NÓS

O preço desta travessura foi pago em fascistização.  

Tais demonstrações de força, quando não são promovidas durante ascensos revolucionários (carecendo, portanto, do apoio ou simpatia da sociedade), levam água para o moinho dos fascistas, facilitando-lhes a disseminação do autoritarismo. Foi o que sucedeu depois do atentado ao WTC e é o que ocorrerá a partir da matança no Charlie Hebdo.

O pior é que a recaída no terrorismo clássico, hoje descartado como contraproducente tanto por marxistas quanto por anarquistas, provém de agrupamentos que nada —PARA ALÉM DO CAPITALISMO, é de uma incongruência extrema qualquer identificação ou condescendência para com fanáticos asnáticos que lutam contra o progresso e a modernidade, tentando fazer com que a História retroceda PARA ANTES DO CAPITALISMO.

Acumpliciarmo-nos com a pobreza espiritual, o atraso e a intolerância medievais só nos traz descrédito, fazendo com que deixemos de ser vistos como uma alternativa consequente à dominação burguesa… (leia o restante aqui)

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…E NENHUMA RELIGIÃO TAMBÉM!

“Imagine que não há paraíso,

é fácil se você tentar.

Nenhum inferno sob nós

e acima, apenas o céu…


…Nada pelo que matar ou morrer

e nenhuma religião também.

Imagine todas as pessoas

levando a vida em paz”

(John Lennon)

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SOU CHARLIE HOJE, COMO ERA 

PASQUIM NOS ANOS MÉDICI.

Sacrilégio é tirar vidas, não satirizar profetas.

Não se relativiza a barbárie.

Nada justifica a persistência da barbárie em pleno século 21.

Fins e meios estão em permanente interação dialética, modificando-se e impregnando-se mutuamente, de forma que agrupamentos coniventes com assassinatos bestiais de não-combatentes como meio projetam, como fim, sociedades nas quais os assassinatos bestiais de civis serão consentidos.

O final da Idade Média significou, entre outras coisas, que não mais se imporiam pela força os valores religiosos àqueles que não os compartilham.

Inquisição, nunca mais! Massacres em nome de profetas, aiatolás, pastores, santos e papas, nunca mais! Censura taciturna, nunca mais!

É totalmente desumana a postura dos que buscam nos atos das vítimas pretextos para atenuarem a culpa dos autores de uma carnificina… (leia o restante aqui)

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ELES IGNORARAM QUE NUNCA SE 

DEVE MATAR UM PÁSSARO IMITADOR…

Fiquei perplexo ao tomar conhecimento do assassinato do cartunista Wolinski, que tanta alegria me proporcionou num momento em que eu dela tanto necessitava.


É difícil concebermos que alguém seja capaz de fuzilar um octogenário, ainda mais sem, sequer, o conhecer.


Só mesmo bestas humanas, movidas pelo mais tacanho dos fanatismos, o religioso. 


A primeira coisa que me veio à mente foi o título original da obra-prima O sol é para todos (d. Robert Mulligan, 1962): To kill a mockingbird.

A sensível menina Scout, a certa altura, diz que nunca devemos matar um pássaro imitador, pois eles cantam para alegrar nossos corações.

Mas, existem os que matam os John Lennons e os Wolinskis. São párias da humanidade e da civilização. São nulidades inconformadas com sua insignificância, que necessitam de atos extremos para sentirem-se vivos. 

Wolinski será para sempre admirado. Eles serão para sempre exec




MEGACIDADES: DESAFIO PARA O FUTURO

Artigo de Marcelo Augusto Paiva Pereira – paiva-pereira@bol.com.br: MEGACIDADES: DESAFIO PARA O FUTURO

As grandes cidades que vem surgindo ao redor do mundo tem sido objeto de incertezas e
preocupações pelos administradores públicos, habitantes e por vários profissionais, dos quais
estão os arquitetos e urbanistas. As aludidas tem atingido a grandeza de megacidades, com
urbanização prolixa e de difícil solução abrangente. O presente texto fará o exame, ainda que
de prelibação, da caótica situação urbana que enfrentamos.
Uma das megacidades existentes é São Paulo, capital do Estado de São Paulo, com seus onze
milhões de habitantes e crescendo a cada ano, mesmo em ritmo menor do que em anos
anteriores. A redução do crescimento da capital paulista não a exime das atuais dificuldades
existentes nem das futuras, visto que o tecido urbano em que se encontra vem sendo
deformado desde a comemoração do terceiro centenário (1854).
Enquanto os precários meios de transporte existentes na segunda metade do século XIX
supriram as necessidades de deslocamento dos habitantes da cidade de São Paulo, a
instalação das linhas de bondes elétricos (a partir de 1900) deu início ao caótico trânsito e às
pioras sucessivas ao longo dos anos, na mobilidade paulistana, acompanhada da especulação
imobiliária e da criação de bairros planejados (Jardim América, pela Companhia City em 1915,
e outros).
Se, por um lado, as linhas de bondes elétricos melhoraram a mobilidade dos habitantes da
capital, por outro lado limitaram-se a operar em regiões mais favorecidas economicamente,
em prejuízo de regiões sem o mesmo padrão econômico ou mais distantes. Nesse período
era a Light a empresa (de origem canadense) que administrava essas linhas.
Em 1947 foi extinta a Light e criada a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo
(CMTC), sociedade de economia mista que assumiu o monopólio, acervo e passivo daquela
empresa canadense, operando no município a partir de 1949 com os primeiros trólebus e
ônibus a diesel. Apesar de ter obtido algum sucesso na prestação de serviços de transporte
público, a CMTC mostrou-se insuficiente, fazendo surgir, ao fim da década de 50 do século
XX, empresas privadas de transporte público. Mas, o sistema de transportes estava
caminhando para o amálgama existente até os dias atuais.
Ao lado do sistema de transporte público, o Plano de Avenidas (1930), de Francisco Prestes
Maia (enquanto secretário de obras e viação da Prefeitura Municipal de São Paulo), também
colaborou para agravar a mobilidade urbana, na razão do acolhimento do veículo de passeio
(veículo de uso familiar) como o modelo de mobilidade que vinha alimentando os sonhos de
consumo das classes populares, média e alta ao redor do mundo. O automóvel seduziu a
humanidade desde os primórdios (1884), ensejando diversos projetos urbanos tendo nesse
modelo de transporte a “solução ideal” para o transporte urbano.
A característica do seu plano viário era remodelar o sistema viário da capital paulista de modo
a compor um sistema radial acompanhado de um perimetral. Este seria um anel viário em
torno do centro para descongestiona-lo, fazendo uso de um sistema de avenidas e viadutos.
Ele também pretendia por um sistema de vias desenhadas a partir do perímetro de irradiação
para todos os quadrantes da cidade, fazendo ligações com as vias perimetrais.
A execução das obras viárias alterou a estrutura urbana da capital paulista e consolidou o
modelo periférico de expansão urbana, apoiado no tripé loteamentos irregulares,
autoconstrução e transporte público.
A instalação da indústria nacional de veículos – em 1959 – veio ao encontro desses projetos
urbanos, nos quais o automóvel era o meio de transporte para as grandes cidades,
constituídas de milhares de ruas e avenidas. Era o ideal meio de transporte das classes média
e alta, mas não para as classes populares, desprovidas de condição econômica para adquiri-los.
A elas cabia apenas o transporte público, destinado a atender somente a quem não podia
ter a própria condução.
Esse gradiente entre as classes mais e as menos favorecidas permanece até os dias atuais,
agravada pelo descompasso da urbanização, surgida em cada período de expansão urbana e
sob a assistência do poder econômico.
Os planos integrados de trânsito das décadas de 60 e 70 do século XX trataram da mobilidade
urbana, com preocupações voltadas para o transporte de massa. Foram apresentados:
a) Grupo Executivo do Metrô (GEM), em agosto de 1966;
b) Plano Urbanístico Básico de São Paulo (PUB), em 1969;
c) Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI), em 1971;
d) Programa de Ação Imediata de Transporte e Tráfego (PAITT), em 1971.
Referidos planos integrados de trânsito surgiram antes da criação da Região Metropolitana de
São Paulo (RMSP), pela lei complementar federal nº 14, de 8 de junho de 1973 e
regulamentada pela lei complementar estadual nº 94, de 24 de maio de 1974.
O Grupo Executivo do Metrô elaborou, em 1967, a primeira pesquisa Origem/Destino, com
vistas a atender às carências de transporte. Serviu de base para o surgimento do metrô,
inaugurado somente em 1974, com duas linhas: Norte-Sul (atual linha azul) e Leste-Oeste
(atual linha vermelha).
Do Plano Urbanístico Básico de São Paulo (PUB) os demais planos também propuseram – em
comum – a prioridade para o transporte coletivo como solução aos gravames da mobilidade,
enfrentados pela capital paulista. Esses planos sustentavam uma extensa rede metroferroviária,
acrescida de linhas de metrô e da recuperação das linhas do trem metropolitano.
Os ônibus atuariam nos trechos em que as linhas férreas fossem ausentes, fazendo a conexão
entre um e outro modelo de transporte.
Os planos de mobilidade urbana que foram concebidos priorizaram as espécies de transporte
– coletivo e particular – em detrimento dos projetos urbanos. Estes sempre foram
fundamentais para a mobilidade urbana, porque o traçado desenhado define as rotas para a
realização urbana da mobilidade.
Há uma relação intrínseca entre transporte e uso do solo. Se, por um lado, o transporte atua
como causa do uso do solo, levando a urbanização onde antes não havia, por outro lado o
transporte responde como consequência do uso do solo, sendo introduzido nas regiões
urbanas que os reclame.
Os projetos urbanos, porém, não atuam sozinhos. Eles são submetidos ao exame da
administração pública, no sentido de serem aprovados para que possam urbanizar sob a tutela
da lei os espaços do município carentes da atuação da municipalidade. O município,
entretanto, deve realizar o planejamento urbano, elaborando o plano diretor estratégico e a lei
de zoneamento para organizar a distribuição do uso do solo urbano.
O plano diretor estratégico tem o escopo de estabelecer a política de desenvolvimento urbano
e distribuir a região metropolitana nas zonas e áreas urbanas, distinguindo uma da outra em
razão das espécies – ou tipos – de ambientes urbanos pretendidos.
A lei de zoneamento do município tem a finalidade de regulamentar a urbanização do
município, estabelecendo os critérios legais para as espécies de edificações, em obediência
ao disposto no plano diretor estratégico.
Paralelamente, outras legislações – municipais, estaduais e federais – também tem o escopo
de regulamentar o crescimento urbano, fixando outras regras e outras exceções para dar
cumprimento aos anseios da sociedade, desejosa por um ambiente urbano que dê melhores
condições de vida, em alusão ao art. 6º, da Constituição Federal (conceito de cidade justa).
Ao lado de toda essa dinâmica legislativa, com vistas a assegurar à sociedade o ambiente
urbano almejado, também caminha o interesse econômico, assistido pela especulação
imobiliária.
A especulação imobiliária é fator indissociável do crescimento urbano, seja ou não amparado
por um projeto ou planejamento urbano. A referida surge na medida do interesse particular,
que anseia por um lugar ou por um melhor lugar na urbe, com vistas a melhorar a qualidade
da própria vida ou dos familiares. Há, também, o interesse pessoal por status (capricho
pessoal movido pela vaidade) e muitas outras variáveis (necessidade, por exemplo), que
estimulam a especulação imobiliária.
O resultado desse amálgama de interesses – público e particular – cria diferenças no
permanente crescimento urbano, por vezes alterando planos diretores, modificando acidentes
geográficos e avançando em áreas impróprias para a edificação de habitações, comércio e
indústria.
O controle do crescimento urbano torna-se insuficiente para assegurar a correta obediência
às regras legislativas fixadas, abrindo brechas na operacionalidade do planejamento da urbe,
podendo obstar a atividade administrativa e fazer a sociedade crer que está ao desamparo,
porque o crescimento urbano encontra-se sem a adequada ordenação.
Esse é o espectro atual da megacidade de São Paulo. A nossa capital paulista enfrenta os mais
diversos gravames urbanos, por vezes sem solução apropriada para a finalidade a que se
pretende, movendo os mais diversos profissionais a desenhar e propor muitos projetos, alguns
infrutíferos, outros adequados à intervenção urbana e outros de orçamentos públicos inviáveis
ao município.
Muitas das soluções encontradas são pontuais, reportam-se a um recorte urbano, limitando-se
a trechos da cidade onde se pretende dar nova leitura e melhorar as condições de vida e
de mobilidade às pessoas desse local e que por ele transitem. Se, porém, esses projetos
pontuais solucionam os gravames locais, removendo óbices preexistentes, tais projetos não
se estendem para toda a urbe nem seus efeitos conseguem atingi-la na totalidade; somente
atingem o entorno da região redesenhada.
Soluções pontuais são bem vindas na medida da força de influência do projeto que se preparou
para a intervenção no recorte urbano para o qual foi destinado. Muitos projetos de intervenção
urbana apresentam ótimas soluções, que servem de modelo para outros projetos em regiões
da capital paulista que apresentem gravames ou características urbanas semelhantes.
Entre muitas propostas há uma mais abrangente, que pretende dar autonomia às regiões
periféricas da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), unindo-as por vias públicas
perimetrais, acrescidas de transporte público adequado à demanda de passagens e a elas
conferindo mobilidade própria, sem necessitar de ir ao centro de São Paulo, criando bolsões
de habitações, comércio e atividades de lazer nessas regiões periféricas, assemelhando-se ao
modelo adotado para a cidade de Madri, na Espanha. Essa proposta tem o escopo de melhorar
a mobilidade na Região Metropolitana de São Paulo e não apenas em São Paulo.
Providências administrativas como a publicação de decretos de desapropriação de imóveis
são medidas salutares, convenientes e oportunas para determinado recorte urbano, trecho a
que se pretende dar outra configuração espacial para melhor aproveitamento desse espaço no
tecido urbano. Mas, assim como outras propostas de recuperação urbana, é medida limitada
ao recorte contido na imensa malha urbana de São Paulo.
As reclamações da sociedade, na obtenção de melhor qualidade de vida, visam à infraestrutura
urbana, sendo esta um complexo sistema de equipamentos, serviços públicos e gestão
administrativa. A infraestrutura urbana se constitui de postos de saúde, postos policiais,
delegacias de polícia, escolas, creches, habitações populares, serviço de coleta de lixo,
transporte público, além das redes de água, luz, gás, esgoto, galerias de águas pluviais,
calçamento das vias públicas e outros serviços e equipamentos públicos. A infraestrutura
urbana tem o escopo de dar suporte à vida diária dos habitantes, devendo para isso ter, o
poder público, equipamentos, suportes físicos, prestação de serviços e a administração deles.
A execução da infraestrutura urbana pelos poderes públicos requer volumosas verbas
públicas, que precisam ser aprovadas pelo poder legislativo de cada pessoa política e
administrativa. Nem sempre são aprovadas e, mesmo quando são, por vezes se tornam
insuficientes para bancar a infraestrutura almejada (ensejando a coparticipação da iniciativa
privada na execução dos serviços públicos de infraestrutura urbana).
As carências urbanas são em muitas e, devido às dimensões da urbe paulistana, as soluções
apresentadas – também pelos arquitetos e urbanistas – parecem resultar em menos do que o
proposto. A megacidade de São Paulo é tão grande, inclusive em seus gravames, que parece
engolir os projetos de intervenção urbana apresentados e nela executados.
São em muitos os desafios apresentados pela megacidade de São Paulo, ensejando muitos
estudos técnicos, tanto pelos órgãos públicos quanto pelas universidades, públicas e privadas,
engenheiros, arquitetos e urbanistas e outros profissionais. Em concurso de vontades deverão
ter a incumbência de apresentar soluções que eliminem todos os gravames urbanos
existentes. Mas, a questão a ser respondida é quando essas soluções virão ao nosso encontro.
A resposta será dada pelo tempo, almejando-se pelo menor deles, num futuro próximo da
realidade e do momento que enfrentamos. Nada a mais.
Marcelo Augusto Paiva Pereira
(o autor é aluno de graduação da FAUUSP)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FAU.USP. A Metrópole de uma Sociedade de Elite. Disponível em:
<http://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/c_deak/CD/3publ/07sp-metr-elit/07-SP-Metpo.pdf>
(acessado em 21.09.2014);
FAU.USP. A Rede de Transporte e a Ordenação do Espaço Urbano. Disponível em:
<http://www.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aup0555_1o_sem_20
13/133_07_Andreina_Nigriello_e_Rafael_de_Oliveira_V2.pdf> (acessado em 25.09.2014);
ANTP.ORG. Premissas para um plano de mobilidade urbana. Disponível em:
<http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/03/06/ABB0D95FD337-4FF5-9627-F8D3878A9404.pdf>
(acessado em 14.11.2014);
PREFEITURA.SP.GOV. EMURB. Empresa Municipal de Urbanização. Infraestrutura Urbana.
Disponível em:
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/EIA_Ca
pitulo_II_MeioSocioeconomico_parte5.pdf> (acessado em 20.12.2014);
BRASIL. Lei Complementar Federal nº 14, de 08 de junho de 1973. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp14.htm> (acessado em 27.11.2014);
BRASIL. Lei Complementar Estadual nº 94, de 24 de maio de 1974. Disponível em:
<http://www.emplasa.sp.gov.br/sijur/04%20Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/04.03.
%20Regioes%20Metropolitanas/04.03.01.%20Regi%C3%A3o%20Metropolitana%20de%20S
%C3%A3o%20Paulo/04.03.01.01.%20Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Geral%5C01.%20Lei%
20Complementar%20estadual%20n%C2%BA%2094,%20de%2029%20de%20maio%20de%2
01974.htm> (acessado em 27.11.2014);
OUTRAS REFERÊNCIAS
NOBRE, Eduardo et al. Desenho Urbano e Projeto dos Espaços da Cidade. FAUUSP. De. 07.03
a 28.06.2013. Anotações de aulas. Não publicadas;
NIGRIELLO, Andreína et al. Organização Urbana e Planejamento. FAUUSP. De 18.09 a
11.12.2014. Anotações de aulas. Não publicadas;
SILVA, Ricardo Toledo, MEYER, João F. Pires, BORELLI, José. Infraestrutura Urbana e Meio
Ambiente. FAUUSP. De 18.09 A 18.12.2014. Anotações de aulas. Não publicadas.




55º BRNEWTCH TERÁ COMO TEMA 'ATRAÇÃO E RETENÇÃO DE TALENTOS DAS STARTUPS DE SUCESSO

No próximo dia 20, a +INNOVATORS, rede de empreendedores digitais com mais de 15 mil membros entre o Vale do Silício e Brasil, irá promover o 55º BRNewTech, com o tema: Atração e Retenção de Talentos das Startups de Sucesso.

Esta edição abordará quais estratégias estão sendo utilizadas por startups de sucesso na hora de encontrar, contratar e reter talentos.

Mais detalhes

LOCAL: FIAP | AV PAULISTA, 1106, 7˚ANDAR

DATA: 20 DE JANEIRO
HORA: 08:30AM

08:30 Credenciamento / Welcome Coffee
09:00 Boas vindas e Apresentação Brazil Innovators
09:15 Sessão de Pitches
09:45 Pitch Case – Felipe Salvini da Sieve
10:00 Painel com Monique Menezes (Gestora de RH – Descomplica) e Convidado
10:50 Open Mic / Networking Incentivado
11:30 Networking Aberto

Inscrição: bit.ly/brntjan2015




ESPETACULOS NO THEATRO SÃO PEDRO COMEMORAM ANIVERSÁRIO DA CIDADE

Apresentações culturais em homenagem à maior cidade do Brasil

 

Sao PedroPara comemorar os 461 anos de aniversario da cidade, os três grupos apresentam concertos gratuitos no Theatro São Pedro, à partir das 11h no dia 25 de janeiro.

A programação completa você confere no site do Theatro São Pedro.

Ingressos devem ser retirados 2h antes de cada concerto.




PRAZO PARA ESPAÇOS NA FUNARTE TERMINA DIA 19

Prazo de inscrição para ocupar espaços da Funarte termina na próxima segunda-feira

14.1.2015 – 19:30
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) está com inscrições abertas para ocupação de seus espaços direcionados às áreas de circo, dança e teatro. Em dezembro passado, a Fundação, vinculada ao Ministério da Cultura, publicou nove editais destinados à seleção de projetos destinados aos teatros Dulcina, Cacilda Becker, Duse e Glauce Rocha, no Rio de Janeiro; às salas Carlos Miranda e Renée Gumiel e o Teatro de Arena Eugênio Kusnet, em São Paulo; o Galpão 3 da Funarte, em Minas Gerais; e o Teatro Plínio Marcos, em Brasília, Distrito Federal. O prazo de inscrição termina na próxima segunda-feira (19/01).
Os editais estão abertos a companhias, grupos e pessoas jurídicas de todo o território nacional. O investimento total na ocupação das salas da Funarte é de R$ 5,084 milhões, sendo R$ 90 mil para despesas administrativas. Do total empregado no programa, R$ 180 mil serão investidos em projetos na Sala Nordeste, em Recife (PE), cujo procedimento de ocupação está previsto para este ano.
A portaria que institui os editais de ocupação dos espaços cênicos da Funarte em 2015 saiu no Diário Oficial da União em 4 de dezembro de 2014.